domingo, 13 de fevereiro de 2011

AOS PROFESSORES - ALUNOS - PAIS


Entusiasmo é quando o coração da gente fica todo florido de Deus.
Com meu carinho, desejo que o ano de 2011, seja  florido assim no vasto e fértil jardim de cada um de vocês e a feliz oportunidade de verdadeiramente trocarem flores, sementes, adubos de paz, generosidade, sonhos e alegria, com todos os alunos, famílias e professores.
E acreditem nunca deixem de voar!!!!! Nunca deixem de sonhar!!!Nunca deixem de acreditar!!!
Rejane e Equipe

trocando idéias pedagógicas: Algumas sugestões para o início das aulas

Trocando idéias pedagógicas: Algumas sugestões para o início das aulas: "Cartazes, atividades, incentivos, eu sei que estamos de férias, mas não custa começar a pensar em algumas coisas. Vale a pena salvar ou cop..."

ESCOLA MUNICIPAL CHARLES ANDERSON - CAW 3

encerramento da creche luís carlos preste 2009

Melhores Momentos Educação Infantil 2010

Creche Yara Amaral - Melhores Momentos

CRECHE MUNICIPAL JOSÉ GOULART - Projeto Inspiração / Memória CJCR - Mutirão de Natal 2010 - Eq. Vermelha

Escola Municipal Antonio Francisco Lisboa

ESCOLAMUNICIPAL ANA MARIA NA MOSTRA DE DANÇA

ESCOLA MUNICIPAL - HILDEGARDO DE NORONHA - DIA DAS MÃES

ESCOLA MUNICIPAL MÁRIO PIRAGIBE - PROJETO GUARDIÕES DA ESCOLA / ARTE AMBIENTAL

PARANGOLÉ REDENTOR

ESCOLA MUNICIPAL MÁRIO PIRAGIBE - LENDA URBANA: METAMORFOSES DA GRIPE SUÍNA

ESCOLA MUNICIPAL ESCRAGNOLLE DÓRIA - Dia das mães Escola Municipal Professor Escragnolle Dória turma:1502

ESCOLA MUNICIPAL ARTHUR AZEVEDO - Saúde Bucal Nascimento Gurgel

Matrículas na educação de adultos caem 14,9%

 Demétrio Weber - O GLOBO
BRASÍLIA - Enquanto a presidente Dilma Rousseff promete ampliar o ensino técnico e melhorar o ensino médio, o Censo Escolar de 2010, divulgado em dezembro, mostra que o Brasil retrocedeu em outra frente também importante para a qualificação de mão de obra. As matrículas na chamada educação de jovens e adultos (EJA) - antigo supletivo - caíram 14,9% de 2007 a 2010, uma redução de 740 mil alunos. ( Leia também: Corte no Ministério da Educação será de R$ 1 bi )
A queda preocupa o MEC, que ainda tenta entender as causas do fenômeno. Afinal, 57,7 milhões de brasileiros com 18 anos ou mais não tinham completado o ensino fundamental nem frequentavam a escola em 2009, segundo a última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE. Se for considerada a população sem ensino médio, o número é ainda maior.
Ou seja, uma coisa é certa: o que não falta no Brasil são alunos em potencial para as turmas de EJA. Apesar disso, o Censo Escolar mostrou que as matrículas diminuíram 8% de 2009 para 2010, com o universo de estudantes de supletivos caindo para 4,2 milhões (- 403 mil).
Programa vai estimular ensino técnicoDilma dedicou seu primeiro pronunciamento nacional em rede de rádio e tevê, nesta quinta-feira, ao tema da educação. Ela anunciou o lançamento, ainda no primeiro trimestre, do Plano Nacional de Acesso à Escola Técnica, o Pronatec.
- Nenhuma ferramenta é mais decisiva do que ela (educação) para superarmos a pobreza e a miséria.
A existência de um público-alvo para a educação de jovens e adultos superior a 57,7 milhões de pessoas foi destacada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão do Ministério da Educação, responsável pelas estatísticas oficiais. No resumo técnico que acompanha o censo, o Inep cita o dado da pesquisa do IBGE. E afirma: "Os números são contundentes, ou seja, o atendimento de EJA é muito aquém do que poderia ser."
- A gente fala tanto que o conhecimento é vital para o desenvolvimento e o crescimento econômico. E tem uma parte grande da população que não consegue sequer completar o ensino fundamental - diz Timothy Ireland, especialista do escritório brasileiro da Organização das Nações Unidas para a Ciência, a Educação e a Cultura (Unesco).
Ex-diretor de EJA do Ministério da Educação, Ireland chama a atenção para outros dois problemas: a redução de matrículas na educação de jovens e adultos indica que os cursos de alfabetização estão produzindo poucos resultados e que não está havendo articulação, isto é, o recém-alfabetizado não permanece na escola; falta adequação dos conteúdos e das escolas para o público adulto.
- Muitos jovens e adultos têm dificuldade de ver a relevância dos conteúdos que aprendem para suas vidas. É preciso rever o tipo de escola que se oferece a eles.
Total de escolas com EJA também diminuiuO censo revela que o total de escolas que oferecem EJA vem caindo. De 2007 para 2010, a redução foi de 7,3%, com 39.641 unidades no país. Há diminuição ainda das matrículas noturnas, que respondem por 86% do atendimento. No período de 2007 a 2010, a queda foi de 14,8%, praticamente o mesmo percentual da retração geral.
Entre as hipóteses levantadas pelo MEC para explicar o retrocesso há uma que não deixa de ser irônica: a criação do Fundeb (Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica) teria drenado recursos da EJA, na medida que o dinheiro dos supletivos é repassado no bolo de toda a educação básica.
Segundo a hipótese, prefeitos e governadores privilegiariam as etapas regulares, para crianças e adolescentes, discriminando a EJA. A ironia está no fato de que a criação do Fundeb, em 2007, foi considerada uma vitória dentro do governo, justamente por abranger todo o ensino básico. Mais do que isso, o Fundeb aumentou, em tese, o valor dos repasses para EJA. Só não garante que o dinheiro atenda o alunado adulto.
A secretária de Educação de Mato Grosso do Sul, Maria Nilene Badeca da Costa, aponta outro problema. No sistema de redistribuição de verbas do Fundeb, os alunos de EJA valem menos do que os colegas das outras etapas. Essa diferença supera 30%.
Secretária defende qualificação de professoresPara Maria Nilene, além de reformular os currículos, é necessário melhorar a formação dos professores que lecionam para turmas de adultos.
- Essa queda no número de matrículas não significa que não há candidatos à EJA, mas sim que essa modalidade de ensino não tem correspondido às expectativas da população, que procura um currículo flexibilizado, com carga horária menos rígida e com metodologia adequada - diz Maria Nilene, por e-mail, falando em nome do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed).
Outra hipótese levantada no MEC para explicar a redução de matrículas seria uma falha técnica do censo. A suspeita é que uma parte dos alunos não seria contabilizada, já que as turmas de EJA não seguem o ano letivo, como as demais modalidades. De antemão, o próprio ministério admite, porém, que essa possibilidade, mesmo que confirmada, não seria suficiente para justificar tamanha queda.
R7 - publicado em 13/02/2011 às 17h56:

Dengue cresce quase 400% no Sul e Sudeste em 2010

Brasil teve quase 1 milhão de infectados no ano passado, o triplo de 2009
Camila Neumam, do R7

O número de pessoas infectadas pela dengue mais que triplicou no Brasil entre 2009 e 2010, passando de 323.876 para 999.688, segundo dados preliminares do Ministério da Saúde, obtidos com exclusividade pelo R7. No mesmo período, 572 pessoas morreram pela doença. De 1º a 28 de janeiro deste ano, foram notificados 26.034 casos da doença no país – desses, 101 foram casos graves.

Neste montante, as regiões Sul e Sudeste se destacam porque, juntas, apresentam um crescimento de 375% no número de casos de um ano para o outro. Em 2010, 473.994 pessoas foram infectadas no Sudeste, frente aos 106.942 casos confirmados na região em 2009. Apesar de o Sul ser a região com a menor incidência de dengue, o número de pessoas infectadas de um ano para o outro aumentou mais de 40 vezes no território, de 1.653 em 2009 para 42.707 em 2010.

Esse grande salto tem o Paraná como “vilão”, já que os 38.769 casos de dengue confirmados em 2010 no Estado correspondem a mais de 90% de todos registrados na região Sul. Em 2009, a dengue foi bem mais branda no Estado, em um total de 1.527 pessoas infectadas.

Faltou prevenção no Sul

De acordo com Sezifredo Paz, superintendente da Vigilância em Saúde da Secretaria Estadual de Saúde do Paraná, a principal causa desse fenômeno é a falta de prevenção.

Segundo ele, vários municípios do Estado reduziram o número dos serviços de combate à dengue ao longo de 2009. Ao chegar o verão de 2010, estação mais propensa aos surtos, o Estado desprotegido virou palco da epidemia. As cidades mais afetadas foram as do Norte, sobretudo Londrina, Oeste e Noroeste do Estado.

- Muitos municípios desestruturaram seus serviços de prevenção, e isso fez com que o combate ao mosquito fosse mal feito, principalmente pela falta de agentes de controle de endemia. Não houve bloqueio e o número de casos explodiu.


Paz admite que o problema permanece em 2011. Já foram notificados mais de 5.000 casos, sendo 582 confirmados até 4 de fevereiro, segundo a Secretaria Estadual de Saúde do Paraná. A criação de um novo plano emergencial de combate a dengue, implementado no começo desse ano pelo governo, tem o objetivo de melhorar a prevenção e o tratamento dos doentes, em especial nas regiões onde já foram apontados surtos.
Para isso, um gabinete estratégico foi criado para acompanhar a evolução da dengue no Estado e selecionar quais medidas terão de ser feitas em cada município.
O clima quente e chuvoso, assim como a reintrodução de dois diferentes tipos de dengue no Estado, os sorotipos 1 e 2, a que a população não tinha mais imunidade, também contribuíram para a epidemia no Estado, diz Paz.
No caso da dengue, quando uma pessoa é infectada com um dos quatro tipos de vírus da doença, ela se torna imune a esse sorotipo, mas continua vulnerável aos outros três. Com a volta de um tipo de vírus, as pessoas que não entraram em contato com ele correm mais risco de se infectar.
A última epidemia de dengue no Paraná ocorreu em 2007 em decorrência da dengue tipo 3. Em 2008 e 2009 esse sorotipo se manteve no Estado, tempo que levou parte da população a ficar imune à dengue, o que se refletiu na diminuição do número de pessoas infectadas.
No Rio Grande do Sul também houve uma grande variação de casos de dengue de um ano para o outro. Enquanto em 2009 foram registrados 72 casos no Estado, em 2010 o número saltou para 3.718.
Para Jair Ferreira, professor de epidemiologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2010 foi o ano da primeira epidemia de dengue no Estado.
- Até então só tínhamos casos de pessoas que vinham de outros lugares com a doença incubada ou doentes. O clima quente e chuvoso de 2010 fez com que começasse o ciclo de transmissão interna.
Já para Marilina Bercini, coordenadora de divisão de vigilância epidemiológica da Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul, foi o verão gaúcho de 2010, muito quente e chuvoso, que impulsionou a proliferação do mosquito Aedes aegypti, vetor da doença. Além disso, a falta de imunidade da população a outros tipos de dengue que chegaram ao Estado fez com que ocorressem os surtos.
- Essa situação sinalizou a importância de implementar cada vez mais as atividades preventivas.
Sudeste: aglomeração favorece surtos e epidemia
É compreensível que na região mais populosa do país haja muitos casos de dengue. Mas, assim como São Paulo, onde de um ano para o outro o grau da epidemia foi muito maior, Minas Gerais também teve um salto no número de casos. Em 2010, o Estado mineiro registrou 212.276 pessoas com a doença, muito acima dos 55.505 casos de 2009. São Paulo registrou 208.097 casos em 2010, frente a 12.154 um ano antes.
Assim como nos Estados do Sul, fatores climáticos e a circulação de outros sorotipos da dengue ajudaram a causar a epidemia em Minas, segundo Francisco Lemos, Superintendente de Vigilância Epidemiológica, da Secretaria Estadual de Saúde.
- O ano de 2010 se caracterizou pela recirculação do vírus 1 no Estado de Minas Gerais e em outros da federação. Esse vírus não predominava em Minas desde o ano 2000. Isto levou ao acúmulo de pessoas suscetíveis ao vírus 1, o que explica não só o aumento da circulação, como também ao aumento do número de casos graves.
Lemos lembra ainda que a transmissão ocorrida na região metropolitana de Belo Horizonte, onde se concentra 25% da população do Estado, pode explicar a epidemia.
- A aglomeração da população favorece a disseminação da doença, uma vez que o vetor é bastante ativo e tem capacidade de picar várias pessoas em um curto espaço de tempo.
São Paulo também culpa o clima pela infestação de dengue no Estado em 2010, mas afirma que vem reforçando ações de prevenção diminuir a possibilidade de uma nova epidemia em 2011.
Em nota enviada por e-mail ao R7, a secretaria ressalta que “50 dos 645 municípios paulistas responderam por cerca de 80% dos casos de dengue no Estado de São Paulo”, reforçando a ideia de que não há uma epidemia no Estado.
Para evitar que haja explosão de casos como no verão de 2010, a secretaria investe em prevenção.
- Ao longo do segundo semestre de 2010 a Secretaria de Estado da Saúde desenvolveu trabalho de capacitação de 6.000 agentes em todo o Estado de São Paulo para aprimorar o trabalho de controle de vetores e atendimento aos cidadãos com suspeita de dengue. Foram realizadas, no total, 51 oficinas, envolvendo 330 municípios considerados prioritários.

Dificuldades de acesso

Dificuldades de acesso: "
Caros professores e professores educopedistas,

Quem não conseguiu fazer o cadastro no RioEduca ou na Educopédia, confiram as principais orientações:

==> Consulte o seu e-mail do RioEduca: http://cot.ag/dQoDnO


==> Em seguida, confira as orientações de como se cadastrar no RioEduca e depois, na Educopédia http://youtu.be/qw6LdQPmaGs


==> Se por ventura, no momento do cadastro na Educopédia acusar email inválido, encaminhe um email para Maurício Mendes mauriciomendes.pinto@gmail.com , ele enviará uma nova chave mágica.

Anotem nosso novo email de contato EDUCOPEDIA@RIOEDUCA.NET e telefones de contato 2976-2002 2976-2351.

Atenciosamente, Equipe Educopédia
Raphaella Marques
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Escola municipal terá aula digital, com ‘game’ e kit para dever de casa

POR MARIA LUISA BARROS - ODIA
Foto: Alexandre Brum / Agência O Dia
Rio - Nesta segunda-feira, 669.203 alunos voltam às aulas nas 1.063 escolas e creches municipais. No comando da maior rede pública de ensino da América Latina, a secretária de Educação, Claudia Costin, adianta, em entrevista a O DIA, o pacote de novidades que estudantes e professores vão encontrar neste início de ano letivo.

Entre os planos da Prefeitura do Rio para melhorar a qualidade do ensino carioca, estão medidas como o Educopédia, Ginásio Carioca, Escolas de Pais, ampliação de unidades com turno de sete horas, fornecimento de material escolar em kits para estudantes fazerem o dever de casa e construção de 10 Espaços de Desenvolvimento Infantil, com a geração de 30 mil vagas em creches públicas e conveniadas.

ODIA: Que novidades alunos e professores vão encontrar na volta às aulas?


Claudia Costin: – Este ano, vamos introduzir o Ginásio Carioca, que é uma nova estratégia para o segundo segmento do Ensino Fundamental. Em todas as escolas do 6º ao 9º ano, os professores vão ter instrumentos para tornar o ensino mais interessante. Um deles é o Educopédia, um portal de aulas digitais de todas as disciplinas elaborado por 220 professores da rede com base no nosso currículo.
Não será de uso obrigatório, mas será um ‘algo a mais’ para os professores. Além disso, compramos projetores para todas as salas, fizemos revisão na parte elétrica das escolas para que todos os programas possam funcionar.
Teremos apostilas com toda a parte teórica e de exercícios por disciplina. As aulas da Educopédia terão um quiz no final para avaliar o que o aluno de fato aprendeu. Esse teste poderá valer nota. Professores terão aulas completas em PowerPoint, além de games educativos. Um material muito dinâmico.

No ano passado, os alunos revisaram todas as matérias no início do ano. Esse trabalho vai continuar?


Sim. Nos primeiros 30 dias de aula, todos os alunos receberão cadernos de revisão de aprendizagem. Esse trabalho é fundamental. Pesquisas mostram que alunos de famílias com baixa escolaridade perdem durante as férias 30% do que foi ensinado no ano anterior.
Os estudantes da pré-escola ao 9º ano receberão até o fim de março kit escolar, com lápis, cadernos, canetas e outros itens para que possam levar para casa e fazer o dever, que responde por 80% do sucesso escolar.

O projeto Rio Criança Global, que introduziu aulas de inglês para turmas do 1º, 2º e 3º anos do Ensino Fundamental, será expandido?

Temos uma estratégia progressiva de avançar com o inglês em todas as classes. Este ano, a disciplina será oferecida a estudantes do 4º ano. Estamos chamando mais professores de inglês.
Pela primeira vez no concurso, aplicamos prova oral aos candidatos. No ano que vem, vamos incluir o 5º ano. Com isso, nossos alunos vão aprender a se comunicar em inglês para serem bons anfitriões na Olimpíada em 2016. Foi o que a China fez antes dos jogos olímpicos.

A partir deste ano, os estudantes farão provas bimestrais de redação. Qual a importância dessas avaliações?

Atualmente, há uma tendência grande nas escolas brasileiras, entre os jovens, de escrever cada vez menos e com mais dificuldade. Por isso, decidimos incluir na prova bimestral mais uma disciplina. Além das provas de Português, Matemática e Ciências, que são avaliadas no Pisa, vamos ter a prova de redação do 2º ao 9º anos.
Os alunos das séries iniciais, que ainda estão sendo alfabetizados, vão escrever dentro das condições de cada um. A cada bimestre, o aluno vai escrever sobre um livro que tenha sido lido por ele. O objetivo é menos saber se de fato ele leu e mais incentivá-lo à leitura. Fazer com que ele leia mais e escreva sobre isso.

Quais foram os avanços na educação municipal no ano passado?

Começamos uma ação muito forte para realfabetizar estudantes ao mesmo tempo em que alfabetizamos as crianças em um ano, como fazem as escolas particulares. Em 2009 e 2010, nós realfabetizamos 21 mil alunos do 4º ao 6º ano. Esse investimento continua este ano.

A meta é que, a partir de 2012, o analfabetismo seja mínimo, de alunos vindos de outras redes. É inadmissível uma cidade como o Rio de Janeiro ter tido, no começo de 2009, 14% de analfabetismo funcional. É verdade que no Nordeste os índices são muitos maiores, mas não podemos nos consolar com isso. Existem alguns pilares para um ensino de qualidade.

O foco deve ser na aprendizagem do aluno. Não é fazer educação de qualidade para poucos. O currículo é o primeiro pilar; o segundo é o professor, com instrumentos para dar aula prática, que podem ser livros ou apostilas; e o terceiro é o reforço escolar.

Qual será o maior desafio para os próximos anos?


Com certeza, será a enorme quantidade de alunos em defasagem idade-série. Estudantes que estão dois anos ou mais atrasados em relação à série em que deveriam estar de acordo com a idade. São alunos com baixa auto-estima, infelizes, indisciplinados e que se sentem desconfortáveis com os livros muito infantilizados para ele.
Não dá para achar que vai funcionar. São esses jovens que vão largar a escola, contribuindo para uma evasão que é altíssima. No ano passado, desenvolvemos programa de aceleração para oito mil estudantes do 7º e 8º anos e sete mil do 4º e 5º anos.

E, para este ano, qual será o foco do trabalho?

Este ano, estamos olhando para o 6º ano, que concentra 22% da defasagem-idade série. Vamos acelerar todos os defasados e realfabetizar todos dessa série em turmas separadas. Além de reforço escolar para os alunos que não são analfabetos funcionais, mas têm dificuldades de aprendizagem.

Em 2009, os 6.680 alunos com piores notas na Prova Rio foram incluídos no programa Nenhuma Criança a Menos e passaram a receber reforço intensivo três vezes por semana em horário integral. Todos fazem provas mensais e são obrigados a ler mais de 20 livros por ano. Esse programa foi sucesso e também vai continuar.

Como as famílias podem auxiliar o trabalho dos professores?

Vamos distribuir 400 mil cartilhas para orientar os responsáveis pelos estudantes do 1º ano e do 6º ao 9º anos. Mesmo os pais analfabetos podem apoiar seus filhos. Eles não terão condição de ler as cartilhas, mas receberão informações em reuniões nas escolas sobre cuidados com a criança, planejamento familiar, prevenção de doenças, vacinação e outros temas de interesse da família.

Os encontros serão obrigatórios para todos os que receberem o cartão família carioca. Quem tiver interesse poderá participar da Escola de Pais e voltar a estudar na escola do filho, no turno da noite.

Famílias se queixam da falta de vagas em creches? O que está sendo feito para resolver esse problema?

A nossa meta é abrir 30 mil novas vagas em creches públicas ou conveniadas até o fim do ano. A prioridade neste momento será para as mães que estão no cadastro do programa Cartão Família Carioca. Para ter direito à vaga, a criança deve ter, entre outras obrigações, 90% de frequência. Mais 22 escolas e 50 Espaços de Desenvolvimento Infantil vão funcionar em tempo integral até dezembro.

Quais são as novas regras para eleição de diretores?

O mandato termina no fim do ano. Portanto, haverá eleição para todas as escolas em novembro. Com exceção dos atuais diretores, candidatos deverão fazer cursos de gestão escolar. Todos terão que fazer prova e preparar plano de melhorias para a escola.

Eles poderão se candidatar para qualquer unidade da rede. Haverá só uma urna para pais e professores e somente os alunos do 6º ano em diante poderão votar.

A eleição é proteção contra o clientelismo. E os diretores são líderes nas comunidades. São os regentes. Os maestros dessa orquestra-escola.

Educação pode ajudar no combate aos desastres naturais, defende especialista

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Rastro de destruição em Itaipava, distrito de Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro/Foto: Wilson Dias/ABr
A Assembleia Geral da ONU promoveu na quarta-feira, 9 de fevereiro, um debate especial sobre prevenção de desastres naturais. Só em 2010, enchentes, terremotos, nevascas e ondas de calor mataram 296,8 mil pessoas e afetaram 208 milhões em todo o mundo.
O professor de Engenharia Ambiental, Pedro Caballero, comentou sobre algumas medidas de prevenção à Rádio ONU, de São Paulo. Segundo o especialista, políticas de infraestrutura, unicamente, não resolvem o problema.
"Na univesidade, nós já percebemos que o que é estrutral somente não soluciona o problema, mesmo em curto prazo. O que se precisa fazer são também medidas não estruturais como educação. Ou seja, se eu ensinar para cada pessoa que ter três árvores na frente de casa vai reduzir a temperatura ambiente, haverá absorção de água, emissão de oxigênio, além de melhorar a biodiversidade, já vai ajudar bastante", exemplificou Caballero.
O caráter educacional para prevenção de desastres naturais é um dos focos doSistema Nacional de Alerta e Prevenção de Desastres Naturais, criado recentemente pelo governo federal. Segundo o cientista Carlos Nobre, secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), as comunidades precisarão “saber ler” os 800 pluviômetros que serão instalados em todo o país.
De acordo com as Nações Unidas, países que investem na redução de desastres e riscos estarão mais bem preparados para se proteger e atingir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). Quase 600 municípios já aderiram à campanha da ONU para construção de cidades mais seguras.
Prefeitos de várias cidades, técnicos de finanças e comércio compareceram à sede da ONU para o debate realizado nesta quarta-feira, em Nova York. O evento incentivou a construção de estruturas mais seguras e de investimentos para reduzir riscos, principalmente em áreas urbanas.
A sessão foi aberta pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon. Ele lembrou que somente no início deste ano, já houve cheias na Austrália e no Brasil. O Nordeste da Austrália também foi afetado por um ciclone de categoria 5. Deslizamentos e enchentes na Região Serrana do Rio de Janeiro causaram mais de 800 mortes. No Vietnã, uma onda de frio matou 10 mil cabeças de gado. Atualmente, a seca na China e as inundações no Sul da África também preocupam, pois podem acarretar na escassez e alta de preços dos alimentos.
Ban Ki-moon lembrou que milhares de crianças morreram em 2010 com os desastres, e que essas mortes poderiam ter sido evitadas.

Sonhos com Degraus: Construindo meu projeto de vida - Ginásio Carioca


Este curso foi inspirado no conjunto da obra do Professor Antonio Carlos Gomes da Costa, principalmente nos seus estudos sobre Protagonismo Juvenil, Projeto de Vida e Educação para Valores. O curso está estruturado em 32 aulas, acompanhando o padrão proposto pela Educopédia, agrupados em 6 grandes módulos.
Por que fazer o curso? Veja na projeção de slides abaixo!
Basta clicar na tela, e você será redirecionado para o próximo slide!




Resultado Seleção Rioeduca.net


Parabéns!

Se seu nome está nesta listagem, você foi selecionado para fazer parte da equipe do www.rioeduca.net!!!

 

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CRECandidatoColaboradorTempo na redeTempo disponívelCoerência, clareza, objetividadeExperiência com uso da web socialTOTAL
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1Rute Albanita da S. Lopes Ferreira
45202049
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2Tyara Carvalho de Oliveira
28202050
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3Fátima Regina Gomes da Costa
1010202060
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4Michel Figueiredo de Souza10210202062
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5Cynthia Caputo M. do E. Santo30415201584
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6Imaculada Conceição Marins3010202020100
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6Rubia Lima Moreira20415201574
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7Valeria de Souza Mello Bozelli151010202075
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8Marcelo Fernandes dos Santos5210202057
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9Marcia Cristina Alves
220202062
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10Sinvaldo de Souza3010202015
95
Agradecemos pela confiança de todos que nos enviaram e-mails! Tentamos ser bastante observadores de todas as informações contidas no email, na justificativa em cinco linhas e nos currículos enviados!!!
A seleção obedeceu aos seguintes critérios
  • Demanda: precisamos de onze colaboradores, sendo um representante oficial de cada CRE e mais um professor para pesquisas gerais, que poderia ser de qualquer CRE.
  • Seleção de representantes por CRE: foi selecionado(a) o(a) mais pontuado(a) de cada CRE, independente da pontuação deste(a) ser aquém a do(a) segundo(a) mais pontuado(a) de qualquer outra CRE.
  • Seleção do colaborador para pesquisas: baseada no critério de maior pontuação entre os que obtiveram a segunda maior nota de cada CRE.
Foram critérios de pontuação
  • Ter sido colaborador com o portal desde sua criação até hoje. Consideramos o envio de fotos, materiais, matérias até postagens completas e colaboração intensiva em redes sociais => de 5 até 30 pontos, dependendo do grau de participação e colaboração voluntária.
  • Maior tempo na rede:
  1. De 0 a 5 anos – 2 pontos;
  2. De 6 a 10 anos – 4 pontos;
  3. De 11 a 15 anos – 6 pontos;
  4. De 16 a 20 anos - 8 pontos;
  5. Mais de 20 anos – 10 pontos;
  • Maior tempo presumivelmente disponível:
  1. PI com uma matrícula – 20 pontos;
  2. PI com duas matrículas – 10 pontos;
  3. PII com uma matrícula – 15 pontos;
  4. PII com duas matrículas, diretor ou coordenador de UE – 5 pontos;
  5. Matrículas de PI e de PII (uma de cada) – 8 pontos;
  6. Professor com duas matrículas que trabalha em outra escola e/ou projeto – 1 ponto;
  • Experiência presumível (por relato ou currículo) com blogs e redes sociais – até 20 pontos;
  • Coerência da justificativa apresentada com os reais objetivos do portal www.rioeduca.net , bem como uso de clareza e objetividade no discurso – até 20 pontos;
Próximos passos...
Todos os selecionados serão convidados para uma reunião, que em virtude do início das aulas, será em um sábado. Nessa reunião, terão conhecimento das metas de produção mensais e de tal forma, confirmarão ou não sua adesão como colaborador oficial do programa.
A remuneração, começará a contar a partir de 1º de março e levará em conta a formação acadêmica do colaborador, sendo a partir de 900 reais, com contrato de um ano.
Em caso de desistência ou de impedimento do professor representante de sua CRE, convocaremos o segundo colocado da respectiva CRE.
Em caso de desistência do elemento de pesquisas gerais, sua substituição dar-se-á pelo segundo mais pontuado de qualquer outra CRE.
Observações importantes!!!
  • Foram eliminados candidatos que não eram professores da rede: era pré-requisito – estava escrito no folder de divulgação;
  • A pontuação de quem não apresentou currículo foi zerada, pelo mesmo motivo citado anteriormente;
  • O prazo para contestação da pontuação será até as 23 horas e 59 minutos de quarta-feira, dia 9 de fevereiro;
  • Para efeito de contestação o candidato deverá se pautar somente nos dados que já foram enviados. Não aceitaremos mais qualquer currículo ou quaisquer outros dados adicionais. Acreditamos que todos que se inscreveram, conhecem o portal e que por isso já enviaram dados que seriam relevantemente qualificativos.
Quadro de Reserva
Temos percebido um grande crescimento deste projeto e, por isso, acreditamos que ainda teremos oportunidade para os que ainda não foram selecionados desta vez. Sendo assim, todos os que obtiveram pontuação acima de 29 farão parte da nossa equipe de reserva e poderão ser chamados a qualquer momento.


Att,
Lilian Ferreira
(Gerente Rioeduca.net)