segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Minhas Avaliações do 5º ano

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a href="http://profgege.blogspot.com/2011/08/minhas-avaliacoes-do-5-ano.html">Minhas Avaliações do 5º ano:

Olá, pessoal!!



Minhas Avaliações costumam ser elaboradas utilizando material diverso e com muita colaboração dos grupos que faço parte: o "Sugestão de Atividade Escolar" e "Andreia Dedanha".

E aqui aproveito para agradecê-los.

Este ano, estou com uma turma de 5º ano, praticamente, pela primeira vez.

Uma turma linda e que me inspira bastante.

Aproveitem o material!



Beijão!!!



Professora Angela Maria (Gegê)























Minhas Avaliações de Matemática 5º ano

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Minhas Avaliações de Matemática 5º ano:













I SEMANA DO BEBÊ CARIOCA: 22 a 28 de agosto, no Rio

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I SEMANA DO BEBÊ CARIOCA: 22 a 28 de agosto, no Rio:


De segunda a domingo, a I Semana do Bebê Carioca – Rio, a Cidade que Amamenta mobiliza toda a sociedade em prol da primeira infância – período que desenvolvemos as capacidades motoras, cognitivas, socioafetivas e de linguagem.


Integrando o Mês de Valorização da Paternidade, a I Semana do Bebê Carioca – Rio, a Cidade que Amamenta chama a atenção para a importância da participação do pai na primeira infância e na amamentação e do estabelecimento de vínculos familiares nesta fase da vida. O evento é uma iniciativa da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, em parceria com o Unicef.


“Essa é uma tarefa de responsabilidade da família, do Estado e que deve ser compartilhada com toda a sociedade. Daí a importância desta mobilização”, considera a nutricionista Rosane Rito, da Gerência de Programas de Saúde da Criança da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro (SMSDC-RJ).


De 22 a 28 de agosto, a I Semana do Bebê Carioca – Rio, a Cidade que Amamenta promoverá atividades de educação em saúde na rede da SMSDC-RJ e da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. A iniciativa envolve profissionais de saúde, de agentes comunitários da saúde, bolsistas do programa Dente Escola da SMSDC-RJ, universitários e a Rede de Adolescentes Promotores da Saúde – Rap da Saúde.


No domingo, 28, o Dia de Mobilização Popular em Prol da Primeira Infância concentrará uma série de atividades na Cidade das Crianças, no Aterro do Flamengo – próximo à Rua Correa Dutra e ao Hotel Novo Mundo. Feira de saúde, amamentação coletiva e a apresentação da música Aqui no meu pertinho, composta por César Mello e Cléo Lima especialmente para a ocasião, são algumas das atrações.


Ouça a música Aqui no meu pertinho, composta especialmente para o Dia de Mobilização Popular em Prol da Primeira Infância



Baixe a letra de Aqui no meu pertinho e prepare-se para domingo!







Programação da I Semana do Bebê Carioca:


:: Dia 22, segunda feira – Abertura da I Semana do Bebê Carioca e atividade de divulgação da Rede Rio de Bancos de Leite Humano e Rede de Postos de Recebimento de Leite Humano, na estação de Metrô da Carioca, das 8h às 18h.


:: Dia 23, terça-feira – O Seminário Bebê Carioca acontece de 8h30 às 16h30 na UERJ, no Teatro Noel Rosa.


Além de mesas redondas e debates, a programação inclui mostra de trabalhos científicos e experiências bem sucedidas na promoção, proteção e apoio às gestantes, às mães e aos bebês e uma mostra de fotografias sobre amamentação e valorização da paternidade.


Programação do Seminário Bebê Carioca

8h30 – Credenciamento

9h às 12h – Mesa-redonda com os temas:

- Política Nacional de Aleitamento Materno

- Rede Iberoamericana de Bancos de Leite Humano

- Alimentação e Nutrição Infantil

- Saúde Integral da Criança na Cidade do Rio de Janeiro

14h às 16h30 – Mesa-redonda com os temas:

- Ambiente Favorecedor à Vida

- Paternidade Responsável

- Proteção à Criança e ao Adolescente


:: Dia 26, sexta-feira – O Fórum Científico da Rede Rio de Bancos de Leite Humano acontece de 9h às 13h, no auditório do Hospital Maternidade Oswaldo Nazareth (Maternidade Praça VX).


Programação do Fórum Científico da Rede Rio de Bancos de Leite Humano


9h – Cerimônia de entrega do selo de renovação do Título de Hospital Amigo da Criança para o Hospital Maternidade Oswaldo Nazareth


10 às 13h – Mesa-redonda com os temas:


- Prematuridade e Aleitamento Materno

- O Futuro Começa Aqui

- O Desenvolvimento Tecnológico à Serviço dos Bancos de Leite Humano

- Investimentos Realizados no Crescimento da Rede Municipal de Bancos de Leite Humano


:: Dia 28, domingo – O Dia de Mobilização Popular em Prol da Primeira Infância acontece de 9h às 14h, no Parque Cidade das Crianças, no Aterro do Flamengo (próximo à Rua Correa Dutra e ao Hotel Novo Mundo). O evento reunirá milhares de mães para amamentação simultânea.


Programação do Dia de Mobilização Popular em Prol da Primeira Infância


Atividades contínuas, de 9h às 14h:

- Feira de Promoção da Saúde, com 40 tendas temáticas

- Espaço Brincar

- Oficina de Graffiti com Rap da Saúde

- Exposição Amor Primeiro: 40 telas da fotógrafa Fernanda Sá


De 9h às 11h – Apresentação da III Mostra de Talentos que Promovem a Amamentação: Show com 17 números musicais executados por profissionais e usuários da rede de saúde


De 11h30 às 12h30 – Homenagem às mães pelo Prefeito Eduardo Paes, demais autoridades e artistas envolvidos nas Campanhas de Valorização da Primeira Infância


De 13h às 14h – Meu Pé de Laranja Rima e Coral Liga dos Cantantes, da Clínica da Família Zilda Arns, cantam Aqui no meu pertinho, música de César Mello e Cléo Lima, composta especialmente para o Dia de Mobilização Popular em Prol da Primeira Infância.



A Violência Doméstica e a Aprendizagem Escolar

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A Violência Doméstica e a Aprendizagem Escolar:

Resumo: Este trabalho apresenta concepção do que vem a ser violência doméstica, e como se caracterizam, suas causas e conseqüências. Através da pesquisa bibliográfica obteve-se dados que comprovam os danos que a violência doméstica pode causar na vítima tanto física, quanto psicológica e principalmente os distúrbios na aprendizagem. Destaca também a importância de envolver a família no processo de ensino-aprendizagem, como o papel da escola diante de tais problemas e sua responsabilidade na formação do cidadão.


 


Palavras-chave: Família, Violência doméstica, Aprendizagem.


 


1 . INTRODUÇÃO


Há vários anos tem se falado muito em violência doméstica. Inúmeras reportagens são realizadas mostrando caso de pessoas violentadas em casa na maioria das vezes pelos próprios familiares. Um dos casos que chocou a sociedade foi à reportagem onde mostrou o próprio pai agredindo o filho, lançando-o contra o pára-brisa do carro.


Diante de uma sociedade tomada pelo avanço tecnológico, onde as pessoas estão em busca desenfreada por um emprego ou lutam como podem para manter o seu, garantindo assim o sustento da família, a grande maioria dos pais ou responsáveis não encontram tempo para seus filhos deixando-os a mercê. Esses pais ou responsáveis revoltados com seus problemas tentam resolver conflitos tendo como base o modelo ditador, pois fora educado dessa forma, não percebendo que o castigo e a punição são elementos que integram a violência doméstica.


Este tipo de violência poderá comprometer o desenvolvimento psicológico e emocional da criança agredida.


Infelizmente a escola tem deparado com inúmeros casos de crianças que são vítimas desses tipos de violências, podendo ela ser física ou psicológica.


Percebendo o crescimento índice do crescimento de violência doméstica nas escolas viu-se a necessidade de realizar este trabalho, buscando mais informações através de pesquisa bibliográfica, comprovando o que é violência doméstica, as conseqüências que a mesma poderá apresentar no processo de aprendizagem e no convívio social.



2 . O QUE É VIOLÊNCIA DOMÉSTICA


Enfrentar o problema da violência doméstica implica abordar a questão do sofrimento intenso que a acompanha, sempre disseminando no ambiente em que ela impera.


Andrade٦ já disse que o inverso da violência é sempre um “universo de dor” e é por isso que, aqui, o sentido que se vai dar a palavra deve sr amplo, de forma a abranger a dimensão de intensidade humana que a norteia a questão.


Conceitua a violência como “uma série de atos praticados de modo progressivo com o intuito de forçar o outro a abandonar o seu espaço constituído e a preservação da sua identidade como sujeito das relações econômicas, políticas, éticas, religiosa e eróticas… (FELIPE, 1996.p.25)


No ato de violência, há um sujeito que atua para abolir, determinante, os suportes dessa identidade, para alimentar no outro os movimentos do desejo da autonomia e da liberdade. O enfoque, portanto, é da violência como instrumento de controle do outro, com aparente a serviço da dominação. A violência no interior da família praticada por e contra seus membros aumenta a insegurança dos que são vitimas da mesma.


É forçoso reconhecer que na maioria absoluta dos casos de violência intrafamiliar, ainda é o homem que figura no pólo ativo da agressão. Quando a violência doméstica acontece e na maioria das vezes o agressor diz que o faz por negligencia nos trabalhos deveres domésticos, infidelidade, provocação, ciúmes da pessoa.


O agressor, na verdade, recorre a violência freqüentemente quando não está conseguindo cumprir o mandato social. Por isso não é de se estranhar que alguns fatores coadjuvantes do conflito sejam a pobreza, o desemprego e o alcoolismo.


As vítimas da violência domesticam convivem, na sua maioria, com uma realidade de absoluto desamparo. Precisão de ajuda para mudar um quadro familiar que se tornou para elas insuportável.


Na maioria dos casos de violência doméstica o agressor é o homem e ele que realiza esse ato por negligencia nos deveres domésticos por infidelidade, ciúmes, ou por conseguir manter a ordem familiar que contribuem para esse tipo de violência e a pobreza, o desemprego e o alcoolismo e a violência doméstica não é só violência física, mas a verbal, a psicológica e a sexual.


Enfim entende-se por violência doméstica não somente a agressão física, mas também a violência verbal, a tortura psicológica e também a violência sexual.


De acordo com Azevedo e Guerra (1995):


Todo ato ou omissão praticado por pais, perante os responsáveis contra crianças ou adolescentes que sendo capaz de acusar danos físicos, sexual ou psicológica à vítima – implica de um lado numa transgressão  do poder/ dever de proteção do adulto e, de outro, numa codificação da infância, isto é, numa negação do direito que crianças e adolescentes  têm de ser tratadas como sujeitos e pessoas em condição peculiar de desenvolvimento. (p. 26).


As pessoas violentadas têm grande tendência a depressão, a ansiedade, confusão mental e perda de memória. Perde também sua auto-estima e inconscientemente a vítima acha que esse tipo de violência faz parte da atitude da pessoa.



2.2.1 – OS TIPOS DE VIOLÊNCIA


Antes de focalizar as causas que levam a violência doméstica imprescindível de faz compreender e explicar as várias formas que a violência assume no cotidiano.


Essas diversas formas de violência ocorrem contra adultos, jovens e crianças.



2.2.2 – VIOLÊNCIA FÍSICA


A violência física é muito comum e freqüente na sociedade. Os danos causados pela mesma podem variar de lesões leves a conseqüências extremas como a morte.


Qualquer ação única ou repetida, não acidental (ou intencional) cometida por um agente agressor adulto (ou mais velho que o agente agredido) que provoque danos físicos na criança ou adolescentes é denominado violência física, ou seja, o uso da força física por parte dos pais ou repensáveis com o objeto intencional de ferir a criança ou adolescente é uma forma de abuso ou maus tratos.


Os tipos mais comuns em agressão física são: empurrar, bater, jogar objetos, ameaçar, usar facas ou armas.


A maioria das crianças que sofrem maus tratos apresenta alguns indicadores que podem ser úteis na identificação de um ato de violência. Apresentam lesões físicas tais como: hematomas, queimaduras, feridas, cortes, fraturas e outras.


Na comunidade médica os doutores Kempe e Silvermam (1977) definem Violência física como fenômeno de síndrome da criança espancada:


Esta síndrome se refere usualmente a criança de baixa idade que sofreram ferimentos inusitados, fraturas ósseas, queimaduras decorridas em épocas e sempre inadequada ou inconscientemente explicadas pelos pais. O diagnóstico tem que se basear em evidências radiológicas dos repetidos ferimentos. (p.40).


Kempe e Silvermam (1977), usavam a palavra síndrome na definição de violência física por serem médicos e este conceito é bastante restrito por que se atém mais à crianças de baixa idade, deixando de lado por exemplo, os adolescentes que também são agredidos no lar. Além disso, o conceito implica na ação de que existem ferimentos.


No enfoque dado pela sociologia Gil (1969) rotula o problema sobre o nome de abuso físico e Gelles (1979) define violência, destacando a questão do dano e da intencionalidade do ato. Embora a intencionalidade seja de difícil mensuração conforme o que aponta Gil, torna-se um aspecto importante na definição de fenômeno para ambos. Já o dano, resgatado nas duas definições, trás um espaço inovador no trabalho de Gelles, na medida em que ele considera que tal dano possa existir também através de imposição de medidas leves que atinjam o corpo da vítima, ou seja, em que haja uma dor leve.


Segundo a visão da psicologia retratada por Ochotorena (1988) violência física é toda e qualquer ação não acidental, por parte dos pais ou responsáveis que provoque dano físico ou enfermidade na criança.


Algumas famílias tentam resolver os seus conflitos usando o modelo autoritário, tendo como justificativa a correção e disciplina das crianças ou adolescentes com base na educação que recebera de seus pais.



2.2.3 – VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA


Segundo a revista do Estatuto da Criança e do adolescente (2000), violência psicológica:


É o ato de rejeitar, isolar, aterrorizar, ignorar, corromper, depreciar, discriminar, desrespeitar e criar expectativas irreais ou exigir rendimentos escolares, intelectuais, esportivos ou interferir negativamente sobre a criança e o adolescente, induzindo-os a uma auto-imagem negativa e fraco desempenho ou estimulando na criança um padrão de comportamento destrutivo (p. 06).


Este tipo de violência é uma das formas mais difíceis de identificar, pode estar presente não apenas na família, mas também em outros espaços de convivência da criança ou do adolescente.


A interferência do adulto sobre da criança produz um padrão de comportamento destrutivo. Quando não se reconhece o valor da criança, quando se impede a criança de ter amigos, quando se pratica agressões verbais contra a criança, quando não se estimula o crescimento intelectual da criança, quando se induz a criança à prostituição, ao uso de drogas, ao crime, está se cometendo um ato de violência psicológica, o qual pode trazer graves danos ao desenvolvimento psicológico, físico, sexual e social da criança.


Segundo o que diz esta revista, a criança ou o adolescente submetido a violência psicológica poderá apresentar os seguintes comportamentos, possibilitando assim sua detecção problemas de sono, baixo conceito de si próprio, abatimento profundo; tristezas, tendências suicidas; insegurança; comportamento de extremo de limites ou agressividade; problemas de aprendizagens.


A revista Nova Escola (nº 160 – Março, 2003, p. 16) no espaço SOS sala de aula, publicou uma matéria, “como detectar a violência doméstica”. Nela está contida alguma dica para diagnosticar a violência psicológica na criança ou adolescente. Entre elas aparecem as que já foram citadas anteriormente e as seguintes: a criança poderá ter problemas para brincar com os colegas; ter medos exagerados e afastar-se das pessoas.



2.2.4 – VIOLÊNCIA SEXUAL


Para Azevedo e Guerra (1998), violência sexual:


É todo ato ou jogo sexual, relação hetero ou homossexual, entre um ou mais adultos e uma criança ou adolescente, tendo por finalidade estimular sexualmente essa criança ou adolescente ou utilizá-los para obter uma estimulação sexual sobre sua pessoa ou de outra pessoa, (p.05).


O crescente número de casos de violência contra crianças e adolescentes leva-nos a deparar com uma triste realidade mundial que não escolhe classe social, raça e religião.


Qualquer criança e jovem pode ser vitima de tal ato. O diálogo franco sobre o tema, sem constrangimento e medo, é fundamental para esclarece re alertar sobre estes problemas é a melhor forma de prevenir a violência sexual.


As leis brasileiras classificam como ato de violência contra crianças e adolescentes e passiveis de punição: a palpação sem consentimento as caricia eróticas, o voyeurismo (observar a nudez de crianças e adultos sem ser percebido), ser obrigado a tocar e acariciar os genitais de um adulto, fotografar crianças em poses ou situações eróticas e um adulto sugerir a qualquer criança ou adolescentes situações que envolvam sexo ou estupro.


Quase sempre estas práticas sexuais são impostas as crianças ou adolescentes pela violência física, ameaças ou induções de sua vontade.


Este abuso varia de atos com contatos sexuais, com ou sem penetração e de atos sem contatos sexuais.


O abuso sexual pode ainda envolver situação de exploração sexual visando lucros, e ai temos como exemplo a prostituição e a pornografia.


É preciso lembrar que os abusos sexuais domésticos é um fenômeno que envolve medo, vergonha e culpa. Por isso mesmo é cercado pelo famoso complô de silencio, tão difícil de ser vencido. Por conseguinte, a ocorrência de abuso sexual doméstico deve ser geralmente intuída por profissionais a partir de uma cuidadosa analise de indicadores comportamentais.


Nenhum desses indicadores pode ser considerado definidor de abuso sexual doméstico. Cada um deles pode ser característica de desenvolvimento normal ou de outros fatores desencadeadores de problemas psicológicos. A suspeita aumenta quando vários sinais ocorrem juntos ou parecem inapropriados para a idade.


1 ) Uma criança que, por palavra, brincadeira ou desenhos sugere um conhecimento    sexual inapropriado a sua idade;


2 ) Uma criança com uma preocupação excessiva co questões sexuais e um conhecimento precoce de comportamento sexual adulto; que é sexualmente provocante  com adultos…


3 ) Uma criança mais velha que se conduz de um modo sexualmente precoce, comportando-se de uma forma  que a isola de seu grupo de colegas e atrai comportamento crítico ou sedutor por parte dos adultos;


4 ) Pedidos de informações sobre contracepções não são raros em crianças sexualmente abusadas e pode ser um grito de ajuda.


Segundo dados Associação Brasileira de Proteção a Infância e a Adolescência (ABRAPIA) o agressor ou modelador sexual, na maioria dos casos de violência sexual, é alguém da própria família ou de confiança do jovem. Por isso, as vezes a vítima tem dificuldade de delatar o molestador por vergonha, achar-se culpado e cúmplice e de serem julgados moralmente.



2.3 – CAUSAS DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA


A violência doméstica está presente em todas as classes sociais e Segundo Cemim Arneide (org, 2001 p. 66), tem se apresentado na maioria dos casos, em famílias pertencentes a classe social de menor renda. Essa violência segundo Azevedo Guerra (1989 e 1990), decorre de uma forma de lidar com a desigualdade na qual as diferenças são transformadas ou em relação entre superiores e inferiores ou onde o mais fraco é tratado enquanto coisa.


Nas famílias nas quais existe violência física, as relações do agressor com os filhos vítimas se caracterizam por ser uma relação sujeito objeto: os filhos devem satisfazer as necessidades dos pais, passa sobre eles uma expectativa de desempenho superior às suas capacidades, são vistos como pessoas criadoras de problemas, a disciplina física é sempre enfatizada como um método adequado de educação.


A família é o palco onde ocorre o processo de individualização de seus membros processo esse que ameaça a própria tentativa de unidade coletiva dos mencionados membros, segundo Bruschini (1993 p. 77). A forma de lidar com essas tenções e conflitos surgidos no ceio familiar, pode variar de modelos autoritários e intolerantes a modelos democráticos e de valorização de crises.


Segundo Miller (1990),


Os jornais estão constantemente nos dizendo que tem sido provado estatisticamente que a maioria das pessoas que agridem fisicamente seus filhos, foram elas mesmas agredidas em sua própria infância. Esta informação não é totalmente correta: não deveria ser a maioria mais todas. Qualquer pessoas que agride seu filho, foi ela mesma severamente traumatizada em sua infância de alguma forma. Esta afirmativa se aplica, sem exceção, uma vez que é absolutamente impossível que uma pessoa educada num ambiente de honestidade, de respeito, de afeto venha atormentar um ser mais fraco de tal forma que lhe inflija um dano permanente. Ela aprendeu bem cedo que é correto e adequado dar às crianças proteção e orientação porque são pequeninas e indefesas, sendo que este conhecimento armazenado em estágio parece em sua mente e em seu corpo, permanecerá efetivo para o resto de sua vida.(p. 99).


Quando o modelo autoritário é privilegiado, geralmente o mais fraco é silenciado e oprimido, ficando assim submetido e, portanto, dominado pelo autoritarismo do mais forte.


Nesse caso, como não há um referencial democrático para se lidar com as diferenças e conflitos, a família relembra o modo como foi criada (educada) e retoma as experiências vividas que geralmente não condizem com a realidade que está sendo vivenciada utilizando-as sem reservas podendo as mencionadas experiências trazer graves problemas à situação presente a ser resolvida, principalmente se nesse passado a criança foi violentada ou se se o modelo de educação era aquele em que o castigo e a punição eram elementos essenciais para a correção de um filho.


Por outro lado o uso de drogas também gera violência doméstica principalmente contra o sexo feminino por ser considerado mais fraco, e os do sexo masculino muitas vezes por superarem essa pessoa em força física são menos violentadas.


O desemprego também é considerado como um enorme causador da violência entre as famílias, afinal é a família onde as pessoas procuram suporte afetivo, emocional, e devido a esse fator as famílias não encontram estabilidade gerando assim conflitos.



2.4 – AS CONSEQUÊNCIAS DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA


A violência doméstica, sendo ela, física, psicológica ou sexual, poderá acarretar várias conseqüências ao longo da vida de quem a sofre.


Grevem (1992), afirma.


Sentimentos gerados pela dor decorrente das agressões física de adultos contra criança são na maioria das vezes reprimidos, esquecidos, negados, mas eles nunca desaparecem. Tudo permanece gravado no mais intimo do ser e os efeitos da punição permeiam nossa vida, nossos pensamentos, nossa cultura. (p. 52)


Segundo o livro a Violência Doméstica na Infância e na Adolescência de Azevedo e Guerra a violência poderá causar grandes conseqüências podem ser de ordem psicológica, dependendo do tipo de violência sofrido pela vítima.



2.4.1 – VIOLÊNCIA FÍSICA


Esse tipo de violência poderá causar conseqüências tanto orgânicas quanto psicológicas. As orgânicas implicam em seqüelas provenientes de lesões abdominais, oculares, de fratura de membros superiores, inferiores ou crânio, de queimaduras, etc, enfim que poderão causar invalidez permanente ou temporária. Em casos extremos esse tipo de violência pode levar a morte recebendo o nome de violência fatal.


As conseqüências de natureza psicológicas são inúmeras, citaremos algumas:


Sentimento de raiva, de medo enquanto ao agressor, quadro de dificuldades escolares; dificuldades quanto a confiar nos outros, autoritarismo Grevem, em seu trabalho, inúmeras conseqüências deste fenômeno, mencionado entre elas, o autoritarismo, dizendo que ele tem representado uma das conseqüências mais difusa e residente da punição física, criando a paradoxal subserviência para com autoridade e rebelião contra ela – o que freqüentemente é uma marca das personalidades autoritárias.



2.4.2 – VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA


A violência psicológica não trás somente seqüelas físicas, mas afeta principalmente o desenvolvimento psicológico, emocional, social e cognitivo da vítima. Essas conseqüências podem ser as seguintes: obesidade, afecções da pele, distúrbio do sono, dificuldades na fala, comportamento infantil, depressão, destruição da auto-estima, dificuldade de socialização (fazer amizades, expressar-se em público), distúrbios de aprendizagens.



2.4.3 – VIOLÊNCIA SEXUAL


Nesse tipo de violência geralmente as vítimas são preferencialmente mulheres e os agressores são homens, embora em pequeno número, há vitimas do sexo masculino, pois segundo Azevedo e Guerra (1993): “o tipo mais freqüente é o incesto pai-filho, por isso mesmo, conhecido como ordinário” (p. 56).


A grande maioria dos agressores é considerada pessoas “normais” tendo assim uma pequena minoria que sofrem distúrbios psiquiátricos.


A violência sexual apresenta vítimas de 0 -18 anos, a idade mais freqüente varia de 8 – 12 anos. Algumas vítimas desse tipo de violência  poderá a curto ou a longo prazo, chegar a gravidez precoce, ou ao suicídio.


Trata-se, portanto, de um fenômeno intergeracional, isto é, envolve gerações diferentes (adultos, versus crianças ou adolescentes), bem como envolve relações assimétricas de poder. O adulto tem – nas sociedades humanas geralmente adultocêntricas – mais poder que crianças ou adolescentes.


A violência sexual poderá também afetar o psicológico da vítima, implicando em problemas de ordem emocional e social ao longo de sua vida.


 


4.2 – RECOMENDAÇÕES FINAIS


É importante lembrar que o profissional em educação deve estar sempre alerta, observando as atitudes, o comportamento e o relacionamento de seu aluno como os demais colegas. Ao perceber alguma mudança em suas atitudes, e também dificuldade na aprendizagem é necessário que o mesmo tenha diálogo com esse aluno em busca de informações que permitam diálogo com a família e se necessário for buscar auxilio junto a profissionais de apoio psicológico, se preciso for levar o caso ao conhecimento do Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente.


É importante não só conhecer o caso, mas também, tentar solucioná-los, pois o papel da escola não é somente transmitir conhecimento, mas contribuir para a formação do cidadão.


 


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


ANDRADE, Vera Regina Pereira de. A ilusão da segurança jurídica: do controle da violência a violência do controle penal. Porto Alegre, RS Livraria do Advogado, 1967.


AZEVEDO, Maria Amélia & GUERRA, Viviane de Azevedo. A violência doméstica na infância e na adolescência. São Paulo, SP: Robe Editora, 1995.


BRUSCHINI, Cristina. Teoria crítica da família. In: AZEVEDO, Maria Amélia (org). Infância e violência doméstica: fronteiras do conhecimento. São Paulo: Cortez, 1993.


CEMIN, Almeida (org). Violência domestica e abrigos institucionais. Porto Velho, RO: Edufro, 2001.


FELIPE, Sônia. Violência, agressão e força. In: FELIPE, Sônia & PHILIPI, Jeanine Nicolazi. O corpo violentado: estupro e atentado violento ao pudor. Florianópolis, SC: UFSC, 1996.


GANDRA, Fernanda Rodrigues et alii. O dia-a-dia do professor – afetividade, sexualidade e drogas. 2 edição. Belo Horizonte, MG: FAPI, 2002.


GELLES, R. J. Family violence. California: Sage Pubi, 1979.


GIL, D. G. Violência against childrem: physical abuse in the united states. 8 edição. USA, Hanvard University, 1978.


GREVEN, P.Spare the child. New York: Vintage Books, 1992.


HERMANN, Leda.Violência doméstica – a dor que a lei esqueceu. Campinas, São Paulo: Cel-lex, 2000.


KEMPE, C. H e HELFER, R. E. L’enfant battu et as famille. París: Fleurus, 1977.


MILLER, A. The untouched key. New york: Doubleday, 1991.


NAÇÕES UNIDAS / MINISTÉRIO DA JUSTIÇA / SECRETARIA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS. Glossário da campanha uma vida sem violência é um direito nosso. Brasília, 1998.


OCHOTORENA, J. P. Maltrato y abandono infantil: identification de factores de riesgo. Victória Gasteiz, Universidad Del Pais Vasco / Ministério da Justiça, 1988.


RONDÔNIA,Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), Porto Velho, RO: FAZER, s/d.


RONDONIA,Secretaria de Estado do Trabalho e Ação Social. Violência doméstica contra crianças e adolescentes. Porto Velho, RO: SETS, s/d.


SOS, sala se aula. Como detectar a violência doméstica. IN: Revista Nova Escola, nº 160. Março de 2003 (p. 16) Editora Abril.


TELES, Maria Amélia de Almeida. Para o corpo e para a alma. IN: Revista Maria Maria. Ano 1, nº 10. São Paulo, UNIFEM, 1999.

Autor: João do Rozario Lima

Manejo da Amamentação

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Manejo da Amamentação:
O acompanhamento da amamentação precisa ser realizado em momentos-chave, como: a Visita Domiciliar na Primeira Semana de Vida e o Acolhimento Mãe-bebê na unidade de saúde. Essas ações devem acontecer justamente quando ha grandes probabilidades da mãe estar ansiosa, com duvidas e dificuldades para amamentar. Atenção à apojadura, quando as mamas costumam ficar cheias, doloridas e com maior risco de fissuras mamilares. Esses encontros favorecem o vínculo da família com a unidade de saúde. Lembrar que deve ficar muito claro a disponibilidade de busca da unidade em qualquer situação de dúvidas e/ou dificuldades no cuidado do bebê ou da própria mãe. Outros momentos-chave são as consultas de acompanhamento do crescimento e desenvolvimento e a volta ao trabalho materno. A seguir, serão apontados aspectos importantes para o estabelecimento da amamentação com sucesso.



O que observar durante a mamada:

· cabeça e o corpo do bebê devem estar alinhados;

· sua boca deve estar no mesmo plano e em frente da aréola para que esta seja abocanhada corretamente;

· o corpo do bebê deve estar próximo e voltado para mãe;

· o queixo do bebê deve estar encostado no peito da mãe;

· se o bebê for recém-nascido, deve-se apoiar suas nádegas.

· cada bebê tem um ritmo para mamar. Deixe que ele fique satisfeito e esvazie bem uma mama antes de oferecer a outra. Lembre-se da maior quantidade de gordura do leite do fim da mamada, que mata a fome e faz com que a criança ganhe mais peso;

· para terminar uma mamada, oriente a mãe a introduzir o dedo mínimo no canto da boca do bebê até que esse largue o peito sem machuca-lo.



Boa Pega

· o queixo do bebê toca a mama;

· boca bem aberta;

· lábio inferior virado para fora;

· bochechas arredondadas (não encovadas) ou achatadas contra a mama;

· durante a mamada vê-se pouca aréola, mais a porção da aréola superior do que a inferior;

· mama parece arredondada, não repuxada;

· sucções lentas e profundas: o bebe suga, da uma pausa e suga novamente (sucção, deglutição e respiração);

· a mãe pode ouvir o bebê deglutindo.


Entrega do trófeu Rioeduca!

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Entrega do trófeu Rioeduca!:




SME entrega 1º Troféu Rioeduca




A Secretaria Municipal de Educação entrega hoje, a partir das 19 horas, 
no Teatro Carlos Gomes, prêmios aos vencedores do 1º Troféu Rioeduca.
 O prêmio foi idealizado com o objetivo de destacar boas práticas pedagógicas,
 além de premiar escolas e professores que tenham blogs relevantes
 para a comunidade escolar. A premiação também marca as comemorações
 de um ano do portal Rioeduca.

Eu amo ser Professora: PROJETO SAMBA, CRIANÇA! 18/8/11

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Eu amo ser Professora: PROJETO SAMBA, CRIANÇA! 18/8/11: Eu amo ser Professora: PROJETO SAMBA, CRIANÇA! 18/8/11: Essa apresentação foi maravilhosaaaaaaaaaaaaaa... as crianças conheceram a história do samba de forma divertida e musical. Nada chato nem ma...

Novo Acordo Ortográfico - Dicas úteis

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Novo Acordo Ortográfico - Dicas úteis:


Esta tabela recebi por email da Osnilda Freitas. Dicas preciosas, que algumas delas não conseguimos assimilar bem.






















































Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa
                                   DICAS ÚTEIS
 
Alfabeto
Nova Regra
Regra Antiga
Como Será
O alfabeto é agora formado por 26 letras
O 'k', 'w' e 'y' não eram consideradas letras do nosso alfabeto.
Essas letras serão usadas em siglas, símbolos, nomes próprios, palavras estrangeiras e seus derivados. Exemplos: km, watt, Byron, byroniano
Trema
Nova Regra
Regra Antiga
Como Será
Não existe mais o trema em língua portuguesa.Apenas em casos de nomes próprios e seus derivados, por exemplo: Müller, mülleriano
agüentar, conseqüência, cinqüenta, qüinqüênio, freqüência, freqüente, eloqüência, eloqüente, argüição, delinqüir, pingüim, tranqüilo, lingüiça
aguentar, consequência, cinquenta, quinquênio, frequência, frequente, eloquência, eloquente, arguição, delinquir, pinguim, tranquilo, linguiça.
Acentuação
Nova Regra
Regra Antiga
Como Será
Ditongos abertos (ei, oi) não são mais acentuados em palavras paroxítonas
assembléia, platéia, idéia, colméia, boléia, panacéia, Coréia, hebréia, bóia, paranóia, jibóia, apóio, heróico, paranóico
assembleia, plateia, ideia, colmeia, boleia, panaceia, Coreia, hebreia, boia, paranoia, jiboia, apoio, heroico, paranoico
obs: nos ditongos abertos de palavras oxítonas e monossílabas o acento continua: herói, constrói, dói, anéis, papéis.
obs2: o acento no ditongo aberto 'eu' continua: chapéu, véu, céu, ilhéu.
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Como Será
O hiato 'oo' não é mais acentuado
enjôo, vôo, corôo, perdôo, côo, môo, abençôo, povôo
enjoo, voo, coroo, perdoo, coo, moo, abençoo, povoo
O hiato 'ee' não é mais acentuado
crêem, dêem, lêem, vêem, descrêem, relêem, revêem
creem, deem, leem, veem, descreem, releem, reveem
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Regra Antiga
Como Será
Não existe mais o acento diferencial em palavras homógrafas
pára (verbo), péla (substantivo e verbo), pêlo (substantivo), pêra (substantivo), péra (substantivo), pólo (substantivo)
para (verbo),
pela (substantivo e verbo), 

 
pelo (substantivo), 

 
pera (substantivo), 

 
pera (substantivo), 

 
polo (substantivo)

 
Obs: o acento diferencial ainda permanece no verbo 'poder' (3ª pessoa do Pretérito Perfeito do Indicativo - 'pôde') e no verbo 'pôr' para diferenciar da preposição 'por'
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Como Será
Não se acentua mais a letra 'u' nas formas verbais rizotônicas, quando precedido de 'g' ou 'q' e antes de 'e' ou 'i' (gue, que, gui, qui)
argúi, apazigúe, averigúe, enxagúe, enxagüemos, obliqúe
argui, apazigue, averigue, enxague, enxaguemos, oblique
Não se acentua mais 'i' e 'u' tônicos em paroxítonas quando precedidos de ditongo
baiúca, boiúna, cheiínho, saiínha, feiúra, feiúme
baiuca, boiuna, cheiinho, saiinha, feiura, feiume
Hífen
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Como Será
O hífen não é mais utilizado em palavras formadas de prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal + palavras iniciadas por 'r' ou 's', sendo que essas devem ser dobradas
ante-sala, ante-sacristia, auto-retrato, anti-social, anti-rugas, arqui-romântico, arqui-rivalidae, auto-regulamentação, auto-sugestão, contra-senso, contra-regra, contra-senha, extra-regimento, extra-sístole, extra-seco, infra-som, ultra-sonografia, semi-real, semi-sintético, supra-renal, supra-sensível
antessala, antessacristia, autorretrato, antissocial, antirrugas, arquirromântico, arquirrivalidade, autorregulamentação, contrassenha, extrarregimento, extrassístole, extrasseco, infrassom, inrarrenal, ultrarromântico, ultrassonografia, suprarrenal, suprassensível
obs: em prefixos terminados por 'r', permanece o hífen se a palavra seguinte for iniciada pela mesma letra: hiper-realista, hiper-requintado, hiper-requisitado, inter-racial, inter-regional, inter-relação, super-racional, super-realista, super-resistente etc.
Nova Regra
Regra Antiga
Como Será
O hífen não é mais utilizado em palavras formadas de prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal + palavras iniciadas por outra vogal
auto-afirmação, auto-ajuda, auto-aprendizagem, auto-escola, auto-estrada, auto-instrução, contra-exemplo, contra-indicação, contra-ordem, extra-escolar, extra-oficial, infra-estrutura, intra-ocular, intra-uterino, neo-expressionista, neo-imperialista, semi-aberto, semi-árido, semi-automático, semi-embriagado, semi-obscuridade, supra-ocular, ultra-elevado
autoafirmação, autoajuda, autoaprendizagem, autoescola, autoestrada, autoinstrução, contraexemplo, contraindicação, contraordem, extraescolar, extraoficial, infraestrutura, intraocular, intrauterino, neoexpressionista, neoimperialista, semiaberto, semiautomático, semiárido, semiembriagado, semiobscuridade, supraocular, ultraelevado.
Obs: esta nova regra vai uniformizar algumas exceções já existentes antes: antiaéreo, antiamericano, socioeconômico etc.
Obs2: esta regra não se encaixa quando a palavra seguinte iniciar por 'h': anti-herói, anti-higiênico, extra-humano, semi-herbáceo etc.
Nova Regra
Regra Antiga
Como Será
Agora utiliza-se hífen quando a palavra é formada por um prefixo (ou falso prefixo) terminado em vogal + palavra iniciada pela mesma vogal.
antiibérico, antiinflamatório, antiinflacionário, antiimperialista, arquiinimigo, arquiirmandade, microondas, microônibus, microorgânico
anti-ibérico, anti-inflamatório, anti-inflacionário, anti-imperialista, arqui-inimigo, arqui-irmandade, micro-ondas, micro-ônibus, micro-orgânico
obs: esta regra foi alterada por conta da regra anterior: prefixo termina com vogal + palavra inicia com vogal diferente = não tem hífen; prefixo termina com vogal + palavra inicia com mesma vogal = com hífen
obs2: uma exceção é o prefixo 'co'. Mesmo se a outra palavra inicia-se com a vogal 'o', NÃOutliza-se hífen.
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Regra Antiga
Como Será
Não usamos mais hífen em compostos que, pelo uso, perdeu-se a noção de composição
manda-chuva, pára-quedas, pára-quedista, pára-lama, pára-brisa, pára-choque, pára-vento
mandachuva, paraquedas, paraquedista, paralama, parabrisa, parachoque, paravento
Obs: o uso do hífen permanece em palavras compostas que não contêm elemento de ligação e constiui unidade sintagmática e semântica, mantendo o acento próprio, bem como naquelas que designam espécies botânicas e zoológicas: ano-luz, azul-escuro, médico-cirurgião, conta-gotas, guarda-chuva, segunda-feira, tenente-coronel, beija-flor, couve-flor, erva-doce, mal-me-quer, bem-te-vi etc.
Observações Gerais
O uso do hífen permanece
Exemplos
Em palavras formadas por prefixos 'ex', 'vice', 'soto'
ex-marido, vice-presidente, soto-mestre
Em palavras formadas por prefixos 'circum' e 'pan' + palavras iniciadas em vogal, M ou N
pan-americano, circum-navegação
Em palavras formadas com prefixos 'pré', 'pró' e 'pós' + palavras que tem significado próprio
pré-natal, pró-desarmamento, pós-graduação
Em palavras formadas pelas palavras 'além', 'aquém', 'recém', 'sem'
além-mar, além-fronteiras, aquém-oceano, recém-nascidos, recém-casados, sem-número, sem-teto
Não existe mais hífen
Exemplos
Exceções
Em locuções de qualquer tipo (substantivas, adjetivas, pronominais, verbais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais)
cão de guarda, fim de semana, café com leite, pão de mel, sala de jantar, cartão de visita, cor de vinho, à vontade, abaixo de, acerca de etc.
água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao-deus-dará, à queima-roupa
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Preparativos para a culminância na E.M. Comandante Arnaldo Varella

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Preparativos para a culminância na E.M. Comandante Arnaldo Varella:

A Oficina de Arte e Tecnologia, itinerante na E. M. Comandante Arnaldo Varella, se prepara para a grande festa de culminância do Projeto Político Pedagógico Meu Brasil Brasileiro que será realizada no dia 24 de agosto. Teremos a exposição Arte Indígena: uma abordagem com o uso de materiais alternativos e um desfile de roupas criadas e confeccionadas pelos alunos.