(título desconhecido):
O papai e mamãe da Charlotte faz isso, e todas as manhãs a loirinha corre olhar a surpresa deixada pelos pais.
Caros Educopedistas,
- Na Educopédia, cada família tem o seu coordenador.
- O projeto, por sua vez tem a Coordenação Central ( Rafael, Bê, Monica, Raphaella, Susan, Lucy e Maurício)
- Como já tínhamos informado, faremos uma avaliação destas equipes.
Orientações sobre a avaliação dos coordenadores:
a) TODOS os educopedistas deverão responder o questionário em:
b) Produtores, validadores e revisores - Respondem considerando o Coordenador da SUA FAMÍLIA
c) Coordenadores - Respondem considerando a COORDENAÇÃO CENTRAL -
d) O formulário deverá ser preenchido até o dia 31 de agosto
Agência Brasil
Projeto visa reduzir a violência no ambiente escolar. São Paulo adota a medida desde 2006Alunos e educadores de 50 escolas municipais da capital fluminense participarão de um projeto que tem a finalidade de solucionar problemas de conflito em ambiente escolar. Lançado na segunda-feira (29), o projeto é uma parceria da Secretaria Municipal de Educação, da organização não governamental Centro de Criação de Imagem Popular (Cecip) e da Petrobras.
O trabalho se baseia no conceito de Justiça restaurativa, que funciona em chamar as partes interessadas de um conflito para debater a melhor maneira de solucioná-lo. A iniciativa vem sendo desenvolvida em escolas paulistanas desde 2006. Segundo a gestora de Responsabilidade Social da Petrobras, Luciane Pires, o aumento dos índices de violência em ambiente escolar resultou na replicação do trabalho no Rio de Janeiro.
”A questão da violência é um problema que preocupa a todos os brasileiros. O projeto surgiu como uma ideia criativa e original de envolver as escolas e os educadores com o intuito de formar facilitadores que possam trabalhar no combate à violência dentro das escolas”, explicou.
De acordo com a gestora, o trabalho pretende atender 900 pessoas até o final de 2012, sendo 750 alunos e 150 educadores. A equipe de apoio contará com professores, assistentes sociais, psicólogos e profissionais de comunicação que promoverão “círculos restaurativos” diante de situação de conflitos dentro das instituições de ensino, trazendo soluções que substituirão medidas punitivas por soluções alternativas.
Para a psicóloga idealizadora do projeto, Mônica Mumme, o desafio está no desenvolvimento, de forma gradativa, da melhora comportamental dos jovens. “O desafio é fazer com que, gradativamente, uma discussão sobre não punição e de responsabilização vá entrando na escola de forma orgânica. E também trazendo todo o conhecimento a respeito das relações sociais. Tentaremos trabalhar de uma maneira em que a pessoa perceba uma forma não violenta e não punitiva de resolver os conflitos e demais problemas”, explicou.
(Brasília, 30/08/2011) - As práticas didáticas de formação dos docentes no âmbito do ensino da língua portuguesa são o tema do seminário A escrita sob foco: uma reflexão em várias vozes. Cerca de 400 educadores estão reunidos, em Brasília, para debater, até esta quarta-feira, 31 de agosto, as possibilidades do ensino da língua com enfoque na escrita.
Na abertura do seminário, nesta segunda-feira, 29, a secretária de educação básica do Ministério da Educação, Maria do Pilar Lacerda, disse que o seminário é momento de diálogo entre os educadores que mudaram a sua prática pedagógica a partir da participação na Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro.
Para Pilar, os professores devem registrar a sua prática para fortalecer a troca de experiências. Após o seminário, um documento com indicações para políticas públicas na área do ensino de língua portuguesa será formulado.
Ouça trecho da palestra da secretária Maria do Pilar na abertura do seminário. [Sonora: 7'12'']
Cadê Meu Avô de Lidia Izecson de Carvalho, com ilustrações de Bárbara Wrogel Steinberg, São Paulo: Biruta, 2004
Falar sobre morte com crianças significa abrir a porta para as indagações dos adultos, para suas perguntas não respondidas sobre finitude. Neste livro escrito para as crianças, a autora aborda o tema com sensibilidade e a parceria com a ilustradora enriquece a aproximação ao tema. Tratar criança como criança é mesmo uma habilidade que destaca a necessidade de atenção para uma realidade específica e a autora, como educadora que é, sabe bem disso. O menino Renato quer seu avô de volta, mas não sabe o paradeiro das pessoas que morrem. Sua grande companheira, a pulga Zeca, faz a interlocução para o percurso entre sempre-nunca mais, aqui-lá, sei-não sei. Neste livro, adultos e pulgas choram, acreditam e não acreditam em coisas e a criança percorre seu caminho único para construir um significado para a morte de uma pessoa amada.