sábado, 17 de setembro de 2011

Guia Prevenção e Eliminação do Trabalho Infantil

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Guia Prevenção e Eliminação do Trabalho Infantil

Conheça o vencedor da promoção “O melhor de ser professor é…”

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Conheça o vencedor da promoção “O melhor de ser professor é…”

LINGUAGEM DE SINAIS

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(título desconhecido):
Linda apostila com números e sinais em libras para trabalhar coordenação motora e números, contemplando a estação da flores e incluindo alguns sinais em libras para as nossas crianças.



Aproveitem. e até mais.







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Secretária de Educação, Claudia Costin, e presidente da MultiRio, Cleide Ramos, lançam série de TV

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Secretária de Educação, Claudia Costin, e presidente da MultiRio, Cleide Ramos, lançam série de TV

Educadores aprovam utilização de games em sala de aula

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Educadores aprovam utilização de games em sala de aula:


Ainda não está claro quais serão os impactos reais dos jogos eletrônicos no desenvolvimento de crianças, mas as iniciativas para combinar conteúdo pedagógico com games vêm se multiplicando nas escolas


 


Ainda não está claro quais serão os impactos reais dos jogos eletrônicos no desenvolvimento de crianças e adolescentes, mas as iniciativas para combinar conteúdo pedagógico com o universo dos games vêm se multiplicando nas escolas brasileiras, com apoio dos educadores.


O tema, que permanecia restrito aos profissionais do ensino, ganhou destaque nesta semana, quando o governo federal anunciou que estuda reduzir o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) cobrado sobre os jogos digitais, desde que eles tenham aplicação educacional.


Para Rosemeire da Silva, coordenadora do curso de espanhol do Colégio Bandeirantes, de São Paulo, a junção entre Educação e games é uma das alternativas mais eficazes para resolver um dos principais dilemas contemporâneos no setor de Educação.


“Hoje, os alunos estão muito expostos à linguagem digital. Dessa forma, reunir esses elementos faz com que a gente se aproxime com mais facilidade do cotidiano dos estudantes”, diz.


Na avaliação dos educadores ouvidos pelo Valor, mais do que reduzir essa lacuna, a associação com os recursos narrativos e gráficos dos jogos permite que os alunos ampliem o entendimento de conteúdos específicos e, ao mesmo tempo, desenvolvam aspectos como a colaboração e a interação com seus pares.


“Como lidam muito com desafios e superação de fases, os games acabam fazendo com que eles troquem informações e se ajudem”, diz Kátia Aparecida de Castro, professora de ciências de ensino fundamental do Colégio Pueri Domus, de São Paulo.


No Rio, notas dos alunos de 410 escolas que usam jogos digitais são até 20% maiores que no restante da rede

Depois de adotar lousas digitais nas salas de aula em 2009 e distribuir netbooks e tablets aos alunos, o Pueri Domus identificou a necessidade de investir na oferta de games por meio do portal do colégio.


“A ideia era que eles não se limitassem às pesquisas na internet e que as aulas pudessem ter esse elemento lúdico”, diz Kátia.


Vinicius Nobre, gerente de produtos da Cultura Inglesa, reforça outros fatores inerentes aos jogos digitais. “No nosso caso, eles permitem que o idioma seja um meio e não o objetivo final, ao contrário do que acontece nos métodos tradicionais. O estudante aprende sem perceber”. A rede oferece mais de 100 jogos em seu portal.


O desenho dessas iniciativas não se restringe aos colégios particulares. No Rio de Janeiro, das 1.064 escolas da rede municipal, 410 contam com um programa pedagógico aliado a tecnologias e jogos digitais, batizado de Educopedia.


Nas séries iniciais do ensino fundamental o uso é interativo, com a mistura de animações e games que ajudam as crianças a fazer operações básicas de matemática, montar sílabas e até rimar.


Rafael Parente, da área de projetos estratégicos da Secretaria Municipal de Educação do Rio, conta que as notas das provas bimestrais das escolas que utilizam o Educopedia são, em média, de 10% a 20% superiores às do resto da rede.


“Devemos usar os jogos para a aprendizagem porque é a maneira mais fácil de ensinar, por reunir motivação e atrair o interesse da criança e do jovem para o aprendizado. Estamos fazendo forte campanha para convencer os professores mais resistentes para que o Educopedia seja totalmente difundido na rede”, diz Parente.


O interesse das escolas começa a movimentar os fornecedores. Fred Vasconcelos, diretor-executivo da Joy Street, estúdio de desenvolvimento de games para Educação e treinamento, conta que a empresa foi formada há três anos, a partir de um projeto realizado para a Secretaria Estadual de Educação de Pernambuco.


A companhia criou um portal de jogos com conteúdos temáticos que hoje é usado pelos alunos de 1,2 mil escolas da rede pública estadual. “Estamos expandindo nossos serviços e a projeção é crescer 80% em 2011″, diz Vasconcelos.


Sergio Nesteriuk, professor do departamento de ciência da computação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), observa que já existe a vertente “serious games” na indústria de jogos eletrônicos. “Normalmente, os videogames estão associados à diversão, mas cada vez mais estão sendo usados para a Educação e o treinamento empresarial.”


O especialista diz que os games podem ser úteis, mas recomenda alguns cuidados. O processo de criação deve ser acompanhado por educadores, e os jogos precisam ser atrativos porque são destinados a um público acostumado aos jogos comerciais.


“O game educacional não tem que competir com os blockbusters, mas se for muito chato, o tiro sairá pela culatra”, afirma Nesteriuk.


O Colégio Bandeirantes seguiu essa regra ao criar um ambiente de jogos em seu portal para os alunos de espanhol. O projeto foi desenvolvido internamente pelo departamento de tecnologia e envolveu cinco pessoas, incluindo dois professores.


“Tivemos o cuidado de equilibrar os elementos para que os alunos pudessem aprender, mas de uma maneira prazerosa”, diz Rosemeire, coordenadora do projeto.


 


Fonte: Valor Econômico/SP

RNPI e Rede Equidade para a Infância Realizarão Colóquio Latino Americano de Políticas de Segurança e Direitos Humanos: enfocando a primeira infância, infância e adolescência em parceria com Instituto e Fundação Arcor e o Instituto C&A

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RNPI e Rede Equidade para a Infância Realizarão Colóquio Latino Americano de Políticas de Segurança e Direitos Humanos: enfocando a primeira infância, infância e adolescência em parceria com Instituto e Fundação Arcor e o Instituto C&A:

Boletim Extraordinário RNPI, 16/09



O cenário de múltiplas modalidades de violência cometidas contra crianças e adolescentes na América Latina e algumas propostas para enfrentar essas formas de violência estiveram em debate no Colóquio Políticas de Segurança e Direitos Humanos: enfocando a primeira infância, infância e adolescência, que aconteceu nos dias 13 e 14 de setembro no Centro Universitário Maria Antonia (USP) no centro da cidade de São Paulo. O Colóquio foi impulsionado por Equidade para a Infância América Latina, e organizado em conjunto com a Rede Nacional Primeira Infância, o Instituto e a Fundação Arcor, o Instituto C&A, e teve o apoio do CIESPI e da Rede ANDI.


Contando com a participação de varias organizações que trabalham pelos direitos da primeira infância, infância e adolescência e juventude, o evento foi aberto pela Diretora-executiva do Instituto Arcor, Célia Aguiar, que destacou a importância de debate do tema, inserido no propósito institucional de proporcionar oportunidades educativas para todas as crianças e adolescentes. O Diretor de Equidade para Infância América Latina, Alberto Minujín, acentuou, por sua vez, ser fundamental a construção de parcerias para que efetivamente as organizações do setor influenciem as agendas de governo e da sociedade no sentido da construção de políticas públicas que transformem a realidade de violência contra crianças e adolescentes no continente.


A primeira mesa do Colóquio, mediada pelo jornalista Gilberto Nascimento, debateu o tema Desigualdades Sociais, Contextos e Condições de Vida. Maria Thereza Marcílio, Coordenadora da Secretaria Executiva da Rede Nacional Primeira Infância e Gestora Institucional da Avante, alertou para a invisibilidade que ainda existe sobre a situação da primeira infância no Brasil. Destacou avanços como o Plano Nacional pela Primeira Infância, mas frisou que a visibilização da primeira infância depende do fortalecimento de articulações entre distintos atores, políticas e ações.


A Coordenadora do Programa Na Mão Certa, Rosana Junqueira, apresentou os dados de uma pesquisa feita junto a vítimas de violência sexual contra crianças. A pesquisa foi desenvolvida no âmbito do Programa Na Mão Certa, iniciativa da Childhood Brasil, e revelou, entre outros dados, que mais da metade das vitimas entrevistadas confessou que pensou na hipótese ou tentou o suicídio. A pesquisa foi clara em indicar que as crianças com vínculos escolares têm maior potencial para resistir à exploração sexual. Marcelo Princeswal, pesquisador do CIESPI, lamentou a ausência de políticas efetivas direcionadas às crianças que moram nas ruas, e sinalizou preocupações sobre as medidas de internação compulsória dos adolescentes em situação de rua. A pesquisadora da Universidade Nacional da Colômbia, Maria Cristina Torrado, discutiu a situação de crianças e adolescentes no conflito armado colombiano. Ela destacou que estes grupos sociais são particularmente vulneráveis em contextos de conflitos armados, assim como reiterou o não cumprimento naquele país dos principais protocolos internacionais que garantem a proteção dos direitos das crianças e adolescentes em situações de conflito armado. Concluindo a mesa-redonda da manhã do dia 13, Akemi Kamimura, pesquisadora do Núcleo de Estudos de Violência (USP), ressaltou que os desafios suscitados pelas múltiplas faces da violência na América Latina exigem o fortalecimento de redes e medidas visando a difusão dos conceitos e diretrizes da Doutrina de Proteção Integral, aprovada e ratificada por vários países, mas ainda sem implementação pratica em sua total extensão.


A programação da tarde do dia 13 começou com a exposição de Raquel Willadino Braga, Coordenadora de Direitos Humanos do Observatório de Favelas, com uma fala que abarcou a realidade de vida de crianças, adolescentes e jovens moradores de algumas favelas cariocas, enfocando sua vulnerabilidade à violência letal, especialmente entre os adolescentes negros. Reiterou, a partir do trabalho que vem sendo desenvolvido pelo Observatório, a importância de atuar tanto junto aos adolescentes e jovens, como junto aos gestores locais para desenvolver estratégias de prevenção da violência letal que acomete a estes segmentos sociais. A exposição seguinte esteve a cargo de Márcia Ustra Soares, representante da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos das Crianças e Adolescentes. Esta realizou análise das principais ações desenvolvidas atualmente pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, sinalizando tanto avanços como dificuldades na coordenação e integração das políticas no âmbito federal, bem como entre as diversas áreas do governo federal e os municípios. Sua fala ressaltou a necessidade de fortalecer a ação dos conselhos tutelares, destacando estar este órgão hoje presente em 98% das cidades brasileiras, apesar de contar ainda com um enorme déficit de recursos humanos e técnicos.  Em seguida, Maria Fernanda Rezende, pesquisadora da UNIRIO apresentou uma pesquisa que desenvolveu junto a três comunidades de baixa renda em três diferentes bairros, em duas cidades brasileiras. A pesquisa focou sobre a percepção dos moradores sobre as políticas públicas existentes em seus contextos locais, e, particularmente, sobre a percepção sobre a segurança/insegurança que estes políticas e equipamentos geram.


A última apresentação da tarde contou com participação, por meio de videoconferência, de Gerardo Sauri, representante da Secretaria de Direitos Humanos do Distrito Federal, que abordou a realidade das políticas para a infância no México, a partir das reformas políticas e institucionais que ocorreram nas últimas décadas naquele país. Sinalizou que as crianças e adolescentes são um dos grupos sociais que menos foram beneficiados pelas transformações institucionais e políticas e alertou sobre o envolvimento destes em distintos níveis das atividades ligadas ao narcotráfico, bem como sua particular vulnerabilidade à ação estatal de militarização e guerra contra esta atividade ilegal.


O Colóquio terminou, na manhã do dia 14 no Centro Universitário Maria Antônia (USP), com o debate de propostas para um enfrentamento mais efetivo das formas de violência contra a primeira infância, infância e adolescência na América Latina.


Os diálogos foram alimentados pelas experiências singulares compartilhadas pelos representantes das organizações participantes, que reconheceram a importância da necessidade de articular as dimensões e ações de Direitos Humanos com os distintos âmbitos das políticas de segurança. Alguns dos eixos que surgiram na discussão giraram em torno de temáticas como as múltiplas desigualdades, a repressão como prática tradicional da segurança pública e os adolescentes como suas principais vítimas. Também se comentou sobre a criminalização dos setores populares, sobre os desdobramentos dos modelos de desenvolvimento adotados pelos diferentes países no âmbito da globalização, a influência da economia ilegal na economia formal, e a sobre influência do consumo nas experiências e subjetividade de crianças e adolescentes. Além disso, problematizou-se a abordagem da problemática do delito pelos meios de comunicação, enfocando-se especificamente o que é ou não noticiável em matéria de violência e justiça, bem como o reducionismo e a discriminação com os quais se costuma abordar estes temas.


A reflexão sobre estas temáticas foi feita a partir da relação com as experiências dos participantes do encontro, os quais eram provenientes de distintos estados tais como Pernambuco, Maranhão, Rio Grande do Sul, Bahia, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, etc. A síntese dos intercâmbios em subgrupos apresentados em plenária, reforçaram o compromisso dos participantes em continuar aprofundando a problematização dos temas e os impactos das respostas estatais nos direitos das crianças e adolescentes, assim como unir esforços para gerar estratégias conjuntas que permitam desenvolver políticas de segurança e outras ações que tenham como ponto partida e como fim a garantia da vida e da dignidade de todas as crianças e adolescentes da nossa região.


 


Veja AQUI a programação e AQUI o álbum de fotos do evento.


 


Por: Maria Thereza Marcilio (Secretaria Executiva RNPI / Avante)

PSE NSEC 06 INFORMA: Febre Q

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Febre Q:

Há algumas semanas, o Jornal do Brasil publicou uma matéria sobre a confirmação do primeiro caso de Febre Q no estado do Rio de Janeiro. A confirmação se deu por análise molecular realizada pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC). O trabalho confirmou o diagnóstico e comprovou a circulação da bactéria em uma pequena propriedade rural localizada na região metropolitana da capital. Anteriormente, existiam apenas evidências sorológicas de circulação da doença no estado. Para os interessados, a matéria na íntegra pode ser encontrada nos Posts do Clipping CIEVS RIO nesse mesmo Blog.


A primeira descrição da febre Q no Brasil data de 1953, em São Paulo, e embora existam estudos soroepidemiológicos que evidenciem a circulação da bactéria no país, apenas recentemente os casos têm sido identificados. A pesquisadora Elba Lemos, chefe do Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses do IOC, conta que em um estudo recente também desenvolvido pelo IOC, foram realizadas análises sorológicas em indivíduos HIV reativos, e destes, quatro pacientes do sexo feminino apresentaram anticorpos anti-C.burnetti.


A Febre Q é uma zoonose de distribuição mundial causada pela Coxiella burnetii, encontrada no muco vaginal, leite, fezes, urina e placenta de diversos mamíferos: como bois, vacas, ovelhas, cabras, cães e gatos. A bactéria, com o tempo, se transforma em partículas dispersas no ar, e com o vento e o tempo seco podem viajar por até 2km. O contágio, embora menos frequente, também pode ocorrer pela ingestão de alimentos contaminados, como o leite in natura. Em humanos, Febre Q pode se manifestar clinicamente como doença aguda ou crônica. Caracteriza-se por um amplo espectro de manifestações clínicas, que podem ir desde uma síndrome febril auto limitada até à endocardite e ainda a outros quadros com compromisso orgânico grave, potencialmente fatais. A endocardite é a forma crônica mais frequente da febre Q e de maior morbimortalidade.


No mundo, a doença é conhecida desde a década de 1930 na Austrália. Motivo de preocupação em países europeus como França e Holanda, onde vários surtos da zoonose foram registrados nos últimos anos, a doença ainda é pouco conhecida no continente americano. São raros os registros da doença no Brasil, entretanto, estudos soroepidemiológicos mostraram uma frequência relativamente elevada de anticorpos contra Coxiella burnetii em populações com exposição ocupacional.


Para conhecer melhor a Febre Q, a publicação de Portugal intitulada Febre Q: revisão de conceitos, disponível na Biblioteca CIEVS RIO na Plataforma Otics, pode ajudar. Outra publicação interessante é o artigo “Endocardite por Coxiella burnetii (febre Q). Doença rara ou pouco diagnosticada? Relato de caso” também disponível na nossa biblioteca.


Até sexta-feira que vem,


Equipe CIEVS RIO



Legislação de meia entrada e gratuidade no Estado do Rio de Janeiro

http://tiovagnerlucio.blogspot.com/
Legislação de meia entrada e gratuidade no Estado do Rio de Janeiro: Caro(a) Bilheteiro(a),



Para auxiliá-lo(a) no atendimento adequado ao torcedor que
visa obter a meia-entrada ou gratuidade para assistir a um jogo de futebol no
Estado do Rio de Janeiro, organizei esse material, selecionando o grupo de leis
mais importantes para o seu trabalho.





Para acessar, clique em Bilheteria Legal!






Minhas fontes foram portais oficiais:



http://www2.

Maratoninha de Matemática do E.I.!

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Maratoninha de Matemática do E.I.!:
 O Projeto de Matemática na Educação Infantil desenvolvido pelas professoras Cátia e Débora é um sucesso. Objetivos: apresentar conceitos básicos de numerais, conjunto, adição, subtração de maneira lúdica e divertida.
Procedimentos: Utilizando musicas, estórias, exercícios cantados, material dourado, tampinhas de garrafa, as professoras apresentam os conceitos matemáticos durante o bimestre. Na última semana do bimestre as professoras preparam uma maratona de atividades matemáticas, onde os alunos são desafiados a responder as questões utilizando os materiais usados nas aulas. Ao final da maratona as crianças são premiadas, recebem medalhas e sobem ao pódio. Detalhe: todas são premiadas. confira:






VISITA AO PLANETÁRIO COM OS ALUNOS DO PEJA

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VISITA AO PLANETÁRIO COM OS ALUNOS DO PEJA: No dia 2 de setembro eu e o professor Douglas levamos nossos alunos de PEJA para conhecer o Planetário de Gávea, Rio de Janeiro. Foi um passeio muito interessante e proveitoso para nossos alunos. Abaixo, algumas imagens.