quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Arquitetura da escola deve dialogar com o projeto pedagógico, afirma arquiteta

http://portal.aprendiz.uol.com.br/
Arquitetura da escola deve dialogar com o projeto pedagógico, afirma arquiteta:

Deixada de lado na maioria dos debates sobre a qualidade de ensino no Brasil, a arquitetura escolar tenta há anos ser reconhecida pelo papel que desempenha no aprendizado dos alunos. Uma das defensoras dessa abordagem é a arquiteta e professora titular da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Doris Kowaltowski.


Autora do livro Arquitetura Escolar: o projeto do ambiente de ensino, Doris acredita que o espaço físico da escola pode influenciar a forma como as pessoas trabalham e aprendem dentro dele. Por isso, ela propõe que o projeto arquitetônico dialogue diretamente com o projeto pedagógico da escola.





Adharshila Vatika, Nova Délhi, Índia – Voltada para educação infantil, essa escola propõe um espaço de fácil acesso para as crianças. Os móveis e cores são um convite para as crianças brincarem.


E vai além: sugere que a construção desse projeto envolva toda a comunidade.Eu sou a favor de um processo participativo da comunidade escolar, onde alunos, pais, professores e diretores, junto ao arquiteto, discutam como deve ser essa nova escola.”


A docente cita exemplos nacionais que, na história recente, tentaram refletir sobre o espaço escolar. É o caso dos Centros Integrados de Educação Pública (Cieps), fundados durante a gestão do então governador do Rio de Janeiro, Leonel Brizola, e os Centros Educacionais Unificados (CEUs), criados na administração da ex-prefeita de São Paulo (SP), Marta Suplicy.


“O problema é que essas experiências só duram enquanto o político está no poder e depois caem em desuso. Ficam muito atreladas ao período político e não a uma política educacional de longo prazo”, ressalta Doris.


Portal Aprendiz – Qual a influência do espaço escolar no aprendizado dos alunos?


Doris Kowaltowski - É óbvio que ele exerce grande influência. Agora, o ambiente humano, digamos, um bom professor, seria a primeira influência. A segunda, uma boa pedagogia. A terceira, eu vejo como sendo o material didático e os equipamentos. A quarta seria o grupo, os alunos, a participação, o clima social. E nós, arquitetos, achamos que o ambiente físico é também um professor. Ele faz parte desse ambiente escolar.


Então, se o ambiente for apropriado para as atividades que o professor quer desenvolver, ele vai ajudar nessas atividades, influenciando no aprendizado do aluno. Se esse ambiente não tem elementos básicos como, por exemplo, organização para a criança enxergar a lousa, ler com tranqüilidade os materiais que estão na mesa dela, ter calma suficiente para refletir e escutar o que os professores ou os próprios alunos falam, ou seja, se o conforto não está minimamente resolvido, isso pode afetar – e muito – o aprendizado do aluno.


Mas é preciso ressaltar que cada aprendizado precisa de um ambiente apropriado. A sala de aula tradicional nem sempre serve para produzir o que uma boa pedagogia gostaria de fazer. A gente precisaria de mais possibilidades para o professor alterar esse ambiente. Existem estudos que demonstram que não faz sentido os móveis serem iguais, pois há alunos grandes, pequenos, que sentam de formas diferentes, ou seja, até as carteiras poderiam ter uma variedade maior. Essas são questões que, infelizmente, ainda não estamos discutindo.


Portal Aprendiz – Então o projeto arquitetônico deveria dialogar com o projeto pedagógico?


Doris - Exato. As escolas que trabalham com as pedagogias Montessoriana e Waldorf, por exemplo, têm um projeto arquitetônico bem específico. A Montessori propõe um espaço que seja igual ao lar, para que a criança aprenda a fazer atividades cotidianas, então as salas são como as salas de uma casa.



“A comunidade deveria se orgulhar desse objeto chamado escola”


Portal Aprendiz – E como o espaço escolar deve se relacionar com o entorno?


Doris - A comunidade deveria se orgulhar desse objeto chamado escola e deveria também participar dela. Se colocarmos um muro alto, com arame farpado, significa que a escola não quer saber da comunidade, tem medo dela. As crianças vão sentir isso e a comunidade não vai se orgulhar dessa escola, não vai cuidar dela. Essa integração é muito importante. Agora, é claro que a comunidade precisa de ajuda técnica, por isso um time multidisciplinar é muito bem-vindo. Até para que esses especialistas possam analisar os problemas e traçar possibilidades de solução para aquele espaço.


Portal Aprendiz – Quais são os problemas mais recorrentes nas edificações escolares brasileiras?


Doris - Em primeiro lugar, eu diria que ainda temos muitas escolas públicas caindo aos pedaços, mal cuidadas, com goteiras, torneiras e banheiros quebrados, ou seja, escolas que não garantem o mínimo de higiene e condições para estudo.  Talvez não no estado de São Paulo, onde há um órgão que cuida da construção das escolas, que é a Fundação para o Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo (FDE), que tem feito um trabalho bastante sério em cerca de 6 mil estabelecimentos escolares.


Quando há necessidade de atender um número grande de crianças, é óbvio que vão pensar primeiro no mínimo, que é garantir vagas para esses alunos. Em geral, quando isso ocorre, ficam faltando coisas que gostaríamos de ver em escolas, como bibliotecas, laboratórios e salas-cozinha, porque o governo ainda está atendendo uma questão básica, que é o acesso à educação.











Michael School, Leeuwarden, Holanda – O projeto dessa escola Waldorf obedece aos princípios antroposóficos. Há grande precupação com a iluminação natural dos espaços e com a conectividade das áreas de tráfego. Arquiteto: Alex van de Beld


Portal Aprendiz – Como a senhora avalia a configuração tradicional da sala de aula, ou seja, carteiras individuais dispostas em fileiras e mesa do professor em frente? Que situações ela favorece?


Doris - Essa tradição existe por alguma razão. Ela funciona muito bem para algumas coisas. Existem situações no ensino em que o professor precisar estar na frente, mostrando coisas e pedindo aos alunos que façam exercícios individuais, para que possam absorver o que ele está tentando explicar. Nesse sentido, não precisaríamos jogar fora a sala de aula tradicional.


Um trabalho recente mostra, por outro lado, que um ambiente muito confortável também não garante o aprendizado, pois o aluno precisa ser desafiado, colocado em situações não tão confortáveis, para que ele reaja e busque o conhecimento. O problema é quando todos os espaços são iguais e não há flexibilidade, nada diferente. Aí se instala uma situação de monotonia e, tanto o aluno como o professor, não têm as melhores condições para criar um clima de aprendizado.


Portal Aprendiz – Mas a senhora propõe uma mudança nessa configuração?


Doris - Eu defendo que o projeto arquitetônico escolar saia de uma discussão. Em cada instância é preciso repensar o que foi feito, se funcionou naquela comunidade, se aquela pedagogia está pedindo outros espaços. Os professores sempre têm novas idéias para ensinar e isso deve ser levado para o projeto. E o arquiteto deve fazer parte dessa discussão e conhecer as questões sobre as quais ele precisa refletir. Eu sou a favor de um processo participativo da comunidade escolar, onde alunos, pais, professores e diretores, junto ao arquiteto, discutem como deve ser essa nova escola.


Portal Aprendiz – Do ponto de vista das políticas públicas, como a senhora avalia a questão da edificação escolar no Brasil? Ela tem sido levada em conta no debate sobre a qualidade do ensino?





A identificação do projeto arquitetônico dos Centros Integrados de Educação Pública (Cieps) com o político responsável por sua criação foi tão grande que até hoje as escolas são conhecidas como “Brizolões”.


Doris - Pelos números que estamos vendo, pelas avaliações, sabemos que temos problemas graves.   Mas não somos os únicos, os Estados Unidos também têm grandes problemas na educação. A gente precisa investir mais, não podemos achar que o Enem vai resolver nossos problemas.


Essas avaliações fornecem um termômetro de que alguma coisa não está funcionando. Os nossos professores ganham tão pouco que não há interesse em se atualizar. Claro que não são todos, mas a grande maioria não tem interesse em mudar essa situação.


Temos primeiro que resolver essa questão. Depois, temos que melhorar as condições físicas das escolas. O número de alunos em sala de aula ainda é muito alto e alguns acabam esquecidos. Enfim, são muitos os problemas da educação brasileira e o ambiente escolar é mais um deles.





Centro Educacional Unificado (CEU) Parelheiros, equipado com 41 salas, três piscinas, um planetário, além de laboratórios e salas multiuso.


Portal Aprendiz – Mas como a arquitetura escolar vem sendo tratada no contexto brasileiro?


Doris - Tivemos algumas experiências importantes como os Cieps [Centros Integrados de Educação Pública], os CEUs [Centros Educacionais Unificados], que têm muito a ver com os políticos. Eles queriam se colocar no ambiente físico através desses projetos. Então você passava na estrada e via que o [Leonel] Brizola [ex-governador do Rio de Janeiro] tinha feito mais uma escola, que a Marta [Suplicy, ex-prefeita de São Paulo] tinha feito mais escolas.


Eles usam esses projetos para conseguir mais votos. Alguns desses projetos foram interessantes e introduziram modelos inovadores, como a educação em tempo integral. O problema é que essas experiências só duram enquanto o político está no poder e depois caem em desuso. Ficam muito atreladas ao período político e não a uma política educacional de longo prazo. Hoje, de modo geral, os estados têm um programa de projeto padrão para diminuir os custos e acelerar a construção.


Entre as principais atribuições do FDE estão: construir escolas; reformar, adequar e manter os prédios, salas de aula e outras instalações; oferecer materiais e equipamentos necessários à Educação.


Conheça a Escola Druk White Lotus, localizada no Himalaia indiano, que atende cerca de 500 crianças dividas entre as primeiras séries do Ensino Fundamental. Assista o vídeo:






Portal Aprendiz – Este é mais um dos aspectos que eu queria que a senhora comentasse. Como conciliar as questões econômicas com as necessidades reais de um projeto de edifício escolar?


Doris - Nesse caso eu sou radical. Boas idéias não necessariamente custam mais. Por exemplo: no nosso clima, ventilação cruzada em cima do corpo da pessoa, é essencial para que o aluno se sinta melhor em dias de calor. E isso só é possível se houver salas de aula em apenas um lado do corredor e ainda orientadas adequadamente para que não bata sol nas crianças. Se você constrói um corredor central, com salas de aula dos dois lados, essa condição se perde. E não adianta dizer que se resolve construindo uma janelinha que dá para o corredor, porque não vai funcionar. Esse tipo de projeto prejudica as crianças e não custa mais fazer da outra maneira.


Precisamos refletir sobre o que estamos oferecendo, fazer simulações, cálculos e avaliações térmicas, coisas que a maioria dos arquitetos não têm tempo e não é pago para fazer.


O Fundo de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo (FDE) está introduzindo a certificação Acqua e os arquitetos vão ter que comprovar uma porção de escolhas do projeto. É uma certificação de sustentabilidade, que estamos importando da França.





Indian School, Novo México, EUA – A proposta da escola é resgatar a cultura indígena das populações que vivem na região. Edifício dialoga com a paisagem local e oferece um espaço adequado às necessidades do projeto pedagógico.


Portal Aprendiz – E o que deve mudar com a introdução desse certificado?


Doris - Quando o arquiteto terminar um projeto, ele terá que vir com uma série de levantamentos sobre como esse edifício vai se comportar em relação à eficiência enérgica, redução do uso da água, uso de materiais, o que foi feito para melhorar o clima térmico do ambiente, etc.


O arquiteto terá que fazer um relatório que comprove essas questões, o que certamente vai elevar a qualidade de vida dos que trabalham e estudam nesse local. Por enquanto esse certificado não é obrigatório, mas há um projeto piloto e algumas escolas estão sendo avaliadas e o sistema está sendo adaptado.


O interessante desse certificado é que há um olhar mais detalhado, mais cuidadoso do profissional, que agora passará a justificar suas escolhas. É o tipo de projeto que reflete e não apenas copia o que já foi feito.




Portal Aprendiz – Já existem indicadores específicos para avaliar a qualidade do espaço escolar?


Doris - Existem. Tem o Design Quality Indicator (DQI), inventado na Inglaterra e usado especificamente para as escolas. Eles questionam a imagem do prédio, conversando com a comunidade para avaliar se as pessoas entendem que é uma escola.


E existem também indicadores mais técnicos para saber se as crianças não vão passar frio nem calor, se elas vão conseguir escutar o professor, se elas enxergam o que está escrito na lousa.


“Deveríamos projetar para as pessoas e não para a forma”


Portal Aprendiz – Quais experiências nacionais e internacionais a senhora destacaria como modelos de arquitetura escolar?


Doris - A literatura é muito vasta nesse aspecto, mas tem alguns exemplos que eu sempre cito: um arquiteto holandês, Herman Hertzberger, que consegue entender o comportamento humano e, com isso, ele vai criando espaços que serão ‘lidos’ pelos usuários de maneira apropriada. Há muitos profissionais que refletem sobre o espaço escolar no mundo.





Apollo Montessori School, Holanda, projetada por Herman Hertzberger, referência mundial em arquitetura escolar.


No Brasil, o João Filgueiras Lima, um arquiteto que faz mais hospitais do que escolas, mas é um dos nossos que mostram preocupação maior com o ser humano. Eu entrevistei alguns arquitetos do FDE muito interessantes, com idéias muito boas, mas que não conseguem implantar tudo o que gostariam por causa do tempo e custo.


Na Inglaterra há um órgão chamado Design Council que publica muita coisa sobre escola. Nos Estados Unidos há cooperativas que se preocupam em melhorar o ambiente escolar. O Cooperative of High Performance School (CHPS) que também desenvolve um trabalho fantástico sobre escolas. Tem também o Design Share, um site muito interessante, com análises de projetos. Na Alemanha, há várias iniciativas também.



Portal Aprendiz – Ao longo da entrevista, a senhora ressaltou arquitetos e experiências que se preocupam com as pessoas. Isso é o que se entende por humanização dos espaços?


A humanização é justamente isso: deveríamos projetar para as pessoas e não para a forma. E isso não significa funcionalidade. Funcionalidade é projetar para as necessidades básicas das pessoas. A humanização vai além: é projetar para as percepções e diversidades das pessoas e para que o ambiente seja apreciado e, por que não, amado. Se não levarmos isso em conta, é melhor não projetar.

CSF MARCOS VALADÃO CONVIDA



CONVIDAMOS A TODOS VOCÊS PARA O NOSSO PROJETO DE SOLIDARIEDADE
TEMA: APRENDENDO A CONVIVER COM AS DIFERENÇAS
TEMA DA FESTA: FESTA DAS CRIANÇAS
DATA: DIA 22 DE OUTUBRO DE 2011 ÀS 14H.
LOCAL: CSF MARCOS VALADÃO (EM FRENTE AO METRÔ DE ACARI/FAZENDA BOTAFOGO).
AGUARDAMOS A PRESENÇA DE TODOS.

CIEP ANTON MAKARENKO e E. M ESCRAGNOLLE DÓRIA - "O Futuro do Meu Jardim" encanta e educa no BE Costa Barros

http://bairroeducador.blogspot.com/
"O Futuro do Meu Jardim" encanta e educa no BE Costa Barros:
Texto e Fotos: Amarildo Silva
Em parceria com o Bairro Educador, o Grupo Gás Natural realizou na última terça-feira, dia 4, duas apresentações teatrais no BE Costa Barros. A peça “Futuro no Meu Jardim” fez o maior sucesso entre os alunos da E.M. Escragnolle Dória e do CIEP Anton Makarenko.  A peça atraiu a atenção da garotada, pois envolveu futuro e presente com uma linguagem acessível e descontraída. Na história, o jovem Augusto é surpreendido pelo seu filho Júlio César, que vem diretamente do futuro para lhe dar conselhos sobre como preservar o meio ambiente.

Bruno Oliveira, Márcio Nascimento e Marise Nogueira apresentaram
a peça “Futuro no meu jardim” na E.M. Escragnolle Doria
.
Foram contemplados com o evento todos os alunos do primeiro turno, totalizando aproximadamente 200 alunos, num espaço bem organizado e dinamizado pela Adjunta Regina e pelos professores da Escola. O gestor de projeto da escola Amarildo Silva contou ainda com o apoio da técnica de saúde da escola Patrícia, que viabilizou o suporte e ao atendimento ao grupo organizador.
Concentração na hora do espetáculo: alunos do 1° ao 5° ano da E.M. Escragnolle Dória


Como em todas as experiências vivenciadas nas escolas, os alunos estavam empolgados com apresentação e quando a peça começou a atenção de todos era visível. Participativos e atentos aos passos dos personagens, os alunos ficaram encantados com a história.  Essa participação foi correspondida também pelos atores que fizeram perguntas sobre o meio ambiente às crianças, que devolveram os questionamentos com outras perguntas muito interessantes sobre como evitar a destruição do nosso planeta.


Por fim, foi passada a mensagem da importância de se conservar a natureza, de evitarmos os gastos desnecessários para que as gerações futuras possam usufruir dos recursos naturais.

No mesmo dia, os alunos do CIEP Anton Makarenko também puderam curtir a apresentação do grupo Teatral “Futuro no meu Jardim”.  Com um cenário atrativo, a peça despertou a atenção dos alunos para um tema tão importante: a preservação do meu ambiente.
Na quadra, o público era diversificado. Além dos alunos do CIEP Anton Makarenko, também assistiram à peça os alunos da creche que conta com crianças de até três anos.

Foram contemplados com o evento aproximadamente 250 alunos. Com a ajuda da técnica de saúde Joyce Silva (que atua no Núcleo de Saúde da Escola), o espaço foi preparado e o público recepcionado para o espetáculo. Amarildo Silva, gestor de projeto do Bairro Educador Costa Barros, procurou atender todo o CIEP, convidando outras turmas que ficaram empolgadas com a possibilidade de participar do evento.
Com um cenário interessante, a peça Futuro no Meu Jardim atraiu a atenção de adultos e crianças.
No CIEP Anton Makarenko, a devolutiva dos alunos foi bem interessante. Houve grande participação: muitas perguntas e respostas que envolviam o conhecimento sobre o nosso planeta surgiram após a apresentação. A peça atraiu a atenção de todos, inclusive professores e profissionais que prestam serviços à Escola.
Para a diretora adjunta Regina, a atividade cultural trouxe alternativas para debater temas tão importantes como o meio ambiente. Sobre a equipe da peça, Regina ressaltou que foram bem articulados e cativara a participação dos alunos, atraindo a atenção do público.

Segundo a técnica de saúde Joyce Silva, a palestra foi de grande caráter metodológico; uma oportunidade fantástica para o aprendizado das crianças e para o desenvolvimento das disciplinas que já são desenvolvidas pelas professoras. Ainda segundo Joyce, as professoras gostaram muito da atividade cultural, pois conseguiu atrair a atenção dos alunos e os permitiu conhecer mais uma forma de combater a destruição da natureza.
Todos atentos. Os alunos do CIEP Anton Makarenko assistiram à peça “Futuro no meu jardim” e perceberam como é importante cuidar do nosso planeta. 


A mensagem da importância de se conservar a natureza foi compreendida por todos e o desejo do grupo estar retornando à escola para futuras apresentações é grande. 
O CIEP Anton Makarenko, a E.M. Escragnolle e o Bairro Educador de Costa Barros agradecem aos integrantes da peça “Futuro no meu jardim” pelo carinho dedicado aos nossos alunos e pelo caráter educativo da apresentação, que contribuiu para formação do cidadão consciente sobre a necessidade de preservação do meio ambiente.

FUNK Educopédico

http://embaixadoresdaeducopedia.blogspot.com/
FUNK Educopédico:

Embaixador faz FUNK EDUCOPÉDICO!!

Rafael Mota, aluno embaixador da E.M. Embaixador Barros Hurtado, 4ªCRE, fez um FUNK para homenagear a Educopédia!!

Vejam como surgiu a ideia no relato do próprio Rafael!


"BOA TARDE , MEU NOME É RAFAEL MOTA RODRIGUÊS SOU ALUNO DA EM EMBAIXADOR BARROS HURTADO 4ª CRE NO BAIRRO CORDOVIL , ONTEM ESTAVA NA INTERNET QUANDO RESOLVI ABRIR MEU EMAIL E ACHEI UM EMAIL DA EDUCOPEDIA ABRI , ACESSEI O SITE E ACHEI BEM INTERESSANTE , FUI TIRANDO MINHAS DUVIDAS E ETC , QUANDO, DE REPENTE, RESOLVI FAZER UM FUNK COM O NOME EDUCOPEDIA, POR ISSO ESTOU AQUI PRA MOSTRAR ESSE TRABALHO BASTANTE INTERESSANTE. ESPERO QUE VOCÊS GOSTEM."

Gostamos tanto, Rafael, que fizemos um vídeo para o seu FUNK!
Agora, nós é que esperamos que você goste!
Um abraço e obrigada pela grande contribuição!
Ficou show!! (Coordenação Embaixadores)
 
Agora e só clicar e curtir o Funk Educopédico!


Acompanhem a letra da música!!
FUNK EDUCOPÉDIA 2011 - MC E DJ RAFINHA 

ONTEM A NOITINHA NÃO TINHA NADA PRA FAZER
ENTREI NO EDUCOPEDIA E COMECEI A APRENDER
TINHA MATEMATICA, INGLES E HISTÓRIA
COM O EDUCOPEDIA APRENDO E ESQUEÇO DA HORA
VOU ACESSAR NOITE E DIA EDUCOPEDIA ME ENSINA
PORTUGUÊS,ESPANHOL E ATÉ GEOGRAFIA
SE VOCê QUER APRENDER ACESSE MEU IRMAO
TEM ARTES TEM CIENCIAS E ATÉ ESPANHOL
VOU ACESSAR NOITE E DIA EDUCOPEDIA ME ENSINA
PORTUGUÊS,ESPANHOL E ATÉ GEOGRAFIA

Steve Jobs - Discurso Stanford

Fã de tecnologia ou não, é impossível estar imune ao “efeito” Steve Jobs. Por causa dele, nós passamos a prestar mais atenção no design dos nossos computadores, a achar mais graça na hora de escolher um novo celular e até em reviver a infância no cinema, com os filmes de animação feitos pela Pixar. Como a fragilidade da saúde de Steve já não era segredo, nossa equipe hoje fica um pouco mais triste, porém agradecida por ter experimentado sua criatividade e saber que ele agora levará sua genialidade para outras dimensões.

Seria fácil escrever sobre a importância de Jobs no mundo, mas a verdade é que palavra alguma seria tão poderosa quanto o seu discurso feito em 2005 para os recém-formados da Stanford University.

É lindo, inspirador e, como tudo feito por Steve Jobs, traz simplicidade genial que emociona.

CRECHE ZILKA VISITA O ZOOLÓGICO

http://zilkacreche.blogspot.com/
CRECHE ZILKA VISITA O ZOOLÓGICO:      NO DIA 04 DE OUTUBRO INICIAMOS NOSSA SEMANA EM HOMENAGEM AO DIA DAS CRIANÇAS E PRA COMEÇAR VISITARMOS O JARDIM ZOOLÓGICO. A 6ª DISPONIBILIZOU O ÔNIBUS E LANCHE PARA AS CRIANÇAS. LEVAMOS AS TURMAS OS MATERNAIS II, EI-30 E EI-31 QUE FICARAM ENCANTADOS COM OS ANIMAIS DO ZOO. VIRAM O LEÃO, A ONÇA, A GIRAFA, OS MACACOS, QUE FIZERAM MUITA GRAÇA PARA OS NOSSOS PEQUENINOS, ENTRE OUTROS. LEVAMOS OS RESPONSÁVEIS E OS AACs DAS TURMAS. O PASSEIO TRANSCORREU COM TRANQUILIDAD E ALEGRIA. TUDO QUE VIRAM POR LÁ ESTÁ SENDO TRABALHADO NAS ATIVIDADES DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS, ARTES, MÚSICA, DRAMATIZAÇÃO, DE UMA FORMA CRIATIVA QUE ENVOLVE O REAL E O IMAGINÁRIO DO UNIVERSO INFANTIL.
                                      OLHA NÓS AQUI!!!
                                    RESPONSÁVEIS CURTIRAM MUITO...
                                   OLHA A ONÇA!!
                                   O TIGRE VEM AÍ...
                              HORA DO LANCHE...
                                    OLHA A TROMBA DO ELEFANTE, GALERA!!!!
                                       
                                         DONA GIRAFA ESTICOU O PESCOÇO RSRS

                                     BELA PAISAGEM, TIA SUZANA APROVEITOU E FEZ POSE
                                 RESPONSÁVEIS E A DIRETORA DA CRECHE, FICARAM LINDOS!
                                       VOLTANDO PRA CASA... AH! QUE PENINHA...
 

SEMANA DIFERENTE!

http://rknoticia.blogspot.com/
SEMANA DIFERENTE!:

PROGRAMAÇÃO!

SEGUNDA-FEIRA: Teatro de Leitura
TERÇA-FEIRA: Apresentações dançantes e musicais
QUARTA-FEIRA: Feriado
QUINTA E SEXTA-FEIRA: Torneio de futebol - entre salas


Novo modelo do nosso blog!

Parabéns!!!
Vocês todos os dias com uma novidade.
Novo modelo do nosso blog!:

Nosso blog está com um novo modelo que permite uma navegação mais rápida e ágil. O melhor de tudo é que o leitor escolhe como visualizar o blog. No caso do R.K. Notícia, escolhemos o formato MAGAZINE,  mas estão disponibilizados ao todo 7 maneiras de visualizar o nosso blog (Veja o exemplo a seguir).



Navegar no R.K. Notícia ficou muito mais fácil, pois todas as postagens ficam visíveis e temos um formato como o do twitter, que conforme você desce para o rodapé da página, mais postagens aparecem. Chega de ficar buscando antigas postagens e as mesmas ficarem esquecidas em outra página, de selecionar filtros. Todas as postagens agora ficam expostas na página principal do blog e para lê-la toda, basta clicar na mesma.


Total integração com as redes sociais!

Exibindo a postagem individualmente, no rodapé da mesma temos disponível links para compartilhar a postagem no TWITTER e também no FACEBOOK. 
Aproveite e se torne um seguidor da @MultiRK no twitter. 


Dê a sua opinião!

Nos critique enviando um e-mail para rkmultimidia@gmail.com ou rknoticia@gmail.com

Nos conheça acessando a página "Quem somos nós?".



Educadores discutem sobre sistemas de avaliação da qualidade do ensino

http://portal.aprendiz.uol.com.br/
Educadores discutem sobre sistemas de avaliação da qualidade do ensino:

Os sistemas de avaliação do ensino criados nas duas últimas décadas foram tema de debate do programa Brasilianas.org desta semana. Educadores como César Callegari, que integra o Conselho Nacional de Educação e o Movimento Todos pela Educação, e a professora Lisete Arelaro, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), divergiram sobre a forma como têm sido usados os indicadores dos sistemas que avaliam a qualidade do ensino no país.


Para o educador Cesar Callegari, os indicadores são importantes instrumentos de avaliação e servem principalmente para que a população possa cobrar maior qualidade das escolas. “Eu acho que um dos grandes fenômenos a que nós vamos assistir no país, nos próximos anos, é uma demanda popular em relação à qualidade da educação. Mesmo aquelas famílias que não tiveram acesso à educação estão hoje cada vez mais preocupadas em não só ter o filho na escola, mas que a escola seja boa.”


Já Lisete Arelaro considerou que a utilização dos índices deve ser feita com cautela. Para ela, a busca exclusivamente por bons resultados nos sistemas de avaliação pode levar as escolas a se tornar “cursinhos” para as avaliações do governo. “O que está acontecendo no Brasil é uma preparação dos alunos para fazerem os testes. Nas escolas públicas e nas privadas. Isso é temerário. Em qualquer escola pública, você apaga as questões do ano passado e faz o aluno repetir porque você vem vinculando salário de professor ao resultado do desempenho dos alunos nestas provas”, ressaltou.


Callegari concorda com o risco de uso dos índices para fazer ranking de escolas e não para a busca por qualidade, apesar de considerar os sistemas como importantes meios de avaliação. “Os índices são utilizados para ranqueamento de escolas, para escolas particulares falarem: vem para mim, porque eu só ótima. Comprem minha apostila, eu vendi para tal cidade, ela está com nota 6 no Ideb. Essas coisas são muito ruins, é um aproveitamento muito nocivo daquilo que é a finalidade específica desse indicadores”, admitiu.


O risco, segundo Lisete Arelaro, é a busca por bons resultados nos índices levar os municípios a abdicarem de desenvolver seus próprios sistemas de educação baseados em sua realidade e passarem a comprar, de empresas privadas, os programas de educação.


Hoje, no Brasil, há vários exames que medem a qualidade do ensino. Em 1990, foi criado o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), que aplica provas de português e matemática, a cada dois anos, para alunos das redes pública e particular, do 5º ao 9º ano do ensino fundamental e do último ano do ensino médio. Depois, foram criadas a Prova Brasil, que complementa o Saeb e avalia somente o 5º ano do ensino fundamental de escolas públicas, e a Provinha Brasil, para avaliar a alfabetização do 2º ano das escolas públicas.


Em 1998, o governo federal criou o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para avaliar o desempenho dos alunos ao final do ensino médio, cujo resultado tem servido como nota para o vestibular em algumas universidades. Outro indicador da educação brasileira, também objeto de debate entre os especialistas que estiveram no programa, foi o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).


A educação foi tema do Brasilianas.org da última segunda-feira (3). O programa é exibido na TV Brasil sempre às segundas-feiras, às 22h, e reprisado na madrugada de terça para quarta-feira, às 3h30.


(Agência Brasil)


http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-10-05/educadores-discutem-sobre-sistemas-de-avaliacao-da-qualidade-do-ensino-em-programa-da-tv-brasil

Mais fotos do Curso AGENTES DE INCLUSÃO!

http://rknoticia.blogspot.com/
Mais fotos do Curso AGENTES DE INCLUSÃO!:

Para ver mais cliques do CURSO AGENTES DE INCLUSÃO, clique aqui!

Para ver a postagem que conta como foi essa maravilhosa experiência para nossos colegas, clique aqui!