sábado, 12 de novembro de 2011

Medicina: 46% dos formandos não passam em teste do Conselho em SP

http://ultimosegundo.ig.com.br/
Medicina: 46% dos formandos não passam em teste do Conselho em SP:

iG São Paulo

Cremesp realiza avaliação opcional de desempenho dos estudantes de escolas médicas

Entre os 418 formandos do curso de Medicina que se submeteram ao exame do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), 191 foram reprovados (46%). Opcional, o teste com 120 questões avalia o desempenho dos estudantes do sexto ano das escolas médicas paulistas. O resultado deste ano é parecido com o do ano passado, quando 43% dos participantes não passaram.



Segundo o presidente do Cremesp, Renato Azevedo, o índice é considerado preocupante. “Estão abrindo escolas médicas sem qualidade e, em consequência, formando médicos despreparados”, denunciou Azevedo.



Entre os formandos em escolas paulistas, o número de estudantes que participaram do exame corresponde a 16% do total. Atualmente existem 30 cursos de medicina no Estado, sendo que 28 deles formam aproximadamente 2,5 mil médicos por ano. Os outros dois ainda não formaram suas primeiras turmas. Estiveram representados no último exame do Cremesp 25 cursos. Não participaram do exame em 2011 os egressos de três escolas: Centro Universitário Barão de Mauá, de Ribeirão Preto; Universidade Federal de São Carlos (Ufscar); e Faculdade de Medicina da USP (FMUSP).


A taxa de aprovação foi maior entre os alunos de universidades públicas (76,6%), quando comparados com os participantes oriundos de instituições privadas (42,5%). No entanto, o comparecimento de alunos formados em escolas públicas foi menor. Segundo o Cremesp, o número reduzido de participantes de algumas instituições impede a divulgação de resultado por escola.


Exame obrigatório

O Cremesp é favoravel a um exame obrigatório no final do curso, realizado por instituição externa às escolas médicas. Para o Presidente do Cremesp, Renato Azevedo Junior, “após sete anos de exame, o Cremesp está convencido de que uma medida excepcional precisa ser tomada, em respeito a população que confia a saúde e a vida aos médicos”.

Algumas atividades para 15 de novembro

FONTE: http://meustrabalhospedagogicos.blogspot.com/
Algumas atividades para 15 de novembro:
Algumas atividades para o dia 15 de novembro:



PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA


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É inegável  a importância da Música naformação do indivíduo. O presidente Lula sancionou a lei no dia 18 de agosto de 2008: Até 2011, todas as escolas brasileiras deverão incluir o ensino de Música nas 
aulas de Arte.  Para a cantora Fernanda Abreu, o projeto "é uma grande vitória, pois permite a 
democratização do ensino de música".

O NÚCLEO DE ARTE GRANDE OTELO implantou a Oficina Itinerante de Música na E.M. Alziro Zarur, com o objetivo de proporcionaro acesso a processos de vivência, produção, criação e execução musicaisindividuais e coletivas através de uma educação contextualizada, que contribuapara o desenvolvimento das potencialidades artístico-musicais, educacionais e cidadãs. As fotos falam por si! Confiram!





















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Muito bacana este trabalho. Parabéns!!!
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PREMIAÇÃO PARA OS VENCDORES.














Texto obtido da Internet.
A importância do ensino do xadrez nas escolas
fevereiro 16th, 2009 · 14 Comentários

Clique no título para ler a coluna Xeque Mate, de Gilmar Machado




 Conforme NUNO COBRA, um dos maiores especialistas em educação física do país, “o xadrez é realmente um excelente exercício para o cérebro e exige muito das emoções. A pessoa adquire um senso muito prático de organização, concentração e desenvolve de forma muito especial a memória. O xadrez trabalha a imaginação, memorização, planejamento e paciência. Nas escolas do primeiro mundo, o xadrez já é praticado há décadas, onde os alunos além de todo esse desenvolvimento citado, melhoram muito sua disciplina, relacionamento com as pessoas, respeito às leis, às regras” [...].

De fato, muitas pesquisas educativas relacionadas com o xadrez provam a influência positiva deste jogo sobre seus praticantes. Por exemplo, há mais de 100 anos, BINET foi o primeiro que começou a estabelecer as relações entre o xadrez e sua influência sobre aspectos da mente, tais como inteligência, concentração, imaginação e memória. Mais recentemente, na “Venezuela, o Ministério da Educação apresentou conclusões significativas sobre o chamado Projeto Xadrez: o estudo sistemático do xadrez não somente estimula a inteligência, como os avanços alcançados no campo intelectual tendem a manter-se no tempo”.

Em entrevista cedida à revista Veja, o ex-campeão mundial GARRY KASPAROV aponta que “o xadrez ajuda a melhorar a atenção, a disciplina, o pensamento lógico e a imaginação. Não é por acaso que, nas 13.000 escolas americanas onde se ensina xadrez, as crianças têm melhor desempenho em disciplinas como matemática e redação. Elas também demonstram ter um senso de responsabilidade mais aguçado”.Na seqüência, o entrevistador indagou: qual é a relação entre xadrez e senso de responsabilidade? O Grande Mestre Internacional, brilhantemente, respondeu: “está na moda dizer que tudo que acontece de ruim é responsabilidade de todo mundo. O jogo coloca as coisas no seu devido lugar: é você quem responde pelo movimento de suas peças, e mais ninguém. Como na vida, você é o único responsável pelos próprios atos”.

Valioso é também o ensinamento do Árbitro Internacional de xadrez ESTEVÃO TAVARES NETO: “o xadrez proporciona a um praticante criatividade, concentração, memorização, paciência, disciplina, respeito a adversários, árbitros e leis e isso já é o suficiente para formar um cidadão com o caráter que a sociedade exige e em condições adequadas para ser bem sucedido na vida”.

Tais assertivas não são inventadas. Elas fundamentam-se em análises das inúmeras experiências feitas com o xadrez aplicado nas escolas e em outros segmentos da sociedade. Basta tomarmos mais um exemplo, o da Inglaterra, onde, após introduzido o ensino de xadrez no currículo de algumas escolas, o aprendizado subiu de nível.

O ensino de xadrez é também defendido por WILSON DA SILVA, mestre em Educação pela UFPR e doutorando também em Educação pela UNICAMP. Para ele “o xadrez merece crédito, porque ensina às crianças o mais importante na solução de um problema, que é saber olhar e entender a realidade que se apresenta. [...]. É comum notar crianças fracassando em matemática, por exemplo, por não entenderem o que o enunciado do problema lhes diz. Não sabem analisá-lo, aprendem fórmulas de memória; quando encontram textos diferentes não acham a resposta correta. [...]. Em uma época na qual os conhecimentos nos ultrapassam em quantidade e a vida é efêmera, uma das melhores lições que a criança pode aprender na escola é como organizar seu pensamento, e acreditamos que essa valiosa lição pode ser obtida mediante o estudo e a xadrez”                

Em Varginha, há alguns anos temos ensinado xadrez em escolas  municipais,  contando com  o apoio da Secretaria de Esportes,  este ano ainda não obtivemos resposta  ao projeto de ampliação do ensino para outra escola,  além da  Escola Municipal Santinha Sales e da Escola Municipal Maria Aparecida Abreu.  Com a palavra… o senhor prefeito.

Outro informativo obtido da internet sobre o xadrez nas Escolas.
 

Benefícios e a Importância do Xadrez
Importância do Xadrez: “A importância do Xadrez” pode ser definida em termos das qualidades inerentes ao jogo exercidas pelos contendores na prática do xadrez. Especialistas em xadrez têm feito referência às numerosas razões por que são levados a considerar o xadrez como um dos mais importantes, senão o mais importante, dos passatempos. Marshall diz: “O xadrez não é somente o mais cosmopolita (indivíduo que se considera cidadão de todos os países) de todos os jogos, mas é também o mais democrático. Um enxadrista é sempre bem-vindo em qualquer parte do mundo, independentemente de sua condição social ou financeira”.

Tarrasch diz: “O xadrez é uma forma de produtividade intelectual, e nisso reside seu encanto peculiar (característico). A produtividade intelectual é uma das maiores alegrias      – se não a maior – da existência humana. Nem todas as pessoas podem escrever uma obra, ou construir uma ponte,  ou mesmo contar uma boa piada. Porém no xadrez qualquer um pode, e deve, ser intelectualmente produtivo, partilhando assim de seu particular encanto. Sempre tive um delicado sentimento de piedade pelo Homem que não conhece o xadrez, da mesma forma como sinto piedade por quem permaneceu ignorante do amor. O xadrez, como o amor, como a música, tem o poder de tornar os Homens felizes”.

Fiske cita: “Ele (xadrez) dá prazer ativo à juventude, sóbria satisfação à maturidade e perpétuo consolo à velhice”.

Zweig escreve que o jogo de xadrez tende a “afastar o tédio, aguçar os sentidos, exaltar o espírito”.

Grover diz: “O Jogo Real traz ricos dividendos – mente aguda e alerta, superior apreciação de valores, senso de proporção e compreensão mais madura da própria vida e de nossos companheiros”.

Reinfeld diz: “Posso dizer honestamente que muito apreendi com o xadrez: como ser paciente, como suportar as coisas, como compreender o ponto-de-vista dos outros, como persistir em caminhos não comprometedores, como tirar lições de meus erros”.

Virtudes (Inerentes ao Xadrez): As virtudes no xadrez são as excelências das qualidades pessoais sancionadas (confirmadas) pelos membros da irmandade enxadrística. Boas e sólidas virtudes morais encontram sua expressão no xadrez, tanto quanto em qualquer outra esfera da atividade humana. Há muitos anos, um indiano já dissera que as virtudes no xadrez “são tão inumeráveis como as areias do Saara africano”. Apontou que o xadrez “cura a mente enferma, restaurando-lhe a saúde. É repouso para o intelecto superexcitado e folga para o corpo fatigado. Suaviza a aflição de uns e eleva o prazer de outros. Ensina o Homem irado a conter suas paixões, o leviano a tornar-se sério, o cauteloso a ser audaz e o aventureiro a ser prudente”. Os entendidos parecem concordar em que as virtudes cardeais inerentes ao jogo de xadrez são a lealdade incondicional, a cooperação e a obediência. Nenhuma peça no tabuleiro se rebela jamais, deserta ou se torna traidora. Todas as peças são fiéis até a morte. Um persa entusiástico exclamou uma vez que, por meio do jogo de xadrez ordenado e correto, “todas as faltas que formam as enfermidades da alma se convertem em suas virtudes correspondentes”.

(Trechos extraídos do livro: MODERNO DICIONÁRIO DE XADREZ, Byrne J. Horton, Editora IBRASA).

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CONHEÇA UM POUCO MAIS SOBRE O JOGO DE XADREZ


O xadrez teve várias definições ao longo da história: jogo, ciência, esporte de raciocínio, arte, passatempo interessante e divertido. Se bem interpretado, supera todas essas definições e pode também ser utilizado como instrumento eficiente para o desenvolvimento e aprimoramento de importantes habilidades proveitosas nas mais diversas situações do dia-a-dia.

 Foi a partir dessa percepção que nasceu o XADREZ MULTIFOCAL, que alia DIVERSÃO a DESENVOLVIMENTO PESSOAL, conseguindo com mais eficiência o melhor desempenho do aluno também no XADREZ COMPETITIVO, XADREZ RECREATIVO e XADREZ ESCOLAR. Mesmo sendo em grupo, as aulas são ministradas de maneira individualizada, respeitando sempre a idade e o ritmo de cada aluno.

 A arte de jogar xadrez, se interpretada de maneira adequada e bem orientada, desenvolve e aprimora na criança e no adulto as capacidades de: concentração, prudência, raciocínio, fazer planejamento com monitoramento sistemático, cálculo mental, auto confiança, não se desesperar diante de problemas por mais difíceis que aparentem ser, correr riscos calculados, controlar a ansiedade, memorização, tomar decisões, identificar e criar suas próprias oportunidades bem como aproveitá-las, compreender a importância de usar o que se tem e o que se sabe, responsabilidade, improvisar, refrear sentimentos, auto controle, inteligência competitiva, independência, identificar ou desenvolver perspectivas, transformar informações em conhecimento útil aplicado, lidar com “frustrações”, concluir e organizar pensamentos, conhecimento sobre tática e estratégia e a importância de ambas na vida.

É muito importante para a criança, crescer aprendendo a utilizar a estratégia do xadrez no dia-a-dia. Futuramente, na adolescência e na vida adulta, tratará de problemas de forma prática porque estará consciente de que por mais difícil que seja a situação, se tiver solução, ela será encontrada, ou no mínimo, saberá tirar algo de positivo, nem que seja um aprendizado, uma lição. Afinal, JOVEM PREPARADO, JOVEM VENCEDOR. É assim no xadrez, é assim na vida!   (J. Leonel Santana)