quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Cinderela

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Cinderela:
Para encerrar o ano com chave de ouro, o tema trabalhado foi a história Cinderela.
Os alunos da turma EI-12 viram como as horas são marcadas no relógio (representando graficamente os horários de nossa rotina na escola) e até fizeram um desenho do relógio da história no momento em que marcava meia noite.



Além disso, todos se divertiram muito transformando uma abóbora em carruagem. 




E para provar que tinham prestado bastante atenção na história, eles recortaram suas cenas mais marcantes, colaram na ordem correta e a recontaram.






Os alunos da turma EI-31 também fizeram seus relógios e suas carruagens, e ainda deixaram suas pegadinhas para comparar os tamanhos e descobrir em qual dos pés o sapatinho serviria.







Nutricionista lista os 10 piores alimentos para sua saúde — EcoDesenvolvimento - Sustentabilidade, Meio Ambiente, Economia, Sociedade e Mudanças Climáticas.

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Nutricionista lista os 10 piores alimentos para sua saúde — EcoDesenvolvimento - Sustentabilidade, Meio Ambiente, Economia, Sociedade e Mudanças Climáticas.

Bullying não é brincadeira #SC

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Bullying não é brincadeira #SC:

Abri uma revista hoje e dei de cara com uma publicidade da Secretaria de Estado da Educação do Governo do Estado de Santa Catarina. Achei tão sutil e simpática que não resisti e vim reforçá-la aqui no blog. Gosto de apoiar boas iniciativas, ainda mais quando dizem respeito ao confronto à violência nos ambientes escolares e a partir deles.


“Bullying é uma palavra em inglês que faz parte do dia a dia dos jovens, aprendida sempre da pior maneira possível: com gozações, insultos, ameaças, exclusão e até mesmo violência física. Ou seja, enquanto alguns se divertem,  aqueles que são vítimas não acham graça alguma”. Bullying. Não pratique. Ajude a combater.


 



No site da instituição, entre o material administrativo e links para o intercâmbio de informações, a Secretaria oferece o download de cartilha sobre bullying (em pdf) e pelo que percebi, numa breve leitura do site, a instituição assumiu o engajamento contra a prática dessa violência mais ou menos a partir de maio de 2010. Tarde para um estado tão promissor quanto Santa Catarina, mas cedo se comparado a muitos outros governos e centenas de escolas e meios acadêmicos que ignoram a real presença do bullying e se negam a colaborar/dissuadir e punir seus participantes.


 



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Desvendando o ASQ 2011...

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Desvendando o ASQ 2011...:

Prefeitura do Rio anuncia a ampliação do Cartão Família Carioca

Prefeitura do Rio anuncia a ampliação do Cartão Família Carioca

Alunos empobrecem e ganham almoço nas escolas públicas nos EUA

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Alunos empobrecem e ganham almoço nas escolas públicas nos EUA:

The New York Times

Número de estudantes que recebem refeição subsidiada pelo governo subiu de 18 milhões há cinco anos para 21 milhões

Milhões de crianças das escolas públicas dos Estados Unidos estão recebendo refeições gratuitamente pela primeira vez já que seus pais, muitos antes parte de uma classe média forte, perderam seus empregos ou casas durante a crise econômica, o que qualificou suas famílias para receberem uma bolsa-auxilio do governo.


Número de crianças com direito a bolsa para refeições cresceu

Número de crianças com direito a bolsa para refeições cresceu

Foto: NYT

O número de estudantes que recebem almoços subsidiados subiu de 18 milhões em 2006 e 2007 para 21 milhões no último ano escolar, um aumento de 17%, de acordo com uma análise realizada pelo The New York Times de dados do Departamento de Agricultura, que administra o programa de refeições. Onze Estados, incluindo Flórida, Nevada, Nova Jersey e Tennessee, tiveram o equivalente a um aumento de 25% ou mais em quatro anos, mudanças enormes em um programa amplo. O Departamento de Agricultura ainda não divulgou dados de setembro e outubro deste ano.


"São aumentos muito grandes e um reflexo direto das dificuldades que as famílias americanas estão enfrentando", disse Benjamin Senauer, um economista da Universidade de Minnesota que estuda o programa de refeições, acrescentando que essa mudança aconteceu tão rápido "que pessoas que fazem pesquisa, como eu, estão tendo dificuldades em acompanhá-la."


Em Sylva, Carolina do Norte, demissões em madeireiras e fábricas de papel levaram centenas de novos alunos ao programa de almoço grátis. Em Las Vegas, onde o colapso da indústria da construção civil tem causado dificuldades, 15.000 estudantes adicionais aderiram ao programa do almoço subsidiado neste outono. Em Rochester, Nova York, engenheiros e técnicos desempregados inscreveram seus filhos após o corte de empregos feito pela Kodak e outras empresas. Muitos desses pais pediram que os funcionários da escola mantivessem a sua matrícula no programa em segredo.


Alunos de famílias com renda de até 130% o nível de pobreza - US$ 29.055 para uma família de quatro pessoas - são elegíveis ao programa de refeições grátis. Crianças em uma família de quatro membros com renda de até US$ 41.348 podem qualificar-se para um almoço subsidiado ao preço de US$0,40.


Entre os primeiros a chamar a atenção para os aumentos estavam oficiais do Departamento de Educação que utilizam as taxas do almoço subsidiado como indicador de pobreza em testes federais. Este mês, ao divulgar os resultados da Avaliação Nacional do Progresso Educacional, eles notaram que a proporção de alunos da quarta série matriculados no programa do almoço havia subido de49% em 2009 para 52% 2009, atravessando uma barreira simbólica.


Nas escolas do Condado de Rockdale, em Conyers, na Geórgia, o percentual de estudantes que recebem merenda subsidiada aumentou de 47% em 2006 para 63% este ano.


"Estamos vendo pessoas que nunca foram elegíveis antes, nunca tiveram essa necessidade", disse Peggy Lawrence, diretora de nutrição escolar.


Uma delas é Sheila Dawson, uma vendedora do Walmart cujo marido perdeu seu emprego como gerente de uma loja Waffle House no ano passado, reduzindo sua renda para US$ 45.000. "Estamos fazendo tudo o possível para economizar dinheiro", disse Dawson, que tem uma filha de 15 anos de idade. "Nós compramos roupas em brechós, vemos menos filmes e este ano a minha filha se qualificou para o programa do almoço subsidiado."


Ela acrescentou: "Isso me dá a seguinte sensação: 'Ei, nós pagamos impostos todos estes anos. É para isso que o pagamos."'


Apesar dos problemas na economia serem o principal fator nos aumentos, segundo especialistas, um crescimento marginal resultou de uma nova forma de qualificar os alunos para as refeições subsidiadas, conhecida como certificação direta. Em 2004, o Congresso exigiu que 17 mil distritos escolares do comparem as listas de alunos com os registros de campanhas de vale-refeição da região, automaticamente registrando aqueles que solicitam o vale-refeição no programa do almoço subsidiado. O número de distritos que vem fazendo esse procedimento vem aumentando, e com isso o número de crianças elegíveis, de 12 milhões em 2009 para 14 milhões em 2011 .


"A preocupação de todos nós envolvidos na certificação direta é como ajudar todos estes distritos a lidarem com a explosão do número de casos de crianças elegíveis para as refeições", disse Kevin Conway, um diretor da Mathematica Policy Research, um grupo co-autor de um relatório enviado ao Congresso em outubro sobre a certificação direta.


O Congresso aprovou a Lei do Almoço na Escola Nacional em 1946 para apoiar os preços dos commodities após a Segunda Guerra Mundial, reduzindo excedentes agrícolas enquanto forneciam alimentos aos alunos. Em 1970, o programa já fornecia 22 milhões de almoços em um dia normal, cerca de um quinto deles subsidiados. Desde então, o número de almoços subsidiados cresceu enquanto os almoços pagos têm diminuído, mas desde 1972 não se tem tantas crianças elegíveis para os almoços grátis como no ano fiscal de 2010, o equivalente a 1,3 milhões. Hoje o programa custa US$ 10,8 bilhões e fornece 32 milhões de almoços, 21 milhões dos quais são gratuitos ou a preço reduzido.


Todos os 50 Estados têm mostrado aumentos, de acordo com dados do Departamento da Agricultura. Na Flórida, que tem 2,6 milhões estudantes de escolas públicas, um total de 265 mil estudantes se tornaram elegíveis para os almoços desde 2007, com aumentos em praticamente todos os distritos.


"O crescimento tem acontecido em todas as áreas", disse Mark Eggers, um oficial do Departamento de Educação da Flórida que supervisiona o programa de almoços.


No Tennessee, o número de estudantes que recebem refeições subsidiadas aumentou 37% desde 2007.


"Quando uma fábrica fecha, os distritos escolares presenciam um grande aumento no programa", disse Sarah White, diretora estadual de nutrição escolar.


Em Las Vegas, com 13,6% de desemprego, a inscrição de milhares de novos alunos no programa de almoço subsidiado forçou o distrito de Clark a adicionar um turno extra na cozinha central da escola, disse Virginia Beck, diretora-adjunta do serviço de alimentação escolar.


Em Roseville, Minnesota, um subúrbio perto da cidade de Saint Pauls , a proporção de estudantes que fazem parte do almoço subsidiado subiu de 29% em 2006 para 44% neste outono, de acordo com o economista Senauer. "Há muitas mudanças nos subúrbios ", disse ele. "Esse é o novo retrato da pobreza".


Em Nova York, o Distrito Escolar Gates, a oeste de Rochester, perdeu 700 alunos desde 2007 já que muitas famílias fugiram da área depois de demissões em massa. Mas nos mesmos quatro anos, o programa de almoço subsidiado teve um adicional de 125 bocas, muitas delas pertencentes a filhos de gerentes e técnicos da Kodak e da Xerox que acreditavam ter um emprego vitalício, disse Debbi Beauvais, supervisora de distrito do programa de refeições.


"Ao inscrever as crianças os pais dizem: 'Eu nunca pensei que um programa como este se aplicaria a mim e a meus filhos'", disse Beauvais.


Muitos dos grandes distritos escolares urbanos foram durante anos dominados por estudantes pobres o suficiente para se qualificarem para os almoços subsidiados. Em Dallas, Newark e Chicago, por exemplo, cerca de 85% dos estudantes são elegíveis e a maioria dessas escolas também oferecem café da manhã gratuitos. Agora, alguns lugares agregaram programas de janta gratuita, temendo que alguns estudantes carentes passem fome em casa.


Um deles é o distrito de Hickman Mills em Kansas City, Missouri, bairro onde uma loja de departamentos Home Depot, um shopping center e uma série de supermercados fecharam.


Dez anos atrás, 48% de seus alunos podiam pedir almoços grátis. Em 2007, essa proporção havia aumentado para 73%, disse Leah Schmidt, diretora de distrito de nutrição. No ano passado, quando a proporção chegou a 80%, o distrito começou a providenciar uma terceira refeição paga pelo Estado para cerca de 700 alunos todas as tardes após as aulas. "Este é o período de maior necessidade que eu vi na minha carreira de 20 anos", disse Schmidt.

 

Sobre reprovação, rebaixamento e o fracasso

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Sobre reprovação, rebaixamento e o fracasso:


É comum associar uma derrota ao final de um longo campeonato aos últimos jogos disputados. Não se percebe que a construção da vitória ou da derrota é resultante do cumulativo de treinos, jogos e de toda a dedicação, empenho e trabalho desenvolvidos ao longo do trajeto.


Do mesmo modo, as derrotas são dos outros ou resultantes de erros alheios, nunca dos meus, mesmo que eu de algum modo tenha participado e não tenha correspondido. Existe uma necessidade de transferir, de tirar de mim, de me tornar isento de responsabilidades. Assumir-se responsável exige maturidade, coragem e força. É uma necessidade que demonstra, inclusive, caráter e personalidade.


Em equipes esportivas, por exemplo, os treinadores são bestiais ou bestas, saindo do Olimpo para o Hades, ou do Céu para o Inferno se suas equipes perdem. Vejam que falamos de equipes, em relação as quais estes técnicos têm responsabilidades, mas o sentido coletivo do termo "equipe" ou "time" torna todos responsáveis pelos eventuais sucessos ou fracassos.


O rebaixamento de uma equipe ou uma reprovação escolar, envolve vários atores, passando pelos alunos, pais, professores e gestores no caso das escolas, assim como nos esportes pensamos em atletas, técnicos e dirigentes esportivos. Não é possível apontar o dedo na direção de apenas um elemento constitutivo de todo o processo. Ninguém vence ou perde sozinho!


Apontar o dedo na direção dos demais e não fazer a auto-crítica, examinando a própria responsabilidade em relação aos resultados não resolve os problemas, pelo contrário tende a criar tantos outros, em especial no que se refere aos relacionamentos dentro do grupo.


Encarar o rebaixamento ou a reprovação como o fim do mundo também não ajuda nem um pouco. O fracasso, o erro, as dificuldades e os problemas não são desejados, mas quando ocorrem nos permitem perceber que é preciso corrigir os rumos escolhidos, partir para novas iniciativas, tentar novamente, não esmorecer.


Se uma reprovação ou o qualquer outro tipo de insucesso acontecer em sua vida ou na de alguém que é muito próximo não deixe a emoção tomar conta e ocasionar atos impensados. Defenda seus interesses se considera uma injustiça aquilo que lhe aconteceu, utilize de seus direitos, recorra aos órgãos competentes, mas procure ser justo em sua análise e verifique até que ponto sua defesa está bem fundamentada, com argumentos sólidos, embasada em fatos que justifiquem sua articulação.


Não se faça de vítima das circunstâncias. Afinal de contas quando somos reprovados, rebaixados (no caso de equipes esportivas) ou quando sofremos um revés isso não acontece por conta de conspirações dos outros ou do mundo contra nós, há igualmente falhas nossas a serem consideradas.


Em duas ocasiões em minha graduação fiquei de "segunda época", ou seja, tive que fazer uma prova a mais, depois de encerrado o período letivo, pois não havia atingido a média necessária para fechar o ano. No primeiro ano isso aconteceu na disciplina Geografia Física e, no segundo ano, em História da Filosofia II. Vi situações análogas acontecerem com colegas do curso, que explodiam de raiva do professor e atribuíam a eles toda a responsabilidade, dizendo-se perseguidos e não admitindo sua parcela de responsabilidade, não reconhecendo que poderiam ter estudado mais, se preparado melhor para as provas...


Quando aconteceu comigo, apesar de ainda bem novo (tinha 18-19 anos), entendi que tinha falhado, que poderia ter feito mais. Claro que, do mesmo modo, percebi que os professores também poderiam ter ajudado ou realizado de melhor forma seu trabalho, no entanto, ao invés de culpá-los, assumi meus erros, estudei muito para as provas de "segunda época", realizei as avaliações e, consciente de minha participação e preparo, fiquei tranquilo quanto aos resultados, ou seja, sabia que seria aprovado.


Não desejo o insucesso ou o fracasso, o rebaixamento ou a reprovação para ninguém, mas por vezes temos que viver situações e acontecimentos em nossas vidas que são amargas, indesejadas. O melhor é constatar que não duram para sempre e que, apesar de duras lições, nos trazem amadurecimento e superação para que dias melhores estejam em nosso horizonte. 


Por vezes, diria até, que estes espinhos ou fracassos são necessários. Pode parecer estranho, não é mesmo? Mas há momentos em nossas vidas em que ainda não estamos prontos para vencer e que, por conta disso, faz-se necessário o tropeço para treinar, estudar ou se preparar da melhor maneira possível e, desse modo, estar verdadeiramente apto para chegar lá.


E, creia-me, olhando para história da humanidade, não há no mundo todo, em todos os tempos, um único vitorioso que não tenha, em algum momento, fracassado, passado por alguma reprovação ou vivenciado o dissabor de uma derrota. Levantar-se depois da queda, sacudir a poeira e dar a volta por cima após um insucesso qualquer tem um sentido e repercussão ainda maior... Que o digam tantos gigantes da ciência, esporte, política, letras, artes e tantas áreas de atuação humana que um dia foram rejeitados e que, anos depois, atingiram o sucesso que mereciam...


Por João Luís de Almeida Machado
Membro da Academia Caçapavense de Letras

O CICLO DE DEBATES "COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL"

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O CICLO DE DEBATES "COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL":

O Ciclo de Debates foiaberto com a palavra do subsecretário Dr. Daniel Soranz - SUBPAV e emseguida foi ministrado pelo Major Ventura que folou o tema "ComunicaçãoInstitucional" assunto desenvolvido para os gestores da Saúde
.
O evento recebeu cerca de 250 pessoas e foi realizado noauditório do CEP (Centro de Estudos de Pessoal) no Forte Duque de Caxias naPraia do Leme - RJ. 

Com a presença dos Coordenadores, gerentes das unidades detodas as APS, além de profissionais do nível central, o Ciclo foi um sucesso.

O Coordenador da Rede OTICS, Dr. Luiz Felipe Pinto,coordenou toda ação de transmissão dos dados pelos profissionais da Rede.


Gestores da Área de Planejamento 3.3 

Dilma Gladis Gerente CMS Alberto Borgerth
Coordenador da Área de Planejamento 3.3 Alenxandre Modesto
Major Ventura

Dr. Daniel Soranz
Dr. Soranz com a equipe OTICS














CAMPANHA FIQUE SABENDO DA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.3

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CAMPANHA FIQUE SABENDO DA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.3:
Nossa Campanha Fique Sabendo,foi um sucesso!!  Tivemos um total de 2599 coletas, sendo assim alcançando93% da nossa meta. Ficamos entre as três  AP ´S que obtiveram melhor desempenho!

Parabenizamos todos os profissionais envolvidos pelo empenho e disposição em se dedicar por tão nobrecausa  e espírito de equipe trazendo ótimos resultados para nossaárea.  Gostaríamos de ressaltar a criatividade e  organização das unidades, e ainda a motivaçãodos profissionais em receber os usuários. 

Agradecemos especialmente as unidades CF Epitácio Reis, CMS ALice Toledo Tibiriça, CMS E. Edma Valadão, CMS Fazenda Botafogo, CMS Clementino Fraga e CF Maria Azevedo (Santinha) pela SUPERAÇÂO de suas metas.

CMS Alice Toledo Tibiriçá

CMS Carmela Dutra 

CMS Carlos Cruz Lima

 

CMS Clementino Fraga

Clinica Da FamiliaEpitacio Soares Reis

Clinica da Familia Josuete Sant'Anna de Oliveira

Clinica Da FamiliaMarcos Valadão

Clinica Da FamiliaMaria De Azevedo Rodrigues Pereira


CMS Edma Valadão


CMS Fazenda Botafogo


CMS Flavio Couto Vieira

Clinica Da FamiliaAna Maria Conceição Dos Santos Correia


CMS Mario Olinto


CMS Morro União

CMS Nascimento Gurgel


PoliclinicaAugusto Amaral Peixoto

CMS Portus Quitanda


CMS Sylvio Brauner


Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas

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Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas:

Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas investe R$ 410 milhões em ações de saúde, prevenção ao uso de drogas, assistência e repressão ao tráfico


Semana da capacitação de EI.

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Semana da capacitação de EI.:
A Gerência de Educação Infantil (GEI) propõe a realização da Semana de Formação Para Profissionais da Educação Infantil nas instituições que atendem à pré-escola e creche desta Secretaria, de 15 a 21 de dezembro de 2011, durante o horário normal de funcionamento das unidades escolares, respeitando a carga horária dos profissionais envolvidos.
2. Esta ação de formação torna-se importante e necessária para que questões pertinentes ao cotidiano da Educação Infantil sejam estudadas, analisadas, debatidas, resignificadas e registradas, proporcionando um momento ímpar de interação e crescimento do grupo de profissionais, com vistas à melhoria da qualidade do atendimento.
3. Para este momento, sugerimos algumas atividades que apresentamos no anexo desta circular. A equipe da direção poderá rever esta proposta de estudo, considerando a carga horária de seus profissionais, de modo que a mesma fique assegurada.
4. Uma ideia interessante seria a parceria de unidades escolares para aproveitar esta oportunidade em conjunto. Com certeza, desta maneira, o estudo e o debate torna-se mais rico e significativo.
5. Os vídeos indicados para os dias 15 a 20/12 fazem parte da coleção “IHA Capacitação – Instituto Helena Antipoff”, produzida pela MultiRio e distribuída a todas as escolas municipais da rede. Sugerimos o empréstimo dos mesmos a escolas vizinhas e posterior gravação em DVD para compor o acervo da instituição. O vídeo
PREFEITURA
DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SUBSECRETARIA DE ENSINO
COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO

Rua Afonso Cavalcanti, nº 455 – sala 412– Bl.1 – CASS

Cidade Nova – Rio de Janeiro – RJ – CEP: 20211-901
Telefone: (21) 2976-2300



Folha nº 02 da Circular E/SUBE/CED nº 185, de 05/12/2011.




sugerido para o dia 21/12 está disponível no site YouTube.

6. Esperamos que todos possam usufruir da Semana de Formação! Qualquer dúvida, acesse www.rioeducainfancia.blogspot.com, envie um e-mail para geisme@rioeduca.net ou telefone para 2976-2558.

Solicitamos ampla divulgação.
Desde já, agradecemos.

Parabéns para nossa equipe, mais uma vitória!

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Parabéns para nossa equipe, mais uma vitória!:

Prêmio Barão de Mauá!

Parabéns Gisele, Parabésn Ademilda por ter Gisele na sua equipe.

Prêmio Barão de Mauá!:
Rio de Janeiro, 7 de dezembro de 2011
À Senhora
Ademilda da Silva José Maria
Diretora do CIEP Dr. Adão Pereira Nunes


Prezada Senhora,


A Associação Comercial do Rio de Janeiro – ACRJ, ao longo de sua história consolidou-se como relevante fórum de debate de idéias e projetos, sempre buscando a interação entre a sociedade civil, iniciativa privada e governo.

Neste contexto, a área educacional vem merecendo da ACRJ destaque em diversas ações do seu Conselho Empresarial de Educação, notadamente o Prêmio Barão de Mauá – Educação, que visa prestigiar as empresas que mais se destacaram em favor do desenvolvimento/estímulo à educação no Estado do Rio de Janeiro.

O júri do Prêmio Barão de Mauá - Educação 2011 – formado pelo presidente do Conselho Empresarial de Educação, Celso Niskier e os conselheiros Andre Kischinevsky, Beatriz Maria Alquéres
Gustavo Corrêa Bezerra de Araujo, Hélio Alonso, Marco Dal Pozzo e Paulo Pimenta Gomes – reuniu-se na sede da ACRJ no dia 29.11, e elegeu as três empresas vencedoras de 2011:

CIEE Rio – PROGRAMA APRENDIZ LEGAL
INSTITUTO UNIBANCO – PROJETO JOVEM DE FUTURO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO RIO – PROGRAMA ESCOLAS DO AMANHÃ

Menção Honrosa CIEP DR. ADÃO PEREIRA NUNES

Dessa forma, é com grande satisfação que convidamos Vossa Senhoria para receber a Menção Honrosa do “PRÊMIO BARÃO DE MAUÁ – EDUCAÇÃO 2011”, na Cerimônia que será realizada no próximo dia 13 de dezembro, terça-feira, às 17h, em nossa sede – Auditório Ruy Barreto, 12° andar -  ocasião em que o CIEP DR. ADÃO PEREIRA NUNES terá a oportunidade de apresentar informações institucionais. Contamos com a confirmação da sua presença ou a indicação de um representante nesta importante solenidade.

Quereremos, em nome de toda a Diretoria da entidade e em nosso próprio nome, renovar as expressões de alta consideração e apreço.


Atenciosamente,

Antenor Barros Leal
Presidente



Celso Niskier
Presidente
Conselho Empresarial de Educação

Copem/ACRJ/tmr/carfinalistas-2011/car061

C. E. Erich Walter Heine: C.E Erich Walter Heine-Alunos da 10ª CRE classific...

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C. E. Erich Walter Heine: C.E Erich Walter Heine-Alunos da 10ª CRE classific...: C. E. Erich Walter Heine: C.E Erich Walter Heine-Alunos da 10ª CRE classific...: Estão sendo realizadas, de 16 a 19 de novembro de 2010, as matrículas dos alunos aprovados nas provas de Língua Portuguesa e Matemática e na...

Comissão aprova novos critérios para compra e distribuição de material didático na rede pública

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Comissão aprova novos critérios para compra e distribuição de material didático na rede pública:

Os programas federais de seleção, aquisição e distribuição de material didático-escolar para a educação básica deverão se submeter a novos critérios e diretrizes. Essa mudança vai alcançar a destinação de livros, obras de referência, periódicos e material de apoio pedagógico a alunos e professores da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio, incluindo a educação de jovens e adultos.


A medida deverá beneficiar estudantes da rede pública e de escolas sem fins lucrativos conveniadas com o governo e está prevista em projeto de lei (PLS 415/11) do senador Paulo Bauer (PSDB-SC) aprovado terminativamente, nesta terça-feira (6), pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE).


Para receber esse material, as escolas federais, estaduais e municipais – além das conveniadas – deverão firmar termo de adesão específico. Seu processo de aquisição e distribuição levará em conta os registros oficiais do censo escolar relativos ao número de alunos matriculados e professores em exercício.


O projeto também deixa expressa a responsabilidade de a União, os estados e os municípios atuarem em regime de colaboração para assegurar que esse material didático-escolar chegue às escolas antes do início das atividades letivas.


Seleção


Vice-presidente da CE, senador Paulo Bauer (PSDB-SC).


Denúncias contra os programas de aquisição e distribuição de livros didáticos pelo governo federal, reveladas no primeiro semestre de 2011, motivaram a apresentação dessa proposta. Segundo recordou Paulo Bauer na justificação, houve casos de livros com conteúdos duvidosos e informações incorretas que passaram pelo crivo da avaliação do Ministério da Educação.


“Convidado a esta Casa para prestar esclarecimentos sobre o assunto, o próprio Ministro de Estado da Educação, Fernando Haddad, reconheceu a lacuna no marco normativo dos programas de material didático”, justifica Paulo Bauer.


Para disciplinar a seleção dos programas didáticos e garantir a qualidade do material escolar, o autor sugere diretrizes básicas na proposta como o respeito à liberdade, o apreço à tolerância e a garantia de isenção político-partidária nas obras; a promoção do pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; e o respeito à autonomia didático-pedagógica dos docentes e dos estabelecimentos de ensino.


“Assim, o presente projeto de lei intenta preencher esse vácuo. Oferecemos, nesta proposição, sugestão de disciplinamento básico dos programas federais de seleção, aquisição e distribuição de material didático para as escolas de educação básica do País”, resumiu.


Segundo o autor, o descumprimento dessas diretrizes implica a responsabilização administrativa da autoridade competente, sem prejuízo das sanções previstas na legislação.


Ao ler o relatório elaborado pelo senador Magno Malta (PR-ES), a relatora ad hoc, senadora Ana Amélia (PP-RS) destacou que mérito da medida é o fato de a proposta não criar um programa governamental novo, mas estabelecer bases mínimas para o funcionamento satisfatório dos já existentes. “Um grande diferencial da proposta em exame é a relativa garantia de perenidade aos requisitos dos programas em execução ou que venham a ser adotados. Tal medida pode contribuir para melhoria da qualidade dos materiais e para a efetividade desses programas”, avaliou.


(Agência Senado)

Vencedores do Nobel: progresso da ciência depende da educação

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Vencedores do Nobel: progresso da ciência depende da educação:

A educação universal de qualidade é fundamental para o desenvolvimento da ciência e permite atingir objetivos que poderiam parecer impossíveis, afirmaram nesta quarta-feira em Estocolmo, na Suécia, alguns dos vencedores dos Prêmios Nobel deste ano. Os ganhadores nas áreas de Física, Química e Economia deram uma entrevista coletiva na qual defenderam a importância do apoio à ciência básica.


O professor americano Brian Schmidt – um dos três Nobel de Física – ressaltou que a sociedade se desenvolve por meio da tecnologia e da inovação, mas que na base está a pesquisa fundamental, com a qual se chega “a revoluções que nos permitem inventar coisas”.


Quando Albert Einstein formulou a teoria da relatividade “muitos se perguntaram para que servia” e, no entanto, agora é imprescindível, disse o Nobel de Química, o professor israelense Dan Shechtman. “Às vezes é preciso esperar anos” para ver os resultados de uma descoberta, mas sem eles “o mundo seria agora muito diferente”, afirmou o descobridor dos “quase-cristais”, estruturas nas quais os átomos se agrupam em um padrão aperiódico, que não se repete, e que a ciência considerava impossível.


No entanto, antes da ciência fundamental, a base está em uma educação de qualidade para todos desde os primeiros anos. “Temos que melhorar a educação básica para todos”, disse Shechtman, acrescentando que os pais que “privam seus filhos de uma boa educação” estão lhes negando a oportunidade de terem um bom futuro.


O astrônomo Adam Riess, outro dos vencedores na área de Física, considerou a educação “uma ferramenta essencial” para qualquer país que queira “alcançar excelência em pesquisa fundamental”, embora também seja importante que os Governos distribuam os recursos e a organização das universidades.


O químico descobridor dos “quase-cristais” se dirigiu ainda aos adolescentes para dar um conselho sobre como ser bem-sucedido em ciência e em tecnologia. “Eles têm que ser especialistas em uma matéria e para isso é preciso começar desde cedo, ainda no colégio (…) mesmo que depois queiram mudar” porque isso abrirá um amplo caminho pela frente.


Trabalho em equipe

Parte dos prêmios Nobel deste ano foram dados a pessoas que trabalhavam em equipes internacionais, cujo papel é cada vez mais importante em projetos, como o que valeu o prêmio de Física, sobre a expansão acelerada do Universo, salientou Saul Perlmutter, um dos vencedores.


Para esse tipo de projeto é preciso contar “com o esforço de grandes equipes, aparelhos sofisticados e pessoas que venham de vários países e com diversas habilidades”.


Christopher Sims, que ganhou junto com Thomas Sargent o Nobel de Economia, explicou que a pesquisa na área econômica costuma ser feita em grupos pequenos, mas o trabalho que o levou a ganhar o Nobel contou “com a influência de grandes equipes de economistas dos bancos centrais de todo o mundo”.


Sobre o rumo de suas futuras pesquisas, Shechtman indicou que ganhar o Nobel não é apenas o maior prêmio para um cientista, mas traz também uma grande responsabilidade “já que o mundo inteiro olha para o que o pesquisador fará depois”.


Os vencedores em Física concordaram que após descobrirem que o Universo está se expandindo cada vez mais depressa, agora é preciso dar uma resposta a esse fenômeno, que já gera especulações sobre a ação da “misteriosa” energia negra, da qual pouco se sabe.


Sims usou o trabalho para criar novos modelos de escala, além de “redefinir” a teoria das “expectativas racionais”, sobre a qual Sargent se debuçou. Essas pesquisas “forneceram novos conhecimentos fundamentais para nos ajudar a entender melhor o mundo em que vivemos”, afirmou o secretário permanente da Real Academia Sueca de Ciências, Staffan Normark, que apresentou os vencedores.


A Academia “reconhece seus esforços e os cita em seus discursos” para fortalecer o apoio à ciência básica, concluiu Normark.


(Terra)



Unesco organiza consulta internacional para combater homofobia nas escolas

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Unesco organiza consulta internacional para combater homofobia nas escolas:

Pela primeira vez no Brasil, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) lançou uma consulta internacional abordando o bullying contra estudantes homossexuais nas escolas e universidades. A necessidade do combate deste tipo de violência norteou os discursos durante a cerimônia de abertura de um encontro no Rio de Janeiro (RJ). O evento, iniciado na terça-feira (6/12), contou com a presença de representantes de 25 países.


Para o diretor de Educação pela Paz e pelo Desenvolvimento Sustentável, Mark Richmond, da Unesco, “devemos trabalhar o bullying homofóbico nas escolas, porque jovens em todo o mundo são prejudicados por essa violência, infringindo o direito a uma educação de qualidade. O bullying influencia no desempenho dos alunos, bem como aumenta a taxa de evasão escolar”.


O encontro pretende explorar a melhor maneira de apoiar alunos e professores LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), prevenir e combater o bullying e a discriminação homofóbica e transfóbica nas escolas. A iniciativa avalia programas e políticas existentes em todo o mundo com o objetivo de compartilhar as melhores práticas e construir estratégias para o enfrentamento do problema.


Estudos recentes, como o “Discriminação em razão da Orientação Sexual e da Identidade de Gênero na Europa”, do Conselho da Europa, identificaram que jovens submetidos ao assédio homofóbico são mais propensos a abandonar os estudos. Eles também são mais predispostos a cometer automutilação, suicídio e se envolver em atividades que apresentam risco à saúde.


O superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos, Cláudio Nascimento Silva, representou o governador Sérgio Cabral (PMDB) no evento. Ele colocou o estado à disposição para buscar soluções. “Vamos implementar as recomendações desta consulta global da Unesco na busca do combate ao bullying homofóbico”.


“A consulta sobre homofobia nas escolas, que se inicia hoje no Rio, representa um importante passo para definir conceitos e agenda que ajudema  combater o bullying no ambiente escolar”, ressaltou o diretor do Programa Conjunto das Nações Unidas para o HIV e Aids (Unaids) no Brasil, Pedro Chequer.


Para a chefe de gabinete da Secretaria de Direitos Humanos, Ivanilda Dida Figueiredo, que representou a ministra Maria do Rosário, “os governos e a sociedade devem enfrentar a homofobia em todas as esferas, especialmente nas escolas, por meio de ações conjuntas e focadas”.


Já o presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, destacou a consulta como uma oportunidade importante para a constatação dos desafios: “Com o recrudescimento da homofobia no Brasil, é fundamental traçarmos estratégias internacionais para compartilhar experiências e ações para enfrentamento da homofobia no ambiente escolar”.


A consulta acontece até esta sexta-feira (9/12). Nesta quinta (8/12), a Secretaria de Estado de Educação faz uma visita ao Colégio Estadual Julia Kubistchek, já a Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos estará no Centro de Referência da Cidadania LGBT da Capital e Disque Cidadania LGBT.


Participam da consulta especialistas de El Salvador, Austrália, Bélgica, Lituânia, Camarões, China, Colômbia, Dinamarca, Macedônia, Inglaterra, País de Gales, Escócia, Irlanda, Israel, Jamaica, México, Namíbia, Holanda, Peru, Samoa, África do Sul, Suécia, Turquia, EUA e Brasil.



Pela primeira vez no Brasil, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) lançou uma consulta internacional abordando o bullying contra estudantes homossexuais nas escolas e universidades. A necessidade do combate deste tipo de violência norteou os discursos durante a cerimônia de abertura de um encontro em Copacabana, no Rio de Janeiro (RJ). O evento, iniciado na terça-feira (6/12), contou com a presença de representantes de 25 países.



Para o diretor de Educação pela Paz e pelo Desenvolvimento Sustentável, Mark Richmond, da sede da Unesco, “devemos trabalhar o bullying homofóbico nas escolas, porque jovens em todo o mundo são prejudicados por essa violência, infringindo o direito a uma educação de qualidade. O bullying influencia no desempenho dos alunos, bem como aumenta a taxa de evasão escolar”.



O encontro pretende explorar a melhor maneira de apoiar alunos e professores LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), prevenir e combater o bullying e a discriminação homofóbica e transfóbica nas escolas. A iniciativa avalia programas e políticas existentes em todo o mundo com o objetivo de compartilhar as melhores práticas e construir estratégias para o enfrentamento do problema.



Estudos recentes, como o “Discriminação em razão da Orientação Sexual e da Identidade de Gênero na Europa”, do Conselho da Europa, identificaram que jovens submetidos ao assédio homofóbico são mais propensos a abandonar os estudos. Também, são mais predispostos a cometer automutilação, suicídio e se envolver em atividades ou comportamentos que apresentam risco à saúde.



O superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos, Cláudio Nascimento Silva, representou o governador Sérgio Cabral no evento. Ele colocou o estado à disposição para buscar soluções. “Vamos implementar as recomendações desta consulta global da Unesco na busca do combate ao bullying homofóbico”.



“A consulta sobre homofobia nas escolas, que se inicia hoje no Rio representa importante passo para a definição de conceitos, agenda e combate no ambiente escolar”, ressaltou o diretor do Programa Conjunto das Nações Unidas para o HIV e Aids (Unaids) no Brasil, Pedro Chequer.



Para a chefe de gabinete da Secretaria de Direitos Humanos, Ivanilda Dida Figueiredo, que representou a ministra Maria do Rosário, “os governos e a sociedade devem enfrentar a homofobia em todas as esferas, especialmente nas escolas, por meio de ações conjuntas e focadas”.



Já o presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, destacou a consulta como uma oportunidade importante para a constatação dos desafios: “Com o recrudescimento da homofobia no Brasil, é fundamental traçarmos estratégias internacionais para compartilhar experiências e ações para enfrentamento da homofobia no ambiente escolar”.



A consulta acontece até esta sexta-feira (9/12). Nesta quinta (8/12), a Secretaria de Estado de Educação faz uma visita ao Colégio Estadual Julia Kubistchek, já a Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos estará no Centro de Referência da Cidadania LGBT da Capital e Disque Cidadania LGBT.



Estão participando da consulta especialistas dos seguintes países: Austrália, Bélgica, Lituânia, Camarões, China, Colômbia, Dinamarca, El Salvador, Macedônia, Inglaterra, País de Gales, Escócia, Irlanda, Israel, Jamaica, México, Namíbia, Holanda, Peru, Samoa, África do Sul, Suécia, Turquia, EUA e Brasil.


Com informações da Target Assessoria de Comunicação