sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Lapso Temporal

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Lapso Temporal:
Primeiramente peço desculpas àqueles que seguem o blog pelo grande lapso temporal entre minha última postagem e hoje. Ele se deve a princípio à uma decepção (por questões pessoais, não explicitarei aqui) e, em segundo lugar, ao último capítulo da minha história de amor.
Sim, a minha  história de amor com a 8802 teve um fim. Infelizmente.
O motivo do término do nosso relacionamento será revelado na minha última postagem aqui. Seguirei em janeiro, aproveitando as férias, postando a cada dia um pouquinho do cotidiano da minha 8802 na ordem temporal, pois acho que assim o leitor conseguirá acompanhar melhor.
Aproveitarei esta postagem "intimista" para prestigiar os meus meninos. Em 2011 estivemos concorrendo ao Troféu RioEduca e chegamos a ser finalistas (deixarei os detalhes para uma outra postagem) com o seguinte vídeo:


Tivemos vários momentos maravilhosos juntos; dois deles foram sensivelmente reportados pela Professora Imaculada Conceição (representante da 6a. CRE no portal RioEduca - quer conhecê-lo? O link está aí ao lado), como se pode ser lido em:



Agora estamos concorrendo ao Desafio Rioeduca, cujo resultado sairá no dia 1o. de fevereiro. Este novo desafio é na verdade um compartilhamento de experiências dos Professores da Rede Municipal da Cidade do Rio de Janeiro. Os textos mais comentados, que estão sendo veiculados no site do Jornal O Globo, estarão entre os finalistas. Gostaria muito de dar este prêmio aos meus meninos. Mostrar a eles que nosso trabalho, nosso esforço, nossa dedicação, valeram a pena. E você pode nos ajudar, deixando seu comentário ao final do texto do link:


Espero que entendam e que, a partir de agora, possamos continuar juntos conhecendo como foi a minha caminhada junto com a turma 8802 da E.M. Levy Miranda. 

Um bju no coração de todos!

USP inscreve professores do ensino básico para cursos de atualização

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USP inscreve professores do ensino básico para cursos de atualização:
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A USP promove, pelo terceiro ano consecutivo, cursos de atualização nas áreas de ciências, física, química, inglês e matemática para professores do ensino básico. O terceiro Encontro USP-Escola acontecerá entre 9 e 13 de janeiro de 2012, das 8 às 17 horas. As inscrições estão abertas.


O Encontro nasceu no Instituto de Física (IF) da USP com o nome de Ifusp-Escola, e teve oitos edições consecutivas, semestralmente, até que foi ampliado em janeiro de 2011 e passou a abranger acadêmicos de outras unidades da USP, a exemplo da Escola de Comunicações e Artes (ECA) e do Instituto de Matemática e Estatística (IME).


Na semana seguinte ao Encontro USP-Escola, de 16 a 20 de janeiro, será ministrado um curso satélite para professores de matemática pelo Centro de Aperfeiçoamento do Ensino de Matemática, no Instituto de Matemática e Estatística da USP.


Inscrições para o terceiro Encontro USP Escola, que acontece entre 9 e 13 de janeiro de 2012, devem ser feitas neste link . Informações sobre curso do Centro de Aperfeiçoamento do Ensino de Matemática estão disponíveis neste site.


O IF fica na Rua do Matão, Travessa R, 187, Cidade Universitária, São Paulo. Mais informações: sitehttp://web.if.usp.br/extensao/node/125

ACONTECEU EM 2011

Vacinação em dia: observe o calendário e a imunização da sua família

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Vacinação em dia: observe o calendário e a imunização da sua família:

Há poucos dias atrás, munida dos documentos necessários para a rematrícula escolar, notei que em breve o filhote terá novas vacinas a fazer já que entre 4 e 6 anos são recomendadas doses complementares de algumas vacinas disponibilizadas pelo SUS – Sistema Único de Saúde e/ou pela rede particular de saúde, como a tríplice bacteriana e tríplice viral. Atenciosa como aliás devem ser todas as famílias, estou sempre com a carteira de vacinação em mãos e revendo os prazos, por isso, assim que li matéria sobre a questão, achei interessante compartilhar.


“Antigamente, falava-se muito na idade em que a vacina deveria ser tomada e muitas pessoas achavam que, se não fizessem a imunização naquele período, não poderiam mais fazê-la, o que não é verdade. Mesmo em casos em que a vacinação está atrasada, independentemente de quando a primeira dose foi aplicada, a pessoa vai dar continuidade ao tratamento e nunca reiniciá-lo”. 



Todas as vacinas recomendadas pelo Ministério da Saúde estão disponíveis gratuitamente na rede pública, mas também há a opção de fazer a prevenção em clínicas particulares, onde alguns medicamentos apresentam diferenças. No caso de adultos com lacunas no calendário de vacinação, com a orientação correta é possível acelerar algumas doses e alcançar uma imunidade equilibrada, sem receio e sem retaliação, afinal muitos adultos de hoje não receberam corretamente as vacinas na infância mais por falta de acesso e informação do que por negligência dos responsáveis, então, não há porque se envergonhar. Saúde é prioridade e uma vacinação em dia pode e deve ser essencial entre as famílias brasileiras.


Acesse abaixo o calendário de vacinas do Ministério da Saúde, em referência às idades (bebês, crianças, adultos e idosos) e grupos sociais:



E saiba, neste segundo semestre de 2011, o Senado aprovou um Projeto de Lei que amplia o calendário básico de vacinação infantil. Três novas vacinas estarão disponíveis à população através  SUS, são elas: catapora, hepatite a e um tipo de bactéria causadora da pneumonia. Outras duas vacinas já haviam sido incluídas, neste ano de 2011, por decisão do Ministério da Saúde: meningocócica conjugada c e a pneumocócica conjugada valente. Segundo o ministério, as três novas vacinas já são aplicadas na rede pública para os chamados “casos especiais” e em pouco tempo se estenderão a todas as crianças.


As doenças pneumocócicas estão entre as que mais matam crianças no mundo, por isso elas devem ser prevenidas com e jamais negligenciadas.


No vídeo abaixo, um médico convidado pelo programa Mais Você, da Rede Globo, esclarece dúvidas sobre os tipos de vacina.


(vídeo de 06/10/2011)



 


E as viagens? Imunização para viajar


Algumas vacinas são recomendadas especialmente para pessoas que estão com viagens marcadas, como a que protege da febre amarela, doença endêmica em certas regiões do Brasil e do mundo.


Para viagens ao exterior, a ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária informa as restrições sanitárias do país de destino e também faz recomendações de imunização, como é o caso da vacina contra o sarampo, que teve um surto na Europa neste ano, mas que não é exigência para os Estados Unidos, por exemplo. Acesse o link e confira as relações indicadas oficialmente.


“É preciso esquecer esse tabu que não se pode fazer mais de uma vacina no mesmo dia. Se apessoa vai viajar, vai estar exposta ao risco e deve fazer a vacina. O ideal é organizar o esquema vacinal com pelo menos 45 dias de antecedência”, explica Heloisa Giamberardino, coordenadora do Centro de Vacinas do Hospital Pequeno Príncipe, ouvida pela reportagem da Gazeta do Povo. O corpo humano demora até 20 dias para produzir os anticorpos e efetivamente proteger contra a doença, por isso é importante planejar o esquema de imunização para não adoecer.





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Cabral: situação da educação no Rio é vexatória e me envergonha

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Cabral: situação da educação no Rio é vexatória e me envergonha:

O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), afirmou em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo que a situação da educação no Estado é vexatória e que ele se envergonha dos indicadores que colocam o Rio na 26ª posição no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). “Na educação eu errei no primeiro mandato: mantive a politização na ponta, nas coordenadorias”, disse.


Apesar das críticas, ele elogiou o trabalho do secretário Wilson Risolia e prometeu melhorias. “Risolia está fazendo um trabalho emocionante. É vexatória a situação. Vigésimo sexto no Ideb me envergonhou profundamente. Meu compromisso é estar entre os cinco do Ideb em 2014″, completou. O governador ainda fez uma avaliação do governo da presidente Dilma Rousseff, que classificou com “nota 10″, e defendeu as privatizações do governo Fernando Henrique Cardoso. “Qualquer discurso caricato antiprivatização eu rejeito preliminarmente”, completou.


(Terra)

Saneamento básico pode influenciar rendimento escolar

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Saneamento básico pode influenciar rendimento escolar:

No Brasil, 12 mil escolas não têm esgoto sanitário, segundo o Censo Escolar de 2009. Isso corresponde a quase 8% das unidades e a cerca de 20 milhões de crianças. Além disso, em quase 20 mil escolas a água consumida pelos alunos não é filtrada e 800 não têm abastecimento de água. A maior parte do déficit de esgoto está na rede municipal, onde há mais de 10 mil unidades nessa situação – 6 mil delas no Nordeste.


O Maranhão concentra, sozinho, metade das escolas nordestinas sem esgoto: do total de 10.569 escolas de ensino fundamental naquele Estado, somente 70% têm acesso a rede de esgoto. Embora não possamos estabelecer relações diretas entre esses dados, o Estado também apresenta desempenho abaixo da média nacional no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb): nota 3,9 nos primeiros anos do ensino fundamental e 3,6 nos anos finais – número ainda superior à média nordestina, 3,8 e 3,4, respectivamente, mas inferior ao restante do país, que é 4,6 e 4,0. O resultado da falta de saneamento, porém, pode ser ainda pior. Uma pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que, além do menor rendimento escolar, estudantes de regiões sem saneamento matriculam-se menos nas escolas, ou seja, não chegam a participar dessas avaliações de desempenho.


As escolas do Acre e do Amazonas também têm índices muito ruins, mas sua população é bem menor que a do Maranhão. Os melhores índices estão nos Estados do Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, onde quase todos os estabelecimentos de ensino fundamental possuem rede de esgoto. A falta de acesso a água filtrada é uma característica principalmente de Estados da região Sul. Pelos dados do Censo Escolar, a pior situação é a do Rio Grande do Sul: apenas 28% das escolas de ensino fundamental têm água filtrada, em um universo de 6.782 unidades.


Faltam investimentos em prevenção, apesar de ser conhecida a proporção entre os custos de saneamento e o dinheiro gasto em hospitais e tratamentos: para cada dólar investido em saneamento básico, outros cinco são economizados em despesas hospitalares, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). A professora Anne Jardim Botelho, da Universidade Federal do Sergipe, pesquisou o impacto das parasitoses na atividade cognitiva e explica que, nas áreas endêmicas, não adianta dar remédio, porque há constante reinfecção.


O diretor do Centro de Assistência Toxicológica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da USP, Anthony Wong, lembra que o saneamento básico é fundamental para que substâncias químicas contaminantes não tenham acesso ao meio ambiente. Ou seja: a coleta de esgoto adequada não só melhora a saúde da população, mas pode nos poupar de um problema ecológico de proporções imensas. “Com informação adequada, a própria população poderia diminuir muito o problema.”


A professora Maria Cecília Pelicioni, da Faculdade de Saúde Pública da USP, lembra ainda o caso das crianças que não puderam chegar à escola: a mortalidade infantil é um indicador diretamente ligado ao saneamento, decisivo para medir a saúde pública de determinado local. “Para revertê-la, mais do que ter médico e hospital, é importante que se faça em primeiro lugar o saneamento. Os outros fatores diminuem a mortalidade infantil de maneira muito menos eficaz.”


Pesquisa

A pesquisa da Fundação Getulio Vargas, coordenada por Marcelo Neri, traz algumas conclusões sobre a conexão entre educação e saneamento básico. Entre elas a de que o acesso a esgoto melhora o rendimento escolar; a qualidade do uso caseiro da água tem relação positiva com o desempenho; e o acesso à infraestrutura sanitária reduz o índice de reprovação. O estudo não abordou uma conexão de causalidade direta, mas indicou uma correlação importante entre os problemas de saúde causados por falta de saneamento e o desempenho na escola.


Foram analisados dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), relacionando o acesso à coleta de esgoto às três dimensões do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): saúde, educação e renda. “Os dados indicam que os efeitos no desempenho escolar podem ser imensos”, afirma Marcelo Neri.


Um dos avanços foi relacionar a morbidade (quantidade de portadores de doença em relação a uma população total) ao saneamento, e não só à mortalidade. “Se os efeitos de mortalidade são tão grandes nessa faixa e passavam despercebidos, podemos imaginar que os efeitos da morbidade, muito maiores, passam igualmente despercebidos”, raciocina.


Ele conta que o problema atinge mais os meninos – provavelmente porque eles brincam mais fora de casa. Mas a consequência da falta de acesso a esgoto não é o absenteísmo. As crianças sem saneamento apresentaram taxas mais baixas de matrícula e pior desempenho, mas muitas continuam indo às aulas. “Provavelmente porque estão entre as famílias mais pobres e a escola tem atrativos como a merenda e os incentivos de bolsas do governo”, diz Neri. Mas elas têm o desempenho abaixo da média, porque possivelmente têm o quadro clínico típico das doenças associadas à falta de saneamento.


Público e privado

A pesquisa da FGV foi encomendada pelo Instituto Trata Brasil. É uma organização ligada ao setor privado, a algumas das principais empresas de saneamento do país, diretamente interessada (por motivos empresariais, portanto) na universalização das redes de água e esgoto no Brasil.


O fato de a Trata Brasil estar disponível para entrevistas, ao lado da universidade, é sintomático do que acontece no país em relação ao saneamento. Nem o Ministério da Educação (MEC) nem o Ministério das Cidades responderam à solicitação de entrevista daEscola Pública. Em texto enviado sobre o tema, o MEC diz que suas ações são trabalhadas “de forma articulada e sistêmica, em parceria com secretarias estaduais e municipais de Educação, universidades públicas, sociedade civil organizada e a comunidade local”. O MEC admite que não houve até o momento um direcionamento “específico” das políticas de Educação Ambiental para a questão do saneamento na escola, mas é um tema “que pode ser abordado” nas conferências que realiza e na Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola (Com-Vida), que visa implementar a Agenda 21 nas escolas de ensino médio e do 6º ao 9º ano do ensino fundamental.


Para o presidente executivo do Instituto Trata Brasil, Édison Carlos, falta uma política nacional articulada para a educação ambiental. Ele diz que não há relações entre os ministérios da Educação, do Meio Ambiente e das Cidades – sem falar na Fundação Nacional de Saúde (Funasa), responsável pelo saneamento nos municípios de menor porte.


Mesmo em um estado com índices melhores de saneamento, como São Paulo, a falta de políticas públicas é evidente. A coordenadora de Educação Ambiental da Secretaria de Estado do Meio Ambiente mencionou as articulações com a Secretaria de Educação, a Secretaria de Planejamento, a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade) e o Departamento de Águas e Energia elétrica (DAEE). Mas admite: “Especificamente em saneamento não temos projeto com começo, meio e fim. Estamos em um período de reformulação”.


Édison Carlos lembra que somente 43% da população é atendida por rede de esgoto no país. E somente 1% desse volume é tratado. Em áreas rurais, segundo Marcelo Néri, só 2,9% das pessoas têm acesso a tratamento de esgoto. “O brasileiro convive com esgoto a céu aberto de forma tranquila”, afirma Carlos. “Nas eleições cobra mais postos de saúde em vez de cobrar a solução. Na cabeça deles não é prioridade, então não será para o prefeito.”











Desigualdades regionais
Em Pirapemas, município de 17 mil habitantes do Maranhão, as crianças da Escola Municipal Leônidas Pessoa têm um vizinho criador de porcos. “A catinga [cheiro ruim] chega à sala de aula. Também não existe banheiro de qualidade. A caixa do vaso é amarrada no barbante”, conta o professor Gilmar Mendes Ribeiro. Além disso, o terreno da escola não tem limpeza: “é um matagal imenso”. Não à toa, a escola chegou a ser interditada pela Vigilância Sanitária, por conta da proliferação de mosquitos da dengue.

Na zona rural, na Escola Municipal Carmina Moura havia até algum tempo fezes de morcego no banheiro masculino. O poço dágua está há dois anos sem funcionar. Procurada pela reportagem sobre a situação das escolas do município, a secretária Beatriz Pereira dos Santos não deu esclarecimentos. Apenas repetiu que as informações estavam sendo divulgadas por uma questão “política”. Sem acesso a esgoto, Pirapemas não é o único município nessa situação e os gestores enfrentam dificuldades por conta da falta de recursos voltados para a questão.


Outra pesquisa do Instituto Trata Brasil, feita com dados dos 81 municípios brasileiros com mais de 300 mil habitantes, mostra uma disparidade do acesso a rede de saneamento.


Maria Cecília Pelicioni, da USP, diz que não pode estabelecer uma relação causal entre os fatores, mas observa que, no caso de Jundiaí, em primeiro lugar no ranking, uma pesquisa da FSP mostrou que a educação ambiental está bastante avançada no município. Ela lembra que mesmo no Estado de São Paulo, com melhores índices, há municípios com indicadores ruins, como Campos do Jordão e Guarujá. “E mesmo na capital há diferença entre bairros, como Cerqueira César, com índices de mortalidade infantil comparáveis com os do Primeiro Mundo, e Engenheiro Marsilac, no extremo sul da cidade, com alta mortalidade”, diz a pesquisadora.











Melhores e Piores
É difícil estabelecer uma relação direta entre saneamento e qualidade da educação, mas nas 10 cidades com melhores colocações no ranking de saneamento, que considerou as 81 cidades brasileiras com mais de 300 mil habitantes, a média do Ideb do 5º ano do ensino fundamental é 5,7. Entre as 10 cidades com pior colocação, a média é de 4,0.






















































































































































































Posição no ranking de saneamento*CidadeEstadoPopulaçãoIdeb

4º/5º ano
Ideb

7º/8º ano
JundiaíSP347.7385,84,7
FrancaSP327.1766,24,9
NiteróiRJ477.9124,33,2
UberlândiaMG622.4415,64,5
SantosSP417.5185,34,3
Rib. PretoSP558.1365,4 ,3
MaringáPR331.4125,74,8
SorocabaSP576.3125,84 ,5
BrasíliaDF2.557.1585,43,9
10°BHMG2.434.6425,63,9
72°N. IguaçuRJ767.5053,93,1
73°BelémPA1.424.1243,83,1
74°CanoasRS329.9034,53,5
75°Rio BrancoAC301.3984,94,2
76°J. GuararapesPE678.3463,83,1
77°AnanindeuaPA495.4804,03,4
78°S.J. de MeritiRJ468.3093,92,9
79°Belford RoxoRJ495.6943,63,0
80°D. de CaxiasRJ864.3923,72,7
81°Porto VelhoRO379.1864,23,3
* Fonte: “Esgoto no Brasil”, pesquisa da FGV-RJ para ONG Trata Brasil.

(Revista Escola Pública)


NÚCLEO DE ARTES GRANDE OTELO

http://nucleodeartegrandeotelo.blogspot.com/
(título desconhecido):



Respire fundo... Sinta o perfume das flores! Ouça o canto dos pássaros!Veja os tucanos sobre os galhos! A densidade da mata, a variedade de vegetação, observe o brilho do sol sobre as folhagens da copa! As borboletas! Os macaquinhos agarrados no cipó emaranhado nas imensas árvores! E a natureza promovendo seu grandioso espetáculo! Seja Bem-Vindo “A Floresta Encantada”!







Nós, do Núcleo de Arte Grande Otelo, ao darmos início ao planejamento pedagógico nesse ano de 2011, propusemos o tema Conexão Brasil, como fio condutor, pois sabemos o quanto a eleição do tema é importante no processo do conhecimento.

Na oficina de Pintura Contemporânea, oferecemos a opção de vários temas sugeridos pela Gerência de Extensividade / SME para 2011.

Devido à necessidade de conscientizar a sociedade para a preservação do meio ambiente, especialmente das florestas e continuar delineando os temas ecológicos, propusemos falar sobre “O Ano Internacional das Florestas”. São elas responsáveis em manter o equilíbrio da natureza e garantir a vida no planeta, a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou 2011, como “Ano Internacional das Florestas”, que tem como objetivo, a conservação e o desenvolvimento sustentável de todos os tipos de florestas do planeta.





Sabendo da importância da Arte ser ensinada em todas as fases da aprendizagem, aceitamos o desafio de trabalhar também com os alunos da Educação Infantil, por acreditar que é a partir dessa fase que eles começam a criar conceitos e relações novas a respeito do que aprende.







É nesta fase que elas sonham acordadas, inventam e descobrem coisas, se aventuram em um mundo desconhecido, não têm medo de criar. Sabemos o quanto as atividades artísticas são importantes para aprimorar seus conhecimentos, aguçando suas curiosidades e vontade de desvendar, já que é assim, que eles ampliam seu vocabulário visual.

Saiba mais...







Para inspiração e conhecimento, apresentamos a eles as obras produzidas ao longo dos dois anos na oficina de pintura, entre elas o acervo intitulado “Arvoredo”.



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São pinturas sobre papel e tecido.

Ao final de cada aula, propusemos momentos de atividades lúdicas através de cantos e movimentos ritmados. Foram músicas que ajudaram na conscientização ecológica, buscando unir a produção plástica com as expressões musicais e corporais.

Criamos pastas para guardar a produção de cada estudante!

Percebemos que o portfólio permitir uma maior aproximação com a proposta do Núcleo de Arte.







Onde são guardadas as atividades realizadas durante a oficina, comentários sobre as experiências vividas como: O que aprendi com essa atividade? Dificuldades? Quais? Promovendo uma auto-reflexão seu sobre o processo de aprendizagem. Saiba mais...







Para os alunos do Ensino Fundamental foi assim:

Eles elegeram como Sub-Tema: “A Floresta encantada” para o embasamento das criações artísticas. Pesquisaram sobre os ecossistemas e os recursos naturais, como as características da Mata Atlântica, fauna, flora, biodiversidade, recursos hídricos, unidades de conservação, além de danos ao meio ambiente, como a poluição, o desmatamento, o destino inadequado do lixo e o novo código florestal.















Apresentamos a música, de Chico Buarque e Francis Hime “Passaredo” falamos que lá em 1976 quando compuseram, eles já faziam um alerta ecológico. “Passaredo” permite uma reflexão sobre questões de desequilíbrio ambiental, aspectos sobre nomenclatura regional e terminologia científica, aspectos históricos, sociais e de legislação ambiental, causas e conseqüências. Este exercício, bem orientado, ultrapassa a simples tarefa de analisar o conteúdo da palavra, permite que o estudante estabeleça correlações, ampliando seus conhecimentos gerais e culturais, fortalecendo seu espírito crítico.









Saiba mais...

Nossas inspirações vieram também pelas obras de vários artistas plásticos, entre eles:





Henri Matisse (1869 a 1954) que foi um artista francês, conhecido por seu uso da cor e sua arte de desenhar fluida e original precursor da abstração. Explorou largamente as colagens, trabalhando-as como se fossem desenhos realizados com tesoura, utilizando grandes áreas lisas, de cores intensas, renunciando aos volumes. Saiba mais...







Mostramos reproduções das obras dele. Falamos que foi um desenhista, gravurista e escultor, mas é principalmente conhecido como um pintor. Matisse é considerado um dos artistas seminais do século XX, que está sem dúvida, entre os mais importantes nomes da arte moderna. A obra do francês é envolvente: seu trabalho demonstra um extremo equilíbrio entre a força e a sensibilidade.





Também, Roberto Burle Marx! Um artista plástico brasileiro, renomado internacionalmente ao exercer a profissão de arquiteto-paisagista. Morou grande parte de sua vida no Rio de Janeiro, onde estão localizados seus principais trabalhos, embora sua obra possa ser encontrada ao redor de todo o mundo.







Nossos alunos buscaram inspirações na fase de seus desenhos paisagísticos, feitos no guache, destacado as obras mais relevantes. Saiba mais...







Para enriquecer o conhecimento sobre Burle Marx, exibimos um trabalho da produtora Pindorama Filmes, chamado Um Pé de Quê? Alusivo ao centenário do artista!







O vídeo mostra seus deslumbrantes jardins que projetou ao longo de sua carreira e em seu sítio, onde ele cultivava mais de três mil e quinhentas espécies de plantas. Fala sobre a sua vida e ofício. Explicando e exemplificando os princípios de sua arte, e sobre sua dedicação a outras atividades, o documentário traz belas imagens que mostram os principais projetos do artista, tanto como paisagista, quanto em outros campos de atuação, como pesquisa, pintura, escultura e tapeçaria. Além de depoimentos de amigos, companheiros de trabalho e especialistas de várias áreas.

Dissemos que sua participação na definição da Arquitetura Moderna Brasileira foi fundamental, tendo atuado nas equipes responsáveis por diversos projetos célebres, entre eles o terraço-jardim que projetou para o Edifício Gustavo Capanema é considerado um marco de ruptura no paisagismo brasileiro. Com destaques para as plantas baixas de seus projetos lembram em muitas vezes telas abstratas, nas quais os espaços criados privilegiam a formação de recantos e caminhos através dos elementos de vegetação nativa.

Proporcionamos através da nossa 6ª CRE, uma visita ao Sítio Roberto Burle Marx.







Veja como foi...

Acreditamos que os passeios pedagógicos são fundamentais na medida em que desenvolvem o processo de construção de conhecimento, através de uma ação reflexiva, possibilitando uma visão integradora entre a teoria e a prática, com ênfase nas relações interpessoais, possibilitando a compreensão e interpretação da realidade. Foi Célestin Freinet, o educador francês,quem desenvolveu atividades hoje comuns, como aulas/passeio.

De volta à escola, para tornar o conhecimento mais completo, orientamos na redação de um relatório narrando tudo que viram no Sítio Burle Marx. Em sua opinião, é importante que se conserve um jardim? Por que? O que todos esses ambientes possuem em comum? Além das plantas, que outros elementos da natureza estão presentes nos jardins?

Em sua opinião, por que é importante que se conserve um jardim? O jardim está bem cuidado ou possui problemas como pragas e pestes? Por quê? No jardim há cores predominantes?

O que elas lhe transmitem? Você concorda que os jardins harmonizam-se com a arquitetura e a natureza do local onde eles estão? Por que? Orientamos nossos alunos a redigir um relatório sobre a visita ao Sítio: Como são as plantas do sítio? Como é a organização das plantas? Como são as cores, formas e texturas das plantas? O que elas nos transmitem? Como são as folhas das plantas? Descreva sobre os tipos de árvores e seus troncos vistos no sítio.

Falamos como é o trabalho dos paisagistas. Eles viram a relação entre o paisagismo e a preocupação para com o meio ambiente e sua ligação com a ecologia. Propusemos desenho de observação, ressaltando as formas das plantas, suas cores, tamanhos e texturas. O modo como refletem e absorvem a luz.

Puderam ver que o desenho é uma das linguagens utilizadas nas artes visuais, serve não só para a expressão de sentimentos e sensações, mas também para estruturar e planejar um processo de produção, que no processo de criação de Jardins o desenho do projeto é essencial. Sem ele, é provável que o jardim não tenha proporção entre as partes das plantas, suas flores e seus frutos. Levamos a reconhecerem os procedimentos e as técnicas utilizadas na obra de arte de Burle Marx. Orientamos sobre as diversas formas de expressão por meio de obras de artes visuais, tais como: pintura, fotografia, escultura, paisagismo etc. Saiba mais...



E Leda Catunda,





Nasceu em São Paulo em 1961, pintora, escultora, artista gráfica e visual e professora. É considerada um dos maiores talentos surgidos no âmbito da geração 80, explorando os limites entre a pintura e o objeto. Expôs três vezes na Biena Internacional de São Paulo, entre outras mostras de relevantes. Saiba mais...













Para conhecerem as obras de Leda Catunda, apresentamos reproduções mais representativas e uma exibição do programa O MUNDO DA ARTE, disponibilizado pela Fundação Arte na Escola. Em linguagem de documentário, o vídeo destaca o trabalho da artista plástica. Com o tema “Recortes de Leda Catunda” gravado na casa-ateliê. Ela lembra da avó que costurava e argumenta como esse fazer se tornou ferramenta indispensável ao seu trabalho que ganha visibilidade na chamada Geração 80. A artista mostra suas apropriações de imagens, seus hábitos de trabalho e projetos. Adepta da experimentação, ela fala, sobre sua pesquisa de materiais, cita a rua como tema inesgotável bem como a memória, que passam a ganhar novas dimensões em sua linguagem híbrida.

Saiba mais...







Falamos do Movimento Geração 80 do Parque Lage. Viram a transformação ocorrida no percurso de Matisse, Burle Marx, caminhando da figuração para a abstração, e Leda Catunda, que parte do campo das experimentações de materiais. Destacando suas formas, ferramentas, materiais e suportes, adotados por eles em suas produções plásticas. “Da volta à pintura do início dos anos 80 e que teve vida curta e, na década de 90, os novos movimentos da arte que se ligam ao experimental, instalações, apropriações e uso da tecnologia, porém a pintura como meio da expressão artística nunca foi inteiramente abandonada e que a década de 80, foi um marcante”

Buscamos mostrar a definição e a função de uma curadoria, citados por Leda, para que eles entendessem o papel dessa figura tão importante nos espaços expositivos. Falamos que o curador é a pessoa responsável pela organização e seleção de obras de arte em exposições, museus, galerias, etc.

Saiba mais...



Falamos do material utilizado pelos artistas e dos suportes.

Viram as definições sobre: ARTE FIGURATIVA e ARTE ABSTRATA. Que tanto a arte figurativa como a abstrata podem expressar estados emocionais e que ambas estão presentes na arte interagindo com temas atuais.

Buscamos motivá-los pelo gosto da produção artística, percebemos a necessidade de se desenvolver uma técnica de pintura muito utilizada na arte contemporânea, que é a do recorte/colagem.

A técnica consiste em recortar figuras em papel colorido, sem a ajuda do lápis, ”desenhando só com a tesoura”, podendo resultar em composições simples e muito representativas!

Ao dar início as suas criações, puderam sentir o fascínio das composições orgânicas e suas formas abstratas.







Apropriando-se dos conteúdos da arte como: A linha, suas posições e direções, as qualidades de uma superfície, as cores primárias, secundárias e terciárias, cores frias e quentes, suas misturas, as complementares e seus matizes, bem como as cores neutras. Os recursos visuais na composição da obra, a partir de figura e fundo, organização espacial, simetria e assimetria, peso visual e leveza; suas temáticas e contemplações, até mesmo as características de uma obra de arte, suas atribuições e seus conceitos.

O processo do fazer artístico foi importante para a promoção, valorização e interação dos alunos com suas próprias criações.

Falamos que o artista precisa desenvolver sua criatividade para solucionar as mais diversas situações, buscando formas de ultrapassar os obstáculos.

O que almejamos alcançar, por exemplo, ao propormos exposições dos trabalhos realizados? Que conheçam e vivenciem aspectos técnicos inventivos, representacionais e expressivos da arte.







Ao analisarem suas obras, através de discussões dos temas e conceitos plásticos / visuais, visamos possibilitá-los através das observações coletivas à formação de novos conceitos,com comentarios sobre o processo de suas obras, tendo-os como "protagonistas".

Acreditamos que, ao apreciar uma obra, buscamos ativar a curiosidade e o desejo de compreensão, para que percebam alguns questionamentos como:Em que posição se encontra? Há predominância de linhas geométricas ou orgânicas? A imagem sugere textura?Quais são as cores primarias? São cores quentes ou cores frias? Como e a interação das cores? Elas contrastam ou se misturam?Há várias tonalidades? Como são tratadas no fundo da obra? Que elementos são utilizados no fundo da obra?Há alguma relação entre a figura e o fundo da obra? Como se organizam os diversos elementos na composição geral da obra?Eles estão centralizados ou deslocados do centro? Há simetria ou assimetria em sua distribuição?De acordo com os vários elementos que compõem a obra, onde se tem a impressão de maior peso e leveza? Por que? Qual é o tema da obra observada?Quais seus sentimentos e suas idéias em relação à obra? Quais são as características principais da obra?Em sua opinião, o que faz com que a obra seja considerada arte?

Com comentários sobre o processo de suas obras, tendo-os como “protagonistas”.







Acreditamos que tendo seus conhecimentos valorizados, o aluno passa a perceber que sua bagagem cultural é relevante, que ele faz parte de todo processo.







A valorização do educando elevam sua autoconfiança e autoestima, sentindo-se mais seguros, integrantes e construidores, propiciando buscas por novas descobertas, que, afinal de contas, é o principal personagem de todo o processo educacional. Saiba mais...

Foi importante acompanhá-los nos seus vários momentos de descobertas,argumentando,aprendendo e produzindo arte.







Estimulando-o a aprender com o outro, sabiendo como cada um achou suas soluções para possíveis problemas encontrados no curso da criação, que, ao observar, analisar, construam sua concepção sobre arte, já que, olhar, analisar, comparar e refletir constituem um exercício de leitura de imagem.

Percebemos que eles estavam sempre alegres, demonstrando disponibilidade para investigar o que cada cor, forma e material podia oferecer para suas obras, procurando o êxito e a satisfação em suas experimentações, constituindo seus saberes. A filosofia metodológica, utilizada no Núcleo de Arte, em consonância com a SME/Carioca, resgata o valor da arte como um saber e um fazer passível de reflexão e de construções, acreditando que esse conhecimento pode ser aprendido e ensinado,

sintetizado na abordagem triangular, cuja proposta é tratar Arte como um conhecimento que pode ser aplicado na conjunção das ações de leitura de imagens,na contextualização e no fazer artístico. Saiba mais...





Acreditamos que a arte ensinada por nós, não deva ser dissociada da arte produzida na sociedade. Sabemos que a expressão criativa do aluno é desenvolvida juntamente com a construção do conhecimento e da formação do senso apreciativo, ao darem início as suas produções artísticas apropriando-se dos embasamentos teóricos.







A partir da apreciação e reflexão, buscamos promover o pensar sobre os conteúdos, considerando questionamentos e dúvidas levantadas por ele, sobre suas próprias criações e também dos outros.

Ao propor análise crítica do fazer e a reflexão sobre as possibilidades artísticas, encorajamos e estimulamos na busca das superações e nas resoluções de situações alicerçadas pela formação de uma bagagem cultural.

A fruição da arte não é imediata, espontânea, nem dom ou graça. É necessário ter o professor como mediador em todo percurso.

Ao provocar as observações sobre suas produções artísticas, buscamos ampliar possíveis hipóteses de soluções, orientando-os no exercício da leitura da obra, dentro dos processos de percepção em que a Arte, enquanto linguagem, pode promover, ao exercitar suas potencialidades perceptivas, imaginativas ou fantasiosas, suas percepções visuais, e, como um todo, ampliar sua leitura de mundo, incentivando a aquisição de habilidades do ver, do observar, do ouvir, do sentir, do imaginar e do fazer.

A realização persoal do aluno é o que podemos considerar como o fazer, o conhecer e o apreciar.



Apoio técnico:

Bruno Bentolila e Ruth Rejala(N.A.G.O)



Mostra de Arte Estudantil









Inaugurada no dia 17 de novembro de 2011 no Centro de Arte Calouste Gulbenkian, a Mostra Conexão das Artes SME-RJ 2011 teve como objetivo expor a produção dos alunos de Artes Visuais e professores da rede, com montagem dos trabalhos da 6ªCRE pela professora Luciana Lima




I Mostra Pedagógica de Extensão









No dia 02/12/2011, no Clube do Servidor, foi realizada a I Mostra Pedagógica de Extensão Escolar, que visou promover e compartilhar experiências entre os alunos das atividades no Espaço de Extensão, com montagem dos trabalhos da 6ª CRE pelas professoras Luciana Lima e Mônica Coropos(chefia).



Alunos assistentes:



Caroline Ferraz Normando dos Santos

David Melo Dias



Meus Consultores Artísticos:

Bruno Bentolila

Imaculada da Conceição Marins

Luciana Lima

Regina Ayala Hornung Nunes



Assessoria Artística: Regina Ayala Hornung Nunes



Web Designers: Regina Ayala Hornung Nunes

Augusto Lima



Revisão de texto: Lara Alves



O acervo fotográfico leva os créditos dos professores:

Bruno Bentolila

Imaculada da Conceição Marins

Jabim Nunes

Luciana Lima

Mônica Coropos

Simône Pereira



VISITA NO ATELIER : Durante o ano letivo, recebemos vários visitantes ilustres em nosso atelier entre eles:



Bruno Bentolila ( N.A.G.O.)

Mônica Coropos ( Chefia do N.A.G.O.)

Simône Pereira(Coordenadora Pedagógica - E.M.Alziro Zarur)



AGRADECIMENTOS:

A Deus, Regina Hornung (Minha Esposa), Equipe de Chefia e colegas Professores do Núcleo de Arte Grande Otelo, à Equipe de Diretores do Ciep Zumbi dos Palmares, à Escola Municipal Alziro Zarur, a Simône Pereira,à 6ª COODENADORIA DE EDUCAÇÃO e Pindorama Filmes/Regina Casé.

“Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mais quem vai acompanhado, com certeza vai mais longe!

Gostaríamos de dedicar a todos os queridos alunos do Ciep Zumbi dos Palmares, e em especial, à professora que durante décadas dedicou aos colegas professores, alunos e funcionários da escola, o seu melhor!E também somando carisma, companheirismo, dedicação e atenção a todos nós, do Núcleo de Arte Grande Otelo, firmando uma expressiva parceria, demonstrando acreditar na importância das linguagens artísticas na promoção de uma educação de qualidade. A você, Daise Freitas, oferecemos toda nossa produção de 2011! Que todo amor“oferecido” a nós seja retornado, com a certeza que sua missão foi cumprida com louvor!





Que a semente do ensino, lançada a essa gente tão especial, possa germinar em forma de amor, respeito, dignidade, carinho e sabedoria. Saiba com certeza que contribuiu verdadeiramente para um Brasil melhor! A você, Xuxú! toda essa nossa homenagem! Professor e alunos da oficina de pintura do Núcleo de Arte Grande Otelo-6ª CRE.



REFERÊNCIAS

Propostas Curriculares - SME - Prefeitura do Rio - Orientações Curriculares/Artes Visuais

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros

Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, 1988b.

AS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: POSSIBILIDADE REAL DE LÚDICO E DESENVOLVIMENTO

Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 2, p. 169-186, 2009 – catolicaonline.com.br/revistadacatolica 186

FERRAZ, M H C. de T.; FUSARI, M.F de R. Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez, 1993.

FERRAZ, M H C. de T.; FUSARI, M.F de R. Para fazer e pensar uma Educação Escolar em Arte.

In:-. Metodologia do Ensino da Arte. 4. reimp. São Paulo: Cortez, 1999a. cap. 1, p. 13-24.

FERRAZ, M H C. de T.; FUSARI, M.F de R. A criança conhecendo a Arte.. In:_. Metodologia do Ensino da Arte. 4. reimp. São Paulo: Cortez, 1999b. cap. 4, p. 53-82.

FERRAZ, M H C. de T.; FUSARI, M.F de R. Arte na Educação Escolar. 4. reimp.Coleção

Magistério. São Paulo: Cortez, 2001.

GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.

IAVELBERG, Rosa. O Papel do Professor. In: _. Para gostar de aprender arte: sala de aula\e formação de professores. Porto Alegre: Artmed, 2003. cap. 1, p. 09-13.

MARTINS, M.C.; PICOSQUE, G.; GUERRA, M. T.T. Didática do Ensino de Arte: A Língua do

Mundo: Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998.

MOREIRA, Ana Angélica Albano. O espaço do desenho: a educação do educador – Coleção

Espaço. 8. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1993.

Déficit de professores nas redes estaduais e municipais é de 300 mil

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Déficit de professores nas redes estaduais e municipais é de 300 mil:

RIO - O ano de 2012 começará com velhos problemas na rede pública de ensino. Estimativa da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação aponta déficit de cerca de 300 mil professores no país — nas redes estaduais e municipais —, número que corresponde a 15% do total de educadores em salas de aula (2 milhões). Salários baixos, falta de educadores no mercado, ausência de planos de carreira e mau gerenciamento do quadro de servidores — muitos estão desviados de função — são apontados como causas da carência. Para amenizar a crise, estados e municípios recorreram a concursos e contratos temporários, e professores passaram a lecionar em áreas diferentes da sua formação.

Hoje o piso nacional do magistério para 40 horas é de R$ 1.187. Para o Sindicato Estadual dos Profissionais de Ensino do Rio (Sepe), o valor não motiva a permanência na escola. De acordo com o Sepe, em 2012 a falta de professores continuará a ser crônica na rede estadual, que perderá um educador a cada dia útil por exoneração, mantendo a média deste ano. O déficit nas escolas — a maioria de ensino médio —, chegaria a 10 mil profissionais. Na capital, os números são igualmente preocupantes: 5 mil estimados.

Direto da redação: entenda as causa do déficit de professores

Presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Cleuza Repulho diz que a saída é a aprovação, em 2012, do Plano Nacional de Educação (PNE).

— O PNE prevê plano de carreira. O professor quer buscar a chance de crescimento profissional. Se não for feito nada chegaremos a um ponto que haverá orçamento e alunos, mas não educadores — diz Cleuza, que aponta as áreas de Química, Física e Matemática como críticas.

Carência atinge todo o país

Maristela Kaminski, de 16 anos, que cursou o segundo ano do ensino médio no Colégio Aderbal Ramos da Silva, em Florianópolis, vive uma realidade comum em Santa Catarina. Ela faz parte dos alunos sem aula por falta de professores na rede estadual. A jovem conta que, neste ano, teve aula somente no segundo semestre nas disciplinas de Geografia, Química, História e Sociologia. Levantamento do Sindicato da Educação do estado feito em 400 das 1.234 escolas estaduais apontou que há falta de professor em 90% delas. Cerca de 50% dos professores (34 mil) são temporários.

O secretário de Educação, Marcos Tebaldi, afirmou que existem casos pontuais. Mas a assessoria técnica da diretoria de Gestão de Pessoas informou que faltam cerca de dois mil professores e a carência é maior em Matemática, Literatura, Química, e Física, no ensino médio, e Artes, Português, Matemática, e Ciências, no fundamental. Santa Catarina foi um dos estados contrários ao piso nacional do magistério e pagava salário de R$ 609.

Em Mato Grosso do Sul, dos cerca de 17 mil professores efetivos e convocados da rede estadual, a metade não é concursada e está em sala de aula substituindo profissionais de licença médica, que estão ocupando outras funções ou cedidos para outros poderes. Já no Rio Grande do Sul, dos atuais 77 mil professores que estão em sala de aula, 26 mil não são concursados. Eles foram contratados por razões emergenciais, substituindo docentes fixos afastados.

A Secretaria de Educação do estado do Rio informou que investiu na melhoria salarial. O estado afirma que, neste ano, a carência de professores diminui de 11.773 para 1.550. Está em andamento um concurso para o preenchimento inicial de 3.321 vagas. Já a Secretaria municipal de Educação afirmou que havia déficit de 7.500 professores em 2009. Foram contratados 11.531, faltando hoje 91 educadores.

Segunda licenciatura reduziria falta de professores

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Segunda licenciatura reduziria falta de professores:

RIO - O investimento do governo federal em programas de estímulo à segunda licenciatura é apontado como uma das saídas para a redução do déficit estimado de 300 mil professores no país nas redes públicas de ensino estaduais e municipais. A análise parte do educador Francisco Aparecido Cordão, que integra o Conselho Nacional de Educação (CNE). Para o conselheiro, a iniciativa ainda precisa ser associada à melhoria dos cursos de licenciatura e de Pedagogia, até pouco tempo considerados de "segunda linha". Cordão ressalta que o aumento da qualidade da formação dos profissionais reflete, automaticamente, na evolução do ensino médio.

— Tanto o governo quanto as universidades públicas e particulares, além dos institutos tecnológicos, acordaram para a importância da formação de novos professores e da melhoria dos cursos existentes. Programas promovidos pelo Ministério da Educação, por meio da Cappes, têm permitido que educadores façam a segunda licenciatura — afirma o conselheiro, que faz duras críticas à precariedade de alguns cursos de Pedagogia e de licenciatura. — Falam do baixo rendimento de alunos do ensino médio e de universitários. Mas esquecem que se um professor tiver uma formação ruim, ele não será um bom educador.

Apesar de o déficit de professores rondar as escolas públicas brasileiras, Cordão afirma ter um olhar otimista para a educação em 2012. Ele cita a rede de ensino tecnológico do país como uma das áreas que mais crescerá no próximo ano, motivada por programas do MEC de expansão da rede. A efetiva ampliação do ensino fundamental para nove anos e a aprovação do Plano de Desenvolvimento da Educação também, segundo o educador, contribuirão para melhorias no ensino público.

Presidente do Instituto Alfa e Beto, organização não governamental que promove políticas públicas para a educação, o professor João Oliveira defende que o déficit de professores na rede pública passa pela má gestão de pessoal estimulada pelo próprio sistema educacional. Para o educador, há número suficiente de profissionais para o preenchimento de vagas, desde que os professores que estão desviados de função na própria área, cedidos a outros órgãos, em sindicatos, e de licença retornem às salas de aula.

— O sistema é perverso, estimula essa prática. Não faltam profissionais — afirma Oliveira, que defende a implantação de planos de carreira.

Um exemplo para o Brasil seguir em 2012

http://saudementalrj.blogspot.com/
Um exemplo para o Brasil seguir em 2012:

Vídeo sobre tratamento do uso de drogas São Bernardo do Campo

A reforma psiquiática se mantém viva no Brasil! 

"A LIBERDADE É TERAPÊUTICA"

 FRANCO BASAGLIA

 QUE VENHA 2012 !