sexta-feira, 31 de agosto de 2012

IDÉIAS PARA SEMANA DA PÁTRIA

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SEMANA DA PÁTRIA
Gincana da Cidadania


1.Cidadania se aprende com exercícios de participação. Uma gincana requer trabalho de equipe, envolvimento, que todos se integrem e participem ativamente.

2. Cooperação: ter clareza de que as idéias que vão direcionar o trabalho não serão de competição, mas de cooperação. As tarefas terão esse objetivo.

3. Aprender brincando: o que se deseja é favorecer o envolvimento da comunidade (crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos) em torno de uma busca comum: crescer na consciência de que é cidadão quem participa e se envolve.

4. Indignação geradora de transformação: a indignação dos descontentes não pode ficar sufocada, mas gerar energia para buscar mudanças, para decidir a lutar e trabalhar coletivamente pelas mudanças que se deseja. Entender indignação como sinônimo de trabalho ativo e não de algo desordenado.

Pontuação e premiação:

Ao contrário de estimular a competição, estimular a cooperação e a alegria da participação. Exemplo: pontuar pelas atitudes: a equipe que mais movimentou pessoas, que demonstrou mais alegria, criatividade. Prêmio: Exemplo: as equipes recebem sementes para serem plantadas ao final da gincana.

Exemplo de tarefas

1 - Montagem das equipes (mistas, integrando idades)

2 - Escolha dos nomes – algo ligado ao espírito da gincana (consciência, união, solidariedade, cooperação, respeito, amizade...).

3 - Exemplos de tarefas:

- Entrevista com uma pessoa da comunidade, de mais ou menos 60 anos, para perguntar como era o voto no Brasil quando ela era jovem (com que idade era permitido votar, quem votava, que partidos existiam, como era o processo da eleição, o que havia de curioso...) e como isso evoluiu.

- Montagem de dramatização a partir de uma música, retratando o Brasil que temos e o Brasil que queremos.

- Fazer uma paródia de música conhecida, e nela falar sobre a importância do voto.

- Criação de uma camiseta, com mensagem que fale de cidadania, participação.

- Fazer um vídeo de cinco minutos com jovens de 16 anos, que vão votar pela primeira vez, falando de como estão se preparando para as eleições.

- Gravar 10 minutos de um horário político e contar quantos partidos apareceram. Apresentar uma lista das propostas possíveis de se realizar e das que são só promessas.

- Entrevistar uma ONG ou algum grupo da comunidade para conhecer qual trabalho social realiza e depois apresentar.

- Encaminhar cinco crianças para fazerem o registro de nascimento.

- Cada equipe organizar faixas, bandeiras e formar blocos com os excluídos da comunidade, dando voz àqueles que

 


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Jovens de 15 a 17 anos são maioria dos excluídos da escola brasileira

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Jovens de 15 a 17 anos são maioria dos excluídos da escola brasileira:
Priscilla Borges
Pesquisa feita pelo Unicef traça perfil dos 3, 7 milhões de crianças e adolescentes que não estudam. Mais de 40% são adolescentes e estão atrasados na trajetória escolar
Adolescentes de 15 a 17 anos são a maioria entre os brasileiros excluídos da escola – mesmo fazendo parte da faixa etária que deve ter atendimento obrigatório por lei desde 2009. Estudo realizado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação mostra que esses jovens representam 42% dos 3,7 milhões de crianças e adolescentes fora da escola no Brasil. A pesquisa traçou o perfil dos excluídos.
Os grupos mais vulneráveis à exclusão escolar ou risco de abandono são os de baixa renda, moradores de áreas rurais, negros, indígenas ou deficientes. No caso dos adolescentes, o fator que provoca mais desigualdade entre os que estudam e os que estão fora da escola é a renda. Dos 1,5 milhão que não vão à aula e têm idade entre 15 e 17 anos (15% dessa população), 336 mil têm renda familiar per capita de até um quarto de salário mínimo.

Evasão em alta: Ensino médio afasta aluno da escola
Eles representam 20,4% dos adolescentes dessas famílias. Já entre os que têm renda superior a dois salários mínimos, o índice de jovens da mesma faixa etária fora da escola cai para 5,5% (52 mil jovens). A metade dos adolescentes brasileiros (25 mil) que nunca pisou em uma escola é de família com renda per capita de até meio salário mínimo. Dos 51 mil totais, 29 mil são negros.
O Unicef analisou os dados Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio (PNAD) de 2009 para elaborar o estudo. Lançado nesta sexta-feira, o relatório “Todas as crianças na escola em 2015 – Iniciativa global pelas crianças fora da escola” foi realizado também em outros 25 países. A proposta é mostrar aos gestores desses países quem são as crianças e os adolescentes que estão fora da escola ou em risco de evasão, quais são as dificuldades que enfrentam para obter sucesso escolar e as possíveis alternativas para sanar os problemas.

Ideb 2011: Desempenho melhora na educação básica, mas ensino médio ainda patina
Apesar de os números não serem inéditos, o retrato da exclusão elaborado pelo Unicef e a Campanha Nacional pelo Direito à Educação pretendem sensibilizar políticos e sociedade a respeito da exclusão. “Não podemos naturalizar essa exclusão e suas causas como vem acontecendo. Não podemos dizer que esses resultados são fruto do passado e adiar soluções. O direito de aprender é de cada um”, afirma Maria de Salete Silva, chefe do Programa de Educação do Unicef e coordenadora-geral do estudo.
Nos próximos meses, o Unicef vai elaborar relatórios específicos para os prefeitos de todos os municípios brasileiros. Segundo Salete, a proposta é mostrar a eles quantos e quem são as crianças e os adolescentes que estão fora das escolas em cada cidade. Com isso, a entidade espera comprometimento dos gestores para acabar com essa situação. “Vamos entregar tudo em detalhes. Queremos mobilizar a sociedade”, diz.
Causas e recomendações
O atraso escolar e o trabalho são duas das principais barreiras à trajetória de inclusão dos jovens na vida educacional. A repetência provoca distorções entre a série cursada e a idade do adolescente e, em geral, leva ao abandono dos estudos. Mais de 5 milhões de alunos das séries finais do ensino fundamental têm idade superior à recomendada para a série que frequentam: 42% do total de estudantes dessa fase.
Com isso, metade dos jovens de 15 a 17 anos ainda está no ensino fundamental e não no ensino médio como deveriam. Na etapa final da educação básica, 24,2% dos estudantes têm idade superior à recomendada (2, 8 milhões). Os jovens excluídos concentram-se, principalmente no Nordeste (524 mil) e Sudeste (471 mil). Além disso, os dados mostram que 673 mil adolescentes de 15 a 17 anos trabalham. Mais de 2 milhões (21,1% dessa população) dos adolescentes de 15 a 17 anos estudam e trabalham ao mesmo tempo.
Salete acredita que a situação de quase pleno emprego vivida pelo País atualmente atrai os jovens para o mundo do trabalho. A falta de programas específicos para a juventude torna os salários do mercado mais atraentes do que a transferência de renda de programas como o Bolsa Família. Consequentemente, a escola também perde o sentido.
As características de etnia também aparecem como pontos marcantes da exclusão. Há 937 mil adolescentes negros fora da escola, contra 593 mil brancos. As diferenças entre os moradores de áreas urbanas e rurais também é ressaltada pelo Unicef. Nas áreas urbanas metropolitanas, 57,3% dos adolescentes estão no ensino médio, contra 35,7% da zona rural.
Soluções
Os pesquisadores defendem políticas públicas que integrem diferentes áreas para solucionar os problemas de acesso e permanência das crianças e adolescentes na escola. “Esse é um fenômeno complexo e multifatorial, que combina desigualdades de várias naturezas e que, por isso, precisa de políticas públicas integradas, agrárias, de saúde, segurança. E precisa também de integração efetiva dos vários níveis de governo. E temos um longo caminho a percorrer ainda nesse sentido”, afirma Iracema Nascimento, coordenadora-executiva da Campanha.
Para o Unicef, valorizar o professor e tornar os conteúdos desenvolvidos em sala de aula mais atraentes são providências urgentes para mudar a realidade de ensino para os jovens. Apesar dos esforços feitos pelas diferentes esferas de governo, é preciso encontrar soluções mais urgentes para essa faixa etária.
O secretário de Educação Básica do Ministério da Educação, César Callegari, conta que uma proposta curricular e de métodos de ensino específicos para os estudantes de 15 a 17 anos que estão atrasados será apresentada aos gestores municipais e estaduais até o fim do ano. “Não queremos segregar, mas esses jovens precisam de uma atenção diferenciada”, diz.
Callegari admite que a inclusão dos adolescentes brasileiros na vida escolar não tem sido ágil como nas fases iniciais de ensino. Mas, para ele, as políticas de financiamento do ensino médio, expansão do ensino superior e, agora, a aprovação das cotas nas federais, terão impactos positivos para estimular esses adolescentes a permanecer na escola.

FIQUE SABENDO - Trabalho infantil coloca em risco educação de 640 mil crianças

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Trabalho infantil coloca em risco educação de 640 mil crianças:
Priscilla Borges
Mesmo proibidas, atividades econômicas ou domésticas fazem parte da rotina de crianças por mais de 28 horas semanais. Mais de 40 mil já abandonaram os estudos, diz Unicef
Combater a exclusão escolar de crianças e adolescentes brasileiros exige medidas urgentes para a erradicação do trabalho infantil. Essa é uma das conclusões de estudo elaborado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação divulgado nesta sexta-feira. Ao todo, o País deveria receber em suas escolas 3,7 milhões de alunos a mais. Mas eles desistiram de aprender.

Estudo da Unicef: Jovens de 15 a 17 anos são maioria dos excluídos da escola
A fim de sensibilizar sociedade e políticos sobre a situação de exclusão que atinge tantas crianças e adolescentes, o Unicef analisou dados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio (PNAD) de 2009, para levantar o número de excluídos. O relatório “Todas as crianças na escola em 2015 – Iniciativa global pelas crianças fora da escola”, realizado ao mesmo tempo em outros 25 países, mostra que, no mundo todo, 72 milhões de crianças com idade para cursar os anos finais do Ensino Fundamental (11 a 14 anos), por exemplo, estão fora da escola. Do total, 54% são meninas. No Brasil, há 3,7 milhões de crianças e adolescentes com idades entre 4 e 17 anos longe das salas de aulas.
O trabalho infantil ganhou um capítulo exclusivo no relatório, tamanho o impacto dessas atividades para a vida escolar das crianças. Ele coloca, segundo o estudo, 640 mil brasileiros de 5 a 14 anos em situação de risco de abandono da escola. Isso porque eles executam atividades econômicas ou serviços domésticos – mesmo o trabalho abaixo dos 16 anos sendo proibido no Brasil – por mais de 28 horas semanais. Os meninos negros, que moram em áreas urbanas e vêm de famílias pobres são os mais prejudicados com essa situação.

Exclusão: Só metade dos brasileiros entre 15 e 17 anos está no ensino médio
Motivações: Ensino médio afasta aluno da escola
Do total de crianças trabalhadoras de 5 a 14 anos, 6,6% (40.140) está fora da escola. Mais da metade deles vive nas regiões Nordeste e Sudeste, em áreas urbanas, e a mãe tem pouca ou nenhuma instrução. Entre os 571 mil estudantes dessa faixa etária envolvidos com o trabalho e que ainda frequentam a escola, 350 mil são meninos.
Se a população for ampliada para os jovens de até 17 anos, segundo a Pnad 2009, 4,3 milhões de brasileiros nessa faixa etária trabalham, em média, 26 horas semanais no País, quase equivalente à população da Costa Rica. Houve uma queda nos últimos oito anos – em 2004, eram 5,3 milhões de jovens nessas condições. Porém, o ritmo ainda é lento. Entre os adolescentes de 14 ou 15 anos, 12,1% que trabalham estão fora da escola e o índice sobe para 26,4% entre os jovens de 16 e 17 anos.
Ideb 2011: Desempenho melhora na educação básica, mas ensino médio ainda patina
“O trabalho infantil é um importante fator de exclusão em todos os países avaliados. Isso não pode ser naturalizado e precisa ser combatido por todos”, afirma Maria de Salete Silva, chefe do Programa de Educação do Unicef e coordenadora-geral do estudo no Brasil.
Extremos excluídos
No Brasil, o Unicef incluiu os adolescentes e as crianças de 4 e 5 anos na avaliação por conta da Emenda Constitucional nº 59, que determinou a ampliação da oferta obrigatória de ensino. Antes, a educação pública brasileira deveria garantir matrículas às crianças de 7 a 14 anos. Agora, a oferta obrigatória se estendeu para a toda a população entre 4 e 17 anos. Entretanto, os dois extremos etários são os que apresentam maior percentual de exclusão do processo educacional.
Dos 3,7 milhões de crianças e adolescentes que não estudam, 1,5 milhão tem entre 15 e 17 anos. Faixa etária mais preocupante para especialistas e o próprio governo, já que as políticas públicas para os jovens não têm demonstrado eficácia. Além disso, eles pertencem à população que mais sofre com o fracasso escolar, acumulado durante toda sua trajetória educacional.
Porém, ainda há muitas crianças de 4 e 5 anos (1,4 milhão), que deveriam estar na pré-escola, longe das salas de aulas. Apenas 18,4% das crianças de até 3 anos frequentam creches, percentual bem menor do que o previsto no Plano Nacional de Educação que estava em vigor até 2010 (50%). As maiores desigualdades ocorrem por conta do local onde moram e da renda de suas famílias.
Em áreas urbanas, 20,2% das crianças frequentam creches, contra 8,8% na zona rural. Apenas 11,8% das crianças das famílias mais pobres estão matriculadas nessa etapa, enquanto entre os mais ricos a taxa é de 34,9%. Na região Sul, 24,1% das crianças estão matriculadas em creches e, na região Norte, 8,2%. Entre as crianças de 4 a 6 anos, 93,6% dos que vivem em famílias mais ricas estuda. Entre os mais pobres, a frequência cai para 75,2%.
Além disso, 375 mil crianças que estão fora da escola têm entre 6 e 10 anos e 355 mil, de 11 a 14 anos. Nos finais do ensino fundamental, o trabalho infantil e o atraso escolar impactam de forma significativa a continuidade dos. Apenas no ano de 2009, 1,1 milhão de alunos deixaram o ensino fundamental sem concluí-lo.
Em todas as fases, as camadas da população com histórico de exclusão social são as mais atingidas também na falta de inclusão educacional, ressalta Iracema Nascimento, coordenadora-executiva da Campanha Nacional pelo Direito à Educação. Moradores das áreas rurais, negros, indígenas, quilombolas, pessoas com deficiências e famílias de baixa renda são os mais prejudicados.
“Estado e sociedade não podem se enganar: é preciso um esforço concreto, que supere barreiras político-partidárias, para superar essa realidade”, defende. Iracema diz que as três esferas governamentais responsáveis pela educação – federal, estadual e municipal – precisam trabalhar juntas em ações de inclusão dessas crianças e adolescentes. “E é preciso mais dinheiro para resolver essa lacuna: construir escolas, equipar e contratar profissionais, mantendo capacitação e formação deles”, defende.
César Callegari, secretário de Educação Básica do Ministério da Educação, acredita que o País já encontrou o caminho para solucionar as dificuldades de inclusão das crianças de 4 e 5 anos. Além das verbas garantidas pelo Fundo de Manutenção e de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), que garantem recursos para essa etapa, ele cita os programas de transferência de renda como importantes motivadores para as famílias manterem essas crianças na escola.
“Não é fácil, mas esse problema está sendo resolvido. Novas unidades escolares estão em construção e diminuímos bastante a exclusão nos últimos anos. Agora, vamos investir na aprendizagem na idade certa e teremos uma enorme redução dessas desigualdades”, afirma.

FIQUE SABENDO - AGENDA DA PROMOÇÃO DA SAÚDE: 1º a 07 de setembro

 http://elosdasaude.wordpress.com/
AGENDA DA PROMOÇÃO DA SAÚDE: 1º a 07 de setembro:
ORGULHO LGBT NA MARÉ
O final de semana é de Orgulho LGBT na Maré. A iniciativa busca sensibilizar moradores, trabalhadores e visitantes da comunidade sobre o tema, promover a reflexão sobre o respeito às diversidades e conscientizar sobre a prevenção das DST/Aids. No sábado, 1º de setembro, a Lona Cultural Municipal Herbert Vianna sediará o desfile das Meninas Trans da Comunidade, a partir das 19h. A programação também inclui show com Kakau de Moraes, drag queens e atividades como a “barraca da prevenção”. No domingo, dia 02 de setembro, a mobilização começa às 10h, com a Feira da Saúde, no Parque Maré. Às 17h, terá início a Parada do Orgulho LGBT da Maré. A passeata sairá da Rua Teixeira Ribeiro, no Parque Maré, e seguirá pelas ruas do bairro até o Parque União, onde haverá uma festa.
DIVERSIDADE NA ESCOLA
Estão abertas as inscrições para o curso Diversidade na Escola, promovido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em parceria com a Prefeitura do Rio. O curso inclui discussões sobre diferenças, sexualidade, gênero, racismo, cultura, currículo e prática pedagógica. O objetivo é empoderar profissionais de educação atuantes na rede básica de ensino para promover uma reflexão crítica e transformar práticas pedagógicas. Nesta edição, serão formadas duas turmas. Uma terá as aulas na Cidade Nova, entre 18 de setembro e 08 de novembro, às terças e quintas-feiras, de 18h às 21h30. A outra assistirá às aulas na Cidade Universitária, na Ilha do Fundão, entre 15 de setembro e 24 de novembro, aos sábados, de 9h às 16h30.
ARTE, PREVENÇÃO E HEPATITES
Estão abertas até 20 de setembro as inscrições para o concurso Arte, prevenção e hepatites para tatuadores e manicures, promovido pelo Ministério da Saúde. A iniciativa, lançada no Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais, comemorado em 28 de julho, premiará manicures e tatuadores por pinturas de unhas e desenhos de tatuagens que abordem a prevenção das hepatites.  As obras inscritas devem focar: a prevenção às hepatites B e C por meio de medidas de higiene e segurança no ambiente de trabalho; o incentivo ao uso de preservativo; os testes para as hepatites B e C; a prevenção da transmissão vertical, exames e tratamento durante o pré-natal, para que a hepatite B não passe da mãe para o bebê. As peças selecionadas serão utilizadas pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde para a criação de materiais e campanhas visando à promoção de práticas seguras e de prevenção em relação às hepatites B e C. Os vencedores também receberão prêmios em dinheiro e um equipamento de autoclave para esterilização dos instrumentos de trabalho. Confira o edital do concurso.

Curso de Atualização sobre a Interface Saúde e Justiça na Aplicação da Atual Lei de Drogas

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Curso de Atualização sobre a Interface Saúde e Justiça na Aplicação da Atual Lei de Drogas:
Curso de Atualização sobre a Interface Saúde e
Justiça na Aplicação da Atual Lei de Drogas 


PERÍODO E DURAÇÃO DO CURSO (PREVISTO):
O curso terá a duração de 5(cinco) meses, com início previsto para 27 de outubro de 2012 e término previsto para 23 de março de 2012.
DIA E HORÁRIO DO CURSO:
As aulas serão ministradas aos sábados no horário de 08:30 às 18:00 horas
LOCAL DO CURSO:
Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Av. Venceslau Brás, 71-fundos - Botafogo-RJ.
OBJETIVOS DO CURSO:
Capacitar profissionais da área da Justiça e da Saúde para a boa implantação da Lei 11343/2006 e para a devida recepção e trabalho clínico com os réus detidos com drogas ilícitas para consumo próprio.
METODOLOGIA:
Aulas expositivas com seminários de discussão e apresentação de casos clínicos.
PÚBLICO-ALVO:
Total de 60 profissionais das áreas da Justiça (juízes, promotores, advogados, assistentes sociais, agentes, demais profissionais do poder judiciário e todos aqueles que trabalham com a implantação da lei 11343/2006) e da Saúde (psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, médicos e demais profissionais da rede de assistência em álcool e drogas).
DAS INSCRIÇÕES:
As inscrições estarão abertas ATÉ O DIA 11/10/2012. Só serão aceitas inscrições através de SEDEX.

SAÚDE PRESENTE NO CIEP CANDEIA

No dia 28 de agosto a Clínica da Família Enf. Marcos Valadão realizou mais uma capacitação
  de alunos para realizar Ações de Saúde dentro da Escola  – PROTAGONISMO   JUVENIL




 
ASB Rodrigo Oscar, Enfermeiro Márcio Henrique e TES Bruna.
Responsável pelas fotos TSB Simone Cabral.
Participação da Dra. Ilza  da Equipe móvel que estava presente na escola.
PSE - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA

PRORROGAÇÃO DE PRAZO DO SIMEC

Prezados,
segue abaixo comunicado do site do SIMEC com relação à prorrogação do prazo de preenchimento das ações da semana saúde na escola.

Att,

Equipe GTI
ATENÇÃO
O prazo de registro das ações realizadas na Semana Saúde na Escola está prorrogado para o dia 30/11/2012. 

Os dados das ações referentes à Semana Saúde na Escola devem ser preenchidos na aba específica: “Semana saúde na escola”. As informações que não constarem nesta aba não serão contabilizadas. 

Atenciosamente, 
Equipe Saúde na Escola.
 
 

CMS NASCIMENTO GURGEL - CAMPANHA DE ATUALIZAÇÃO DE VACINAÇÃO INFANTIL

 http://smsdc-clinicadafamilia-ngurgel.blogspot.com/
CAMPANHA DE ATUALIZAÇÃO DE VACINAÇÃO INFANTIL: O CMS Dr. Nascimento Gurgel – Pavuna também participou da campanha de atualização da caderneta de vacinação infantil que aconteceu de 18 a 24 de agosto de 2012 em todo o país.
No dia 18, sábado, DIA D, a Unidade de Saúde teve um dia de intenso movimento, recebeu 1.733 crianças para a avaliação da caderneta de vacinação. Desse contingente, 369 foram vacinadas contra doenças como Meningite, Pneumonia, Poliomielite, Sarampo, Rubéola, Caxumba entre outras como Difteria, Tétano, Coqueluche e Meningite agora incluindo a Hepatite B passando de Tetravalente para Pentavalente, tudo isso se reunindo em uma única aplicação e a Vacina Inativada Oral (VOP), lançadas no calendário básico de vacinação este ano, sendo que boa parte das crianças que comparecem não precisaram tomar alguma vacina porque já estavam com a caderneta em dia. O objetivo da ação, segundo o governo, é reduzir as taxas de abandono do esquema vacinal e, consequentemente, diminuir o risco de transmissão de doenças que podem ser prevenidas.
A mobilização na unidade contou com a presença de médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e agentes comunitários de saúde. Teve também a participação dos profissionais da saúde bucal com a distribuição de Kit de higiene bucal. Parabéns a toda Equipe do CMS Dr. Nascimento Gurgel pelo sucesso da campanha.
A vacinação é para quem mais precisa de proteção e é um direito assegurado pelo SUS.











quinta-feira, 30 de agosto de 2012

SAÚDE PRESENTE NO CIEP DR. ADÃO PEREIRA NUNES - NES

Geisa é a  técnica de educação e saúde do PSE do  CIEP Dr. Adão Pereira Nunes,  realizou atividades  de combate ao fumo do dia 28/08/2012.
Atividades realizadas: 
  1. Vídeo que fala sobre influências e cigarro  gravado pelo grupo Rap da Saúde
  2. Cartazes sobre o tema 
  3. E finalmente uma Roda de Conversa onde foi debatido o tema;
 Foi um dia muito produtivo.
No dia 29/08/2012 levamos os alunos para visitar a tenda feita pelo CMS Enfermeira Edma Valadão sobre tabaco,onde foi feito uma roda de conversa explicando as consequências do cigarro.






 PSE - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA

IDÉIAS - Você sabia Independência do Brasil Turma da Mônica Atividades

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Você sabia Independência do Brasil Turma da Mônica Atividades: Clique aqui
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IDÉIAS LEGAIS - 7 DE SETEMBRO 55 ATIVIDADES DESENHOS EXERCÍCIOS COLORIR PINTAR IMPRIMIR

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7 DE SETEMBRO 55 ATIVIDADES DESENHOS EXERCÍCIOS COLORIR PINTAR IMPRIMIR: Atividades para o dia 7 de setembro - Dia da Independência do Brasil




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Máscara para 7 de setembro - Meninas
Máscara para 7 de setembro - Meninos
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Lidando com o transtorno de aprendizado

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Lidando com o transtorno de aprendizado:
Por Patrícia Gomes, do *Redação na Rua

Instituto capacita professores a elaborar aulas em que todos possam aprender.
Numa sala de aula cheia, alguns alunos aprendem muito rápido; outros, nem tanto. Ali, no meio de crianças e jovens com ritmos diferentes de aprendizado, há alguns que não aprendem nunca. “É preguiça de estudar”, dizem alguns; “iiih, com aquele nem adianta insistir”, repetem outros. Mas a verdade é que o problema desses meninos pode ser um transtorno de aprendizado, como dislexia ou discalculia, e, sem o tratamento correto, a chance de eles desistirem da escola é grande. Foi para ajudar quem lida com alunos com essas dificuldades que o Instituto ABCD começou, neste mês, a capacitar professores de escolas estaduais de São Paulo a prepararem aulas em que todos os alunos consigam aprender.
A capacitação começou com os coordenadores de polos. A partir do ano que vem, o treinamento ganhará um reforço: o instituto está produzindo vídeos curtos em que dá orientações para professores sobre como trabalhar a questão da neurodiversidade na sua prática cotidiana de sala de aula. Esses vídeos serão disponibilizados pelo QMágico, uma plataforma de ensino on-line idealizada por alunos do ITA.
“Cada aluno aprende de um jeito. Tem aluno que aprende melhor lendo; outros, ouvindo; há os que precisam de estímulos táteis ou sinestésicos. O professor tem que ensinar de formas diferentes. Ele não pode só ensinar na lousa; deve usar imagens, experimentações”, diz Mônica Weinstein, diretora do instituto. Assim, ao usar diferentes recursos, não apenas quem tem dificuldade é beneficiado, mas toda a turma, já que os alunos são estimulados cognitivamente de várias formas, afirma a especialista. “No ensino público, ter uma atenção individualizada é difícil. Para ajudar um aluno com dificuldade de aprendizagem, não precisa prejudicar os outros. Todos saem ganhando com essa abordagem diferente.”
De acordo com a diretora do IABCD, quanto antes os alunos com essa condição forem corretamente diagnosticados, melhor. Os estudantes com dislexia, por exemplo, têm muitas dificuldades com a leitura. Se a escola, a família e os profissionais de saúde demoram a perceber isso, ele passará anos sem acompanhar os colegas, com baixa motivação e autoestima. “Ano após ano, a escola repetiu que ele era um fracassado. Isso traz um trauma psicoafetivo enorme e ele acaba desistindo de estudar”.
Mônica cita o caso de um jovem que cumpria medida socioeducativa na Fundação Casa e que tinha abandonado os estudos havia três anos. Ao ser perguntando por que ele decidiu parar de frequentar a escola, ele disse: “Muito antes de eu desistir da escola, a escola tinha desistido de mim”, narrou a especialista. E o rapaz não estava errado. Apesar das estimativas serem de que entre 3% e 5% das pessoas tenham algum tipo de transtorno de aprendizagem, a sociedade ainda não está pronta para tratar do assunto. “A escola passa o problema para a saúde, que não consegue resolver sozinha e devolve para a família. A solução tem que envolver as três áreas.”
Veja, a seguir, vídeo em que crianças e jovens narram suas dificuldades com transtorno de aprendizagem.
Clique aqui para assistir o vídeo inserido.
*Fazem parte do Redação na Rua os sites Catraca LivreGuia de EmpregosPortal AprendizPorvirVilaMundo.

SEMINÁRIO : CORPOS, SEXUALIDADES E FEMINILIDADES

CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO INFANTIL

Atenção ao Calendário de Vacinas das crainças.

FIQUE SABENDO DAS NOVIDADES - Campanha recomenda suplemento de ácido fólico na gravidez - Saúde - Notícia - VEJA.com

 http://veja.abril.com.br
Campanha recomenda suplemento de ácido fólico na gravidez - Saúde - Notícia - VEJA.com

ATENÇÃO - Redução de peso é a mesma com a prática de 30 ou de 60 minutos de exercícios físicos ao dia - Saúde - Notícia - VEJA.com

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Redução de peso é a mesma com a prática de 30 ou de 60 minutos de exercícios físicos ao dia - Saúde - Notícia - VEJA.com

FIQUE SABENDO - Evitar sobremesa e fritura é a melhor forma de mulheres na pós-menopausa emagrecerem - Saúde - Notícia - VEJA.com

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Evitar sobremesa e fritura é a melhor forma de mulheres na pós-menopausa emagrecerem - Saúde - Notícia - VEJA.com

TOME NOTA - Maconha na adolescência reduz a capacidade intelectual - Saúde - Notícia - VEJA.com

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Maconha na adolescência reduz a capacidade intelectual - Saúde - Notícia - VEJA.com

FIQUE SABENDO - Saúde mental: Manual vai auxiliar profissionais de saúde no tratamento de DST e aids

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Saúde mental: Manual vai auxiliar profissionais de saúde no tratamento de DST e aids:

Foto: Luís Oliveira / Ascom-MS
Foi lançado ontem (29), nos Congressos Brasileiros e Latino Americanos e do Caribe de Prevenção e Fóruns em HIV/aids, DST e hepatites virais, que acontecem em São Paulo, o manual de Atenção em Saúde Mental nos Serviços Especializados em DST/Aids. A publicação foi elaborada pelo Ministério da Saúde e tem por objetivo orientar os profissionais de saúde que atendem pessoas com doenças sexualmente transmissíveis, HIV e aids. A ideia é focar no tratamento psicológico desses pacientes.
Segundo o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, o livro vai ajudar a oferecer um tratamento completo a quem busca auxílio nos serviços de saúde. ”O manual vem contribuir com essa visão que nós temos que a pessoa que vive com HIV/aids ela precisa receber um tratamento integral que olhe todos os aspectos da condição que ela tem, não só em relação ao tratamento do vírus com os antirretrovirais, mas também às outras dimensões, as outras necessidades que essa pessoa tem. Uma delas está relacionada com todo o problema do sofrimento, da angústia, que muitas vezes acompanha a condição de viver com HIV/Aids. Por isso, esse manual em Atenção em Saúde Mental nos Serviços Especializados é exatamente para orientar os profissionais de como abordar essa pessoa que vive com HIV/aids e que está sob tratamento para que ela tenha atenuado, que ela tenha mais conforto psicológico, que ela sofra menos e que ela consiga viver com mais qualidade à sua vida”.
Jarbas Barbosa lembra que um dos primeiros desafios do profissional de saúde que atende pessoas com HIV/aids é tentar criar uma relação acolhedora e de confiança. ”Além do conhecimento técnico, que é importante, sobre o vírus, sobre os antirretrovirais, sob a condição clínica, eu creio que desenvolver uma relação, uma conexão com aquela pessoa, ajuda muito na confiança que precisa ser estabelecida entre o paciente e o médico, entre o paciente e o enfermeiro, entre o paciente e a equipe de saúde que o está atendendo, de maneira que se crie esse lanço de confiança, de respeito, e que se sinta acolhida”.
O manual de Atenção em Saúde Mental nos Serviços Especializados em DST/Aids pode ser encontrado no site do Ministério da Saúde no endereço: http://bit.ly/NCCOz8.
Fonte: Amanda Mendes / Web Rádio Saúde