sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

O uso da Internet como uma extensão da leitura para os jovens

http://www.educacao10.syncmobile.com.br/
Parabéns!!
O uso da Internet como uma extensão da leitura para os jovens:

Sou professora de Sala de Leitura do Ginásio Experimental Carioca Von Martius, 9ª CRE, Campo Grande e participo de uma revolução na qualidade da educação pública da cidade do Rio de Janeiro. Educadora desde 1984, há mais de 25 anos iniciei minha carreira na Escola IPEG, da 10ª CRE, como professor II, alfabetizando crianças. Mais tarde, em 1986, através de um concurso da prefeitura do Rio, passei para minha 2ª matrícula, desta vez como professor I de Matemática, na 9ª CRE, em Campo Grande.


Com o nascimento do meu 1º filho, e por motivos pessoais, tive que pedir exoneração de minha 1ª matrícula, dando aulas apenas de Matemática para o 2º segmento. Em 1999, quando nasceu meu 3º filho, consegui ficar novamente com duas matrículas, dando aulas de Matemática.


Em minhas aulas sempre me preocupei com a escrita e a interpretação da leitura. Na solução dos problemas matemáticos o raciocínio lógico só aparece depois da interpretação. Este cuidado constante abriu espaço para que, junto aos cursos de Informática Educativa, eu me tornasse professora de Sala de Leitura. Isso mesmo, uma professora de Matemática na Sala de Leitura! Aconteceu logo depois, do nascimento do meu 4º filho, em 2001. Com minha licença maternidade fiz alguns cursos de Informática e fiquei responsável pela Sala de Leitura e pelo Laboratório de Informática da Escola Municipal Von Martius. Imaginem! Ainda não existia a Educopédia…


Continuava com duas matrículas, uma na Sala de Leitura e outra nas aulas de Matemática. Mas ainda faltava alguma coisa! Com o nascimento do meu 5º filho fui convidada para atuar na Sala de Leitura da 2ª matrícula, três anos depois.


Em 2010, minha 1ª escola foi convidada para um projeto especial chamado Ginásio Experimental Carioca. E quando tive a certeza de que poderia trabalhar na Sala de Leitura, com horário integral, com oficinas de incentivo à leitura, no Laboratório de Informática e Internet, não pensei duas vezes… Fiquei. E no início do ano letivo de 2011, já atuando na Sala de Leitura do GEC Von Martius, participei de um processo seletivo, de uma plataforma educativa chamada Educopédia. Consegui ingressar em maio de 2011, trabalhando na família de Grandes Obras da Literatura. Virei uma Educopedista.


Nossa escola sempre foi muito pequena quanto ao espaço físico, mas com professores de corações enormes, sempre prontos a apoiar qualquer projeto criativo e empolgante. Então, mesmo funcionando provisoriamente, na mesma sala do Laboratório de Informática, a Sala de Leitura conquistou “novos espaços”: o corredor, as escadas, a sombra das árvores etc.


No 2º semestre montei minha eletiva. Divulguei os temas das aulas de Grandes Obras. Muitas vezes sem Internet local, colocava em um pendrive a apresentação e mostrava em sala de aula. Falava com os alunos sobre um título novo e mostrava o livro nas prateleiras. Em minha eletiva “Leitura na Tela e no Papel”, montei um blog e criei um grupo de alunos chamados “promoters” da leitura. Acredito no uso da Internet como uma extensão da leitura para os jovens. Consegui elevar o número de empréstimos do acervo escolar.


Gosto de superar desafios e a mim mesma, de tal maneira que me comprometo e me engajo no que mais me realiza: ser mãe, esposa e professora, em horário integral.


Maria Cristina Neves


Ginásio Experimental Carioca Von Martius

Vídeo sobre o Ano Internacional das Florestas

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Vídeo sobre o Ano Internacional das Florestas: A professora Diana Sobreira de Barros realizou o vídeo em comemoração ao Ano Internacional das Florestas 
com sua turma do Projeto Autonomia Carioca, cujo tema selecionado foi o café.
Para conferi-lo, basta acessar o link: 
Para maiores informações, acesse :






Em 2012- Inteligências múltiplas – socializando o seu EU

http://asantos22-informatica-educativa.blogspot.com/
Em 2012- Inteligências múltiplas – socializando o seu EU: O ano de 2012 mal começou e já estamos preocupados em como ele poderá ser prazeroso - Pelo menos, pedagogicamente falando!


O texto trata de como a mídia e as tecnologias da informação e da comunicação se transformaram em grandes mediadores na sociedade atual. Mas, nem toda a população está plenamente preparada para lidar com a grande quantidade de informações que circulam na nova realidade. Pois essa informação, compilada em “conteúdo” a serem trânsitos pelo sistema educacional não manteve o ritmo com as expectativas da sociedade e as necessidades para o mundo em rápida mutação do século XXI. Assim procuraremos responder a seguinte pergunta:
“Ambiente de trabalho cooperativo e colaborativo: como criar um foco de aprendizagem individualizada nesse contexto?”
Introdução
A fim de ter sucesso no processo educativo neste século XXI as escolas devem se preparar para terem um corpo docente  que deverão ser aprendizes ao longo da vida.
A educação para esse século é um desafio que exige uma mudança pedagógica para transmitir um corpo de conhecimento que não pode mais ser ensinado como era: decorar fatos, locais e nomes, por exemplo. É preciso compreender porque se deu o fato, suas causa, consequências, acertos e erros. Assim, elaborar uma forma de tornar situações semelhantes às já passadas em acertos e sucessos.
Com base na Psicologia Cognitiva, o professor pode determinar todas as habilidades necessárias para liderar até o comportamento desejado e fazer os alunos aprenderem, todos eles, para se tornarem alunos ao longo da vida. 
A partir da divisão das tarefas e responsabilidades até sua apresentação final.
Avanços em tecnologia educacional contribuíram e apoiaram este movimento para a abordagem cognitiva. Com diversos softwares e a internet de fundo que auxilia na criação de um ambiente multimídia para aprendizagem colaborativa.
A aprendizagem pela descoberta é uma abordagem através da qual os alunos interagem com seu meio ambiente explorando e manipulando objetos, discutindo entre seus pares e realizando seus próprios experimentos até a chegada de um consenso ou acerto. A ideia é que os alunos são mais propensos a lembrarem-se dos conceitos que descobrem por conta própria. 
Os professores descobriram que a aprendizagem pela descoberta é a mais bem sucedida quando os alunos têm conhecimento prévio e são estimulados a partirem para algumas experiências estruturadas. Isto é, experiências previamente planejadas pelos seus “tutores” (professores).
A tecnologia moderna pode agora fornecer um ambiente virtual para os alunos explorarem e fazerem seus experimentos de forma coordenada e previamente estabelecida, com estímulos e desafios para, não encontrarem facilmente as respostas, mas perceberem que depois de tentativas, sempre replicadas, chegarão ao sucesso. Esse tipo de ambiente é encontrado na EDUCOPÉDIA.
Esse tipo de mentalidade, aberta, inovadora, dará aos alunos a oportunidade de compartilhar uma ampla variedade de tipos de inteligência aumenta sua confiança e crença em si mesmos, como aprendizes inteligente e competente, que não importa o que a tarefa que eles serão capazes de aprender a fazê-lo.
Assim, os professores, ajudando-os a desenvolverem as habilidades necessárias para se tornarem alunos ao longo da vida vai requere dos mesmos, isto é dos profissionais da educação envolvidos, uma abordagem diferente para o ensino e a aprendizagem. 
Os métodos de ensino usados até recentemente como a transmissão e recepção do conteúdo, embora ainda eficaz para algumas habilidades, está dando lugar a uma abordagem mais cooperativa. Esta abordagem, com uso das novas tecnologias, que envolve os alunos e os estimula a trabalharem juntos em direção a objetivos comuns. Os atuam professores servindo como “especialista”', e “facilitadores” da aprendizagem, em determinados momentos  e, às vezes, simplesmente saindo do caminho (“humildade pedagógica”) e deixando os alunos descobrirem as coisas por si mesmos. 
Qual é o papel das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação neste movimento? A resposta está em: “o quanto, eu – educador- estou disponível para ousar e me apropriar na mesma”!
A plataforma ou “foco” priorizado estará apoiando as escolhas que os professores fazem a cada passo do caminho: fornecendo o ambiente, o conteúdo, a experiência, e o lugar para os alunos “juntarem tudo” para partilhar com outros estudantes, e com o mundo.

Angela dos Santos Araújo
Professora da Rede Municipal de Educação do Município do Rio de Janeiro
Educopedista – Designer de Objetos de Aprendizagem

SENAI

http://adaoblogado.blogspot.com/
(título desconhecido):
SENAI do Rio vai oferecer neste ano mais de seis mil vagas gratuitas para cursos técnicos no estado. São vagas doPronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego), que tem o objetivo de ampliar e tornar mais fácil o acesso à educação profissional. Poderão se inscrever alunos das escolas estaduais, que estejam cursando o 2º ou o 3º ano do Ensino Médio.

As inscrições para as 3.795 vagas oferecidas neste primeiro semestre poderão ser feitas de 30 de janeiro a 22 de fevereiro, no site da Secretaria de Estado de Educação(www.rj.gov.br/web/seeduc), que também ficará responsável pela seleção dos candidatos. O processo seletivo levará em conta o desempenho escolar dos candidatos. No segundo semestre, serão oferecidas mais 2.475 vagas.

As oportunidades neste primeiro semestre são para os cursos técnicos em Administração (Jacarepaguá e Nova Friburgo),Alimentos (Vassouras), Automação Industrial (Benfica, Duque de Caxias, Itaguaí, Jacarepaguá, Macaé, Niterói e Volta Redonda),Comunicação Visual (Maracanã), Design de Móveis(Petrópolis), Edificações (Tijuca), Eletrônica (Barra Mansa, Benfica, Jacarepaguá e Nova Iguaçu), Eletrotécnica (Campos, Jacarepaguá, Petrópolis, Macaé, Niterói, Santa Cruz e Volta Redonda), Informática (Maracanã), Logística (Macaé e Niterói),Manutenção Automotiva (Resende e Tijuca), Mecânica (Barra Mansa, Campos, Itaguaí, Macaé, Niterói, Nova Friburgo, Petrópolis, Resende, Santa Cruz e Volta Redonda), Multimídia (Maracanã),Petróleo e Gás (Benfica, Campos e Macaé), Refrigeração e Climatização (Jacarepaguá), Segurança do Trabalho (Barra Mansa, Duque de Caxias e Maracanã) e Solda (Petrópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Resende, Santa Cruz e Volta Redonda).

As aulas serão ministradas de segunda à sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite, dependendo do curso e da unidade escolhida. Os cursos técnicos do SENAI – com Diploma de Técnico de Nível Médio – oferecem teoria e prática em oficinas e laboratórios que reproduzem o ambiente real das indústrias.
De acordo com o estudo Decisão Rio, do Sistema FIRJAN, o Rio de Janeiro vai receber, até 2013, investimentos públicos e privados que somam R$ 181,4 bilhões. Assim, os jovens que optarem pela área técnica terão boas oportunidades de inserção no mercado de trabalho.

Os estudantes interessados em se inscrever nos cursos técnicos podem participar do programa de orientação profissional Terças sem Dúvidas no SENAI, que acontecerá no dia 7 de fevereiro. No evento, serão tiradas as dúvidas sobre os cursos, o processo de inscrição e também sobre como é o dia a dia do profissional de cada uma das carreiras possibilitadas pelos cursos.
As inscrições para o Terças sem Dúvidas podem ser feitas emwww.firjan.org.br/semduvidas . Mais informações sobre as vagas do SENAI no Pronatec também podem ser consultadas emwww.vocenaindustria.com.br .

IDÉIAS - Volta as aulas

http://aprendendocomtiacelia.blogspot.com/
Volta as aulas:
SEMANA DE INTEGRAÇÃO

BRINCADEIRAS DIVERTIDAS AJUDAM NA ADAPTAÇÃO DOS ALUNOS.


MAIS UM ANO CHEGOU E, DEPOIS DE MERECIDAS FÉRIAS, É HORA DE RECOMEÇAR. PARA A MAIORIA DAS CRIANÇAS, ESSE É UM MOMENTO DE MUITA ANSIEDADE, AFINAL IRÃO MUDAR DE SÉRIE, TERÃO UM NOVO PROFESSOR E NOVOS AMIGOS. PROGRAMAR A PRIMEIRA SEMANA COM ATIVIDADES RECREATIVAS VOLTADAS À INTEGRAÇÃO É MELHOR DO QUE JÁ INICIAR OS CONTEÚDOS, PORQUE ASSIM SE ESTABELECE UM VÍNCULO AFETIVO COM A TURMA. " A CRIANÇA PRECISA SE SENTIR BEM NO AMBIENTE PARA SE SENTIR SEGURA E FOCAR NO OBJETIVO DE APRENDER", CONCORDO E COMPLETO: "A PROFESSORA TAMBÉM PRECISA DESSE TEMPO PARA ADAPTAR-SE À NOVA TURMA".

A SEGUIR, ALGUMAS ATIVIDADES QUE PODEM SER REALIZADAS NO PRIMEIRO DIA DE AULA OU AO LONGO DA SEMANA.


RECEPÇÃO ANIMADA



ORGANIZAR UMA FESTINHA NO PRIMEIRO DIA DE AULA É UMA FORMA DE MOSTRAR ÀS CRIANÇAS QUE A ESCOLA ESTÁ FELIZ POR TÊ-LAS DE VOLTA. O COLÉGIO ANGLO AMERICANO DE FOZ DO IGUAÇU RECEBEU AS TURMA COM UMA PARESENTAÇÃO CIRCENSE E DISTRIBUIÇÃO DE PICOLÉS. MAS VOCÊ PODE TER OUTRAS IDÉIAS. O SORVETE, POR EXEMPLO, PODE SER SUBSTITUÍDO POR GELATINA, PIPOCA, BOLO, REFRIGERANTE ETC., E O CIRCO POR UMA APRESENTAÇÃO DE DANÇA OU TEATRO FEITA POR ALUNOS MAIS VELHOS DO COLÉGIO.



APRESENTAÇÃO DOS PROFESSORES


ANTES DA FESTA, REÚNA TODOS OS ALUNOS NO ANFITEATRO OU NO PÁTIO, PARA QUE OS PROFESSORES SE APRESENTEM RAPIDAMENTE, MOSTRANDO-SE SOLÍCITOS E PRONTOS PARA AJUDAR AS CRIANÇAS EM QUALQUER SITUAÇÃO.





CONHECENDO A TURMA


VEJA 3 BRINCADEIRAS QUE AJUDARÃO AS CRIANÇAS A CONHECEREM OS COLEGAS.




TEIA DOS AMIGOS


REALIZE ESSA DINÂMICA.


1- FAÇA UMA RODA COM AS CRIANÇAS E EXPLIQUE QUE, AO RECEBEREM O ROLO DE BARBANTE, CADA UMA DEVE FALAR SEU NOME, DE QUE ESCOLA VEIO E SUA BRINCADEIRA FAVORITA.

2- EM SEGUIDA, JOGUE, COM CUIDADO, O ROLO DE BARBANTE PARA UMA CRIANÇA QUE ESTEJA, DE PREFERÊNCIA, DO OUTRO LADO DA RODA. VOCÊ NÃO DEVE SOLTAR A PONTA DO BARBANTE.

3- ESTE ALUNO FALA AS INFORMAÇÕES QUE VOCÊ SOLICITOU E JOGA O BARBANTE PARA OUTRO COLEGA, TAMBÉM SEM SOLTAR A PONTA.

4-A DINÂMICA SEGUE A´TE QUE TODOS SE APRESENTEM E A RODA PAREÇA UMA TEIA DE ARANHA. CONTE QUE ELA REPRESENTA A TEIA DOS AMIGOS, QUE FICARÃO UNIDOS DURANTE O ANO.

5- O ÚLTIMO ALUNO QUE SE APRESENTAR ENROLA O BARBANTE ATÉ TOMAR O LUGAR DO COLEGA QUE SE APRESENTOU ANTES DELE. E ASSIM POR DIANTE, ATÉ O ROLO VOLTAR PARA A SUA MÃO.


RODA DA APRESENTAÇÃO:


ESTA BRINCADEIRA, ELABORADA PELA PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA CRISTIANE DE FIGUEIREDO, DA ESCOLA SÃO VICENTE DE PAULO, EM SÃO PAULO (SP), DIVERTE E TRABALHA A ATENÇÃO DOS ALUNOS.


1- SENTE COM A TURMA EM CÍRCULO. EXPLIQUE QUE TODOS DEVEM BATER PALMA E, EM SEGUIDA, BATER AS DUAS MÃOS SIMULTANEAMENTE NAS MÃOS DOS COLEGAS QUE ESTÃO À SUA DIREITA E À SUA ESQUERDA.

2- INICIE A BRINCADEIRA DIZENDO O SEU NOME QUANDO TODOS BATEREM PALMA. O ALUNO À SUA DIREITA É O PRÓXIMO, E DEVE DIZER O NOME DA PRÓXIMA VEZ QUE TODOS BATEREM PALMA. E ASSIM POR DIANTE. OU SEJA, CADA ALUNO IRÁ SE APRESENTEAR NA SEQUÊNCIA DA RODA.

3- QUANDO O ÚLTIMO ALUNO SE APRESENTAR, REINICIE A BRINCADEIRA, MAS AGORA DIZENDO O NOME DO ALUNO À SUA ESQUERDA. EM SEGUIDA, ESSE ALUNO DEVE DIZER O SEU NOME, E ASSIM POR DIANTE.

DICA: SE AS CRIANÇAS JÁ SOUBEREM O NOME DOS COLEGAS, VOCÊS PODEM FALAR O PRATO PREFERIDO, A BRINCADEIRA DE QUE MAIS GOSTAM, UM ESPORTE QUE PRATICAM ETC.

ENTREVISTA COM O AMIGO
 

ESSA DINÂMICA TAMBÉM FOI SUGERIDA PELA PROFESSORA CRISTIANE DE FIQUEIREDO E DEVE SER REALIZADA EM DUPLAS. DEIXE CLARO QUE, QUANTO MENOS OS ALUNOS SE CONHECEREM, MAIS LEGAL SERÁ A BRINCADEIRA, POR ISSO OS AMIGOS NÃO DEVEM FICAR JUNTOS.


1- AS CRIANÇAS TERÃO 15 MINUTOS PARA FAZEREM O MÁXIMO DE PERGUNTAS QUE CONSEGUIREM AO SEU PAR SOBRE SUAS CARACTERÍSTICAS E ANOTAR NO CADERNO. DEPOIS, O ALUNO QUE PERGUNTOU RESPONDE E O QUE RESPONDEU PERGUNTA.

2- EXPLIQUE QUE, ALÉM DO NOME E DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, COMO A COR DOS OLHOS E DO CABELO, A ALTURA, É IMPORTANTE PERGUNTAR TAMBÉM SOBRE OS GOSTOS DO COLEGA: O QUE ELE GOSTA DE COMER, DO QUE GOSTA DE BRINCAR, QUAIS ATIVIDADES ELE FAZ FORA DA ESCOLA, SE ELE GOSTA DE ACORDAR CEDO OU TARDE, QUE LUGARES ELE GOSTARIA DE CONHECER ETC.

3- VENCE QUEM CONSEGUIR ESCREVER O MAIOR NÚMERO DE INFORMÇÕES SOBRE O COLEGA.

DICA: VOCÊ PODE DIFICULTAR A BRINCADEIRA FAZENDO PERGUNTAS PARA AS CRIANÇAS QUE DEVEM RESPONDER PELO SEU COLEGA DE DUPLA. SE SOUBER A RESPOSTA, A DUPLA GANHA UM PONTO.





FAMILIARIZANDO-SE COM O ESPAÇO





DÊ UMA VOLTA COM OS ALUNOS PELO COLÉGIO, APRESENTANDO OS ESPAÇOS E OS FUNCIONÁRIOS QUE ENCONTRAREM PELO CAMINHO. VOCÊ PODE PEDIR AJUDA PARA AS CRIANÇAS QUE JÁ ESTUDAVAM NA ESCOLA, FAZENDO ALGUMAS PERGUNTAS, COMO: " QUEM SABE AONDE IREMOS SE VIRARMOS À ESQUERDA?", "AONDE DEVEMOS IR PARA PEGAR UM LIVRO EMPRESTADO?", "QUEM SABE CHEGAR LÁ?" "ESTE É O ... (NOME DO FUNCIONÁRIO), QUAL A PROFISSÃO DELE?"



ATIVIDADE DE INTEGRAÇAO



ESTA BRINCADEIRA É REALIZADA NO INÍCIO DO PERÍODO NO COLÉGIA ANGLO AMERICANO, "AS CRIANÇAS ADORAM PORQUE, NAQUELE DIA, ELAS ESTÃO PERMITIDAS A ASSISTIR AS AULAS E FAZER TODAS AS ATIVIDADES COM UM AMIGO", EXPLICA A PROFESSORA DA 2ª SÉRIE GIOVANA KEDZIERSKI.

1- COLOQUE PAPEIZINHOS COM OS NOMES DAS CRIANÇAS DENTRO DE BEXIGAS E ENCHA.

2- ESTOURE UM DOS BALÕES E VERIFIQUE O NOME ESCRITO NO PAPEL. A CRIANÇA SORTEADA ESTOURA MAIS UM E O COLEGA QUE ELA TIRAR SERÁ O SEU COMPANHEIRO DE ATIVIDADES DURANTE O DIA INTEIRO.


DICA: SE A SALA TIVER UM NÚMERO ÍMPAR DE ALUNOS, OS ÚLTIMOS PODEM FICAR EM TRIO.

PARA A AULA DE ARTES


MENSAGEM NA GARRAFA




ALÉM DE TRABALHAR A PINTURA, ESTA ATIVIDADE FAZ AS CRIANÇAS REFLETIREM E ESCREVEREM SOBRE SUA EXPECTATIVAS PARA O PRÓXIMO ANO. AS GARRAFAS DECORADAS DEVEM SER GUARDADAS ATÉ O ÚLTIMO DIA DE AULA, QUANDO SERÁ FORMADA UMA RODA DE DISCUSSÃO COM TODOS OS ALUNOS, PARA QUE ELES CONTEM SE SUAS EXPECTATIVAS FORAM CUMPRIDAS.





AUTO-RETRATO




ESSE TRABALHO PODE SER COLADO SOBRE AS MESAS DOS ALUNOS PARA AUXILIÁ-LOS A MEMORIZAREM OS SEUS LUGARES NA SALA DE AULA.



1- CADA CRIANÇA DEVE FAZER UM AUTO-RETRATO E PINTAR COM GIS PASTEL.

2- COLOQUE OUTRA FOLHA DE PAPEL SULFITE EMBAIXO DO DESENHO E RECORTE CONTORNANDO A FIGURA.

3- GRAMPEIE AS FOLHAS PELAS LATERAIS, DEIXANDO UMA ABERTURA PARA COLOCAR BOLINHAS DE REVISTAS AMASSADAS.

4- TERMINE DE GRAMPEAR AS LATERAIS E GRAMPEIE O ROSTO NO PAPEL COLOR SET PRETO
5- COLE UM PALITO ATRÁS DO ROSTO COM COLA QUENTE PARA QUE FIQUE EM PÉ.






ALGUNS MODELOS DE ROSTOS...




Fonte: Amiga da educação.









Educadores revelam os desafios de ensinar fora da sala de aula

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Educadores revelam os desafios de ensinar fora da sala de aula:

A educação acontece em diferentes lugares. Inclusive diante das descobertas propiciadas por uma obra de arte. Só este ano, em São Paulo, a exposição que celebrou os 60 anos da Fundação Bienal, a mostra “Em nome dos artistas” atendeu, via setor educativo, 50 mil pessoas (segundo noticiado pela Folha de São Paulo em 5 de dezembro de 2011) – o equivalente a mais da metade do público total do evento.


Baixe aqui o material educativo da mostra “Em nome dos Artistas”


Outras grandes exposições, como o Videobrasil, ocorrido em 2011 no Sesc Belém e em outros espaços, alcançou quase um terço do seu público total graças ao setor educativo (dados da própria instituição), muitos dos quais visitantes que vieram com suas escolas. Para conhecer os desafios profissionais da área, conversamos com as educadoras Carolina Velasquez, Cristina Walter e Valquíria Prates, todas atuantes no setor há pelo menos dez anos.


Consulte o acervo online de arte eletrônica da Videobrasil


Sem um levantamento de quantos são ou uma associação que atenda às demandas da categoria, os trabalhadores do setor sabem que lidar com educação não formal em São Paulo significa, involuntariamente, militar pela estruturação na área, provando a cada dia o valor da prática educativa desenvolvida em outros espaços além da sala de aula.


Dos muitos museus e instituições culturais da cidade, são poucos os que contam com um corpo fixo de educadores, ou com um setor educativo. Num momento em que a pressa parece ser a chave-mestra dos entendimentos e da comunição vigente, tirar um tempo para si e contar também com interlocutores bem preparados e abertos para o diálogo em torno da produção de arte pode significar uma valorosa transformação nas convivências – e, onde tem transformação, tem trabalho.


Abaixo, as entrevistadas contam que trabalho é esse, as peculiaridades e as principais dificuldades da profissão.


Cris Walter


Educadora e supervisora de equipes educativas, atua há 12 anos em instituições como o Sesc, FAAP e Fiesp.



Quais os principais campos de atuação para o educador não formal?

Museus, centros culturais e ONGs, que também tem crescido bastante em participação no mercado.



Como é o trabalho do educador para arte em museus?

A cada novo trabalho temos um curso que nos provê do conteúdo da exposição em que se vai trabalhar. É uma atividade permeada por muito estudo, portanto. Um educador não pode deixar nunca de pesquisar, estudar, realizar textos. Daí posteriormente existe o contato com o público, que é diário. A atuação é voltada aos interesses singulares de cada visitante, a partir dos percursos possíveis de acordo com o que cada exposição está apresentando. Transita-se pelos assuntos das exposições a partir dos interesses identificados nos próprios visitantes. Para isso, buscam-se equipes multidisciplinares, já que a atividade também o é. O que acho complicado é o formato que a profissão tem aqui no Brasil, ou em São Paulo. Trabalha-se por projeto, e dificilmente existe uma equipe fixa num determinado museu, ou centro cultural. A instabilidade é difícil, principalmente para quem está começando. É uma dificuldade posta pelo próprio mercado.


Que tipo de dificuldades enfrenta o trabalhador da área?

A primeira delas é não ter registro na carteira. Se você fica dois ou três meses sem trabalhar, entre uma exposição e outra, é necessário fazer a contribuição do inss por conta própria, por exemplo. Fora 13º, férias, ou seja, não há nenhuma segurança. E todo mundo quer ter o mínimo de estabilidade. Isso vem de uma política que barateia o custo para as instituições, e assim ela pode trabalhar com “n” pessoas diferentes.



Carolina Velasquez


Artista plástica, educadora e supervisora de equipes educativas, atua há 11 anos na área. Já passou por instituições como Bienal e Itaú Cultural.


O que caracteriza o trabalho com a educação não formal?

Na educação não formal existe uma liberdade de criação muito grande. É um grande espaço de experimentação aplicada de diversas metodologias. Por outro lado, existe uma dificuldade muito presente para sistematizar o desenvolvimento diário conquistado na profissão, quanto às relações estabelecidas com o público ao longo das últimas décadas. Existe uma certa falta de consciência do educador como um profissional atuante. Tanto por parte dos setores mais burocráticos das instituições quanto às vezes dos próprios educadores. O conhecimento, nesta profissão, tende a ser muito segmentado, o que dificulta a apreciação dos resultados e dos objetivos consolidados.


Quem são os trabalhadores da área?

Inicialmente eram estudantes universitários, não necessariamente de licenciatura, que procuravam ou um estágio, ou um meio de subsistência financeira, ou ainda uma maneira de enriquecer seu repertório a partir da formação proporcionada pelas instituições previamente às mostras de arte – o assim chamado “período de formação”. É um mercado que reúne estilos muito diversos de prática, conforme o posicionamento de cada instituição. Muitos dos profissionais acabam tendo de se desdobrar tanto entre suas atividades acadêmicas, quanto de produção do próprio trabalho de arte, bem como no atendimento às escolas e ao público espontâneo em atividades voltadas à educação não formal.


Quais os maiores desafios para um educador da área?

Como conciliar a realização financeira com o tempo do estudo e do trabalho. São necessidades pelas quais passam os educadores que escolheram viver da sua arte – atividade simultânea adotada por muitos que trabalham também com a educação não formal. O que vem primeiro: a sua autonomia e a constituição do seu próprio saber e de sua formação, ou as demandas instituicionais a que se está atrelado? Pode ser difícil alcançar um equilíbrio quando muitas vezes é preciso lidar inclusive com a simultaneidade de empregos, acumulando jornadas de trabalho, isso em meio aos complexos deslocamentos por uma cidade como São Paulo, por exemplo.


Valquíria Prates





Educadora especializada em público especial, há 15 anos na área. Coordenadora de equipes educativas em instituições como o VideoBrasil.


Como é o dia a dia profissional de um educador não formal?

O educador não formal precisa sempre aprender de novo, a partir do contato com coisas que se colocam no cotidiano, tanto quanto ao repertório, bem como da metodologia para o trabalho. É uma atividade em que, mais que nunca, a forma do que se está ensinando é tão importante quanto o que está sendo ensinado. São ações repensadas em sua duração e procedimentos no transcorrer do caminho. Tem a ver, portanto, com como convocar para a aprendizagem, tema recorrente na educação não formal.


Quais as peculiaridades da prática educativa não formal?

Na educação não formal, como a gente não necessariamente tá no espaço de sempre, como é o caso de uma sala de aula, a gente precisa desenvolver também maneiras diferentes de abordagem. O espaço da sala de aula já carrega décadas de pensamento sobre isso; o da educação não formal, até por ser uma coisa recente, não.



Ouça a educadora Valquíria Prates contando o que é e quais são as principais contribuições da educação não formal para o desenvolvimento humano.


Quais os principais desafios para o trabalhador da área?

Por se trabalhar com contratos de trabalho com duração determinada, existe uma insegurança profissional e muitas vezes até financeira. Você pode estar no mercado de educação não formal com carteira assinada, benefícios etc, mas em geral, o que acontece é que o mercado brasileiro para a área é caracterizado como um serviço, algo transitório, o que não deixa as pessoas terem a sensação de estabilidade. Pra muita gente, isso pode ser muito bacana: você está sempre mudando. Por outro lado, você não consegue ter um trabalho continuado, com o mesmo grupo de pessoas. Tanto com relação aos seus pares, quanto àqueles que são os educandos. É um grande desafio. E para a instituição que promove a educação não formal também. É uma herança do neo-liberalismo exarcebado nos anos 90, no qual o lugar da cultura, que é o campo de atuação da educação não formal, é entendido como uma prestação de serviço, com oscilações e fragilidades, dependente de variáveis orçamentárias que não tem sustentabilidade própria. Isso acaba refletindo nas relações de trabalho. Todo esse contexto redunda num desafio maior, que é o de como se colocar politicamente dentro das instituições e do seu próprio trabalho: ou seja, quais concessões fazer e quais não, ou porquê este ou aquele formato de trabalho, com abertura para tal e tal público? É um trabalho em que se trata, acima de tudo, de uma formação política, inclusive do prórpio educador. Acaba sendo um jeito de responder a quais narrativas de vida se quer para si, e é quando se tem a possibilidade de descobrir que pouca coisa não está ao alcance da gente mesmo mudar.

Mercadante toma posse na Educação e promete dois projetos

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Mercadante toma posse na Educação e promete dois projetos:

O novo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, assumiu o cargo nesta terça-feira anunciando dois novos projetos para a área. Mercadante também garantiu que não vai usar o ministério como “trampolim para projetos pessoais ou partidários”.


O novo ministro tomou posse em substituição a Fernando Haddad, que estava no cargo desde 2005. Haddad será candidato a prefeito de São Paulo nas eleições de outubro.


“A minha gestão a frente deste ministério não será um trampolim para projetos pessoais ou partidários. Será sim uma alavanca suprapartidária para a melhoria da educação brasileira, assim como aconteceu no ministério da ciência, tecnologia e inovação”, disse em seu discurso.


Mercadante lançou duas propostas para a área de educação. Ambas vinham sendo trabalhadas pela gestão Haddad, mas não chegaram a ser formatadas e divulgadas em projetos de governo.


Uma delas é o programa Alfabetização na Idade Certa, que terá o objetivo de intensificar o ensino de crianças de até oito anos de idade.


“O custo, depois, de você recuperar pedagogicamente é muito alto e o risco é muito grande. Nós perdemos essa criança e ela simplesmente abandonará a escola”, disse o novo ministro.


Para reforçar essa proposta, o ministro afirmou que pretende também tirar do papel o projeto para a realização de um exame nacional para os professores e também trabalhar em conjunto com estados e municípios na contratação desses profissionais.


“Implantaremos a prova nacional para docentes e com ela oferecer aos municípios a contratação de bons professores concursados”, disse o ministro, que também disse que pretende estudar a possibilidade de conceder incentivos para que bons profissionais se desloquem ou permaneçam em áreas críticas na periferia do país.


O outro programa anunciado é destinado para a população no campo e se chamará Pronacampo. Fernando Haddad já havia informado que sua gestão estava formatando um programa com ações para esse público, considerado um grande desafio para reduzir os índices de analfabetismo.


O novo ministro também disse que vai brigar por recursos do pré-sal. “O pré-sal é uma oportunidade histórica fantástica. Os nossos netos não terão acesso, então podemos desperdiçar inchando a máquina pública ou trabalhando em um legado para o futuro”, disse o ministro. “E o legado fundamental é a educação”.


Sobre o Enem, Mercadante fez a mesma defesa já feita pelo seu antecessor e também pela presidente Dilma Rousseff, dizendo que é um grande mecanismo para democratizar o acesso ao ensino superior. No entanto, reconheceu que é preciso “aprofundar os esforços para aprimorar a sua aplicação”.


O novo ministro evitou comentar a decisão do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, em Recife, que suspendeu a liminar que obrigava o ministério e o Inep, órgão responsável pela realização do Enem, a fornecer acesso à prova de redação e ao espelho de correção para todos os candidatos do último Enem. Disse que iria se pronunciar “após conversar com todas as áreas e ter uma visão bem clara da questão”.


(UOL)

PREFEITURA REALIZA FORMATURA DE MIL AGENTES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC) promove neste sábado, dia 28, a partir das 9 horas, a formatura de mil agentes de vigilância em saúde (AVS) que fizeram parte do Programa de Formação de Agentes Locais de Vigilância em Saúde (Proformar-Rio). O Proformar conta com a parceria e experiência da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV), responsável pela parte pedagógica do curso.
Na parte da tarde, entre outras atrações ocorrerá a premiação do I Concurso de Blogs da Saúde da Família do município do Rio de Janeiro. Os blogs foram julgados por uma comissão que selecionaram blogs pela melhor homepage, conteúdo, cobertura fotográfica e fotografia, cobertura audiovisual, vídeo, interatividade, criatividade, conheça esta estória e como eu faço. Serão premiados os três primeiros colocados de cada categoria.

As atividades acontecerão no Centro de Convenções SulAmérica, que fica na Avenida Paulo Frontin, 1 – Cidade Nova.

ROSE KLABIN - Curta Obscuro

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Curta Obscuro:



O Curta “Obscuro” foi feito parao concurso “Tirando a Droga de Cena 2011”. Ele foi a primeira criação audiovisualdo Cine Clube “NÓS em CENA”, no qual fizemos gravações externas na Cinelândia einternas dentro de nossa escola.
O curta narra fatos verídicos da vida de pessoas que utilizaram drogasdurante algum tempo de suas vidas, mostrando todo lado obscuro de um caminhoquase sem retorno que poucos conseguem voltar. Nosso personagem relembra umaviagem que fez ao fundo do poço e conta as perdas que obteve durante suajornada.
Tivemos como fonte, pesquisas realizadas em nossa SALA DELEITURA e um depoimento real de um adolescente que hoje tem 18 anos e está no2º ano do ensino médio. Também temos o depoimento de um rapaz de 36 anos quehoje também possui uma vida estável. Todos os dois começaram a usar drogas aos12 anos, levados por colegas que já haviam experimentado.
Se você quer fazer parte do “NÓS em CENA 2012”, quando as aulascomeçarem, procure a Professora Letícia de Artes Cênicas

Assista a mais produções do “NÓS em CENA”: