terça-feira, 8 de maio de 2012

Vacinação obrigatória aumenta imunização entre jovens - Saúde - Notícia - VEJA.com

 FONTE: Revista Veja
Vacinação obrigatória aumenta imunização entre jovens - Saúde - Notícia - VEJA.com

Pesquisadores conseguem transformar gordura "ruim" em  "boa"  - Saúde - Notícia - VEJA.com

 FONTE: Revista Veja
Pesquisadores conseguem transformar gordura "ruim" em  "boa"  - Saúde - Notícia - VEJA.com

Vacina contra meningite B se mostra eficaz e segura em testes clínicos - Saúde - Notícia - VEJA.com

 FONTE: Revista Veja
Vacina contra meningite B se mostra eficaz e segura em testes clínicos - Saúde - Notícia - VEJA.com

FIQUE SABENDO - Atividades físicas e intelectuais garantem cérebro saudável na terceira idade

http://www.blog.saude.gov.br/
Atividades físicas e intelectuais garantem cérebro saudável na terceira idade:

Foto: Corbis Images
Nunca houve tantas possibilidades para que a pessoa possa ter uma velhice mais saudável. Neurogeriatra do Hospital Federal da Lagoa, vinculado ao Ministério da Saúde, Tamara Checcacci, afirma que uma rotina de atividades físicas e intelectuais pode garantir o envelhecimento saudável.
“Quem é ativo física e mentalmente vai ter uma sobrevida de sete a 11 anos a mais do que outros pacientes. Desde 1990, sabemos que as tarefas cognitivas são sensíveis à capacidade aeróbia da pessoa. Ou seja, a atividade física leva o cidadão a ter boas condições mentais”, explica. Segundo ela, são necessários apenas 30 minutos de atividades, cinco vezes por semana, para que a pessoa seja considerada ativa fisicamente.
Um cérebro que esteve em atividade constante durante a vida, certamente estará em melhores condições na velhice. “A pessoa que tem uma boa atividade mental quando jovem terá o que chamamos de reserva cognitiva. Quanto mais a gente estuda, mais temos uma poupança de atividade mental. Se a pessoa tem um aprendizado constante, o cérebro estará muito mais habilitado a se manter melhor por um tempo maior. O declínio neurológico começa aos 40 anos, mas com o hábito constante do aprendizado, algumas informações são perdidas, mas repostas por outras com facilidade”.
É importante que estejamos sempre alerta para perceber os pequenos sinais que o corpo nos envia em relação à capacidade cerebral. “Se a pessoa sempre teve uma atividade mental normal e começa a notar que está com problemas, é um sinal importante. Ela tem que procurar ajuda. É preciso uma avaliação total com um clínico-geral para corrigir os fatores físicos, como hipertensão, diabetes, as doenças básicas”, afirma. Caso os fatores físicos sejam afastados, é necessária avaliação neurológica para identificar o ponto que está sendo comprometido nesse distúrbio de cognição. “Uma mudança no padrão de rendimento intelectual tem que ser vista de forma precoce para tentar ser revertido”, alerta.
Na visão de Tamara Checcacci, os cuidados com o cérebro devem durar a vida toda. “O ideal seria que a pessoa tivesse a preocupação desde jovem, com o físico, o mental e uma alimentação saudável. Mas isso nem sempre foi possível. Algumas gerações não tiveram essa chance, essa informação que temos hoje. Outras pessoas não tiveram acesso ao ensino. Mesmo em idades avançadas há tempo para começar. Há hoje condições de melhorar, com atividade física dirigida, com oficinas de memória, estimulando a capacidade cognitiva. Sempre há tempo de melhorar a situação do paciente”, completa.
Internet como aliada – A especialista destaca a importância da popularização da internet para a atividade intelectual de um indivíduo. “A nossa capacidade intelectual teve de se adaptar a um aprendizado mais amplo. A internet funciona maravilhosamente para a estimulação cognitiva. E é muito boa para fazer com que se mantenha vivo o interesse pelas coisas novas, levando a um envelhecimento muito mais saudável, em relação àqueles que levam uma vida intelectual muito restrita”, pontua a médica, mostrando que, na verdade, não pode haver uso excessivo da internet em relação às atividades físicas. “A pessoa precisa saber como dosar o seu tempo, distribuir as ações. Não podemos nos dedicar apenas a uma atividade intelectual, em detrimento do bem-estar físico”, assinala.
Fonte: Marcos Moura/Agência Saúde

Dilma vai anunciar ampliação do Bolsa Família no Dia das Mães

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Dilma vai anunciar ampliação do Bolsa Família no Dia das Mães:
Segundo reportagem publicada no site do jornal O Globo, a presidenta Dilma Rousseff deverá anunciar no próximo domingo, dia 13, data em que será comemorado o Dia das Mães, um pacote com ações que irão ampliar os repasses do Bolsa Família para quem tem filhos entre 0 e 6 anos, além de reforçar a oferta de serviços de saúde e educação.

Carro-chefe da política assistencial do governo, o Bolsa Família paga 13,4 milhões de benefícios mensalmente. No ano passado, o governo ampliou de três para cinco o número de filhos de 0 a 15 anos que dão direito ao chamado benefício variável de R$ 32 por criança. Uma das possibilidades em estudo é acabar com o limite e cinco crianças com direito ao benefício variável. Assim, famílias com mais filhos receberiam valores mais altos. Outra possibilidade é aumentar o valor do benefício variável por filho de 0 a 6 anos.

O Bolsa Família paga atualmente de R$ 32 a R$ 306 por mês para cerca de 53 milhões de beneficiários. Em abril, os repasses totalizaram R$ 1,6 bilhão. O programa de transferência de renda é o pilar do Brasil sem Miséria, programa que tem como meta acabar com a pobreza extrema no Brasil até 2014.

FIQUE SABENDO - Hábitos familiares ajudam na reeducação alimentar de crianças com diabetes

Hábitos familiares ajudam na reeducação alimentar de crianças com diabetes:

Fonte: the food passionates/Corbis
Até recentemente os médicos acreditavam que as crianças podiam apresentar somente o diabetes tipo 1. Mas, com o aumento da obesidade e do sedentarismo elas tem desenvolvido mais cedo o diabetes tipo 2. “Causado pela produção de quantidades inadequadas de insulina, o diabetes pode ser autoimune, chamado tipo 1, ou adquirido, o tipo 2”, explica a endocrinologista pediátrica, do Hospital Federal da Lagoa, vinculado ao Ministério da Saúde, Ana Paula Neves Bordallo.
O aumento da incidência de diabetes tipo 2 entre crianças, de acordo com a médica, ocorreu por causa da epidemia de obesidade infantil, que aumenta a resistência à insulina. Ela explica que os pais devem ficar atentos aos primeiros sintomas do diabetes. “Conforme aumenta a glicemia no sangue, a criança fica com muita sede, tem vontade de urinar muitas vezes ao dia, a fome aumenta e ela costuma emagrecer muito”, pontua. O diagnóstico é feito por meio de exames de sangue e urina, que detectam a taxa de glicose no organismo.
A especialista afirma que o diabetes pode atrapalhar o crescimento das crianças, devido ao descontrole metabólico. “O que vemos na prática é que essas crianças diabéticas pioram na adolescência devido aos hormônios. Isto ocorre porque os hormônios dessa fase naturalmente aumentam a resistência a insulina. O tratamento, então, deve ser ajustado. Mas, seguindo corretamente, dá para controlar”, conclui.
Hábitos familiares - A confirmação do diabetes na criança impacta na vida de toda a família. “A criança não é obesa porque ela quer, é graças aos hábitos da família. Todos devem passar por uma reeducação alimentar, inclusive os adultos. Não adianta nada a criança ter uma alimentação saudável e o pai tomar refrigerante”, observa Ana Paula. “Tem que melhorar a qualidade da alimentação, comer frutas, verduras, legumes, proteínas magras. E evitar frituras, refrigerantes, fast food e açúcares em excesso”, acrescenta.
A médica ressalta a importância do papel das escolas na oferta de lanches saudáveis nas cantinas e em campanhas educativas. “O enfoque principal é a prevenção, tanto dentro de casa e como nas escolas. É uma batalha ganha em conjunto”, diz. Ela frisa que a prática de exercícios e a adoção de dieta balanceada são medidas que não só ajudam a controlar como podem impedir o estabelecimento do diabetes tipo 2 tanto na infância como também na idade adulta.
Fonte: Ana Paula Ferraz/ Comunicação Interna do Ministério da Saúde

FIQUE LIGADO - Ministério da Saúde lança curso de capacitação à distância

Ministério da Saúde lança curso de capacitação à distância:







A partir de hoje, médicos e enfermeiros da atenção básica e de urgência e emergência de todo o país podem se inscrever para participar do curso à distância – “Atualização no manejo clínico da dengue”. A ideia é reforçar a capacitação no diagnóstico e tratamento da doença com a discussão de quatro casos clínicos que ocorrem no dia a dia, ajudando a esclarecer no diagnóstico diferencial com outras viroses.
Desta forma, o Ministério da Saúde está aumentando o esforço do processo de capacitação dos profissionais de saúde em todo o país e também garantindo uma estratégia contínua que se antecipará ao período de maior incidência da doença no próximo ano.
A meta é aprimorar o atendimento dos casos suspeito de dengue garantindo o manejo e o tratamento adequado do paciente evitando sua evolução para as formas graves e óbitos.
A plataforma de treinamento à distância é compatível com celulares. Assim, o profissional de saúde poderá acessar o conteúdo via Ipad ou Iphone. Outra opção é efetuar o donwload do conteúdo e desenvolver o curso sem acesso à rede, por computador ou celular.
Médicos e enfermeiros podem ainda compartilhar experiências por meio de redes sociais, como o Facebook e, também, participar de enquetes e fórum de discussão promovida na plataforma do curso. Outra ferramenta disponível é um programa para o sistema “android” que pode ser baixado no celular para guiar o profissional da saúde quando efetuar a classificação clínica da doença.
O curso pode ser concluído em menos de uma hora, adaptando-se às necessidades de médicos e enfermeiros em ritmo de trabalho. Os profissionais que queiram aprofundar no diagnóstico e tratamento da dengue podem acessar um conteúdo por meio de links de hipertexto.
Os casos foram elaborados cuidadosamente pelo Ministério da Saúde com a participação dos maiores especialistas na área e escolhidos estrategicamente para abordar questões cruciais na detecção e assistência ao paciente com suspeita de dengue. E todo material e conteúdo foram validados junto aos especialistas reconhecidos na área e avaliados por grupo de profissionais de saúde. O curso é aberto para visitantes, como estudantes de medicina e a população em geral que também terão acesso ao material.
O desenvolvimento do treinamento é uma parceria entre o Ministério da Saúde e a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (Una-SUS).O andamento do curso poderá ser acompanhado por relatórios públicos, onde constará ainda o número de profissionais de saúde matriculados e de aprovados, em cada município brasileiro.
Funcionamento – O participante irá escolher um caso clínico, clicando no mosaico da página inicial. Cada caso deve demandar, em média, 15 minutos de atenção para ser finalizado.
O profissional deve acompanhar com atenção as informações apresentadas nos casos e responder as perguntas. E quando necessário poderá consultar o fluxograma do manejo da dengue e rever os dados do paciente antes de validar a sua resposta, usando os ícones correspondentes.
Quando o profissional da saúde se sentir preparado para responder, deverá escolher uma das alternativas. Logo, o participante receberá o retorno da sua resposta. Em caso de erro, um hipertexto o guiará as informações importantes para o aprendizado. Após finalizar o curso, os profissionais de saúde vão receber a declaração de conclusão.
Dengue – O treinamento faz parte das atividades desenvolvidas pelo Programa Nacional de Controle da Dengue, que concentra várias ações decisivas para atingir significativa queda no número de registros da doença, casos graves e de óbitos.
Entre 2010 e 2011, por exemplo, o número de casos graves caiu 28%, passando de 9.775 casos para 7.038, no ano passado. No ano passado também houve queda no número de óbitos de 22%, passando de 395 para 309 mortes.
A queda nos óbitos e nos casos graves se deve, principalmente, à organização da rede pública de saúde em todo o país, a ampliação no fluxo de atendimento e, sobretudo, ao diagnóstico precoce, além do esforço dos profissionais de saúde e o controle da vigilância pelas equipes de saúde pública e a participação da população no combate à doença.
Neste ano, o governo federal repassou aos municípios com maior incidência da doença, um adicional de recursos de R$ 92,8 milhões para ações de prevenção e controle da dengue.
Serviços:
Inscrição: www.unasus.gov.br/dengue
Período: A partir de hoje (08)
Público-alvo: Médicos e enfermeiros
Certificação: Médicos e enfermeiros receberão declaração ao final do curso.
Fonte: Amanda Costa / Agência Saúde

FIQUE SABENDO - Entenda o tique nervoso

Entenda o tique nervoso:

Foto: Sven Hagolani/Corbis Images
Os tiques nervosos são movimentos rápidos, repetitivos e que a pessoa faz sem perceber. Os mais típicos são piscar os olhos, fazer caretas, trincar os dentes, estalar a língua ou gritar. É um problema que muitas vezes causa constrangimento. Os tiques podem aparecer a partir dos cinco anos de idade e chegar até a fase adulta. São simples, transitórios ou complexos.
A chefe da Clinica de psiquiatria do Hospital dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro do Ministério da Saúde, Angeli Chaves Martins, comenta como a doença interfere no comportamento da criança ou adolescente. “As crianças e os adolescentes podem desenvolver depressão, aí sim reativo. Porque é um drama na vida deles. Os adolescentes muitas vezes não querem mais ir à escola. Principalmente adolescentes que têm os tiques mais severos, eles não se socializam, porque eles são muito zoados na escola pelo grupo de amigos”.
Segundo Angeli, o estresse agrava o tique nervoso. “Sempre serão as condições de estresse, ansiedade, muita preocupação, cansaço. Esses pioram a presença dos tiques. Então, por exemplo, uma casa que a criança tem tiques e é uma casa muito disfuncional, uma família muito turbulenta, com muitas brigas isso tende a manter os tiques em alta”.
A psiquiatra diz quais são os tratamentos para a doença. “Orientação aos pais, orientação à criança sobre a doença que é muito importante, orientação à escola. São os tratamentos multidisciplinares. Normalmente é usada a terapia cognitiva comportamental porque ela tenta desfazer os sintomas. E o medicamento quando eles são muito severos”.
Segundo a psiquiatra, 70% dos casos de tiques adquiridos na infância somem com o tempo.
Fonte: Alexandre Penido / Web Rádio Saúde

Clipping: DENGUE: EPIDEMIA NA CIDADE PODE ESTAR ACABANDO

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DENGUE: EPIDEMIA NA CIDADE PODE ESTAR ACABANDO:
Ritmo de crescimento de novos casos da doença diminui, mas autoridades alertam ser preciso continuar trabalho de prevenção

O município do Rio deverá sair da epidemia de dengue nos próximos dias, informou ontem o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann. No período de 28 de abril ao último sábado, houve aumento de apenas 5% no número de casos da doença em relação à semana anterior, segundo boletim divulgado ontem pela prefeitura. Entre os dias 22 e 28, o aumento de notificações tinha sido de 19%.

Atualmente, está em 62.601 o total de casos registrados desde 1º de janeiro. “Nas 18 semanas analisadas este ano, essa foi a primeira que apresentou crescimento de casos novos menor que a anterior. Precisamos de mais alguns dias para confirmar a queda, mas as informações sugerem que já estamos deixando o momento de epidêmico”, explicou.

Em março, o Rio registrava taxa de 397,6 casos de dengue por 100 mil habitantes. Agora, são 310,5 — diminuição de quase 22%. Para ser decretado o fim da epidemia, este número deve ficar abaixo de 300.

O boletim confirmou ontem mais três mortes por dengue, elevando para 15 o total na cidade. O município de Niterói, que também está em epidemia, confirmou apenas uma morte. Os óbitos mais recentes foram registrados nas áreas de Bangu, Madureira e Zona Sul. No mesmo período de 2008, quando o Rio enfrentou a última epidemia, o número de mortos no período era de 147.

Mesmo com a previsão do fim da epidemia, as autoridades ainda pedem que todos permaneçam em alerta. “Continuamos incentivando as pessoas a procuraram o hospital logo nos primeiros sintomas. Mantemos a rede em alerta, como se estivéssemos no pior momento da epidemia. Desta maneira, buscamos o melhor resultado possível para a população”, finalizou Dohmann.

Disponível em: <http://odia.ig.com.br/portal/rio/todos-contra-a-dengue/dengue-epidemia-na-cidade-pode-estar-acabando-1.438106>.Acesso em: 08 maio 2012

SERVIDORAS PASSAM A TER SEIS MESES DE LICENÇA-MATERNIDADE (DECRETO Nº 35575 DE 07 DE MAIO DE 2012)

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SERVIDORAS PASSAM A TER SEIS MESES DE LICENÇA-MATERNIDADE (DECRETO Nº 35575 DE 07 DE MAIO DE 2012):
A Prefeitura do Rio amplia a licença à gestante para servidoras municipais da administração direta e indireta para cento e oitenta dias. O Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro (PREVI-RIO) financiará o afastamento das servidoras que estiverem amamentando seus filhos até um ano após o parto, pelo prazo que exceder a licença. O afastamento terá início após o término da licença prevista no Estatuto Funcional do Município.




DECRETO Nº 35575 DE 7 DE MAIO DE 2012

Amplia o prazo de licença à gestante no âmbito da Administração Direta e Indireta do Município do Rio de Janeiro e dá outras providências.
O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais; e

CONSIDERANDO que a legislação municipal prevê assistência à mãe servidora, bem como aos seus filhos;

CONSIDERANDO que a legislação previdenciária já consagrou definitivamente o auxílio à maternidade e ao aleitamento materno, na sua mais ampla concepção;

CONSIDERANDO que o vínculo materno-infantil é insubstituível na constituição de uma personalidade sadia;

CONSIDERANDO o disposto na Lei Complementar nº 88, de 14 de maio de 2008;

CONSIDERANDO é princípio geral de direito que a boa-fé se presume e a má-fé se comprova;

CONSIDERANDO o princípio da boa-fé que deve nortear a relação entre a Administração Municipal e seus servidores;

CONSIDERANDO que o princípio da dignidade da pessoa humana veda a prática pelo Poder Público de atos vexatórios e que causem excessivo constrangimento aos cidadãos;

CONSIDERANDO que é dever do Poder Público Municipal a garantia dos direitos sociais previstos legal e constitucionalmente;

DECRETA:

Art. 1.° Fica ampliada a licença à gestante, no âmbito da Administração Direta e Indireta do Município do Rio Janeiro, para cento e oitenta dias.

Art. 2.º O art. 1º do Decreto nº 27.763, de 29 de março de 2007, passa a ter a seguinte redação:

“Art. 1.º O Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO financiará o afastamento das servidoras que estiverem amamentando seus filhos até um ano após o parto, pelo prazo que exceder à licença concedida à gestante, observado, para tal fim, os prazos estabelecidos no art. 101 e seus parágrafos da Lei nº 94, de 14 de março de 1979.

§ 1.º Presume-se a amamentação de que trata o caput, para fins de comprovação do aleitamento materno, por simples apresentação de declaração assinada pela servidora.

§ 2.° O afastamento de que trata o caput terá início após o término da licença prevista no Estatuto Funcional do Município e será processado de ofício pelo órgão mencionado no § 1.°.

§ 3.° A natureza do tempo de afastamento é, para todos os fins de direito, idêntica ao da licença concedida à gestante.”

Art. 3.° A Secretaria Municipal de Administração e o PREVI-RIO, editarão os atos que se fizerem necessários ao cumprimento deste Decreto.

Art. 4.° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Rio de Janeiro, 7 de maio de 2012; 448º ano da fundação da Cidade.

EDUARDO PAES

Disponível em <http://doweb.rio.rj.gov.br/> acesso em 08 maio 2012 (edição de 08 maio 2012)