terça-feira, 29 de maio de 2012

Ministro homologa diretrizes para enfrentar a violência escolar

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Ministro homologa diretrizes para enfrentar a violência escolar:
Ensino ao respeito humanoBrasília, 29/05/2012 - O ministro Aloizio Mercadante assinou nesta terça-feira, em cerimônia no auditório sede do Ministério da Educação, o Parecer nº 8 do Conselho Nacional de Educação(CNE), homologando as diretrizes nacionais para a educação em direitos humanos. A partir de agora, educadores de escolas de ensino fundamental e médio e também de instituições de ensino superior terão referências para promover, no ambiente escolar, uma educação de respeito às adversidades.
O objetivo é que se consolide nas escolas brasileiras uma cultura de paz na solução dos conflitos. Uma educação que se posicione contra a violência dos direitos humanos.  "Temos de criar uma cultura de prevenção, de solução pacífica dos conflitos em sala de aula. A escola tem de ser uma escola de valores. Essa educação para os direitos humanos é indispensável para a cidadania plena", ressaltou.
As diretrizes nacionais para a educação em direitos humanos foram consolidadas após mais de dois anos de discussões e reuniões com especialistas no assunto. Os professores receberão do MEC material didático específico sobre o assunto para subsidiar trabalhos com o tema nas escolas."Recebemos críticas, no início, porque falavam que estávamos criando mais uma disciplina. Não se trata disso. Se não atingirmos a escola, não adiantará nada falarmos em direitos humanos. Precisamos levar a escola a refletir dentro de uma perspectiva de totalidade, onde o ser humano é contemplado", comentou o presidente do CNE, Antônio Carlos Caruso Ronca.
Na mesma cerimônia, foi lançada a 3ª Edição do Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos 2012. Serão premiadas as experiências em ambientes escolares de respeito às adversidades. Poderão participar instituições públicas e privadas de educação básica e superior, além de secretarias estaduais e municipais de educação e instituições de educação não formal. As inscrições estarão abertas até 30 de julho. Mais informações na internet. (www.educacaoemdireitoshumanos.org.br)
Ouça o discurso do ministro Aloizio Mercadante.

PASSE LIVRE PARA PORTADORES DE DOENÇAS CRÔNICAS

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PASSE LIVRE PARA PORTADORES DE DOENÇAS CRÔNICAS:
Com o decreto 32.842, do Prefeito Eduardo Paes de 1º/10/2010  que regulamenta a Lei nº 5211, de 01 de julho de 2010, que institui o Bilhete Único no Município do Rio de Janeiro e concede gratuidade no sistema de transportes do município do Rio de Janeiro aos pacientes com deficiência física e tratamento de doenças crônicas.

Sendo assim basta o preenchimento completo da Ficha de Cadastro Especial para Pessoas com Doença Crônica e Deficiência, e entrega-lo no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) mais próximo,  após 60 dias da entrada do processo, entrar em contato com a Central Rio Card 4003-3737, para verificar se foi aprovado e agendar a foto para a emissão do Rio Card Especial.

O Formulário de cadastramento deve ser preenchido com o laudo médico de profissional habilitado da rede oficial federal, estadual ou municipal do SUS - Sistema Único de Saúde, contendo o CID-10 (código da Doença);





O Paciente deve apresentar no CRAS e Unidade de Saúde um Documento de Identificação (Identidade ou Certidão de Nascimento); e CPF;
  • Comprovante de residência atual (conta de água, luz, gás ou telefone fixo);
  • A Ficha com laudo médico para ser aceita deve:
a)   Ter o carimbo e assinatura do médico;
b)   Ser legível e ter o CID-10;
c)   Declarar, quando necessário, se faz tratamento continuado.
d)   Todos os dados devem ser preenchidos sem abreviações
e)   Neste caso deve descrever o tempo de duração do tratamento, o tipo de tratamento e a frequência com que comparece na unidade de saúde.
  • Justificar a necessidade de acompanhante, se necessário.
  • Disciplina o artigo 301 do Código Penal que :

    “ artigo 301 – Atestar ou certificar falsamente, em razão de função pública, fato ou circunstancia que habilite alguém a obter , cargo público , isenção de ônus ou de serviço público, ou qualquer outra vantagem.
    Pena – detenção, de 2(dois) meses a 1(um) ano.”
    Já o § 1º do referido artigo aduz:

    FALSIDADE MATERIAL DE ATESTADO OU CERTIDÃO

    “ § 1º – Falsificar, no todo ou em parte, atestado ou certidão, ou alterar o teor da certidão ou atestado verdadeiro, para prova de fato ou circunstancia que habilite alguém a obter o cargo publico , isenção de ônus ou de serviço de caráter público, ou qualquer outra vantagem.
    Pena – detenção, de 3(tres) meses a 2(dois) anos”
    No que concerne o artigo 302 do Código penal, tratará o presente trabalho de esmiuçar algumas particularidades acerca do tema.

    FALSIDADE DE ATESTADO MÉDICO

    “ art. 302 – Dar o médico, no exercício da sua profissão, atestado falso:
    Pena – detenção, de 1(um) mês a 1(um) ano.
    § único – Se o crime é cometido com o fim de lucro, aplica-se também multa.

     Ficha de Cadastro Especial para Pessoas com Doença Crônica e Deficiência


Yves de La Taille: “Nossos alunos precisam de princípios, e não só de regras”

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Interessante!!!
Yves de La Taille: “Nossos alunos precisam de princípios, e não só de regras”: Para o psicólogo, a escola deve investir em formação ética no convívio entre alunos, professores e funcionários para vencer a indisciplina   Agressões, humilhação, ausência de limites. Nove em cada dez educadores reclamam que as salas de aula estão cada … Continuar lendo →

Especialista explica como evitar mau hálito

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Especialista explica como evitar mau hálito:

Foto: Corbis Images
Além de constrangedor, o mau hálito pode ser sinal de má higiene ou mesmo alguma doença. O dentista do Hospital Federal de Ipanema, vinculado ao Ministério da Saúde, Luciano Teles conta quais são as causas do mau hálito. “Existem as causas básicas que são, por exemplo, má higiene bucal, que pode resultar em gengivite e periodontite, ou seja, inflamação da gengiva, quando a gengiva fica avermelhada. Ele pode ser causado por outras alterações como, por exemplo, no estômago, no esôfago. Há também relação com a má higiene oral, por exemplo, como a má escovação dentária, que deixa resto alimentar. Fora isso tem a saborra lingual que é aquela camada de resto alimentar que vai se formando sob a língua. Isso gera mau hálito também.”
O dentista explica como deve ser o tratamento.”Em relação às cáries: é preciso escovar a língua no sentido de posterior para anterior, ou seja, de trás para frente; usar fio dental entre os dentes porque o fio dental remove a sujeira que a escova não alcança; usar um enxaguatório, desses que a gente faz bochecho depois da escovação é sempre bom. Se não puder usar nas três escovações diárias, pelo menos na primeira e na última. Se for alguma doença gástrica, ou ainda outras doenças, como diabetes, pode se procurar o tratamento específico para essas doenças.”
O dentista Luciano Teles dá ainda outras duas dicas para evitar o mau hálito: beber muito água para manter a boca umedecida e o corpo hidratado e não ficar muitas horas sem comer.
Fonte: Amanda Mendes / Web Rádio Saúde

Relação entre pais e escola pode afetar desempenho de alunos

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Relação entre pais e escola pode afetar desempenho de alunos:
Por João Ortega, da Agência USP
As dificuldades na aprendizagem de ler e escrever de crianças podem ser originadas por diversas razões, como por exemplo na relação entre pais dos estudantes e a escola. Na Faculdade de Educação (FE) da USP, uma pesquisa analisou a relação entre os pais e a escola de alunos com problemas no letramento e percebeu a necessidade de haver um profissional nas unidades de ensino que trabalhe as relações entre os estudantes, a escola e os familiares.
Para a psicanalista Mariana de Campos Pereira Giorgion, que realizou o estudo, existe, no universo do ensino público um imaginário de que os pais não têm condições de apoiar a educação escolar dos filhos. Esta impressão faz com que se crie uma dinâmica entre familiares e a instituição de ensino que não é saudável para a aprendizagem.
A pesquisa estudou o campo relacional de pais de três alunos que apresentaram dificuldades de letramento numa escola estadual na cidade de São Paulo. O acompanhamento das crianças foi feito pelo Grupo de Oralidade e Escrita da FE, entre 2008 e 2010.
“A coordenação da escola vê os pais como ausentes e distantes no aprendizado dos filhos”, afirma a pesquisadora. Do outro lado, os familiares também sentem dificuldades de se aproximar do contexto escolar. Entretanto, o fato de a escola não conhecer o histórico escolar ou familiar dos alunos pode prejudicar o letramento.
O estudo O contexto do não texto: campos relacionais de pais e escola é a dissertação de mestrado de Mariana e foi orientado pelo professor Claudemir Belintane.
As histórias familiares das três crianças analisadas no estudo são muito diferentes entre si, o que demonstra que os problemas escolares não vêm de um fator comum. As escolas acreditam que os pais não se preocupam com o aprendizado dos filhos, mas isso não é o que foi verificado na pesquisa. As crianças reproduziram sintomas das relações familiares no âmbito escolar, e isso se apresentou como deficiência no letramento.
A baixa frequência dos alunos em aulas é um dos principais causadores das dificuldades na aprendizagem de ler e escrever. Como as crianças analisadas têm entre seis e sete anos, a decisão de não ir à aula não é apenas delas: esse problema está intimamente ligado à relação com os pais. É possível, assim, notar um ciclo problemático em que a relação entre os pais e os filhos afeta o desempenho escolar. “A instituição de ensino, por sua vez, não investiga essa relação por conta de uma visão estereotipada que tem dos familiares de seus estudantes”, afirma a psicanalista.
Entrevistas
Uma das mães entrevistadas contou que a filha sempre foi muito dispersa, chegando a ser alheia a quase tudo que estava a sua volta. Na escola acontecia a mesma coisa: não prestando atenção e não se empenhando no letramento, a criança demonstrou dificuldades. Essa característica parece ser espelhada no próprio alheamento da mãe à filha, pois ela passava por grandes jornadas de trabalho e tinha outros filhos para cuidar. Esta que apresenta problema é a mais nova e, na verdade, tê-la teria sido um desejo apenas do pai.
O pai do segundo aluno analisado, como conta a mãe, era um traficante. Assim, o filho foi criado num contexto de criminalidade e violência. A mãe procurou colocá-lo nesta escola para tirá-lo daquela realidade, mas o filho reproduziu o contexto violento de sua vida nos estudos, se tornando uma criança que causava muitos problemas na instituição. As queixas de dificuldade de letramento apresentadas pela escola, dessa maneira, vinham como um grande empecilho na visão daquela mãe. “Ela sentia que estavam querendo tirar a ótima oportunidade de vida que o filho estava tendo”, conta Mariana sobre o relato.
A família do último aluno mostra um problema completamente contrário a ausência relatada pela coordenação da escola. Os pais do aluno, tão preocupados com a sua aprendizagem, colocam uma pressão enorme no filho. Quando este apresenta dificuldades, a decepção dos pais e a vontade de que ele melhore é tão grande que chegam a castiga-lo pelos erros. O resultado é o abafamento da capacidade criativa da criança, causando cada vez mais problemas no letramento.

DICA DE LEITURA - Reinventando a educação

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Reinventando a educação:
Por Leonardo Boff
Publicado originalmente em Adital
Muniz Sodré, professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro, é alguém que sabe muito. Mas o singular nele é que, como poucos, pensa sobre o que sabe. Fruto de seu pensar é um livro notável que acaba de sair: Reinventando a educação: diversidade, descolonização e redes (Vozes 2012).
Leonardo Boff é teólogo, filósofo e escritor. É autor de mais de 60 livros nas áreas de Teologia, Ecologia, Espiritualidade, Filosofia, Antropologia e Mística.

Leonardo Boff.
Nesse livro procura enfrentar os desafios colocados à pedagogia e à educação que se derivam dos vários tipos de saberes, das novas tecnologias e das transformações processadas pelo capitalismo. Tudo isso a partir de nosso lugar social que é o Hemisfério Sul, um dia colonizado e que está passando por um instigante processo de neodescolonização e de um enfrentamento com o debilitado neoeurocentrismo hoje devastado pela crise do Euro.
Muniz Sodré analisa as várias correntes da pedagogia e da educação desde a Paideia grega até o mercado mundial da educação que representa uma crassa concepção da educação utilitarista, ao transformar a escola numa empresa e numa praça de mercado a serviço da dominação mundial.
Desmascara os mecanismos de poder econômico e político que se escondem atrás de expressões que estão na boca de todos como “sociedade do conhecimento ou da informação”. Melhor dito, o capitalismo-informacional-cognitivo constitui a nova base da acumulação do capital. Tudo virou capital: capital natural, capital humano, capital cultural, capital intelectual, capital social, capital simbólico, capital religioso… capital e mais capital. Por detrás se oculta uma monocultura do saber, aquele maquínico, expresso pela “economia do conhecimento” a serviço do mercado.
Hoje, projetou-se um tipo de educação que visa a formação de quadros que prestam “serviços simbólico-analíticos”, quadros dotados de alta capacidade de inventar, identificar problemas e de resolvê-los. Essa educação “distribui conhecimentos da mesma forma que uma fábrica instala componentes na linha de montagem”.
A educação perde destarte seu caráter de formação. Ela cai sob a crítica de Hannah Arendt que dizia: “pode-se continuar a aprender até o fim da vida sem, no entanto, jamais se educar”. Educar implica aprender sim a conhecer e a fazer; mas, sobretudo, aprender a ser, a conviver e a cuidar. Comporta construir sentidos de vida, saber lidar com a complexa condition humaine e definir-se face aos rumos da história.
O que agrava todo o processo educativo é a predominância do pensamento único. Os americanos vivem de um mito o do “destino manifesto”. Imaginam que Deus lhes reservou um destino, o de ser o “novo povo escolhido” para levar ao mundo seu estilo de vida, seu modo de produzir e de consumir ilimitadamente, seu tipo de democracia e seus valores de livre mercado. Em nome desta excepcionalidade, intervêm pelo mundo afora, até com guerras, para garantir sua hegemonia imperial sobre todo o mundo.
A Europa não renunciou ainda a sua arrogância. A Declaração de Bolonha de 1999 que reuniu 29 ministros da Educação de toda a Europa, afirmava que só ela poderia produzir um conhecimento universal, “capaz de oferecer aos cidadãos as competências necessárias para responder aos desafios do novo milênio”. Antes a imaginada universalidade se fundava nos direitos humanos e no próprio Cristianismo com sua pretensão de ser a única religião verdadeira. Agora a visão é mais rasteira: só a Europa garante eficácia empresarial, competências, habilidades e destrezas que realizarão a globalização dos negócios. A crise econômico-financeira atual está tornando ridícula esta pretensão. A maioria dos países não sabe como sair da crise que criaram. Preferem lançar inteiras sociedades no desemprego e na miséria para salvar o sistema financeiro especulativo, cruel e sem piedade.
Muniz Sodré em seu livro traz para a realidade brasileira estas questões para mostrar com que desafios nossa educação deve se confrontar nos próximos anos. Chegou o momento de construirmo-nos como povo livre e criativo e não mero eco da voz dos outros. Resgata os nomes de educadores que pensaram uma educação adequada às nossas virtualidades, como Joaquim Nabuco, Anísio Teixeira e particularmente Paulo Freire. Darcy Ribeiro falava com entusiasmo da “reinvenção do Brasil” a partir da riqueza da mestiçagem entre todos representantes dos 60 povos que vieram ao nosso país.
A educação reinventada nos deve ajudar na descolonização e na superação do pensamento único, aprendendo com as diversidades culturais e tirando proveito das redes sociais. Deste esforço poderão nascer entre nós os primeiros brotos de um outro paradigma de civilização que terá como centralidade a vida, a Humanidade e a Terra.

FIQUE SABENDO - PRIMEIRA PARCELA DO 13º SALÁRIO

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PRIMEIRA PARCELA DO 13º SALÁRIO:
A primeira parcela do décimo terceiro salário dos servidores municipais será creditada no próximo dia 15 de junho. Esse pagamento corresponderá a 50% das vantagens percebidas no mês de maio de 2012, que integram a base de cálculo do décimo terceiro salário, sem quaisquer descontos, os quais serão compensados no pagamento da segunda parcela.

DECRETO N.° 35.666, DE 28 DE MAIO DE 2012.


Dispõe sobre o pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário dos servidores municipais do exercício de 
2012 na forma que menciona.


O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor,


DECRETA:


Art. 1.º A primeira parcela do décimo terceiro salário dos servidores ativos e aposentados da Administração 
Direta e Indireta do Município do Rio de Janeiro será creditada no dia 15 de junho de 2012.


Parágrafo único. Esta parcela corresponderá a cinqüenta por cento das vantagens percebidas no mês de maio de 2012, que integram a base de cálculo do décimo terceiro salário, sem quaisquer descontos, os quais serão compensados no pagamento da segunda parcela.


Art. 2.º As Secretarias Municipais de Administração, Fazenda e o Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro – PREVIRIO, adotarão os critérios necessários para a implementação do pagamento.


Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Rio de Janeiro, 28 de maio de 2012; 448 º ano de fundação da Cidade.


EDUARDO PAES


Disponível em <http://doweb.rio.rj.gov.br/> acesso em 29 maio 2012 (edição de 29 maio 2012) 

Concurso para educadores dará prêmios de R$ 15 mil

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Concurso para educadores dará prêmios de R$ 15 mil:
jun
8
19:00
Do Catraca Livre
Entre os dias 8 de junho e 8 de julho, estarão abertas as inscrições para a 15ª edição do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10. O objetivo é identificar, valorizar e divulgar experiências educativas de qualidade realizadas no ensino regular.
Dez professores e um gestor receberão R$ 15 mil cada e a escola onde atua o gestor R$ 10 mil. Durante a cerimônia de premiação o júri indicará, entre os dez selecionados, o professor que receberá o título de Educador do Ano de 2012, que ganhará, também, um curso de pós-graduação em uma instituição de sua escolha.
Podem participar do concurso professores, diretores, coordenadores pedagógicos e orientadores educacionais que trabalham em escolas de ensino regular das redes públicas e privadas e de escolas comunitárias ou filantrópicas de acesso público, urbanas ou rurais em todo o território nacional.
Mais informações e inscrições no site do Prêmio.

Site reúne aulas gratuitas de universidades de todo o mundo

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Site reúne aulas gratuitas de universidades de todo o mundo:
Por Vagner Alencar, do Porvir
No Brasil, Tábata Amaral, uma estudante de 18 anos, foi destaque recentemente na mídia após ser aprovada em cinco universidades americanas, entre elas Harvard, uma das mais bem conceituadas do mundo. Ainda que frequentar aulas presenciais nestas instituições de ensino seja um privilégio para poucos, quem não teve a mesma sorte ou empenho de Tábata conta agora com um portal brasileiro que reúne aulas das maiores universidades do mundo, em um só local e com legendas em português.
No ar há dois meses, o portal Veduca já abriga 4.700 vídeo-aulas, grande parte traduzida para o português, com conteúdos de Stanford, MIT (Massachusetts Institute of Technology), NYU (New York University), Columbia, Michigan, Harvard, UCLA (Universidade da California, Los Angeles), Yale, Princeton, Berkeley e a australiana, UNSW, (University of New South Wales).
Outra novidade oferecida é a correlação entre notícias atuais e as vídeo-aulas. No portal, é possível ler matérias de importantes jornais e, em seguida, assistir aulas sobre o mesmo tema, que possam esclarecer e contextualizar a informação. Além disso, um campo de busca ajuda o usuário a achar temas específicos. Ao digitar, por exemplo, “Freud”, o portal remete a todas as vídeo-aulas que falam sobre o psicanalista, no momento exato em que ele é citado.
A ideia é que, até o final de 2012, mais da metade das vídeo-aulas esteja traduzida ao português e que, em 2013, todos elas sejam legendadas. O portal conta com a ajuda de voluntários, que fazem a legendagem dos vídeos de forma colaborativa, por meio de uma ferramenta disponível no site. As legendas são revisadas por especialista antes de serem publicadas.
Embora o Youtube disponha de canais voltados à educação, como o Youtube Education, “todas as palestras e cursos são soltos e sem tradução para o português, o que dificulta o acesso”, explica o engenheiro Carlos Souza, um dos fundadores do Veduca.  Segundo ele, “a educação mundial está sofrendo uma revolução.” Embora haja a facilidade de encontrar qualquer tema na internet, a enorme quantidade de conteúdos e, boa parte em inglês, faz com que esse seja um campo inexplorado pelos brasileiros. “Por conta da língua, a grande massa é incapaz de compreender esses conteúdos, pois apenas 2% dos brasileiros falam inglês”.
Lia Pierson, professora de Psicologia Jurídica da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie, conheceu o portal  por meio das redes sociais. Para ela, o Veduca é uma oportunidade de acesso amplo ao conhecimento. “Tenho recomendado o site aos meus alunos e divulgado o Veduca nas redes sociais. Acredito que o acesso livre e gratuito às diversas aulas e cursos deve ser um exemplo a ser seguido pelas universidades brasileiras.  A divulgação de aulas estruturadas, com a chancela de instituições de ensino e critérios acadêmicos na escolha é o exemplo que devemos pensar em seguir.”

Comissão que discute novo Código Penal aprova criminalização do bullying

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Comissão que discute novo Código Penal aprova criminalização do bullying:
Da Agência Estado para o iG
A comissão de juristas do Senado que discute mudanças ao Código Penal aprovou nesta segunda-feira proposta para criminalizar a prática de bullying. O crime, que será considerado no anteprojeto de lei como “intimidação vexatória”, terá pena de um a quatro anos de prisão.
Pela proposta, pratica o crime quem “intimidar, constranger, ameaçar, assediar sexualmente, ofender, castigar, agredir ou segregar” criança ou adolescente “valendo-se de pretensa situação de superioridade”. O delito pode ser realizado por qualquer meio, inclusive pela internet. Se o crime for praticado por menores, ele será cumprido, em caso de condenação, em medida sócio-educativa.
A comissão também aprovou a criação do crime de stalking, conhecido popularmente de perseguição obsessiva. A proposta sugere a punição de até seis anos de prisão para alguém que perseguir outra reiteradamente, ameaçando sua integridade física ou psicológica ou ainda invadindo ou perturbando sua privacidade. O colegiado aprovou ainda o aumento da pena de prisão para o crime de ameaça, que subiu de um a seis meses para seis meses a um ano de prisão.

FIQUE SABENDO - Boletim Semanal da Dengue

Boletim Semanal da Dengue

SUPERDOTADOS TAMBÉM TIRAM NOTAS BIAXAS

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SUPERDOTADOS TAMBÉM TIRAM NOTAS BIAXAS:

O que a maioria das pessoas imagina, quando se fala em crianças superdotadas, são aqueles geniozinhos típicos de filmes norte-americanos da sessão da tarde, que tiram notas fantásticas e constroem computadores para as feiras de ciências.
A realidade, porém, pode ser bem diferente: os superdotados são pessoas comuns, que também tiram notas baixas e muitas vezes nem conhecem seu potencial. Pesquisa realizada pelo Instituto de Psicologia (IP) da Universidade de Brasília (UnB) com pré-adolescentes e adolescentes de baixa renda no Distrito Federal revela que o rendimento escolar de superdotados é similar ao dos outros alunos.
O trabalho mostrou, inclusive, que esse desempenho pode ser ruim, pois 42% dos superdotados que participaram dos estudos já reprovaram ou estão defasados em relação ao ano letivo. No caso dos outros alunos, esse número chega a 50%.
A psicóloga Jane Farias Chagas, autora da pesquisa, atribui esse dado a fatores como dificuldades socioeconômicas, tédio do estudante, má organização do currículo escolar e preparação dos professores. “O superdotado de baixa renda encontra dificuldades muito maiores e têm realidades diferentes daquelas vividas pelos mais abastados, o que reflete diretamente em seu rendimento escolar”, afirma Jane.
Muitos têm de trabalhar e estudar, dependem de várias conduções diariamente e não encontram na escola pública um ambiente rico em recursos sócio-culturais que respondam às suas expectativas. “Eles acabam não tendo condições de explorar seu potencial e ficam frustrados”, reforça a pesquisadora. Justamente por causa do desempenho acadêmico insatisfatório, muitos superdotados passam despercebidos. “É necessário um olhar mais apurado para perceber o potencial dessas crianças e dar um acompanhamento correto”, explica Jane.
Dos 67 alunos matriculados na turma especial para superdotados em que Jane foi professora, apenas 14 eram menos favorecidos. “Mais retraídos e com baixa auto-estima, esses talentos podem ser perdidos se pais e professores despreparados não entenderem que notas baixas não significam falta de capacidade”, alerta a psicóloga.
Já existe um programa do IP voltado a dar orientações a pais de crianças superdotadas (leia abaixo). Porém, falta informação, tanto a pais quanto a educadores, para detectar os meninos talentosos.
Família que investe - O trabalho é a dissertação de mestrado de Jane, que acompanhou por dois anos 14 famílias de superdotados e outras 14 de alunos não-superdotados matriculados no ensino público fundamental e médio. Durante o estudo, a psicóloga constatou alguns pontos importantes para entender a formação das crianças talentosas.
Traços presentes na criação dos superdotados indicam que a participação da família é preponderante na evolução de seu potencial. “As famílias de superdotados investem mais no seu desenvolvimento”, confirma Jane. De acordo com a pesquisadora, esses pais oferecem recursos materiais para o aprimoramento do potencial da criança, dedicam-se mais ao filho e vêem a educação como prioridade em sua formação. “Eles fazem sacrifícios para oferecer à criança as condições de desenvolver suas habilidades”, afirma.
“Uma das famílias mudou-se do interior do Mato Grosso para dar melhores condições ao filho”, lembra Jane. Saber como funciona a estrutura familiar é indispensável para entender como uma criança desenvolve sua superdotação. “É necessário que o talento da criança seja estimulado para que este potencial possa emergir”, afirma a psicóloga Denise Fleith, orientadora do mestrado.
O que determina um superdotado é ter habilidades acima da média em uma ou várias áreas, acadêmicas ou artísticas, ser criativo e extremamente motivado. Assim, a inteligência cartesiana não basta: é necessário um apoio externo. “QI alto não significa superdotação”, reforça Denise. Segundo ela, Pelé é um superdotado em sua área, mesmo que na infância tenha tirado notas péssimas em matemática.
Pais aprendem a lidar com filhos talentosos - Dar informações atualizadas sobre superdotação e abrir espaço para a troca de experiências entre pais de crianças talentosas é a proposta de um programa iniciado no ano passado pelo Instituto de Psicologia (IP) da UnB.
O Serviço de Apoio Psicoeducacional a Pais de Alunos Superdotados e Talentosos pretende orientar os pais que vivenciam realidades especiais em suas casas. “Os superdotados têm necessidades específicas e muitos pais sentem falta de um apoio para lidar com suas inquietações”, afirma a psicóloga Denise Fleith, coordenadora do projeto de extensão. O IP já oferecia treinamento e apoio técnico a professores e psicólogos da Secretaria de Educação do Distrito Federal, que têm classes especiais voltadas aos alunos talentosos. “Mas notamos que a família também era carente de informações”, explica Denise.
Segundo ela, oferecer apoio global à formação do superdotado depende de uma orientação escolar correta, mas também de um ambiente familiar fértil. Nesses encontros, os pais conversam com os psicólogos em grupo e individualmente, esclarecem dúvidas, apresentam seus medos, problemas e sucessos na criação dos filhos. Para Denise, a possibilidade de conhecerem as realidades de outros pais é essencial para ajudá-los a entender e conviver com os filhos especiais. “O contato entre eles é importantíssimo para trocas estratégias bem sucedidas e para aprender a contornar dificuldades que outros já enfrentaram”, argumenta.
O programa consiste em reuniões semanais gratuitas, realizadas às quartas feiras no Instituto de Psicologia, às 19:15h. Um grupo de pais é aberto a cada semestre. Já foram atendidas 50 famílias desde a criação do projeto.

FONTE:http://conhecersuperdotacao.wordpress.com/2011/07/10/superdotados-tambem-tiram-nota-baixa/

ATENÇÃO - SEMANA DA SAÚDE DA MULHER - Prevenção do câncer de mama

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Prevenção do câncer de mama:
Segundo tipo mais frequente no mundo, o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, correspondendo a 22% dos casos novos a cada ano. Se diagnosticado e tratado oportunamente, as chances de cura são maiores.
Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente. Estatísticas indicam aumento de sua incidência tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nas décadas de 60 e 70 registrou-se um aumento de 10 vezes nas taxas de incidência ajustadas por idade nos Registros de Câncer de Base Populacional de diversos continentes.

Prevenção
Evitar a obesidade, através de dieta equilibrada e prática regular de exercícios físicos, é uma recomendação básica para prevenir o câncer de mama, já que o excesso de peso aumenta o risco de desenvolver a doença. A ingestão de álcool, mesmo em quantidade moderada, é contra-indicada, pois é fator de risco para esse tipo de tumor, assim como a exposição a radiações ionizantes em idade inferior aos 35 anos.
Ainda não há certeza da associação do uso de pílulas anticoncepcionais com o aumento do risco para o câncer de mama. Podem estar mais predispostas a ter a doença mulheres que usaram contraceptivos orais de dosagens elevadas de estrogênio, que fizeram uso da medicação por longo período e as que usaram anticoncepcional em idade precoce, antes da primeira gravidez.
A prevenção primária dessa neoplasia ainda não é totalmente possível devido à variação dos fatores de risco e as características genéticas que estão envolvidas na sua etiologia.

Autoexame das mamas

O INCA não estimula o autoexame das mamas como método isolado de detecção precoce do câncer de mama. A recomendação é que o exame das mamas pela própria mulher faça parte das ações de educação para a saúde que contemplem o conhecimento do próprio corpo.
Evidências científicas sugerem que o autoexame das mamas não é eficiente para a detecção precoce e não contribui para a redução da mortalidade por câncer de mama. Além disso, traz consequências negativas, como aumento do número de biópsias de lesões benignas, falsa sensação de segurança nos exames falsamente negativos e impacto psicológico negativo nos exames falsamente positivos.
Portanto, o exame das mamas feito pela própria mulher não substitui o exame físico realizado por profissional de saúde (médico ou enfermeiro) qualificado  para essa atividade.

Fonte: INCA