terça-feira, 19 de junho de 2012

Assistência Social oferece 105 bolsas de estudo para curso de francês

FONTE: SMAS - PCRJ
Assistência Social oferece 105 bolsas de estudo para curso de francês: O Banco Carioca de Bolsas de Estudo, vinculado à Secretaria Municipal de Assistência Social, está com inscrições abertas para 105 bolsas integrais voltadas para jovens de baixa renda, com idades entre 14 e 25 anos, interessados em aprender a língua francesa, neste segundo semestre.

Conheça os sintomas do transtorno bipolar

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Foto: Corbis Images
A expressão “transtorno bipolar” entrou no vocabulário popular. Qualquer pessoa que está eufórica em um momento e triste em outro logo é taxado de bipolar. Mas não é bem assim que o distúrbio se apresenta. O psiquiatra e consultor de Saúde Mental do Ministério da Saúde, Edmar Oliveira, explica que o transtorno é algo muito mais complexo do que a simples alteração de humor. O especialista ainda critica o estado em que a sociedade chegou, em que a felicidade parece ser uma obrigação.
Segundo o profissional, uma vulgarização do termo levou ao entendimento incorreto da expressão “transtorno bipolar”. “O distúrbio se caracteriza quando a pessoa apresenta momentos alternados de depressão e excitação. E esses comportamentos não mudam de um dia para o outro. Por isso, não é qualquer pessoa que é bipolar”, esclarece o psiquiatra.
Ele também explica que alguns bipolares, que antes eram chamados de maníaco-depressivos, só apresentam a fase de depressão e, outros, apenas de excitação. “Nem sempre há as duas fases”, aponta. Outro mito que deve ser combatido é o de que a euforia é caracterizada por muita alegria. “Na verdade é uma excitação maníaca, a pessoa fica inquieta, irritada, agoniada. Já na fase deprimida, tudo está ruim, como se nada desse certo”, descreve.
O psiquiatra explica que, quem apresenta os sintomas, deve ser tratado em duas vias. “Não é um distúrbio difícil de tratar. Há medicamentos eficientes que devem ser prescritos por profissionais, mas é essencial ter um tratamento paralelo, uma ajuda psicológica”, explica o médico.
Felicidade – O profissional faz um alerta relevante a respeito da sensação de felicidade alternada com o sofrimento. “A tristeza é um sentimento humano comum e nem toda tristeza é doença”. Ele lembra que, quanto mais motivo a pessoa tem para estar triste, menos precisa de medicamentos antidepressivos. Como a depressão se caracteriza pela tristeza sem motivo, deve ser tratada em casos específicos.
O psiquiatra também condena a “cultura da felicidade”, muito comum na nossa sociedade. “Hoje, todo mundo quer tomar antidepressivo pra ser feliz. Mas a humanidade, para ser humana, precisa de tristeza. Quem teve uma perda grave, uma morte na família ou outros fatores deve cumprir o luto, esperar aquela fase ruim passar. Não adianta tomar remédio para tratar o sintoma de algo que é natural”, finaliza.
Fonte: Maria Carolina Lopes / Agência Saúde

FIQUE SABENDO - Infecção urinária atinge principalmente as mulheres


 
A infecção urinaria é causada quando a pessoa espera muito tempo para ir ao banheiro fazer xixi. Isso prejudica o aparelho urinário da mulher, principal vítima da doença. A infecção urinária atinge principalmente as mulheres de 20 a 40 anos e as grávidas. Ela pode causar dor, coceira na hora de fazer xixi, corrimento, ardência, febre, vontade constante de ir ao banheiro e, nos casos mais graves, pode aparecer sangue na urina.

Quando a pessoa segura o xixi e não vai ao banheiro, pode causar também sujeira na uretra. | Foto: Image Source/Corbis
Quando a pessoa segura o xixi e não vai ao banheiro, pode causar também sujeira na uretra, canal do qual sai a urina. A administradora Bruna Mendes teve infecção urinária e sentia muita dor. ”Quando eu tive infecção urinaria, eu tive bastante dor na hora de urinar, tinha uma ardência muito forte. Muitas vezes aparecia um pouquinho de sangue na urina e isso me deixava assustada. No dia a dia ficou difícil porque a dor é constante. Então não só na hora de urinar eu ficava com dor, mas o dia inteiro. O que me deixava um pouco irritada”.
O chefe de ginecologia do Hospital dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro, Hugo Miyahira, explica como se prevenir. ”A paciente depois dos 55 anos tem que fazer regularmente uma consulta com o ginecologista anual, tem que fazer uma ultra sonografia transvaginal. Porque tem tumores de ovários que são assintomáticos e que surgem nessa época. Agora nas pacientes mais novas, que não tem filhos o cuidado com a roupa, o cuidado com o uso do modess, o cuidado em aumentar a ingestão de água é importante.”
Para evitar a infecção urinária é necessário manter a higiene íntima, além de ir ao banheiro com freqüência. Outra dica importante é prestar a atenção na cor da urina, que precisa ser branca. Se aparecer sangue na urina, a pessoa deve procurar um médico com urgência.
Fonte: Alexandre Penido / Web Rádio Saúde

FIQUE SABENDO - Saiba o porquê do medo das agulhas na hora da injeção

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Saiba o porquê do medo das agulhas na hora da injeção:

Esse medo é provocado muitas vezes pelo aspecto psicológico. | Foto: Marianna Massey/Corbis
O estudante Rodrigo Nunes tem 20 anos, mas confessa que ainda tem medo de injeção: “Ate hoje, eu prefiro tomar remédio do que ser furado. Eu acho que a recuperação do remédio é bem maior, mas a dor, o medo, só o medo mesmo, me deixa travado, me deixa nervoso, pode ate me machucar, por isso eu prefiro tomar remédio e não injeção.”
Assim como Rodrigo, milhares de pessoas em todo mundo sentem medo de injeção. De acordo com o enfermeiro da Saúde do Trabalhador, vinculado ao Ministério da Saúde, Jadson de Andrade, esse medo é provocado muitas vezes pelo aspecto psicológico: “O medo acontece por experiência negativa que ela já teve anteriormente ou por uma expectativa. Ela espera que aquilo seja bom ou ruim. Quando a experiência foi ruim, ela associa e acha que toda vez vai ser mesmo daquele jeito. E ela já vem com a predisposição de sentir muita dor. Alguns profissionais já falam, olha, vai doer um pouquinho…Então se a pessoa não tem essa expectativa ele acaba colocando involuntariamente.”
Mas o enfermeiro Jadson de Andrade admite que algumas injeções podem provocar desconforto: “Alguns medicamentos feito os oleosos são mais densos, às vezes o volume que se administra é um volume que precisa ser administrado com um volume maior e ai a pessoa sente aquele incômodo.”
O enfermeiro também recomenda que se tiver que tomar injeção, a pessoa tome apenas com um profissional de saúde.
Ouça a matéria da Web Rádio Saúde

Fonte: Débora Rocha / Web Rádio Saúde