terça-feira, 24 de julho de 2012

TDAH - Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade - Vídeos do Especial Globo News

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TDAH - Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade - Vídeos do Especial Globo News: No mundo, mais de 330 milhões de pessoas são portadoras do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Quase 5% da população mundial sofre com a dificuldade de se concentrar e se organizar.

   



Parte 02:




Parte 003




Cuidado! Diagnósticos errados prejudicam o tratamento!
Veja a reportagem abaixo:

IDÉIAS - VÍDEO MOTIVACIONAL - Inspirar - Cidade do Cérebro


FIQUE LIGADO - Duas em três crianças obesas já têm ao menos um fator de risco para doenças do coração - Saúde - Notícia - VEJA.com

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Duas em três crianças obesas já têm ao menos um fator de risco para doenças do coração - Saúde - Notícia - VEJA.com

FIQUE SABENDO - Médicos do Rio estão proibidos de fazer parto em casa - Saúde - Notícia - VEJA.com

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Médicos do Rio estão proibidos de fazer parto em casa - Saúde - Notícia - VEJA.com

IDÉIAS - Turma da Mônica contra as drogas

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Filmes de 1min do projeto "Diga sim à vida", parceria do Ministério da Justiça com o Instituto Maurício de Sousa

Depressão ou tristeza? Dúvida pode atrapalhar o diagnóstico precoce

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Depressão ou tristeza? Dúvida pode atrapalhar o diagnóstico precoce:

Fonte: Ariel Kay/Image Source/Corbis
Considerada o mal do século, a depressão é uma doença que pode atrapalhar a vida pessoal e profissional, desencadeando outros problemas de saúde ou estando associada a eles. Muitas vezes a depressão é tratada como uma tristeza persistente, mas entender a diferença entre depressão e um quadro de tristeza pode ajudar em um diagnóstico precoce e no tratamento adequado.
Perder um emprego, a morte de um ente querido e uma separação conjugal são situações que podem gerar tristeza. No primeiro momento há um período de luto, um sentimento de frustração e impotência, como se o mundo perdesse a graça. Quando conseguimos superar a crise vivida, a tristeza é normal e considerada saudável pelos especialistas, pois assim como a alegria, ela é um sentimento inerente ao ser humano.
Para o psicanalista e psiquiatra Celso Rubman, do Hospital Federal da Lagoa, vinculado ao Ministério da Saúde, a tristeza pode até mesmo acompanhar momentos de plena felicidade. “As mães, durante os primeiros dias após o parto, tem uma vivência de tristeza, que se dá pela separação da criança do ventre dela. Ela é fisiológica, mas às vezes pode evoluir patologicamente”, afirma. Essa melancolia pós-parto é menos severa que uma depressão. Celso diz ainda que o hábito de presentear a mãe ou o bebê é uma forma social de agradá-la por conta desse período crítico.
A diferença entre tristeza e depressão é sutil, o que dificulta na hora de procurar ajuda. “A tristeza é um fato comum da vida. Já a depressão é uma forma de viver que se repete e precisa de cuidados médicos. A pessoa não tem a sensação que o mundo ficou vazio, e sim que ela ficou vazia”, explica Rubman. Na depressão, a tristeza pode vir acompanhada de uma profunda melancolia, desânimo e alterações no sono e no apetite.
A depressão muitas vezes é determinada por situações inconscientes. “São sentimentos de frustração, onde a pessoa não entendeu o mal que estava vivendo. E ela tem um sentimento de raiva que não sabe administrar. Essa raiva se volta contra a própria pessoa, deixando-a entristecida”, alerta o psicanalista.
Em uma crise, é comum agir de duas maneiras antagônicas: uma é refletir sobre o problema e conseguir superá-lo. Outra é tornar o problema maior que a capacidade de resiliência e se enfraquecer, ficando mais vulnerável à depressão. “Podemos nos tornar uma pessoa mais forte ou mais fraca, conforme a postura em tentar resolver o problema. Se conseguimos, colocamos na bagagem mais instrumentos para tentar solucionar futuras dificuldades.”
A depressão pode surgir em qualquer fase da vida. “Pessoas da terceira idade podem desenvolver a chamada depressão endógena, aquela que não se tem uma razão externa”, afirma Rubman. O psicanalista aconselha um acompanhamento profissional e terapias, sendo o uso de medicamentos não aconselhável para todos os casos. Entender a origem da depressão é essencial para o tratamento.
Fonte: Fabiana Conte/ Comunicação Interna do Ministério da Saúde

Morango é rico em potássio e vitaminas C e A

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Morango é rico em potássio e vitaminas C e A:

Foto: Corbis Images
O inverno é a estação dos morangos. Nesta época, a fruta é encontrada com mais qualidade e menos agrotóxicos, sustância química utilizada para controlar pragas nas plantações e aumentar a produtividade da terra. O morango é bastante saudável e além disso tem pouca caloria.
A nutricionista do Ministério da Saúde Maria Penha Ferrer informa que a fruta é rica em potássio e vitaminas C e A. ”O potássio exerce um papel importante na atividade muscular, na transmissão nervosa e na tonicidade muscular. Também tem um papel importante na função renal e na contratação da musculatura cardíaca. Já a vitamina C auxilia no processo de cicatrização atua contra as infecções e auxilia na absorção do ferro no organismo. A Vitamina A, protege o organismo, além de exercer um papel importante na acuidade visual.”
O cultivo do morango exige cuidados. O produtor rural Edilson Magalhães conta que o uso do mulching, um plástico para evitar o contato dos frutos com o solo, é essencial para impedir a desenvolvimento de fungos. ”Tem que ser um solo bem tratado, bem fértil, aí tem essemulching que já é 50% que faz a diferença e o outro mais é o cuidado no manuseio, tem que estar sempre à sombra, tem que colher o fruto com muito cuidado, um a um, e vender imediatamente, pós-colheita.”
O morango faz sucesso em várias receitas. O chef de Cozinha Daniel Vieira Gurgel destaca o risoto de morango, o suco de laranja com morango, sobremesas com calda de morango, geleia, mousse de chocolate com pedaços de morango em cima, e até uma saladinha: ”Como fruta dá para utilizar o morango e a manga. Pode colocar três tipos de alface fica legal, a alface crespa, alface americana e a alface roxa, tomate, pepino, molho de mostarda e mel fica uma combinação boa.”
A nutricionista do Ministério da Saúde lembra que a fruta contêm muitos resíduos de agrotóxicos. Por isso, a especialista orienta consumir morangos com certificação de orgânicos ou em época de safra, quando a fruta precisa de menos agrotóxicos.
Fonte: Hortência Guedes / Web Rádio Saúde