terça-feira, 4 de setembro de 2012

Assistentes sociais participam de Curso de Prevenção à Dependência Química

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Assistentes sociais participam de Curso de Prevenção à Dependência Química: Com aulas às terças-feiras, entre 13h e 17h, na Escola Municipal Ana de Barros Câmara, em Coelho Neto, assistentes sociais participam de Curso de Prevenção à Dependência Química, cujo objetivo é auxiliar os profissionais no enfrentamento ao uso de álcool e/ou outras drogas naquela região, que também inclui Acari, Anchieta, Barros Filho, Costa Barros, Guadalupe, parques Anchieta e Colúmbia, Pavuna e Ricardo de Albuquerque.

FIQUE SABENDO - Mau uso de lentes de contato pode cegar

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Mau uso de lentes de contato pode cegar:
Quem acompanha o futebol deve ter visto o afastamento do jogador do time inglês Manchester City, Mario Balotelli, para realizar uma cirurgia de correção da miopia nos olhos. O caso virou questão de saúde depois de o atacante ter desenvolvido uma reação alérgica grave pelo uso de lentes de contato.
Segundo os jornais ingleses, o uso das lentes de contato teria desencadeado a conjuntivite alérgica que o impediu de ser convocado recentemente na seleção italiana. O jogador também não deve comparecer na partida contra o Real Madrid, em setembro.
Os olhos, a “janela d’alma”, é uma região extremamente sensível que necessita de cuidados com o armazenamento, condicionamento, higienização e o manuseio de lentes de contato. Por isso, é importante encarar o uso como um procedimento médico, ter acompanhamento e instruções para não causar nenhum dano à saúde.
“Chamados de alergenos, esses elementos podem ser específicos e com origem nos próprios componentes químicos dos produtos higienizadores das lentes de contato, bem no material com que as lentes são fabricadas. Algumas vezes, provêm do ambiente, são transportados pelo pólen das flores inclusive”, explica o médico especialista em córnea e cirurgia refrativa do Hospital Oftalmológico de Brasília (HOB), o oftalmologista Mario Jampaulo.
Tratamento – O oftalmologista ressalta que nem todo o tratamento para a alergia ocular causada pelas lentes de contato é caso de cirurgia. “O primeiro passo é suspender o uso das lentes imediatamente e substituí-las por um par de óculos atualizados. Com essa suspensão, a superfície ocular (córnea e conjuntiva) será melhor oxigenada e os sintomas (vermelhidão, ardência, coceira e sensação de corpo estranho) desaparecem. Em seguida, um médico oftalmologista deve ser procurado para identificar as possíveis causas da alergia”, explica.
A abordagem cirúrgica é indicada quando o paciente volta a apresentar alergia com o uso das lentes e não pode usar os óculos como substitutos. “A cirurgia para o caso do jogador Balotelli para corrigir a miopia deve ter indicação, porque a profissão dele não permite que troque lentes de contato por óculos dentro de campo. A cirurgia é a opção mais rápida e eficiente para corrigir o erro refrativo e descartar as lentes de contato”, completa.
Só com receita – No ano passado, o Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou uma resolução (1.965/2011) que determina como procedimentos exclusivamente médicos a indicação e a adaptação de lentes de contato, além de exigir a apresentação de receita médica para a compra (mesmo de lentes estéticas).
Tudo isso para evitar sérios problemas de visão com o uso incorreto. De acordo com a resolução, “cabe ao médico determinar as características das lentes (material, modelo, desenho e demais parâmetros técnicos) a serem usadas em cada caso”; e a adaptação deve ser feita sempre pelo mesmo médico.
Quais tipos de lentes existem e como limpá-las? Veja este vídeo da TV dos olhos, publicado no YouTube, com entrevista da oftalmologista Dra. Fabiana Bogossian Maragon. 

FIQUE SABENDO - Governo Federal incentiva consumo regular de peixe

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Governo Federal incentiva consumo regular de peixe:
Para incentivar o consumo regular de pescado pelas famílias brasileiras, o Governo Federal começou nesta segunda-feira (3) a 9ª Semana do Peixe. Com o lema “Pescado. Dá água na boca e faz bem pra saúde”, a campanha, que segue até 17 de setembro, prevê a realização de eventos gastronômicos e a distribuição de cartazes e cartilhas informativas com orientações sobre como verificar a qualidade do produto na hora da compra, como limpar o pescado e diversas receitas regionais, com quantidades reduzidas de sal e de gorduras.
Segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2008-09, o consumo anual de peixe do brasileiro é de nove quilos de pescado por habitante ao ano. A meta da campanha é aumentar o número para 12 kg de pescado habitante/ano, quantidade recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde, recomenda o consumo de peixe fresco pelo menos duas vezes por semana. Comer pescado frequentemente previne doenças cardiovasculares, diminui o nível de colesterol e a ansiedade, além de ativar a memória.
A coordenadora geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde (CGAN), Patrícia Jaime, reforça a importância das ações que incentivam o consumo de pescado. “Apesar de toda a nossa riqueza do ponto de vista de costa marítima – o que permitiria uma distribuição grande de pescados – o consumo de peixe no País é considerado baixo. Por isso, o esforço é importante tanto para a área econômica do País, pois o desenvolvimento da indústria da pesca permite a inserção de trabalhadores e pescadores, quanto para a área da saúde”, destaca.
De acordo com a última pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2011), promovida pelo Ministério da Saúde,  o excesso de peso e a obesidade aumentaram nos últimos seis anos no Brasil. A proporção de pessoas acima do peso no País avançou de 42,7%, em 2006, para 48,5%, em 2011. No mesmo período, o percentual de obesos subiu de 11,4% para 15,8%. Além disso, o estudo revelou que a população brasileira se alimenta inadequadamente e consome gordura saturada em excesso: 34,6% não dispensam a carne gordurosa.
A obesidade é um forte fator de risco para saúde e tem forte relação com altos níveis de gordura e açúcar no sangue, excesso de colesterol e casos de pré-diabetes. Pessoas obesas também têm mais chance de sofrer com doenças cardiovasculares, principalmente isquêmicas (infarto, trombose, embolia e arteriosclerose), além de problemas ortopédicos, asma, apneia do sono, alguns tipos de câncer, esteatose hepática e distúrbios psicológicos.
E os peixes têm vantagens em relação a outras carnes. Isso porque quase todos têm ômega 3 e são fonte de ferro, vitamina B12, cálcio, sendo alimentos muito saudáveis para a composição nutricional. Dependendo da forma como é preparado, tem valor calórico menor do que as outras carnes. Só não vale empanar e fritar. Segundo Patrícia Jaime, as receitas à base de peixe não podem ser preparadas com gordura vegetal hidrogenada. “A recomendação é prepará-las com pouca quantidade de gordura, de preferência que seja poliinsaturada à base de azeites. Estas receitas devem ter como acompanhamento verduras, legumes e também frutas, dependendo da criatividade do chef, porque também tem os fatores sabor, aroma, textura. E tem o ponto de vista de nutrientes que esta preparação culinária estará oferecendo, como vitaminas, minerais e fibras”, explica a coordenadora do CGAN.
Para aqueles que consumem peixe em conserva, um alerta: apesar de ele garantir vários dos nutrientes naturais do peixe in natura, aumenta a densidade calórica do peixe. “É importante para o consumidor entender que o processo de manutenção e conservação do peixe enlatado força o uso de algumas substâncias que não são naturais. Por exemplo, a salmoura pode aumentar a quantidade de sódio no alimento, seja em azeite ou em óleo comestíveis. Então, se por um lado tem a manutenção do ômega 3 que é positivo, por outro lado, em tempos de epidemia de obesidade, é um alimento de maior densidade energética, calórica. É importante, como todo alimento industrializado, observar as qualidades dessa embalagem, se não tem dano na lata, a data de validade do produto. Na hora do compra, o consumidor precisa estar atento porque qualquer dano pode trazer prejuízo à qualidade sanitária do peixe em conserva”, ressalta Patrícia Jaime.
Na hora da compra, é preciso observar se o peixe fresco, por exemplo, tem pele firme, bem aderida, úmida e sem a presença de manchas; se os olhos estão brilhantes e salientes; se as escamas estão unidas entre si, brilhantes e fortemente aderidas à pele; se as guelras possuem cor que vai do rosa ao vermelho intenso, brilhantes e sem viscosidade; e se tem odor característico e não repugnante.

Gabriella Vieira e Mônica Plaza / Blog da Saúde

SAÚDE MENTAL - Saúde libera recursos para 16 CAPS de oito estados

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Saúde libera recursos para 16 CAPS de oito estados:
O Ministério da Saúde publicou nesta segunda-feira (03) no Diário Oficial da União (DOU), a portaria que vai proporcionar melhores condições de tratamento às pessoas com transtornos mentais e/ou que fazem uso de álcool e outras drogas.
Com a medida, o Ministério investirá mais de R$ 6 milhões para custeio de 16 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) no Distrito Federal e em oito estados – Alagoas, Amazonas, Pará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo. Entre as unidades destacam-se duas voltadas ao atendimento de usuários de álcool e drogas, localizadas em Bragança (PA) e a outra em Andradina (SP).
Os CAPS oferecem tratamento continuado a pessoas – e seus familiares – com problemas relacionados ao uso abusivo e/ou dependência de álcool, crack e outras drogas.
Apoio – O aumento do limite financeiro anual de Média e Alta Complexidade dos estados faz parte das ações do programa “Crack, é possível vencer”, lançado em dezembro do ano passado – com ações interministeriais – que envolvem os ministérios da Justiça, Saúde e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, além da Casa Civil e da Secretaria de Direitos Humanos.
O programa prevê investimento nos próximos três anos de R$ 4 bilhões no combate ao crack. Do total, cerca de R$ 2 bilhões são destinados à saúde do cidadão brasileiro.
Fonte: Zeca Moreira / Agência Saúde

IDÉIAS - Chapéus de animais

http://aprendendocomtiacelia.blogspot.com/
Chapéus de animais:
Ao todo, são 14 tipos diferentes de chapéus de animais com os moldes e + a base do chapéu molde.




























Molde da base do chapéu de animais:




fonte: espaço educar.