quinta-feira, 1 de novembro de 2012

DIVULGANDO - 123 Alô!

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123 Alô!:

Cardápios a Serem Praticados nas Unidades Escolares – Semana de 05 a 11/11/2012

http://crhsmerjecoando.blogspot.com/Cardápios a Serem Praticados nas Unidades Escolares – Semana de 05 a 11/11/2012:

Aviso E/SUBG/CIN de 31/10/2012 (D.O. Rio nº 157 de 01/11/2012 – p. 58 a 63).
O Coordenador da Coordenadoria de Infraestrutura em atendimento ao Decreto nº 30.863 de 02/07/2009 divulga os cardápios do Programa de Alimentação Escolar a serem praticados na semana de 05 a 11/11/2012.
A Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, através do Programa de Alimentação Escolar (PAE), atende aos alunos matriculados na rede municipal de ensino, escolas e creches, com cardápios elaborados por nutricionistas, tendo o objetivo de garantir às crianças o acesso a uma alimentação saudável e adequada, que compreende o uso de alimentos variados, seguros, que respeitem a cultura e que promovam a formação de hábitos alimentares saudáveis, levando em consideração o tempo de permanência do aluno na unidade e a faixa etária nas creches.
O planejamento dos cardápios é composto por quatro semanas (semana A, semana B, semana C e semana D) de acordo com o tipo de refeição a ser fornecida. Os cardápios são os mesmos para toda a rede municipal de ensino e a sua execução ocorre de forma alternada, ou seja, as Coordenadorias Regionais de Educação (CRE) utilizam semanas diferentes, conforme anexos.


(Publicado no Ecoando n.º 22 - 2012)




DICA DE NATAL - Uma possível árvore de natal feita com rolos de papel higiénico

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Uma possível árvore de natal feita com rolos de papel higiénico:

Esta árvore de natal é feita com rolos de papel higiénico sem ter sido pintada, ou seja, da cor do cartão mas pode ser pintada das mais variadas cores.

No seu interior tem as típicas bolinhas de árvore de natal mas pode ter o mais variado tipo de objetos.

Sejam criativos e boas práticas!!!


DEPOIMENTO - RELATO DE UM ATENDIMENTO NA CF SÉRGIO VIEIRA DE MELO - "AMBIENTE DE PRIMEIRÍSSIMO MUNDO, SALA LIMPA, REFRIGERADA, BEM CUIDADA... TUDO NOVINHO".

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RELATO DE UM ATENDIMENTO NA CF SÉRGIO VIEIRA DE MELO - "AMBIENTE DE PRIMEIRÍSSIMO MUNDO, SALA LIMPA, REFRIGERADA, BEM CUIDADA... TUDO NOVINHO".:


E nem o urubu deixou de ser ave...

Entrou desmaiada e saiu andando, sozinha, zero quilômetro — uma experiência, provavelmente rara, de atendimento de excelência na rede pública


Em uma de suas magistrais crônicas, o poeta e médico Aldir Blanc faz um passeio pelos hospitais públicos do Rio e vai registrando o que acontece: “No Miguel Couto, por exemplo, urubu virou boto; já no Rocha Faria meu tio entrou Sandoval e saiu Ana Maria.” E segue pelo Souza Aguar, Rocha Maia, anotando situações tão inimagináveis quanto verossímeis. Aldir, o Proust de Vila Isabel, é mestre no melhor uso da irreverência crítica. Esta, aliás, é também uma das marcas do carioca. Dificilmente a população erra a piada: vai certeira no alvo. E seu poder é devastador. Nesse sentido, a triste situação de nossa rede pública de saúde é um prato cheio para a carga crítica contida no humor. No entanto, uso este espaço aqui para relatar uma experiência em que nem o urubu deixou de ser ave, tampouco Sandoval virou tia!
Na última sexta-feira, dia 26, seguia da Barra para a Glória, na companhia de uma pessoa que trabalha para a minha família. No início da Linha Amarela, ela começou a passar mal. Sentia-se fraca, achava que a pressão estava caindo, a ponto de pedir que a levasse a um hospital. Tentei ganhar tempo e, já na Avenida Brasil, parei numa loja de conveniência, comprei doces e salgados, além de uma bebida isotônica na esperança de que fosse suficiente para que se recuperasse. Segui pela Rodrigues Alves torcendo para que os doces e salgados fizessem efeito. Porém, ela piorou. Ficou fraca, sonolenta e mal conseguia falar. Sem um hospital por perto, sem saber para onde levá-la e lembrando do travelling do Aldir pelos hospitais do Rio, me vi já diante do Santa Bárbara, já com ela praticamente desmaiada. Eis que à esquerda, pouco antes da entrada do túnel, identifico uma construção nova, que me pareceu uma escola, com o símbolo da prefeitura do Rio estampado no alto, mas consegui ler numa parede lateral: “Clínica da Família Sérgio Vieira de Mello.”
Fiz o retorno, parei praticamente dentro do lugar e pedi ajuda a uma mulher num guichê próximo à porta. “Tenho uma pessoa passando muito mal. Vocês podem atender?” A mulher não só respondeu que sim, como ofereceu uma cadeira de rodas e apontou a sala para onde eu deveria levá-la. Não pediu documento algum. Perguntou apenas se ela morava nas imediações. Daí pra frente ocorreu uma sucessão de situações inimagináveis em se tratando de saúde pública. Ela foi atendida imediatamente, primeiro por uma enfermeira que tirou a pressão, furou o dedo para medir a glicose e, em menos de cinco minutos, já estava numa sala tomando soro, diante de um médico atento e cuidadoso. Vale dizer: o ambiente era de Primeiríssimo Mundo, melhor do que a gente encontra em emergência de redes de hospitais privados da Zona Sul da cidade, desses da Barra e de Copacabana, para onde eu pretendia levá-la. Sala limpa, refrigerada, bem cuidada, além de material esterilizado. Tudo novinho. Não só a sala era limpa, como todo o ambiente da clínica. Enquanto ela era atendida — passou umas três horas no soro — tinha a pressão monitorada constantemente na presença de duas enfermeiras e de um médico, a cada 10 ou 15 minutos.
Resumo da história. Ela entrou desmaiada e saiu andando, sozinha, zero quilômetro. Foi atendida rapidamente, bem cuidada e eu deixei o local, naturalmente aliviado e surpreso com a qualidade do atendimento. Um alento para quem passou parte da vida reportando a situação dos hospitais e ouvindo falar que 80% dos casos podem ser tratados em clínicas simples, desde que funcionem. Esta mensagem tem, assim, dois objetivos: usando um termo da moda, “compartilhar” uma experiência, provavelmente rara, de atendimento de excelência na rede pública, e tentar desfazer a máxima de que jornalista só dá notícia ruim. E quem sabe um dia mestre Aldir não reencontra no Rocha Faria o Tio Sandoval que virou Ana Maria.
BRUNO THYS é jornalista.


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Dor de cabeça, zumbido e cansaço? A culpa pode ser da mandíbula

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Dor de cabeça, zumbido e cansaço? A culpa pode ser da mandíbula:
Quase ninguém sabe que ela existe, mas na cabeça está uma das engrenagens mais ativas do organismo: a ATM, articulação temporomandibular.  Além de conectar a mandíbula ao crânio, ela é responsável por todos os movimentos dos maxilares e da boca, incluindo mastigação, deglutição e fala.
Também poucas pessoas desconfiam que o desarranjo dessa engrenagem possa trazer tanto prejuízo ao organismo. Dores na face e nos maxilares, dificuldade ou cansaço para mastigar ou falar, ruídos ou estalos ao abrir e fechar a boca, travamento da abertura da boca, pressão atrás dos olhos, dor ou zumbido nos ouvidos, dor de cabeça, inchaço na lateral do rosto, problemas para dormir – todos esses sintomas apontam que há algo de errado com ela.
Ainda pouco conhecida, a disfunção da ATM – chamada de DTM (disfunção temporomandibular) – surge, na maioria das vezes, em decorrência do mau hábito de se pressionar, apertar ou travar os dentes. Além de forçar os músculos faciais, provocando dores, essa sobrecarga também pode afetar o disco articular (um tipo de almofada que alivia o atrito toda vez que se abre e fecha a boca), deixando-o mais fibroso e com mobilidade comprometida.
Estima-se que 3% da população mundial sofra com esse problema, que se manifesta de diferentes formas. “Porém, esse número vem crescendo constantemente, principalmente nas regiões urbanas”, afirma o cirurgião bucomaxilofacial e especialista em dor orofacial Giuliano Cossolin, responsável pelo Ambulatório de Cirurgia Oral e Maxilofacial da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Isso porque a DTM está no rol das doenças da modernidade: ansiedade, tensão e estresse – muito presentes na vida urbana de hoje – estão entre os principais estopins desse distúrbio.
ela só foi oficializada no Brasil como parte da odontologia em 2001. Antes, quem sofria desse mal não tinha um profissional certo a quem pudesse recorrer e era obrigado a enfrentar essa via sacra sem fim, que nem sempre chegava até o dentista. Atualmente, com a regulamentação, e com a recente criação da Sociedade Brasileira de Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial, achar um profissional gabaritado ficou mais fácil – no site da própria entidade há uma lista de especialistas em diversas cidades.
Na grande maioria das vezes, o problema da DTM pode ser resolvido com procedimentos clínicos, sem grandes intervenções. Cerca de 80% dos casos são tratados com o uso de aparelhos ortodônticos (para corrigir problemas de mordida) e placas de mordida (que ajudam a impedir que os músculos da face se contraiam ao máximo quando os pacientes apertam os dentes), fisioterapia e psicoterapia. Um outro tratamento pode ser realizado por um dentista, com pequenos ajustes na mordida, através de desgastes dentários, o que possibilitaria um maior engrenamento da mordida.
Muscular: é a mais frequente delas (representa cerca de 70% dos casos) e surge em decorrência de excesso de tensão ou sobrecarga na musculatura, provocada por hábitos como pressionar os dentes, morder tampa de caneta e mascar chicletes em excesso. Ela pode gerar dores difusas na face
Articular: é provocada por alterações nas estruturas ósseas, capsulares (membranas), do disco articular (cartilaginoso) ou do líquido sinovial (um tipo de lubrificante). Nesse caso, as dores são mais localizadas
Mista: segundo tipo mais comum, ela mescla sintomas da DTM articular e muscular
Reumatológica: a menos frequente, é causada por uma degeneração do disco e da articulação temporomandibular, que culmina em muita dor. Tem origem em doenças degenerativas, como artrite reumatoide
Em situações de muita dor, os especialistas recomendam, como coadjuvantes ao tratamento, medicamentos ou laser de baixa potência, que têm efeito anti-inflamatório e aliviam o incômodo, dispensando cirurgias. Por isso, é muito importante procurar um médico assim que perceber algum sintoma.

Fonte: UOL

Mamografia móvel ampliará assistência oncológica no país

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Mamografia móvel ampliará assistência oncológica no país:

Foto: Corbis Images
Qualificar e ampliar ainda mais a assistência oncológica no país, principalmente entre as mulheres das camadas mais carentes da população. Este é o objetivo da portaria 1.228 publicada no Diário Oficial da União (D.O.U) nesta quarta-feira (31), regulamentando a habilitação para o Programa de Mamografia Móvel no SUS. A assinatura ocorreu durante a III Reunião do Comitê de Mobilização Social do Programa de Prevenção e Tratamento do Câncer do Colo de Útero e de Mama, em Brasília.
Juntamente com a portaria foi divulgado o edital de cadastramento nacional de estabelecimentos de saúde na área de diagnóstico por imagem (mamografia), interessados em participar do programa de Mamografia Móvel. As empresas terão que preencher formulário eletrônico que estará disponível no endereço informado no edital. A análise das informações será feita pelo Ministério da Saúde, que, após um prazo, divulgará o resultado no Diário Oficial.
Este programa consiste na liberação de Unidades Oncológicas Móveis Terrestres e Fluvial (carretas ou barcos) que percorrerão locais estratégicos dos municípios (definidos pelas secretarias de saúde) para a realização das mamografias. Cada unidade deverá ter obrigatoriamente um técnico em radiologia e ser equipado com pelo menos um mamógrafo entre as opções: mamógrafo com comando simples, mamógrafo com estereotaxia e mamógrafo computadorizado. Dependendo da estrutura do serviço, o gestor também poderá disponibilizar médico radiologista, mastologista ou ginecologista obstetra.
A oferta do serviço de mamografia móvel à população se dará por adesão pelos gestores locais, que deverão solicitar habilitação ao Ministério da Saúde. De acordo com o ministro Alexandre Padilha a oferta do serviço de mamografia móvel vem para ampliar o atendimento e levar o exame preventivo as áreas mais remotas do país. “Queremos fazer com que o aumento de 41% no número de mamografias registrados este ano em comparação com o ano anterior cresça, chegando cada vez mais rápido e mais perto da população, sobretudo às mulheres que vivem nas periferias das grandes cidades e no interior dos estados”, afirmou.A portaria complementa a portaria GM Nº 2.304, de 04 de outubro de 2012, que instituiu o Programa de Mamografia Móvel.
A dinâmica do trabalho prevê que a mulher seja encaminhada ao serviço, preferencialmente, por meio das Unidades Básicas de Saúde (UBS). O gestor local deverá estar preparado para atender as mulheres que apresentarem alterações mamárias, prestando atendimento via Atenção Básica, com encaminhamento aos serviços especializados de diagnóstico e tratamento.
Os exames feitos nas unidades poderão ser entregues no dia do exame ou por agendamento. Dependendo do tipo de unidade móvel, o resultado também poderá ser enviado via satélite para um estabelecimento de saúde de referência para que um médico especialista avalie o exame e apresente o resultado em até 24 horas. A estimativa é que as unidades móveis tenham capacidade de fazer 800 mamografias por mês.
A contratação e execução do programa serão de responsabilidade dosestados e municípios, cabendo ao Ministério da Saúde o repasse financeiro referente aos procedimentos realizados aos gestores estaduais e municipais.
Crescimento – A oferta do serviço de mamografia móvel contribuirá para ampliar cada vez mais o número de mulheres, na faixa etária prioritária, que se submetem ao exame de mamografia e que vivem, preferencialmente em áreas mais remotas e de difícil acesso. Este crescimento está condicionado à ampliação e à qualidade dos serviços oncológicos.
No primeiro semestre de 2012, o Ministério da Saúde registrou aumento de 41% no número de mamografias realizadas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), entre as mulheres na faixa prioritária (50 a 69 anos), se comparado ao mesmo período de 2010. Este ano, 2.139.238 exames foram realizados, sendo 1.022.914 na faixa prioritária. Enquanto que em 2010 foram feitas 1.667.272 mamografias, sendo 726.890 na faixa prioritária.
O número de mamografias também cresceu 16% entre 2012 (2.139.238) e 2011 (1.839.411), e 21% na faixa prioritária, 1.022.914 e 846.494, respectivamente. A oferta deste exame faz parte do Plano Nacional de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo do Útero e de Mama, lançado pela presidenta Dilma Rousseff no ano passado.
Até 2014, o Ministério da Saúde vai investir R$ 4,5 bilhões para fortalecer o Plano Nacional de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer do Colo do Útero e de Mama. O Ministério fechou 2011 com investimento de R$ 2,1 bilhões no setor. Já em 2010 este valor foi de R$ 1,9 bilhão.
Ações– Para garantir a melhoria do atendimento e a qualidade de vida da população, o Ministério da Saúde incorporou ao SUS o Trastuzumabe, um dos mais eficientes medicamentos de combate ao câncer de mama. O Ministério investirá R$ 130 milhões/ano para disponibilizar o medicamento à população. Também faz parte do Plano Nacional, a expansão dos serviços de radioterapia no país. Para isso, em julho deste ano, o Ministério da Saúde divulgou portaria que traz os nomes dos 80 hospitais, habilitados na Alta Complexidade em Oncologia, que terão serviços de oncologia criados (48 hospitais) e vão ter ampliados os serviços já ofertados (32), no início de 2013.
A iniciativa beneficia população de 58 municípios, em 20 estados, nas cinco regiões do país. A medida aumentará em 32% a assistência aos pacientes com câncer, passando de 149 mil para 197 mil atendimentos por ano. Haverá investimento de R$ 505 milhões. Os recursos também serão aplicados em infraestrutura e na compra de 80 aceleradores lineares, que são equipamentos de alta tecnologia usados em radioterapia, além de outros acessórios. A ação está em consonância com o Plano Brasil Maior, do governo federal.
Fonte: Regina Xeyla / Agência Saúde

Adolescentes e jovens adultos correm mais risco de desenvolverem apendicite

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Adolescentes e jovens adultos correm mais risco de desenvolverem apendicite:

A inflamação acontece pela obstrução do apêndice por diversos motivos.| Foto: Arquivo
A apendicite é uma inflamação do apêndice, pequena bolsa localizada no início do intestino grosso. A função dessa pequena parte do corpo, que pode ter de 3 a 20 cm de comprimento, foi um mistério durante muito tempo. Mas hoje sabe-se que ele é responsável pela produção dos linfócitos, glóbulos brancos de defesa presentes no sangue. A inflamação acontece pela obstrução do apêndice por diversos motivos. O grupo mais propício a desenvolver uma apendicite são adolescentes e jovens adultos.
“A apendicite acomete normalmente pessoas jovens, começando na adolescência, a partir dos 10 anos, até os 25 anos de idade. Pode afetar tanto em homens quanto mulheres, não há distinção de sexo”, alerta o cirurgião.
Como o apêndice tem o formato de uma fina bolsa, a obstrução de sua entrada pode causar sérios problemas. “O apêndice é um órgão linfático que serve principalmente no adulto jovem como uma defesa do organismo, por meio da produção dos linfócitos. É um órgão que obstrui com facilidade, e essa obstrução causa uma inflamação, gerando infecção no interior do organismo”, explica Paulo José Faciola, cirurgião geral do Hospital Federal do Andaraí, vinculado ao Ministério da Saúde.
Essa obstrução do apêndice pode ter diversas causas. “Pode ser por muco, sementes ingeridas, pedaços de fezes, então qualquer coisa que obstrua a entrada do apêndice causa sua inflamação”, esclarece o cirurgião. Como não se tem apenas um motivo, a apendicite pode ser difícil de ser identificada prontamente. Mas o seu tratamento rápido é decisivo para a saúde e evita outras complicações.
Isso porque, com a entrada do apêndice obstruído, a inflamação pode aumentar do tamanho do órgão, e caso ele se rompa, a infecção se espalha para outros órgãos do corpo. “Não tem como evitar a apendicite, a não ser se retirando o apêndice antes, através de cirurgia, para evitar sua inflamação. O tratamento é feito apenas com cirurgia e antibiótico. A cirurgia deve ser feita o mais precoce possível, pois no inicio do diagnóstico é mais fácil de operar”, recomenda José Faciola.
Sintomas – Alguns sintomas da apendicite são fortes dores na região inferior direita do abdômen na altura do umbigo onde se localiza o apêndice, principalmente em movimentos súbitos como tosse ou espirro, febre, vômitos, perda de apetite, constipação intestinal e calafrios. Exames médicos e de laboratório podem constatar o problema, resolvido com cirurgia.
Fonte: Fabiana Conte / Agência Saúde

Brasil vai produzir mais 19 medicamentos e duas novas vacinas

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Brasil vai produzir mais 19 medicamentos e duas novas vacinas:

Foto: Erasmo Salomão – Ascom/MS
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assinou nesta quarta-feira (31), durante a 3ª Reunião do Comitê Executivo e Conselho de Competitividade do Complexo da Saúde, acordos para a ampliação de 20 novas Parcerias de Desenvolvimento Produtivo (PDPs) para a produção nacional de medicamentos e vacinas ofertados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A expectativa é que o governo tenha uma redução de aproximadamente 40% do total de gastos – cerca de R$ 940 milhões por ano com a compra dos 21 produtos firmados nas novas parcerias.
“Este esforço de combate ao desperdício com a produção nacional de medicamentos permite que coloquemos mais medicamentos de graça para atender à população, como fizemos, por exemplo, os de hipertensão, diabetes e asma. Incorporamos, também, o medicamento para o tratamento do câncer, o Trastuzumabe, um dos mais eficientes medicamentos de combate ao câncer de mama. O destino dessa economia é exatamente este: colocarmos medicamentos de graça para a população. No ano que vem, teremos investimento de R$ 1, 4 bilhão”, ressaltou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
A fabricação de um medicamento de última geração indicado para o tratamento de Hemofilia A – o Fator VIII Recombinante – é uma das novidades incorporadas na PDP. No total, serão produzidos 19 medicamentos e duas vacinas envolvendo 29 laboratórios, sendo 12 públicos e 17 privados. São 11 classes terapêuticas de medicamentos: antiasmáticos, antiparkinsonianos, antipsicóticos, antirretrovirais, biológicos, distúrbios hormonais, hemoderivado, imunobiológicos, imunoestimulantes, imunossupressores e oncológicos. O medicamento oncológico Docetaxel e as vacinas Tetraviral e Hepatite A estarão disponíveis no SUS a partir do próximo ano.
“Hoje lançamos um conjunto de PDP e eu gostaria de chamar a atenção para a transferência de tecnologia do fator VIII Recombinante produzido pela Baxter para a Hemobrás. Esta parceria coloca a Hemobrás na fronteira dos produtos de coagulação. Isso permite que ao longo dos anos possamos produzir este fator para o desenvolvimento do medicamento, beneficiando, assim, a população com problemas de hemofilia. Ela será uma das três empresas do mundo que produzirá este medicamento”, destacou o ministro. Nos acordos de transferência de tecnologia, firmados pelo Ministério da Saúde, o ministério é responsável pela compra dos medicamentos. Já os laboratórios estrangeiros são os responsáveis por produzir o princípio ativo e transferir aos laboratórios brasileiros a tecnologia para a produção nacional do medicamento ou da vacina. Como contrapartida, o governo garante exclusividade na compra do medicamento por cinco anos.
Outro ponto em destaque apresentado refere-se à incorporação das vacinas Tetraviral e Hepatite A. “Propomos um desafio para que os laboratórios públicos apresentem ao Ministério da Saúde propostas de parcerias de desenvolvimento produtivo com laboratórios privados que detém a tecnologia da vacina do HPV. Até dezembro deste ano, queremos analisar as propostas para firmar transferências de tecnologia”, concluiu Padilha.
• Entenda como funciona a transferência de tecnologia.
PDPs – Atualmente, estão em vigor 34 PDPs. Com os acordos firmados nesta quarta-feira, entrará em vigor um total de 55 PDPs para a produção nacional de 47 medicamentos, cinco vacinas, um contraceptivo DIU, um teste rápido e um acordo para pesquisa e desenvolvimento (P&D). Cerca de 50 parceiros estão envolvidos nestas parcerias. Desses, 15 são laboratórios públicos e 35 privados. Estima-se que essas PDPs resultem em uma economia anual aproximada de R$ 2,5 bilhões para os cofres públicos.
Cada PDP firmada é acompanhada e avaliada periodicamente. Caso seja comprovado o descumprimento de alguma etapa prevista no cronograma de execução, o acordo pode ser cancelado. Em situações como essa, o Ministério da Saúde reabre o processo de análise e aprovação de uma nova parceria para a produção do mesmo medicamento.
Gabriella Vieira / Blog da Saúde

Terceira Edição da Mostra Conexão das Artes SME-RJ

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Terceira Edição da Mostra Conexão das Artes SME-RJ:


A Mostra Conexão das Artes SME-RJ chega agora, em 2012, a sua terceira edição!

Diferente das Mostras anteriores, que se realizaram no Teatro Gonzaguinha, no Centro de Artes Calouste Gulbenkian,  o evento deste ano aconteceu no Espaço do Servidor, térreo da Prefeitura do Rio (PCRJ), no dia 29 de outubro de 2012, com apresentações dos trabalhos de música, teatro e artes visuais realizados pelos arte-educadores da rede e seus alunos.

A seguir, alguns registros da inauguração (o acervo de fotos é dos professores Bruno Bentolila e Luciana Lima, ambos do Núcleo de Arte Grande Otelo, 6ªCRE).























NOTAS:
(1)*A sigla "SME-RJ" é para distinguir de um outro evento importante das artes visuais, também chamado "Conexão das Artes", da FUNARTE.
(2) Ver ainda tag "Mostra Conexão das Artes SME-RJ" para conhecer as Mostras dos anos anteriores: http://conexaodasartes-sme-rj.blogspot.com.br/search/label/Mostra%20Conex%C3%A3o%20das%20Artes%20SME-RJ


Postado por Imaculada Conceição M. Marins

ESCOLA TAMBEM FAZ HOMENAGEM - 25 DE OUTUBRO DIA DO DENTISTA

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25 DE OUTUBRO DIA DO DENTISTA:

Atividade realizada na manhã do dia 25 de Outubro, na E.M. Isaías Alves, turma 1501, em comemoração ao Dia do Dentista. Primeiro fizemos uma roda de conversa sobre a saúde bucal, o porquê de escovar os dentes?, o que são dentes permanentes ? e decíduos... Depois todos se tranformaram em dentistas mirins - os guardiões da saúde bucal! A atividade foi ótima e as crianças foram muito participativas. Esta escola é muito boa de se trabalhar! Equipe de Saúde Bucal:
Fernanda (CD), Michele (TSB) e Roberta (ASB)