sexta-feira, 2 de novembro de 2012

SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA - Palestra sobre Sexualidade

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Palestra sobre Sexualidade: A Turma do ReAlfa participou de Palestra Sobre Sexualidade.

Mais uma parceria com o Programa Saúde nas Escolas.


SAÚDE PRESENTE NO EDI PROFª BEATRIZ



A equipe  de Saúde na Escola que atende ao EDI PROFª BEATRIZ realizou uma ação conjunta com a equipe de odontologia, onde foi abordada com as crianças a importância da escovação dental após as alimentações bem como uso de fio dental, sendo realizada no local escovação supervisionada, com auxilio dos dentistas e auxiliares de saúde bucal e os ACS da equipe L3, no qual todas as crianças  foram atendidas e receberam os kits de higiene oral, foram distribuídos num total de  207 kits.  Ação realizada no dia 17 de setembro.






 PSE - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA


SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA MUNICIPAL OTÁVIO KELLY



No dia  16/10/2012, a Equipe Mercúrio do CMS. Dr. Nascimento Gurgel realizou uma Ação Escolar sobre o tema: Pediculose.
O tema foi trabalhado por meio de orientação, dinâmica e distribuição de exercícios de fixação, atingindo um grupo de 250 crianças. Em cada sala de aula o tema foi abordado de forma clara, possibilitando a participação das crianças e abertura para dúvidas e curiosidades.
A ação foi realizada na Escola Municipal Otávio Kelly, no dois turnos (manhã e tarde). Profissionais participantes:  EnfªDenize Soares, EnfªElke Teixeira, Acs: Nathália Castro e Acs: Nathalia Rangel.
 Participação intensa da garotada!!  Não deixaram escapar a oportunidade.


PSE - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA

Computador, digitação, L.E.R e Síndrome do Túnel do Carpo

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Computador, digitação, L.E.R e Síndrome do Túnel do Carpo:
O estilo de vida na frente do monitor trouxe muitos problemas de saúde ligados aos movimentos repetitivos. A digitação compulsiva por horas em uma postura inadequada pode causar problemas conhecidos como L.E.R (Lesões por Esforços de Repetição) e Síndrome do Túnel do Carpo.
Médicos ainda têm dificuldade em estabelecer o L.E.R em digitadores, porque outros fatores podem desencadear esse problema. Um estudo do Hospital das Clínicas com um grupo de pacientes demonstrou que apenas 17% dos digitadores afastados de sua função tinham um diagnóstico bem definido. A maior parte apresentava quadros de neuropatias compressivas, principalmente da síndrome do túnel do carpo.
Síndrome do Túnel do Carpo – Flexionar demais o punho provoca um aumento da pressão dentro de um canalzinho ali existente. Portanto, se a pessoa fica muitas horas com o punho fletido, pode desencadear uma compressão do nervo mediano. Além disso, há fatores predisponentes para essa patologia, como é o caso dos diabéticos, indivíduos com hipotireoidismo e em certos grupos familiares.
  • Sintomas: dor no punho, na mão e formigamento nos dedos, principalmente durante a execução de algumas atividades manuais. Outro sintoma característico é acordar no meio da noite com a mão formigando, porque se repetiu a postura de flexão do punho durante o sono. Além disso, pela falta de movimentação dos dedos, pode formar-se um edema, isto é, um acúmulo de líquido dentro do canal, o que aumenta a compressão do nervo.
Como reconhecer o L.E.R
Os sintomas mais frequentes são dores nos membros superiores, nos dedos, dificuldade para movimentá-los e formigamento. Na maioria das vezes, esses sintomas estão relacionados a uma atividade inadequada não só dos membros superiores, mas de todo o corpo.
Voltando no tempo dos datilógrafos
O ritmo de vida diferente e o teclado mais duro podem explicar porque naquela época não era comum esses tipos de lesões. As dores nos membros superiores, região dos ombros e pescoço, estão ligadas à tensão e à contração muscular exagerada. É o preço do estresse, da correria, da má qualidade de vida.
Preste atenção na postura, altura dos olhos em relação à tela, posição dos joelhos, pés e mãos.
Informações da entrevista com o Dr. Rames Mattar, professor de Ortopedia da Universidade São Paulo e presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia da Mão, feita pelo Dr. Drauzio Varella.
Se você reconheceu alguns dos sintomas citados, procure um médico.

SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA MUNICIPAL TELÊMACO GONÇALVES MAIA

O tema foi discutido através de exposição de álbum seriado, distribuição de livretes explicativos, folders e palestra para pequenos grupos de alunos. Os alunos mostraram-se interessados pelo assunto e à vontade para fazer perguntas, tirando dúvidas a respeito do tema.






PSE - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA

E. M. ISAIAS ALVES - Projeto Fazendo Novas Amizades

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Parabéns pelo projeto que estimula novos relacionamentos e mais saudáveis.
Projeto Fazendo Novas Amizades:
Projeto desenvolvido pela professora Jo (Sala de leitura) com os alunos do 4º ano.
Neste Projeto os alunos trocavam cartas semanalmente com seus amigos comentando sobre os livros que liam na sala de leitura.

Foi muito proveitoso e divertido.


ENCONTRO MARCADO - SAÚDE EDUCAÇÃO

Síndrome do pânico

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Síndrome do pânico:
A síndrome do pânico, na linguagem psiquiátrica chamada de transtorno do pânico, é uma enfermidade que se caracteriza por crises absolutamente inesperadas de medo e desespero. A pessoa tem a impressão de que vai morrer naquele momento de um ataque cardíaco, porque o coração dispara, sente falta de ar e tem sudorese abundante.
Quem padece de síndrome do pânico sofre durante as crises e ainda mais nos intervalos entre uma e outra, pois não faz a menor ideia de quando elas ocorrerão novamente, se dali a cinco minutos, cinco dias ou cinco meses. Isso traz tamanha insegurança que a qualidade de vida do paciente fica seriamente comprometida.
ANSIEDADE NORMAL E ANSIEDADE PATOLÓGICA
Drauzio – Que diferença existe entre ansiedade normal e a que caracteriza a síndrome do pânico?
Márcio Bernik – Ansiedade é um estado emocional normal. Uma das características do sucesso da espécie humana é a capacidade de antecipar o perigo, o que requer uma preparação geradora de ansiedade. A ansiedade é patológica, quando deixa de ser útil e passa a causar sofrimento excessivo ou prejuízo para o desempenho da pessoa. O transtorno do pânico é uma das formas de manifestação da ansiedade patológica.
Drauzio – No dia a dia, quando as pessoas dizem que estão ansiosas a que exatamente estão se referindo?
Márcio Bernik - Provavelmente se referem a um estado emocional normal, um tipo de ansiedade que as faz ficar acordadas até mais tarde na véspera de uma prova ou de uma entrevista para um emprego novo. É a ansiedade que nos permite, apesar do cansaço, jogar bola até o final do segundo tempo sem deitar e dar um cochilo no campo.
A ansiedade advinda da preocupação de que alguma coisa possa dar errado é útil dentro do contexto apropriado. Por isso, quando as pessoas se dizem ansiosas, estão mesmo, e isso pode não representar inconveniente maior.
A ansiedade patológica é desproporcional ao contexto. As sensações que o paciente com transtorno do pânico experimenta nas crises podem ser absolutamente normais e apropriadas se a pessoa estiver dentro de um prédio pegando fogo, com a diferença de que, nesse momento, sua atenção estará voltada para a própria sobrevivência e ela não dará importância às manifestações de taquicardia, sudorese e falta de ar que se instalaram.
SINTOMAS DO TRANSTORNO DO PÂNICO
Drauzio – Os sintomas que o transtorno do pânico provoca são semelhantes ao da ansiedade normal, apenas mais intensos, ou são diferentes?
Márcio Bernik – Os sintomas são relativamente similares. As sensações físicas da ansiedade são uma reação normal, por exemplo, caso a pessoa tenha fobia de lagartixa ou de falar em público e se veja diante de uma dessas situações. O que caracteriza o pânico é a forma abrupta e inesperada que os sintomas aparecem e o fato de a crise atingir o ápice em dez minutos. Na verdade, bastam 30 segundos para o paciente, que estava se sentindo bem, ser tomado inexplicavelmente por sintomas que, de certa forma, todos conhecemos: boca seca, tremores, taquicardia, falta de ar, mal-estar na barriga ou no peito, sufocamento, tonturas. Muitas vezes, tudo isso vem acompanhado da sensação de que algo trágico, como morte súbita ou enlouquecimento, está por acontecer. Nesses casos, é comum a pessoa ter uma reação comportamental de pânico e sair à procura de socorro. Aliás, a sala de espera dos prontos-socorros é um dos lugares onde o médico mais se depara com transtornos de pânico.
Drauzio – Nessa hora a sensação é terrível. Muitos acham que realmente vão morrer, não é?
Márcio Bernik – No episódio de pânico, a sensação de morte iminente provocada por um problema cardíaco tem duas explicações: a rapidez e a forma inesperada com que a crise acontece. A ansiedade normal tende a ocorrer em ondas, não em picos intensos. Mesmo o pânico que as pessoas sentem numa montanha-russa extremamente radical pode ser até agradável se estiver dentro de um contexto compreensível. Entretanto, a reação será muito diferente, se ele vier do out of the blue, como dizem os americanos, ou do azul do céu, como dizemos nós.
ANSIEDADE ANTECIPATÓRIA E AGORAFOBIA
Drauzio – Quais são os gatilhos mais frequentes para as crises do transtorno de pânico? Por que uma pessoa passa 30 anos sem ter nada e um dia, por ter ficado fechada dentro de um elevador quebrado, começa a manifestar o problema em situações que nada tem a ver com esse fato? 
Márcio Bernik – O transtorno de pânico é uma doença que se manifesta especialmente em jovens e acomete mais as mulheres do que os homens. A maioria dos pacientes tem a primeira crise entre 15 e 20 anos desencadeada sem motivo aparente.
Com o passar do tempo, as crises vão se repetindo de maneira aleatória. Não prever quando podem surgir novamente gera uma ansiedade chamada de antecipatória. A pessoa fica preocupada com o fato de que os sintomas possam aparecer numa situação para a qual não encontre saída nem ajuda, como dentro de elevadores, metrô, aviões, salas de espera de médicos e dentistas, congestionamentos de trânsito. Se reagir de forma a evitar esses lugares a partir dessa experiência, desenvolverá uma segunda doença, a agorafobia, um quadro fóbico provocado pelo pânico não tratado, que se caracteriza por fugir de situações nas quais uma crise de pânico possa representar perigo, causar embaraço ou a sensação de estar presa numa armadilha. Geralmente os pacientes com pânico sofrem mais pela agorafobia do que pelo pânico em si. É o medo do medo.
Drauzio – Isso não seria de certo modo inevitável?
Márcio Bernik – Não é inevitável. É raro, mas algumas pessoas com personalidade mais robusta, mesmo com crises frequentes, não desenvolvem agorafobia. Outras, depois de duas ou três crises, praticamente ficam presas ao lar. Nos casos mais graves, o paciente não consegue sair de casa sozinho. É importante registrar que a maioria das pessoas rapidamente desenvolve algum grau de limitação. Em geral, só conseguem ir trabalhar, se puderem percorrer o mesmo caminho. Pegar um avião ou uma estrada congestionada num feriado é hipótese fora de cogitação.
Outra característica importante da agorafobia é que, uma vez estabelecida, não constitui uma fase passageira da doença e não cura sozinha. Além disso, as crises não desaparecem com a idade. Começam quando a pessoa é jovem e se manifestam até a idade madura.
Até pouco tempo atrás, as crises de transtorno do pânico eram atribuídas ao nervosismo ou desequilíbrio psicológico. Nos prontos-socorros, recebiam o diagnóstico de peripaque ou distúrbio neurovegetativo, uma maneira mais ou menos pejorativa de os médicos dizerem que o paciente não tinha nada, embora estivesse apresentando um episódio patológico de origem cerebral.
FENÔMENO FÍSICO E PSICOLÓGICO
Drauzio – Qual a participação do sistema nervoso central na crise do pânico?
Márcio Bernik – Nada é puramente psicológico, porque os fenômenos psicológicos passam pelo cérebro. As estruturas que deflagram o pânico num indivíduo são as mesmas que existem em todos nós para desencadear uma reação de fuga e luta numa situação de emergência.
Ao longo da evolução da espécie humana, o cérebro humano desenvolveu sistemas fundamentais para responder a perigos próximos ou distantes que levem à destruição imediata do organismo. O pânico resulta da hiperatividade desse sistema cerebral, que foi desenhado para produzir respostas imediatas ao perigo iminente.
EVOLUÇÃO DA DOENÇA
Drauzio – Como costumam evoluir os casos não tratados de transtorno do pânico?
Márcio Bernik – O transtorno do pânico tem um curso bastante característico. O paciente típico é uma mulher (o quadro é duas a quatro vezes mais frequente nelas), mas a doença também pode ocorrer com evolução e sintomas idênticos nos homens. Atribui-se essa frequência maior no sexo feminino à sensibilização das estruturas cerebrais pela flutuação hormonal, visto que a incidência de pânico aumenta no período fértil da vida.
Geralmente, depois da primeira crise, ocorrem outras – duas a quatro por semana – que vêm e passam. A partir de então, num período que se estende de um até cinco anos, uma série de consequências começa a manifestar-se. A pessoa tranquila de antes torna-se tensa por dois motivos especiais: a expectativa da próxima e inesperada crise e, paradoxalmente, porque a tensão protege contra o pânico. Se antes possuía uma personalidade relaxada e autoconfiante, fica insegura e leva uma vida mais restrita por causa da agorafobia que se instalou. A longo prazo, 60% dos pacientes com pânico apresentam depressão e 12% tentam suicídio.
Existe também uma associação entre transtorno do pânico e alcoolismo secundário como forma de autotratamento contra a ansiedade. 
TRATAMENTO
Drauzio – Como você orienta o tratamento de uma pessoa que diz ter crises de pânico em determinadas situações?
Márcio Bernik – O pânico pode indicar um problema primário próprio do transtorno de pânico ou ser a manifestação secundária do uso exagerado de medicamentos que podem provocar crises de pânico em pessoas propensas, como os corticoides e a maioria das anfetaminas, no Brasil, largamente usados por mulheres jovens que querem emagrecer. É preciso pesquisar também o uso de psico-estimulantes, como a cocaína e o ecstasy, uma anfetamina halogenada de ação serotonérgica extremamente rápida. Portanto, é fundamental verificar se o quadro de pânico é secundário a outras patologias. O hipertireoidismo, por exemplo, pode provocar sintomas muito parecidos com os das crises de pânico.
Uma vez afastadas essas possibilidades, é relativamente simples firmar o diagnóstico clínico do transtorno de pânico. Os sintomas são muito claros. Deve-se, ainda, tentar fazer uma análise funcional para estabelecer as limitações que a doença acarretou a fim de estimular uma melhora na qualidade de vida do paciente.
Drauzio – O tratamento implica uma parte medicamentosa e outra comportamental. Qual é a orientação que se deve dar aos doentes?
Márcio Bernik – O que se sabe hoje é que a técnica de combinar medicamentos e terapia comportamental é mais eficiente, pois é muito penoso para o paciente adotar um programa comportamental baseado na exposição a situações que provocam pânico, sistematicamente, de forma gradual e progressiva, até que ocorra a dessensibilização.
A terapia de exposição baseia-se na capacidade de o ser humano habituar-se ao estresse. É como se assistisse a um filme de terror 15 vezes. Na primeira vez, os cabelos ficam em pé. Na segunda, como já sabe o que vai rolar e que vai espirrar sangue no teto, a reação é menos intensa. Na última, o filme não desperta mais nenhuma resposta emocional. Todavia, os pacientes aceitam melhor o tratamento e melhoram mais depressa se simultaneamente tomarem antidepressivos, medicação que se torna obrigatória para os 60% daqueles que têm depressão associada ao pânico.
DURAÇÃO DO TRATAMENTO
Drauzio – O tratamento deve ser mantido por quanto tempo?
Márcio Bernik – O tratamento deve ser mantido por seis meses no mínimo e idealmente por um ano. A melhora costuma ocorrer entre duas e quatro semanas, mas parece que as alterações biológicas demoram meses para desaparecer. Desse modo, se o tratamento for interrompido nos primeiros sinais de melhora, 80% dos pacientes vão sofrer recidiva em quatro a seis semanas.
Drauzio – O tratamento leva de duas a três semanas para começar a surtir resultados e os medicamentos dão alguns efeitos colaterais. Essas duas razões podem levar o paciente a abandonar o tratamento?
Márcio Bernik - Mesmo que o médico inspire confiança e haja ótimo relacionamento entre ele e o paciente, um a cada três abandona o tratamento porque, numa equação infeliz, os efeitos colaterais aparecem no primeiro dia e a melhora, só duas ou três semanas depois. Há ainda a agravante de que as crises de pânico pioram nas primeiras 48 horas do tratamento com remédios.
Drauzio – Há pacientes que precisam tomar remédio a vida inteira como acontece em certos casos de depressão?
Márcio Bernik – Procuro manter meus pacientes tomando remédio pelo menos por um ano, o tempo ideal para evitar uma recidiva precoce.
O pânico é mais recidivante do que a depressão. No entanto, o remédio que funcionou na primeira crise vai funcionar nas outras. De qualquer forma, é importante alertar os pacientes de que, em 80% dos casos, as crises podem voltar. Mas, se voltarem, os medicamentos serão os mesmos, porque não induzem tolerância.
TERAPIAS ALTERNATIVAS
Drauzio – Terapias alternativas como meditação e ioga fazem algum efeito? 
Márcio Bernik - Sou fã dessas duas que você mencionou nem tanto para o pânico que, às vezes, é uma doença biológica. No entanto, para os problemas de ansiedade e para as pessoas que manifestam preocupação excessiva chamada de ansiedade generalizada, atividades contemplativas como a meditação e ioga ajudam a assumir uma atitude menos agressiva perante o mundo, menos carregada de espírito competitivo, ou seja, auxiliam a desenvolver um comportamento oposto ao que as empresas preconizam.
Terapias alternativas que incluem remédios como o Hipericum ou à base de flores não têm sua eficácia comprovada e, aparentemente, funcionam como placebos. No caso específico do Hipericum, há relatos de hemorragia por causa de sua propriedade anticoagulante. O fato de ser uma erva não quer dizer que não faça mal.
Drauzio – É sempre bom lembrar que muitos dos piores venenos que conhecemos vêm de ervas. 
ATIVIDADE FÍSICA  
Drauzio Qual é o papel do exercício físico nos transtornos de pânico?
Márcio Bernik - Além de fazer bem para todo o mundo porque é excelente para o condicionamento cardiovascular, o exercício físico provoca algumas sensações semelhantes às da síndrome do pânico. É impossível fazer um exercício físico vigoroso sem sentir taquicardia, sudorese, perna bamba. Por isso, não se pode diagnosticar transtorno de pânico se os sintomas ocorrerem após atividade física extenuante.
Entretanto, experimentar essas sensações de pânico num contexto agradável, por exemplo, numa partida de vôlei ou num jogo de futebol, ajuda no processo de dessensibilização. Assim, se não houver contraindicações, exercícios físicos mais vigorosos representam uma forma de terapia de exposição às sensações internas que o pânico causa.
REAÇÃO DA FAMÍLIA
Drauzio – Como a família deve portar-se diante de um portador do transtorno de pânico?
Márcio Bernik – O pânico, como todas as doenças psiquiátricas, não dá pintas vermelhas na cara como o sarampo nem 39º C de febre. Por isso, é muito comum a família entendê-lo como uma forma de fraqueza moral e de falta de personalidade e reagir da seguinte maneira: “Eu também não gosto de trânsito, mas vou trabalhar todos os dias”.
Por isso, é de importância fundamental a conscientização da família. Grupos de auto-ajuda, livros sobre o assunto ou mesmo a internet podem ser úteis para que os familiares entendam a natureza da doença. O mal-estar que o paciente experimenta num congestionamento é muito diferente do desconforto que qualquer um de nós possa sentir. Por outro lado, o excesso de compreensão pode favorecer a esquiva fóbica, e a pessoa não sai mais de casa nem para ir à padaria. Na verdade, a agorafobia cresce com os bons cuidados. A família deve incentivar a atividade do doente. “Eu sei que você não se sente bem, mas é importante continuar indo à escola”, ou “Se você conseguisse ir ao clube, ir trabalhar e não pedisse demissão seria melhor para sua autoestima” são estímulos importantes para os pacientes com síndrome do pânico.
Repouso é bom para gripe. Para doenças crônicas como depressão e pânico que muitas vezes a pessoa carrega pela vida afora, o pior é ficar em casa repousando. O certo é levar vida o mais normal possível apesar das dificuldades.
DROGAS
Drauzio – Qual o papel da maconha nos pacientes com transtorno do pânico?
Márcio Bernik – Um dos mecanismos de ação da maconha é o estímulo serotonérgico, também provocado pelo LSD, uma droga alucinógena ligada às crises de pânico. Não há quem não tenha ouvido falar em bad trip, a viagem sem volta, caracterizado por um mal-estar intenso que pode levar ao suicídio.
Embora haja relatos de que a maconha é relaxante, dá sono e fome, está demonstrado que pode desencadear crises de pânico em pessoas predispostas. Por isso, pacientes com transtorno de pânico não devem fumar maconha. 

DIA DA LÍNGUA PORTUGUESA - 5 DE NOVEMBRO - 50 ATIVIDADES EXERCÍCIOS DESENHOS COLORIR PINTAR IMPRIMIR

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DIA DA LÍNGUA PORTUGUESA 50 ATIVIDADES EXERCÍCIOS DESENHOS COLORIR PINTAR IMPRIMIR: Atividades e desenhos – Dia da Língua Portuguesa – 05 de novembro




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Pontuação - Exercícios

DICAS - 15 DE NOVEMBRO PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA ATIVIDADES EXERCÍCIOS DESENHOS COLORIR PINTAR IMPRIMIR I

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15 DE NOVEMBRO PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA ATIVIDADES EXERCÍCIOS DESENHOS COLORIR PINTAR IMPRIMIR I: Atividades e desenhos – Proclamação da República - 15 de novembro




História do Brasil texto Proclamação da República




Cruzadas




Marechal Deodoro desenho pintar colorir




Exercícios Questionário




Montar a Bandeira do Brasil




Língua Portuguesa - Interpretação de texto




Bandeira Nacional - Armas Nacionais - Selo Nacional - Hino Nacional




Armas Nacionais - Selo Nacional

DICAS - 70 ATIVIDADES 15 DE NOVEMBRO PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA EXERCÍCIOS DESENHOS COLORIR PINTAR IMPRIMIR

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70 ATIVIDADES 15 DE NOVEMBRO PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA EXERCÍCIOS DESENHOS COLORIR PINTAR IMPRIMIR: Atividades e desenhos – Proclamação da República - 15 de novembro




Alfabetização - Circule as letras do seu nome




Hino da Proclamação da República texto leitura




Mapa do Brasil




Caça-Palavras




Enigma escrever letras palavras sílabas alfabetização




Marechal Deodoro da Fonseca desenhos colorir




Soldados iguais encontrar colorir




 Proclamação da República interpretação de

Hospital Municipal da Piedade realiza IV Jornada de Pediatria

FONTE: PCRJ/SMSDC
Pediatras, residentes e acadêmicos de medicina do último ano podem se inscrever na IV Jornada de Pediatria do Hospital Municipal de Piedade, que acontece na quarta-feira, dia 7 de novembro, das 8h30 às 16h30. O evento reúne profissionais de saúde para debater temas importantes no âmbito pediátrico.

Distúrbios de crescimento, tuberculose em crianças e adolescentes, alergia alimentar, crianças cardiopatas, cirurgia pediátricas, cefaleia e asma são assuntos que estarão entre as discussões. Durante todo o dia, pediatras e futuros profissionais poderão trocar suas experiências e adquirir novos conhecimentos.  

A atividade acontece no auditório do HMP, que fica na Rua da Capela, 96. As vagas são limitadas e os interessados devem se inscrever pelo e-mail hmp.pediatria@gmail.com.

FIQUE ATENTO - Privação de sono

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Privação de sono:

Hospital das Clínicas de São Paulo lança programa para ajudar pessoas a montar um prato saudável...

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Hospital das Clínicas de São Paulo lança programa para ajudar pessoas a montar um prato saudável...:

O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP), junto ao Instituto do Coração (Incor), lançou nesta quarta-feira um programa para incentivar os brasileiros a fazer escolhas mais saudáveis na hora das refeições. O Meu prato saudável, como foi chamada a iniciativa, é um guia alimentar que fornece informações como sobre qual deve ser a quantidade de cada tipo de alimento no prato e quais são as melhores opções de ingredientes em cada refeição do dia.
A campanha reforça que, nas principais refeições do dia, metade do prato deve ser composta por vegetais, folhas e legumes; um quarto, de carboidratos; e um quarto seja dividido entre proteína animal e vegetal. E para beber, preferencialmente água ou suco de fruta fresca. Para auxiliar as pessoas a montarem um prato seguindo essas recomendações e da forma mais saudável possível, há informação tanto no site da campanha quanto nos aplicativos para celulares e páginas nas redes sociais. Nessas páginas, os alimentos que compõem a pirâmide alimentar e o espaço que devem ocupar no prato são mostrados de forma visual com fotos dos mais diversos alimentos que são comuns à culinária brasileira. 
Junto com o programa, também foi lançado o Meu Pratinho Saudável, destinado às crianças menores de que 12 anos e que deve ser adaptado pelas escolas da Secretaria Estadual da Educação.
O Meu Prato Saudável lembra o programa americano My Plate, lançado em 2011 pelo governo dos Estados Unidos. Porém, ao contrário do programa brasileiro, que faz uso de fotos de alimentos comuns da culinária do país nos gráficos, o programa se baseia em cores que representam cada classe de alimentos. O My Plate, porém, não é o único guia alimentar norte-americano — há um ano, a Universidade de Harvard lançou um guia visual com a finalidade de substituir a tradicional pirâmide alimentar.

Trabalho em rede é alternativa para difundir o consumo consciente do álcool entre jovens

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Trabalho em rede é alternativa para difundir o consumo consciente do álcool entre jovens:
Como difundir e entender as limitações relacionadas ao consumo do álcool, para que seu uso não se torne nocivo, sobretudo entre jovens, é o objetivo de iniciativas de conscientização promovidas pela sociedade civil, em parceria com a iniciativa privada.  “O problema do consumo de bebidas alcoólicas por menores de idade é uma realidade que precisa ser enfrentada pelos diferentes agentes da sociedade”, ressalta João Castro Neves, presidente da Ambev (Companhia de Bebidas das Américas), salientando o caráter multidisciplinar do desafio.
A articulação entre o governo, na figura dos seus entes federados, a sociedade civil organizada, representada por suas organizações e comunidades, e a presença do setor privado, no caso, tanto a indústria quanto o comércio, é um dos modelos de coalizão em prol do consumo responsável.
“Segundo a OMS [Organização Mundial da Saúde, órgão internacional que trata e discute o assunto], o setor econômico tem um papel fundamental a cumprir na solução do problema”, lembra Milton Seligman, vice-presidente de relações corporativas da Ambev, durante a realização do II Seminário de Prevenção ao Uso do Álcool. O evento reuniu especialistas e acadêmicos, além de 18 organizações não-governamentais vinculadas ao projeto “Jovens de Responsa”, voltado à prevenção do uso de bebidas alcoólicas por jovens menores de 18 anos.
Rede
A formação de uma rede organizada em torno da conscientização requer o alinhamento dos envolvidos nas diretrizes e objetivos almejados. Norteados pelas premissas da OMS, os pilares do consumo responsável são alertar sobre os riscos de beber e dirigir e estimular o cumprimento da lei que proíbe a venda de bebidas alcoólicas a menores.
“Para alcançar uma efetiva atenção seja do jovem ou da família, precisamos de uma ação política integral, que envolva os sujeitos em diferentes instâncias. A solução é adotarmos programas simultâneos, enlaçados, como o Saúde da Família, a Cidade Educadora e Educação Integral”, defende a doutora em serviço social, Maria do Carmo Brant de Carvalho. Ela argumenta que, além de multidisciplinar, é importante ter uma atuação transdisciplinar e multissetorial, capaz de uma comunicar e articular para a incidência político-social desejada.
Solidariedade

A psicóloga e educadora Rosely Sayão toca num ponto importante: “Sem solidariedade, a família não forma uma rede com a escola. Elas estão numa luta acirrada. A parceria escola e família no Brasil é um fantasma que nunca existiu”, avalia.
Ao mesmo tempo, ela também nota que “nós, adultos, conspiramos para que a juventude nunca amadureça. Meu cabelo branco é um ato político: alguém nesse país precisa assumir que envelhece”, afirma. Ela defende que falta aos adultos de hoje assumirem o seu lugar, para que os jovens possam de fato amadurecer e constituir sua autonomia.
Acrescente-se a esse contexto uma “moralização da saúde”, diz a educadora, pelo qual se estipulam quais devem ser os cuidados consigo, justificados pelos discursos e avanços da ciência. Segundo Roseli, “liberdade pressupõe escolhas. Qual é a autonomia que o jovem tem hoje, se existem sempre várias instituições e meios de comunicação dizendo até quais são as maneiras de se divertir numa festa, por exemplo?”
A política de proibição às drogas, acrescenta ela, só restringe mais o desenvolvimento reflexivo do jovem quanto ao assunto. “Neste contexto, resta a ele a transgressão da regra, algo por sinal característico desta fase da vida. Não resta a ele o conhecimento, a reflexão”, conclui.
Comunicação
Para o jornalista Gilberto Dimenstein, a comunicação tem um importante papel a cumprir ao contribuir para a transformação das mentalidades. No caso do consumo consciente, ele também defende uma coalizão entre os diferentes agentes comunitários. “É necessário instrumentalizar o jovem para que ele se torne um bom comunicador, fazendo um bom uso da palavra, agindo diretamente na transformação das mentalidades”, afirmou.

AGENDA DA PROMOÇÃO DA SAÚDE: 03 a 09 de novembro

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AGENDA DA PROMOÇÃO DA SAÚDE: 03 a 09 de novembro:
SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA
Esta semana, dois eventos no Rio de Janeiro integram a mobilização pró-saúde da população negra, que acontece em todo o país de 27 de outubro, quando se comemora o Dia da Mobilização Nacional Pró-Saúde da População Negra, a 20 de novembro, data dedicada à Consciência Negra. Na quarta-feira, 7 de novembro, a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro promove o Seminário Saúde da População Negra – Gestores do SUS no Combate ao Racismo. Além de palestras, debates e oficinas, a programação inclui o lançamento do vídeo “O Cuidar nos Terreiros”, da revista em quadrinhos “Laroiê: Promoção da Saúde nos Terreiros” e da série de cartões postais “Orixás da Saúde”. O evento será realizado de 8h30 às 17h, no Rio’s Presidente Hotel, no Centro (Rua Pedro I, nº 19). As inscrições devem ser feitas até 05 de novembro pelo e-mail gestao.participativa@saude.rj.gov.br.
Na sexta-feira, 09 de novembro, a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz (Ensp/Fiocruz) promove o II Seminário Saúde da População Negra em Debate e a Reunião da Juventude Pró II Encontro Nacional da Juventude Negra, de 9h às 17h, em seu salão internacional. Os eventos pretendem aprofundar a discussão sobre o desenvolvimento de pesquisas em saúde realizadas com a temática da população negra, com o compromisso de refletir a respeito da validade, utilidade ou necessidade do uso desse recorte e em que medida ele colabora com a ampliação da equidade. Também será exposto um panorama da situação da violência contra a juventude negra no Brasil, discutindo modelos para evitar mortes precoces à luz do Plano Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Juventude Negra – Plano Juventude Viva.
SAÚDE DO CORAÇÃO
Estão abertas até segunda-feira, 05 de novembro, as inscrições para curso sobre doenças cardiovasculares e seus fatores de risco, organizado pela Gerência de Treinamento e Monitoramento da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro (SMSDC-RJ). O curso será realizado nos dias 28 e 29 de novembro, no Centro de Convenções Sul América – salões BALL 4 e 5, na Cidade Nova. A atividade tratará de temas como hipertensão arterial sistêmica, síndrome  metabólica e doença arterial coronariana. Médicos, enfermeiros e residentes de medicina e enfermagem interessados devem se inscrever pelo link http://migre.me/b1lk2.
MESTRADO EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Estão abertas até sexta-feira, 9 de novembro, as inscrições para o mestrado profissional em  Vigilância em Saúde na Região Leste do Estado do Rio de Janeiro, oferecido pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz (Ensp/Fiocruz). O curso é voltado para profissionais de nível superior interessados em contribuir para a melhoria das condições de vida e saúde da população da Região Leste do Estado do Rio de Janeiro. Serão priorizados candidatos que atuem nas áreas de saúde, ambiente, educação, planejamento, gestão, segurança pública e desenvolvimento local, com vínculo de trabalho com instituições da região.
HOMENAGEM A DRUMMOND
O Instituto de Arte Tear, na Tijuca, promove nesta sexta-feira, 9 de novembro, um sarau em homenagem ao poeta Carlos Drummond de Andrade, que em 31 de outubro completaria 110 anos. A partir das 18h, poetas, poetisas e amantes da literatura vão recitar poemas e contos do escritor mineiro. A programação também inclui apresentação do coral ASA e o lançamento do livro “Conversas sobre poesia com Carlos Drummond de Andrade”, de Domingo Gonzales Cruz. Mais informações:  (21)2238.4927 | 3238-3690.
CINEMA NIGERIANO
Começa nesta terça-feira, 6 de novembro, a mostra de filmes “Nollywood – O caso do cinema nigeriano”, com uma seleção de 12 filmes produzidos em Nollywood, a indústria cinematográfica da Nigéria, que completa 20 anos em 2012. A iniciativa é promovida pela CAIXA Cultural do Rio de Janeiro e segue até 18 de novembro, com mesas de debates com convidados internacionais. Nesta semana, os filmes serão exibidos em duas sessões diárias, às 15h30 e às 17h30. De 14 a 17 de novembro, sempre às 19h, serão realizados debates com diretores dos filmes e especialistas no tema. A programação é gratuita. Confira a programação completa da mostra “Nollywood – O caso do cinema nigeriano”.