terça-feira, 13 de novembro de 2012

“As escolas não estão preparadas para lidar com assuntos de exploração sexual”, afirma professora

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“As escolas não estão preparadas para lidar com assuntos de exploração sexual”, afirma professora:
Por Yuri Kiddo, da Pró-Menino, da Fundação Telefônica-Vivo

De janeiro a abril, o Disque 100 recebeu 71% a mais de denúncias de violação de direitos humanos contra crianças e adolescentes em relação ao mesmo período do ano anterior.
A garota de 11 anos morava com os pais e três irmãos em uma comunidade litorânea em Natal, Rio Grande do Norte, e viviam com cerca de um salário mínimo, proveniente de programas de transferência de renda. Apesar do pai alcoolista praticar violência física e psicológica contra a família, a menina era boa aluna, tinha o histórico de pontualidade, assiduidade e cumprimento das normas escolares. Mas seu comportamento mudou de repente. Com sucessivos sumiços de casa, faltas na escola e frequentes brigas pelo bairro e na sala de aula, a mãe suspeita que a filha estivesse induzida ao uso de drogas e sofrendo exploração sexual por pessoas da comunidade, traficantes e estrangeiros.
“Eu sei que uma criança sofreu algum tipo de violência porque é notável o rendimento escolar dela cair automaticamente, sem exceção”, afirma convicta a professora Juliana Delmonte, que dá aula de quinta série a terceiro ano do ensino médio numa escola estadual no Butantã, em São Paulo. “Essas meninas faltam muito. Ou a escola perde o sentido e elas a abandonam, ou a escola acaba fazendo muito sentido porque é o único ambiente onde elas não são violentadas”.
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A professora é conhecida por coordenar o Grupo de Estudos Feministas Gilka Machado, nascido em 2011 numa escola em Interlagos e vencedor do prêmio nacional Construindo a Igualdade de Gênero, do mesmo ano. Divididas em dois grupos de 20 meninas cada, as garotas, vivendo num lugar onde a violência doméstica ou sexual é comum, discutem preconceito contra a mulher no cotidiano, a mulher na mídia e na política, machismo, violência e outros temas similares.
Segundo ela, o quadro é recorrente em classes mais pobres e não há nenhum material que aborde o assunto. “De forma alguma a escola está preparada. Os professores, geralmente quando não se omitem, corresponsabilizam e culpabilizam a vítima. A única ação que podemos fazer quando descobrimos algum caso de violência sexual é denunciar e encaminhar para o Conselho Tutelar, não depende só da instituição de ensino”, explica Delmonte.
Números crescentes
O aumento do número de denúncias é significativo. De janeiro a abril de 2012, o Disque 100 recebeu 34.142 denúncias referentes à violação de direitos humanos contra crianças e adolescentes, representando 71% de aumento em relação ao mesmo período do ano anterior. Desde março de 2011, o atendimento do Disque 100 foi ampliado, passando a funcionar todos os dias, 24 horas.
Segundo a Secretaria de Direitos Humanos (SDH), de janeiro a setembro de 2012 foram registrados no país 6.637 casos de exploração sexual no Disque 100. Bahia lidera o número de denúncias recebidas, com 643 ligações (11,4% do total). Em seguida, aparecem Rio de Janeiro com 540 denúncias (9,6%), e São Paulo, com 538 (9,5%). Roraima é o Estado com menos denúncias, apenas nove durante o ano. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) revela que, em 2009 no Brasil, 100 mil meninos e meninas são vítimas de exploração sexual.
O caso da adolescente de Natal foi encaminhado e cuidado pelo Centro de Defesa da Criança e Adolescente – CEDECA Casa Renascer, uma organização sem fins lucrativos que atua desde 1991 em Natal, em defesa dos direitos de crianças e de adolescentes em situação de risco pessoal e social, principalmente aquelas violentadas sexualmente. Hoje, a jovem com 16 anos tem um filho, estuda, ajuda a mãe na produção de artesanatos e vive com a família na mesma comunidade de origem.
Porém, de acordo com o relatório do CEDECA, não há comprovação quanto à ressignificação da violência vivenciada por ela, considerando que o consumo de drogas e a exploração sexual só foram encerrados em razão da morte do agressor que aliciava a menina, e não em um processo de garantia do direito dessa adolescente. “Entende-se, portanto, que a violência a que esta adolescente foi exposta reflete a realidade de outras crianças e adolescentes na comunidade necessitando, assim, de ações efetivas por parte do sistema de garantia de direitos considerando a vulnerabilidade instalada”, conclui o documento.
Iniciativas de combate
O governo federal enfrenta essa questão por meio do Programa de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, que integra o Programa Avança Brasil. São realizados mais de 30 mil atendimentos anuais por meio das ações desenvolvidas no Programa Sentinela, com a criação de 25 Centros de Referência em 24 municípios no país.
Outra iniciativa federal é o Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infantojuvenil, lançado em 2000 e articulado junto à sociedade civil organizada. O trabalho é responsável por estruturar políticas e serviços que garantam os direitos da criança e do adolescente, e possui eixos estratégicos que estabelecem metas, parcerias e prazos a serem cumpridos para reduzir os casos de abuso e exploração sexual e garantir o atendimento de qualidade para as vítimas e a suas famílias.
Criado pelo Conselho Nacional do SESI (Serviço Social da Indústria), com a contribuição de diversas instituições e profissionais que atuam nesse campo, o Projeto ViraVida atua desde 2008 oferecendo formação profissional e emprego a adolescentes e jovens, vítimas de exploração sexual, abrindo caminhos para uma mudar o enredo de suas vidas. O Programa foi iniciado em quatro capitais e hoje atende 1.238 alunos em 19 cidades. Desde a implantação em 2008 até outubro de 2012, 2.552 adolescentes e jovens haviam sido matriculados no ViraVida. A longo prazo, a perspectiva do SESI é levar o programa a todos os municípios atingidos por redes de exploração sexual.
Em âmbito estadual e presente em 30 municípios de São Paulo, o Projeto Ação Proteção busca articular, sensibilizar e capacitar os participantes do Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente (SGDCA) para enfrentar a violência sexual. O Projeto é uma iniciativa da Fundação Telefônica em parceria com o Ministério Público do Estado de São Paulo e da ONG Childhood Brasil.

DIRETO DO FACEBOOK - E. M. ANDREA FONTES PEIXOTO

PSE, um parceiro show de bola. Valeu, Márcio Santos !!

DICA - Livros sobre o ECA para download

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Livros sobre o ECA para download: A criação do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, em 1990, fruto de grande mobilização nacional, regulamentou o artigo 227 da Constituição Federal de 1988, que representou um marco para a proteção da infância no Brasil ao colocar como dever da família, da sociedade e do Estado a garantia dos direitos de crianças e adolescentes.

FIQUE SABENDO - AVC matou 62 mil jovens em dez anos

http://www.blog.saude.gov.br/AVC matou 62 mil jovens em dez anos:
 
Doença que mais mata no País e que costuma ser associada a pacientes idosos, o acidente vascular cerebral (AVC) também atinge jovens. Levantamento feito pelo Ministério da Saúde mostra que 62.270 pessoas com menos de 45 anos morreram no País, entre os anos 2000 e 2010. Do início da década até setembro deste ano, 200 mil pacientes nessa faixa etária foram internados em hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) – não entram na conta as internações na rede particular.
 A questão não é preocupante apenas no Brasil. Estudo da Universidade de Cincinnati, publicado em outubro no periódico da Academia Americana de Neurologia, mostrou que, nos anos de 1993 e 1994, 13% das pessoas que sofreram derrame tinham menos de 55 anos. Em 2005, essa porcentagem alcançou 19%. O trabalho analisou pacientes da região metropolitana Cincinnati/Northern Kentucky.
“Essa é uma tendência mundial, que vem com o aumento dos chamados fatores de risco – obesidade, hipertensão, diabete e sedentarismo. Com tecnologia e melhores serviços, a mortalidade cai”, afirma o secretário de Atenção à Saúde do ministério, Helvécio Miranda Magalhães.
A tecnologia mais recente adotada pelo Ministério da Saúde é o medicamento alteplase, único aprovado para o tratamento de AVC isquêmico (quando não há hemorragia; tipo que responde a 80% dos derrames). O remédio passou a ser fornecido pelo SUS em abril. Se for ministrado até 4h30 depois dos primeiros sintomas, reduz as sequelas do derrame.
Em abril, o ministério também divulgou os critérios para a habilitação de hospitais que serão referência para o atendimento de pacientes com AVC – até agora, dois assinaram convênio com o governo: o Hospital de Clínicas de Porto Alegre e o Hospital Geral de Emergência de Fortaleza.
“Queremos criar centros de referência regionais. Identificamos duzentos hospitais que têm potencial maior para esse tipo de atendimento”, disse o secretário.
O AVC pode ser isquêmico, quando há entupimento dos vasos que levam sangue ao cérebro. Ou hemorrágico, quando esses vasos se rompem. Em idosos, a causa principal é a aterosclerose, processo de inflamação que leva à obstrução das artérias por placas de gordura, explica o vice-presidente da Associação Brasileira de Neurologia (Abneuro), Rubens José Gagliardi.
“Nos jovens, as causas são diferentes, como malformações cardíacas ou nas artérias, uso de drogas e de anorexígenos, como femproporex e anfepramona (anfetamínicos), remédios já proibidos”, diz Gagliardi. Ele cita ainda o uso de anticoncepcionais associado ao tabagismo, além da gravidez.
Antonio Carlos Worms Till, fundador do Vita Check-Up Center, lembra que as malformações não são maiores hoje. “O que mudou foi o estilo de vida, com a epidemia de obesidade, mais estresse, mais crises hipertensivas”, diz. Ele ressalta a importância de exames de rotina, como a dosagem de sangue, que permite controlar glicemia e colesterol.
“Sem essa ferramenta tão simples, o diagnóstico vem depois do AVC, quando a pessoa terá sequelas motoras, alteração de fala, perda de força. A recuperação para a vida social é extremamente cara sob vários aspectos – psicológico, emocional e financeiro”, diz.
Fonte: Estadão

Os diversos fatores de risco para a embolia pulmonar

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Foto: TVGlobo/ Divulgação
No domingo (11/11/2012), o diretor e ator Marcos Paulo morreu por embolia pulmonar sem apresentar – aparentemente – nenhum sinal de problema com sua saúde, depois de lutar contra o câncer de esôfago em 2011. A embolia pulmonar pode não provocar sintomas, ou provocar sintomas leves que passam despercebidos. Ela é causada pela obstrução das artérias que levam o sangue até o pulmão e, se o coágulo (trombos ou êmbolos) for muito grande, pode interromper completamente a circulação pulmonar e ser mortal.
Médicos ouvidos pelo portal G1 destacaram o câncer e a viagem (imobilidade prolongada) como fatores que agravam o risco de embolia pulmonar: as células cancerosas liberam fragmentos de substâncias na circulação, e eles podem se acumular e formar coágulos; já o risco por imobilidade prolongada é quando uma pessoa passa muito tempo sentada – sem andar e ativar o músculo da panturrilha –, o que compromete a circulação da perna e o sangue tende a coagular. Essa situação é muito comum em longas viagens de avião. A principal recomendação é ficar em pé e caminhar pelo avião e, nas viagens de carro ou de ônibus, aproveitar cada oportunidade para descer do veículo e andar um pouco.
Em seu artigo, o Dr. Drauzio Varella destaca diversos fatores de risco para a embolia pulmonar:
  • Imobilidade prolongada;
  • Cirurgias extensas;
  • Câncer;
  • Traumas;
  • Anticoncepcionais com estrógeno;
  • Reposição hormonal;
  • Gravidez e pós-parto;
  • Varizes;
  • Obesidade;
  • Tabagismo;
  • Insuficiência cardíaca;
  • Idade superior a 40 anos;
  • DPOC; e distúrbios na coagulação do sangue.
Como diagnosticar?
Segundo o Dr. Drauzio, o levantamento da história clínica e dos fatores de risco do paciente são os primeiros passos para o diagnóstico da embolia pulmonar. Existem, no entanto, exames de laboratório e de imagem que ajudam a esclarecer a suspeita da doença. São eles: o d-dímero que pode ser realizado tão logo seja iniciado o atendimento, a gasometria arterial para medir o nível de oxigênio no sangue, a arteriografia pulmonar, a cintilografia de ventilação pulmonar, a tomografia computadorizada e a ressonância magnética.
O eletrocardiograma e a radiografia de tórax, embora inespecíficos, podem revelar alterações discretas provocadas pela embolia e infarto pulmonar.
Tratamento
O tratamento inicial da embolia pulmonar inclui a administração de oxigênio e medicamentos. A implantação de um filtro na veia cava pode ser um recurso para o tratamento de pacientes com contraindicações para o uso de medicamentos anticoagulantes e nas recidivas, a fim de evitar que novos coágulos atinjam os pulmões.
A embolectomia (retirada do êmbolo pulmonar) é uma intervenção cirúrgica que deve ser considerada apenas nos quadros de embolia pulmonar maciça.

FIQUE SABENDO - NovembroAzul é dos homens – 1 a cada 6 terá câncer de próstata durante a vida

NovembroAzul é dos homens – 1 a cada 6 terá câncer de próstata durante a vida:
Depois de outubro ser marcado pela campanha de mobilização para prevenção do câncer de mama, conhecida como Outubro Rosa, agora é a vez dos homens. O mês de novembro é internacionalmente dedicado às ações relacionadas ao câncer de próstata e à saúde do homem.
O mês foi escolhido pois o próximo sábado (17) é o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata.
O câncer de próstata é o sexto tipo mais comum no mundo e o de maior incidência nos homens. As taxas da manifestação da doença são cerca de seis vezes maiores nos países desenvolvidos.
Cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem em homens com mais de 65 anos. Quando diagnosticado e tratado no início, tem os riscos de mortalidade reduzidos. No Brasil, é a quarta causa de morte por câncer e corresponde a 6% do total de óbitos por este grupo.
Foto: Divulgação/Instituto Lado a Lado
Fonte: Portal Brasil

FIQUE SABENDO - Vasectomia é forma segura e saudável de incluir homem no planejamento familiar

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Vasectomia é forma segura e saudável de incluir homem no planejamento familiar:

Foto: John Smith/Corbis
Atualmente, além de todas as responsabilidades que a mulher assume na estrutura familiar, no Brasil, é muito comum que ainda pese sobre ela a obrigação de evitar ou não uma gravidez. Por isso, o Ministério da Saúde faz um alerta aos homens brasileiros para os benefícios da vasectomia, cirurgia simples realizada pelo SUS, que interrompe a circulação de espermatozoides, impedindo que a mulher engravide.
Apesar de ser um procedimento extremamente seguro, muitos homens ainda são contra a cirurgia por medo da dor ou de acabar desenvolvendo problemas de ereção. Para esses homens, além da garantia da medicina, vale mostrar depoimentos de outros homens que fizeram a cirurgia e não tiveram qualquer reação. Como é o caso do gerente corporativo, Gilberto Mendes: ”A intervenção é muito rápida, você sai do ambulatório no mesmo dia. E não tem nenhum tipo de incomodo. É algo que, para o homem, é muito mais fácil. Então, dentro de uma questão de convívio familiar, de realmente partilhar os prós e contras, é interessante que o homem tenha essa iniciativa e poupe a mulher da intervenção mais profunda, intervenção cirúrgica”, conta.
Uma cirurgia semelhante a vasectomia também é realizada pelo SUS em mulheres. A laqueadura, no entanto, pode trazer diversos incômodos ao corpo feminino. Por esta razão, o coordenador da Saúde do Homem do Ministério da Saúde, Eduardo Chakora, explica que a melhor opção para o casal que não deseja mais ter filhos é a vasectomia. ”Isso é muito benéfico para as mulheres. Porque a laqueadura é um procedimento muito mais invasivo e muito mais delicado. Então, naquelas famílias que estão mais estabilizadas e que os homens já definiram o número de filhos que queriam ter, é muito bem vindo que, nessa negociação do casal, que os homens possam abrir mão sim, e as mulheres possam se preservar e que eles realizem a vasectomia e, com isso, se resolva a questão do planejamento familiar da família”, esclarece o Chakora.
O gerente corporativo  Gilberto Mendes fala ainda que os homens precisam deixar o medo de lado e garante que a cirurgia não deixa o homem impotente. ”Com relação à atividade sexual, não há nenhum reflexo. Eu tenho diversos amigos que fizeram isso. Aliás, todos afirmam que não tiveram nenhum tipo de reflexo. A vida sexual continua a mesma sem nenhuma interferência”, relata.
Para realizar a cirurgia de vasectomia, o homem deve ter mais de 25 anos e já ter tido dois ou mais filhos. A cirurgia só é feita três meses depois da primeira consulta.
Ouça a matéria da Web Rádio Saúde
Fonte: Alexandre Penido / Web Rádio Saúde

FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DE SAÚDE NOS FERIADOS DE 15 E 20 NOVEMBRO

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FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DE SAÚDE NOS FERIADOS DE 15 E 20 NOVEMBRO:
A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil informa que, nos feriados de 15 e 20 de novembro, seus hospitais de emergência e unidades 24 horas funcionarão ininterruptamente. Os centros municipais de saúde e clínicas da família fecham na quinta-feira, dia 15, e na terça, dia 20, e funcionam, na sexta, dia 16, e na segunda, dia 19, das 8h às 12h. No sábado, dia 17, as unidades realizam atendimento em horário normal.

Mais informações podem ser obtidas pela Central de Atendimento da Prefeitura, no telefone 1746.

Unidades que funcionarão 24 horas:

  • Hospital Municipal Souza Aguiar – Centro
  • Hospital Municipal Miguel Couto – Gávea
  • Hospital Municipal Salgado Filho – Méier
  • Hospital Municipal Lourenço Jorge – Barra da Tijuca
  • Hospital Municipal Pedro II – Santa Cruz
  • Hospital Municipal Rocha Maia - Botafogo
  • Hospital Municipal Paulino Werneck – Ilha do Governador
  • Hospital Municipal Francisco da Silva Telles – Irajá
  • Hospital Municipal Jurandir Manfredini - Jacarepaguá
  • Hospital Maternidade Fernando Magalhães – São Cristóvão
  • Hospital Maternidade Oswaldo Nazareth – Praça XV
  • Hospital Maternidade Carmela Dutra – Lins de Vasconcelos
  • Hospital Maternidade Herculano Pinheiro – Madureira
  • Hospital Maternidade Alexander Fleming – Marechal Hermes
  • Hospital Maternidade Maria Amélia Buarque - Centro
  • Hospital da Mulher Mariska Ribeiro - Bangu
  • Serviço de emergência da Policlínica Rodolpho Rocco – Del Castilho
  • Serviço de emergência da Policlínica César Pernetta – Méier
  • Instituto Municipal Philippe Pinel – Botafogo
  • UIS Arthur Villaboim – Paquetá
  • UPA de Vila Kennedy
  • UPA da Rocinha
  • UPA do Complexo do Alemão
  • UPA de Manguinhos
  • UPA da Cidade de Deus
  • UPA de Santa Cruz / João XXIII
  • UPA do Engenho de Dentro
  • UPA de Madureira
  • UPA de Costa Barros
  • UPA de Senador Camará
  • UPA Sepetiba
  • UPA Paciência
  • UPA Magalhães Bastos
  • UPA Rocha Miranda
  • Coordenação de Emergência Regional: Centro
  • Coordenação de Emergência Regional: Leblon
  • Coordenação de Emergência Regional: Barra

Disponível em <http://doweb.rio.rj.gov.br/> acesso em 13 nov. 2012 (edição de 13 nov. 2012) 

IBGE: 93% dos municípios têm iniciativas para inclusão de pessoa com deficiência na escola

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IBGE: 93% dos municípios têm iniciativas para inclusão de pessoa com deficiência na escola:
RIO - Depois de estruturar as políticas de educação, os municípios estão avançando para as ações de inclusão e combate à violência nas escolas. É o que mostra a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – Perfil dos Municípios (Munic) de 2011, divulgada nesta terça-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os dados revelam que 93,7% dos 5.565 municípios brasileiros tinham implantado iniciativas para a inclusão de pessoas com deficiência. A proporção cai para 88,5% nas cidades com até 5 mil habitantes e sobe para 100% nas com mais de 100 mil habitantes.
De acordo com a gerente da Coordenação de População e Indicadores Sociais (Copis) do IBGE, Vânia Pacheco, as estruturas educacionais estão bem estabilizadas em todos os municípios brasileiros.
— Todos os municípios têm um órgão gestor para tratar de política de educação e agora vem aumentando a preocupação em ter programas de inclusão de deficientes, escolas aptas a receber pessoas com deficiência, esse tipo de coisa tem sido foco da preocupação da política de educação também.
A pesquisa aponta também que 73,3% dos municípios registravam ações de combate à violência escolar. Já o combate à discriminação nas escolas está presente em 69,4% das cidades. De acordo com o levantamento, as principais formas de hostilidade na escola dizem respeito ao preconceito de gênero, raça, orientação sexual e contra pessoas com deficiência intelectual.

DIA MUNIAL PELOS ATOS DE GENTILEZA - 13 DE NEVEMBRO - DESENVOLVA ESTE HÁBITO