terça-feira, 27 de novembro de 2012

FIQUE SABENDO - Ministério da Saúde divulga redução de casos de dengue no país

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Ministério da Saúde divulga redução de casos de dengue no país:

Foto: Rhondon Vellozo/ Ascom – MS
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, apresentou nesta terça-feira (27), novo Boletim Epidemiológico da Dengue com dados que apontam redução de 64% de casos de dengue confirmados neste ano em comparação a 2011. Também foi anunciada a campanha de Mobilização Nacional e os dados do Levantamento Rápido de Índice Aedes aegypti (LIRAa).
As ações de melhoria na assistência, diagnóstico e tratamento oportuno e a capacitação dos profissionais de saúde são os principais fatores que contribuíram para a redução no número de casos e óbitos. “A estratégia do Ministério da Saúde, em parceria com os estados e municípios, é ultrapassar o enfrentamento da dengue e não ir somente atrás do mosquito. Precisamos aprimorar cada vez mais as informações de vigilância e uma forte integração nas áreas de controle e atenção à saúde”, destacou Padilha.
O número de óbitos pela doença no país também apresentou queda, de 49% em comparação com o mesmo período do ano passado. De janeiro até a primeira semana de novembro, foram confirmadas 247 mortes, sendo que no mesmo período de 2011 foram 481 casos.
O secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, reforçou que o Brasil tem um programa permanente de ações de vigilância e controle da doença. “Fizemos um grande investimento em 2011 e uma análise detalhada de todos os casos de óbitos para buscar intervenções capazes de reduzir o número de casos graves, aqueles que exigem hospitalização. Essa redução foi muito positiva nos óbitos. Graças a uma atuação conjunta da Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde e estados e municípios”, afirmou o secretário. Ele apresentou, também, como uma das medidas de controle, as ações do Observatório da Dengue, que faz monitoramento em tempo real da doença nas redes sociais.
Nos últimos três anos, os recursos para o financiamento das ações de vigilância, o que inclui o controle da dengue, apresentaram uma evolução. Em 2010, o Ministério da Saúde transferiu para os estados e municípios R$ 1,05 bilhão, em 2011 foram R$ 1,34 bilhão e neste ano o montante previsto é de é R$ 1,72 bilhão. Esses recursos são utilizados pelos estados e municípios no financiamento das atividades essenciais para o controle da dengue, como a visita dos agentes de saúde, compra de equipamentos e treinamentos de pessoal.
Como parte das medidas de combate à dengue, o Ministério da Saúde também começou a distribuição de 450 mil exemplares (bolso e mesa) da classificação de risco do paciente com dengue. Com esse instrumento, profissionais da saúde têm mais facilidade para o atendimento e orientação aos pacientes. Também foi realizada a capacitação, em larga escala, dos profissionais de saúde, por meio da estratégia “Dengue em 15 minutos”. A capacitação promove a atualização do conhecimento dos profissionais de saúde pelo ensino a distância da Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNASUS).
Para as ações de vigilância e controle da doença em 2013 estão previstos um repasse adicional no valor total de R$ 173,3 milhões, contemplando todas as secretarias estaduais e municipais de saúde. Os recursos serão destinados ao aprimoramento das atividades de controle do vetor, vigilância epidemiológica e assistência ao paciente com dengue.
LIRAa – O Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) deste ano revela que 77 municípios brasileiros estão em situação de risco para a dengue (entre as capitais, apenas Porto Velho). Dos 77 munícipios em situação de risco no estudo deste ano, 58 realizaram o LIRAa pela primeira vez e 10 mantém a situação de risco, a exemplo de 2011.
Durante a apresentação, o ministro Alexandre Padilha chamou a atenção para a expansão de 1.239 municípios inseridos na pesquisa, o que representa um acréscimo de 31% em relação a 2011. “Ano passado, nós tínhamos a informação de 800 municípios. Hoje os municípios têm mais informações detalhadas de onde estão concentrados os focos do mosquito exatamente para definir as estratégias de mobilização”, destacou.
O LIRAa é uma fotografia e muda a localização preferencial dos focos do mosquito em cada região. “Com ele podemos saber se o mosquito está mais nos reservatórios de água, depósitos domiciliares e lixo. Ele pode prever menor e maior número de casos é uma das medidas fundamentais para que se possa agir e combater os focos do mosquito”, reforçou Padilha.
Campanha – Com o slogan “Dengue é fácil combater, só não pode esquecer”, a campanha de mobilização de combate à dengue 2012/2013 traz um novo olhar sobre a forma de lidar com a doença. O objetivo é reforçar as ações principalmente entre janeiro e maio, período de maior incidência de focos do mosquito. As mensagens educativas reforçam a necessidade de mobilização e prevenção e as reativas são mensagens sobre os sintomas da doença.
Cada região irá trabalhar com ações específicas de acordo com a necessidade de cada município, ou seja, a indicação do local onde se concentram o maior número de focos do mosquito, nos domicílios, reservatórios de água e lixo. A campanha é voltada a população, gestores, lideranças comunitárias, setor privado, escolas e profissionais de saúde.
 Gabriella Vieira / Blog da Saúde

FIQUE SABENDO - Publicada lei que dá prazo para tratamento do câncer

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Presidenta Dilma Rousseff
sanciona lei que determina prazo de 60 dias para o início do tratamento de câncer maligno pelo Sistema Único de Saúde. | Foto: Luís Oliveira – ASCOM/ MS
A presidenta Dilma Rousseff sancionou a lei que fixa o prazo de até 60 dias para o início do tratamento de câncer maligno pelo Sistema Único de Saúde, contado a partir do diagnóstico da doença. De acordo com a Lei 12.732, publicada sem vetos no Diário Oficial da União desta sexta (23), o primeiro tratamento no SUS será considerado efetiva mediante a realização de quimioterapia, radioterapia ou cirurgia, conforme a necessidade do paciente, atestada na prescrição do médico.
A lei entra vigor em 180 dias, período em que os estados deverão elaborar planos regionais para o aprimoramento da assistência oncológica à população. Contudo, desde o ano passado, o Sistema Único de Saúde já vem implementando medidas coordenadas pelo Ministério da Saúde, voltadas à ampliação do acesso e da qualidade do atendimento a pacientes com câncer. “As ações têm o objetivo de incentivar os estados e municípios a modernizarem e integrarem a rede de atendimento para que a assistência ao paciente oncológico comece no menor prazo possível, o que é fundamental para o sucesso do tratamento da doença”, afirma o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Até o final deste ano, o investimento financeiro do Ministério da Saúde em procedimentos hospitalares, tratamentos e cirurgias na área oncológica deve chegar a R$ 2,4 bilhões – R$ 200 milhões a mais do que foi investido que 2011. Em relação a 2003, os recursos aplicados neste setor mais que dobraram (143% de reajuste).
Só para o atendimento a pacientes com câncer citopatológico e de mama, por exemplo, o SUS conta atualmente com cerca de 300 serviços de saúde. Outros nove hospitais especializados neste segmento estão em processo de estruturação nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Ceará, São Paulo, Espírito Santo e Rio Grande do Sul. E mais sete estabelecimentos de saúde deverão ser habilitados nos estados de Alagoas, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Paraná, além de mais uma unidade em São Paulo e na Bahia.
Em relação a mamografias realizadas no SUS, só no primeiro semestre deste ano foram contabilizados 2,1 milhões deste tipo de exame de rastreamento. Este quantitativo é 16% maior que o número de mamografias em 2011, ano em que também foram feitas, pelo Sistema Único de Saúde, 94 mil cirurgias oncológicas (40% a mais que em 2003) e 2,4 milhões de quimioterapias (100% a mais que em 2003).
A Rede – Atualmente, os pacientes atendidos pelo SUS contam com 32 serviços de radioterapia, quantidade que chegará a 80 unidades (até 2015). Para isso, o Ministério da Saúde reservou R$ 505 milhões para a ampliação da rede de assistência neste segmento. Os recursos também serão utilizados na aquisição de acelerados lineares, equipamentos usados em radioterapia.
A Lei 12.732 estabelece, ainda, que as terapias oncológicas deverão ser atualizadas, sempre que necessário, com o objetivo de se adequar a assistência no SUS ao conhecimento científico e à disponibilidade de novos tratamentos. Nos últimos dois anos, o Ministério da Saúde autorizou a incorporação de quatro medicamentos (Nilotinibe, Mesilato de imatinibe, Rituximabe e Trastuzumabe) e três procedimentos oncológicos (Ablação por radiofrequência, Injeção percutânea de etanol e Quimio-embolização) na rede pública de saúde.
A Política – Em 2005, o Ministério da Saúde lançou a Política Nacional de Atenção Oncológica, para reforçar ações de controle ao câncer. Desde 2003, também realiza campanhas e ações de conscientização e prevenção dentro do Programa Nacional de Controle do Tabagismo e do Programa Nacional de controle do Câncer do Colo do Útero e de Mama. E, ano passado, a presidenta Dilma Rousseff lançou o Plano Nacional de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo do Útero e de Mama, estratégia para expandir a assistência oncológica em todo o país.
No Brasil, o câncer representa a segunda causa de mortes. Até o final deste ano, a estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca) é que serão registrados cerca de 523 mil casos novos da doença. Os tipos de câncer com maior incidência no país são o de pele, próstata, mama e pulmão.
Fonte: Ubirajara Rodrigues /Agência Saúde

DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER

Saiba como evitar o risco de doenças pelo contato com água contaminada nas chuvas

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Saiba como evitar o risco de doenças pelo contato com água contaminada nas chuvas:

Foto: Corbis Images
Novembro está longe de terminar, mas no Distrito Federal já choveu o previsto para o mês inteiro. O clima instável e chuvoso se repete também em outras regiões brasileiras, como Espírito Santo e Minas Gerais. Com isso, os cuidados com a saúde devem ser redobrados para evitar doenças causadas pela exposição ao frio e umidade e pelo contato com água contaminada.
Se não deu para escapar de um banho de chuva, a melhor providência quando se chegar ao destino é se secar o quanto antes para evitar resfriados e gripes. “É importante secar os cabelos e trocar de roupa, se possível. Em casa, se tiver entrado em contato com água contaminada, principalmente no caso de enchentes, é recomendável tomar banho e lavar as roupas molhadas”, aconselha Ana Cristina Tenório, médica do Hospital Federal do Andaraí, vinculado ao Ministério da Saúde.
Segundo a profissional, deve haver cuidados com os pés, em razão do contato com a água. “Se a pessoa passar o dia inteiro com um sapato molhado pode desenvolver micoses. O atrito com meias molhadas pode causar uma ferida e sua infecção. A melhor providência é retirar o sapato e as meias e espera-los secar”, ressalta. Além das micoses e infecções, os pés estão mais sujeitos ao contato com água contaminada. Isso porque o maior risco para a saúde que o clima chuvoso oferece está no solo. A água da chuva em contato com sujeiras e esgoto aumenta a chance de contágio de doenças como a hepatite A e principalmente a leptospirose, riscos que aumentam no caso de inundações.
A leptospirose é uma doença causada por bactérias presentes na urina de ratos infectados. Outros animais doentes também podem transmiti-la ao homem. Não existe vacina contra a leptospirose, por isso a prevenção é a única forma de evitá-la. “A pessoa que entra em contato com a água contaminada, deve ficar em observação. Dentro de poucos dias, se ela estiver doente, vai ter febre alta, dor no corpo e dores musculares. Sintomas até parecidos com de uma gripe. Assim que aparece qualquer desses sintomas, ela deve procurar um serviço médico mais rápido possível e comunicar que entrou em contato com água de enchente”, alerta Ana Cristina.
Depois de uma inundação, é importante fazer a higiene do local, lavando com água limpa e sabão, inclusive móveis e roupas, descartar alimentos molhados, até mesmo os que estiverem lacrados. “Pode ter um furinho na embalagem, onde a água entra em contato com o alimento. No caso de latas, elas devem ser muito bem lavadas para retirar qualquer resíduo da água suja. Pois se estiver contaminada, no momento que se abre e o alimento tem contato com ela, pode-se pegar doenças”, recomenda a clínica médica.
O cuidado com o contágio de doenças nessa época inclui evitar os locais onde não se tem certeza da higiene na preparação de alimentos. ”Quando se compra gelo ou alimentos na rua, algumas pessoas podem pegar água que não foi tratada. Nós temos relatos de pessoas que consumiram gelo e foram contaminadas com leptospirose hepatite. Então é importante, independente de enchente, tomar cuidado com alimentos comprados na rua, de ambulantes e lanchonetes onde não se tem certeza se a água utilizada foi filtrada”, alerta Ana Cristina.
Fonte: Fabiana Conte / Comunicação Interna e Conteúdo Web

Medidas de prevenção são necessárias para combater o câncer

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Foto: Timothy Tadder/Corbis
Em 1988, o Ministério da Saúde publicou a Portaria GM nº 707, que criou o Dia Nacional de Combate ao Câncer, lembrado nesta terça-feira, 27 de novembro, com o objetivo de conscientizar a população sobre a doença, o tratamento e, principalmente, sobre a prevenção contra a doença.
O câncer já representa a segunda causa de morte no país, perdendo apenas para as mortes por Acidente Vascular Cerebral (AVC). Neste ano, o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) aponta para o surgimento, no Brasil, de 52.680 casos de câncer da mama, com um risco estimado de 52 casos a cada 100 mil mulheres. Em relação ao câncer da próstata, são estimados 60.180 novos casos entre brasileiros em 2012. Esses são os tipos de câncer que mais atingem as mulheres e os homens, respectivamente.
Para mudar esse cenário, o Ministério da Saúde vem investindo em ações e programas na luta contra a doença. Uma delas é o programa de Mamografia Móvel que tem como objetivo ampliar ainda mais a assistência de prevenção e diagnóstico do câncer de mama no País. Os mamógrafos móveis conseguem alcançar mulheres de regiões mais carentes, por meio de unidades terrestres e fluviais, como carretas e barcos.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destaca os avanços obtidos com o programa. “O principal dado que nós podemos mostrar é que o esforço do Ministério da Saúde buscando a cooperação com os estados e municípios, gerou um aumento de 41% no número de mamografias realizadas pelas mulheres brasileiras na faixa etária recomendada no primeiro semestre deste ano comparado com o primeiro semestre do ano passado. Nós estamos garantindo um avanço importante, mas nós precisamos avançar muito para reduzir a brutal desigualdade que existe ainda no acesso ao diagnóstico e ao tratamento do câncer no Brasil”, diz.
Complementando as ações de combate ao câncer, a presidenta, Dilma Rousseff, sancionou na última sexta-feira (23) a lei que fixa o prazo de até 60 dias para o tratamento de câncer maligno pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O prazo vale a partir do diagnóstico da doença. De acordo com o Ministério da Saúde, os estados deverão elaborar planos regionais para atender melhor a população.
Comemoração – Em alusão à data, o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) lança hoje as publicações “Magnitude do Câncer no Brasil: Incidência, Mortalidade e Tendência” e “Depoimentos para a História do Controle do Câncer no Brasil”.
A primeira publicação analisa as informações de 22 Registros de Câncer de Base Populacional e do Sistema de Informação de Mortalidade no Brasil, dando um panorama das variações de incidência e mortalidade dos tumores malignos com maior magnitude no País. A outra publicação é uma parceria entre INCA e Fiocruz, que mostra a evolução do controle do câncer, por meio da história das políticas públicas. O objetivo é ampliar o conhecimento da população sobre a doença.
O Portal EBC também vai abordar o tema em um bate-papo via hangout – ferramenta de videoconferência da rede social Google+. A partir das 19h o apresentador do programa Ser Saudável, da TV Brasil, o médico Enrique Barros, vai debater o combate ao câncer com especialistas da área.
Entenda o que é o Câncer - Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células, que invadem tecidos e órgãos. Essas células se dividem rapidamente e tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores malignos, que podem espalhar-se para outras regiões do corpo.
As causas de câncer são variadas. Podem ser externas ou internas ao organismo, estando inter-relacionadas. As causas externas referem-se ao meio ambiente e aos hábitos ou costumes próprios de uma sociedade. As causas internas são, na maioria das vezes, geneticamente pré-determinadas, e estão ligadas à capacidade do organismo de se defender das agressões externas.
Os tumores podem ter início em diferentes tipos de células. Quando começam em tecidos epiteliais, como pele ou mucosas, são denominadas carcinomas. Se o ponto de partida são os tecidos conjuntivos, como osso, músculo ou cartilagem, são chamados sarcomas.
Tratamento – Existem várias modalidades de tratamentos que podem ser feitos para combater o câncer. A principal é a cirurgia, que pode ser empregada em conjunto com radioterapia, quimioterapia ou transplante de medula óssea. O médico vai escolher o tratamento mais adequado de acordo com a localização, o tipo do câncer e a extensão da doença. Todas as modalidades de tratamento são oferecidas pelo SUS.
Prevenção - A prevenção do câncer nem sempre é possível, mas há fatores de risco que estão na origem de diferentes tipos de tumor. O principal é o tabagismo. O consumo de bebidas alcoólicas e de gorduras de origem animal, dieta pobre em fibras, vida sedentária e obesidade também devem ser evitados para prevenir os tumores malignos. São raros os casos de câncer que se devem apenas a fatores hereditários.
Orientações aos pacientes e familiares – O diagnóstico de câncer traz muitas dúvidas e inseguranças para pacientes e familiares. O INCA criou várias publicações que trazem orientações sobre os tipos de tratamento (cirurgia, radioterapia, quimioterapia), como é o tratamento no INCA e características de cada unidade assistencial (HC I, HC II, HC III, HC IV e Centro de Transplante de Medula Óssea), nutrição, acompanhamento dos pacientes, visitas e direitos dos pacientes. Para ler mais sobre o assunto basta acessar www.inca.gov.br.

OFICINA DE INCLUSÃO DIGITAL COM O GRUPO ALÔ TERCEIRA IDADE

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OFICINA DE INCLUSÃO DIGITAL COM O GRUPO ALÔ TERCEIRA IDADE:
Em nossa estação realizamos uma oficina com o grupo Alô Terceira Idade que tem a Professora Rosinha que ministra as aulas toda sexta-feira, essa oficina foi ministrada pelo Técnico de Informática Hugo Heckel que mostrou como ligar um computador, apresentou a área de trabalho, o que são ícones, menu iniciar, atalhos, word, digitação de texto, formatação, como salvar e internet.