segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Saúde reforça orientações para qualificar triagem auditiva neonatal

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Saúde reforça orientações para qualificar triagem auditiva neonatal:
A triagem auditiva neonatal é um exame feito em recém-nascidos para detectar se o bebê apresenta algum sinal de perda auditiva. Caso apareça algum sinal, o recém-nascido é encaminhado para realizar um diagnóstico preciso e, caso seja positivo, iniciar imediatamente o tratamento adequado. Todo bebê precisa ser submetido ao exame e o profissional de saúde precisa estar bem orientado para realizá-lo com eficácia.
Por isso, o Ministério da Saúde lançou recentemente novas Diretrizes para a Triagem Auditiva Neonatal. As orientações trazem informações detalhadas sobre como proceder quanto à triagem do exame, monitoramento e acompanhamento do desenvolvimento da audição e da linguagem, diagnósticos e reabilitação da criança. A coordenadora da Saúde da Pessoa com Deficiência do Ministério da Saúde, Vera Mendes, fala que o diagnóstico precoce e bem realizado é fundamental para a reabilitação da criança.
“Então, eu preciso fazer a triagem auditiva neonatal na maternidade. Para isso, eu preciso qualificar, eu preciso equipar essas maternidades. Elas precisam estar aptas a fazer isso. E aí, a gente fala no protocolo desde o que fazer, em que situações, quais são as situações de risco, até após a triagem para onde encaminha. O bebê triado, se ele falhar, está o desenho para onde tem que encaminhar, para o centro de referência que vai fazer a re-testagem que vai confirmar no diagnóstico a deficiência auditiva ou não, que depois vai seguir com protetização e com a reabilitação”.
As novas recomendações foram lançadas durante a terceira Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência e fazem parte do plano Viver sem Limite, lançado há um ano pelo governo federal.
Fonte: Alexandre Penido / Web Rádio Saúde

Especial lixo: o lugar correto para despejar cada item!

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Especial lixo: o lugar correto para despejar cada item!:
Quem costuma separar os materiais para a reciclagem está habituado a seguir as quatro cores – amarelo (metal), azul (papel), verde (vidro) e vermelho (plástico) -, além de reservar o conteúdo orgânico. Mas o que fazer com lâmpadas e objetos fora de uso, por exemplo? Todos os resíduos precisam ser encaminhados corretamente para os locais de descarte: ensinamos quais eles são neste especial.
No post anterior esclarecemos o que, de fato, deve ser despejado no reciclável e o o que não, para conferir baste clicar, aqui! No post de hoje, vamos mostrar onde devemos descartar objetos e móveis fora de uso, entulho de obras, isopor, óleo de cozinha, pneus e lâmpadas fluorescentes. Confira:
MÓVEIS E OBJETOS FORA DE USO 
Cortinas, roupas, mobiliário antigo – já pensou em tentar repaginá-los? Caso a peça esteja em bom estado, outra possibilidade é oferecer a conhecidos ou a entidades sociais em seu bairro que aceitem doações, a exemplo do Exército da Salvação (RJ, SC e SP) e das Casas André Luiz (SP). Por fim, algumas companhias de seguro residencial, como a do banco Itaú, retiram gratuitamente móveis e eletrodomésticos na casa de seus clientes e encaminham para o descarte ecológico.
COMO DESCARTAR ENTULHO DE OBRA? 
Apesar de não apresentar grandes riscos de contaminação, esse tipo de resíduo pode atrair ratos e baratas, além de gerar acúmulo de água e, consequentemente, focos de dengue. A resolução 307 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), de 2002, estipula que os municípios são os responsáveis pelo gerenciamento dos restos da construção civil. Ou seja: na hora de eliminar entulho, informe-se na prefeitura de sua cidade.
Como e onde descartar: em São Paulo, os lixeiros recolhem até 50 kg de entulho por dia – embale o material em sacos bem resistentes. Ecopontos da prefeitura recebem até 1 m³ (confira os endereços no site do Instituto Akatu). Acima disso, é necessário contratar uma caçamba licenciada (verifique as empresas cadastradas). E não se esqueça de pedir uma via do registro do Controle de Transporte de Resíduo, que comprova que a entrega foi feita em locais apropriados. No Rio de Janeiro, a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) realiza gratuitamente a remoção de até 50 sacos de 20 litros em todos os bairros da cidade. Se superar essa quantidade, socilite uma caçamba. A Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição (Abrecon) lista endereços de ecopontos em diversos estados.
ISOPOR
O material é um tipo de plástico reciclável. No entanto, a coleta dele não é realizada em todas as cidades.
Como e onde descartar: busque se informar na prefeitura de seu município antes de colocá-lo junto com os demais componentes recicláveis. E uma ressalva: as bandejinhas de isopor com restos de alimentos devem ir parao lixo comum. Na realidade, a melhor dica é evitar comprar produtos que venham nessas embalagens.
ÓLEO DE COZINHA
Nunca jogue-o pelo ralo ou no vaso sanitário: 1 litro polui até 25 mil litros de água, além de provocar o entupimento de canos.
Como e onde descartar: armazene os resíduos em um vasilhame com tampa. A rede Pão de Açúcar disponibiliza estações de reciclagem em oito estados (CE, GO, PB, PE, PI, PR, RJ e SP) e no Distrito Federal. Já a campanha Junte Óleo, do Instituto Triângulo, troca 2 litros da gordura por duas pedras de sabão ecológico em mais de 12 cidades paulistas. Se não houver coleta em sua cidade, jogue as embalagens, bem fechadas, no lixocomum.
PNEUS 
Nada de largá-los em ruas, terrenos baldios e muito menos no quintal, pois juntam água e viram criadouros de mosquitos da dengue.
Como e onde descartar: devolva ao fabricante ou revendedor quando trocar os pneus. As empresas têm a obrigação, por lei, de dar um destinoadequado a esses resíduos. A Reciclanip, iniciativa da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip), fornece em seu site os telefones de pontos de coleta no Brasil inteiro. 
O material é um tipo de plástico reciclável. No entanto, a coleta dele não é realizada em todas as cidades.
LÂMPADAS FLUORESCENTES
Não pertencem ao lixo comum porque contêm mercúrio, substância prejudicial à saúde que, quando liberada no meio ambiente, contamina osolo e os lençóis freáticos.
Como e onde descartar: contate o fabricante para se informar sobre oposto de coleta mais próximo de sua casa. Outra dica é procurar a rede Leroy Merlin, que reúne lâmpadas, pilhas, baterias, celulares e materiais recicláveis em suas 28 lojas, presentes em seis estados (GO, MG, PR, RJ, RS e SP) e no Distrito Federal. Não é preciso embalar, pois as estações possuem nichos próprios para acomodar as peças.
Com informações do Planeta Sustentável

III UEXPONDO COM SAÚDE PRESENTE

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III UEXPONDO:


III Uexpondo: Nossas crianças mostrando para a comunidade seus trabalhos e atividades.



Maternal II interpretando Nêga maluca dentro do trabalho de consciência negra. 

 

                  A participação da comunidade...




                       Exposição de trabalhos...




          Participação do PSE com palestra sobre escabiose, sarna e impetigo.







SAÚDE PRESENTE NO CIEP POETA FERNANDO PESSOA(PSE)

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CIEP POETA FERNANDO PESSOA(PSE):
ATIVIDADE EDUCATIVA EM UNIDADE ESCOLAR: TRABALHO LÚDICO E DINAMIZADO ATRAVÉS DE FANTOCHES. ENFATIZANDO HIGIENE CORPORAL.

 VINCULO COM  DIREÇÃO.


 MEDIÇÃO ANTROPOMÉTRICA.
ENF. LIANE, TÉC DA PAZ, ACS: ADRIANA, APARECIDA E ELIZANDRA.

SAÚDE PRESENTE NO EDI GENERAL AUGUSTO CESAR SANDINO(PSE)

 http://smsdc-cms-flaviocouto.blogspot.com/
CIEP GENERAL AUGUSTO CESAR SANDINO(PSE):








ATIVIDADE EDUCATIVA SOBRE HIGIENE CORPORAL.




MEIO AMBIENTE - E. M. HILDEGARDO DE NORONHA - Educação ambiental vira disciplina escolar

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Educação ambiental vira disciplina escolar:
A Escola Municipal Hildegardo de Noronha, com o auxílio do Bairro Educador Anchieta, realizou na segunda feira, 03 de dezembro, a culminância dos projetos “Amigos do meio ambiente” e “Amigos da natureza”. As atividades fazem parte da trilha educativa sobre preservação ambiental, trabalhada com os estudantes do 4º ano, durante o 2º semestre do ano letivo. Formas de economizar água, o conceito de sustentabilidade, práticas de reciclagem e educação ambiental foram uns dos temas abordados pelo professor Romero Fernandes no decorrer de suas aulas.

Professor Romero falando sobre plantio com os alunos

Os estudantes aprenderam métodos de plantio, a partir de mudas de pau brasil (árvore nativa brasileira que deu origem ao nome do país) e ipê roxo (erva medicinal utilizada para combater gripes e resfriados), trazidos pelo presidente de associação de moradores da comunidade, através de uma articulação do Bairro Educador com o Jardim Botânico.

Durante o plantio das árvores, realizado no terreno da escola, o professor Romero Fernandes explicou aos estudantes sobre as condições climáticas e épocas do ano favoráveis para o desenvolvimento das árvores e os tipos de terrenos disponíveis para o plantio delas.


De acordo com o professor Romero Fernandes, as atividades da trilha educativa permitem que os estudantes valorizem as riquezas naturais do bairro em que residem.

“É importante ensinar a estes alunos as mais variadas questões ambientais, porque não sabem plantar uma árvore frutífera, que pode contribuir até mesmo para aumentar a renda familiar deles. Com o apoio do Bairro Educador, eles conseguem conhecer e visualizar as fontes e recursos naturais dentro da própria comunidade, facilitando o aprendizado”, explicou Romero.

Para ele, a trilha o auxiliou a trabalhar de uma forma lúdica, as disciplinas de ciências, geografia e história.

Através de uma articulação com a empresa de transportes público metroviário, o MetrôRio (parceiro do projeto Bairro Educador),  a ONG Ressurgir realizou atividades relacionadas a conscientização ambiental com os estudantes. O artista plástico da ONG Ressurgir, Eduardo Carvalho, ministrou uma oficina de produção de um Papai Noel feito com garrafa plástica de refrigerante. “Um objeto que poderia vir para o lixo e demorar 400 anos para se decompor na natureza, como é o exemplo do plástico, pode virar um brinquedo”, concluiu Eduardo.

Eduardo Carvalho ensinando alunos a produzirem Papai Noel com material reciclado


Além da oficina de reutilização de materiais reciclados, a equipe da ONG também realizou uma oficina de dança, uma esquete teatral que abrange o tema da reciclagem, para transmitir uma mensagem sobre o respeito ao próximo e um jogo de perguntas e respostas.

Esquete teatral sobre reciclagem

Para Viviane Gonçalves, coordenadora pedagógica, foi possível perceber mudanças de atitudes de alguns estudantes com relação a preservação ambiental.

Diretora adjunta Meire Lobato e Coordenadora pedagógica Viviane Gomes

“O trabalho está dando resultado. Outro dia vi um aluno alertando a merendeira sobre o desperdício da água, pois a torneira estava aberta e aquela água não estava sendo utilizada. Alguns alunos mudaram o hábito de jogar o lixo no chão e o jogam na lixeira”, relatou Viviane.


A estudante do 4º ano, Ashiley Rodrigues, de 10 anos, explicou como solucionar o problema da poluição.

“Aprendi que para não haver poluição, é preciso que as pessoas andem mais de bicicleta do que de carro, não joguem lixo nos rios e nas ruas e aprendam a não jogar fora as garrafas PET, porque podem servir para fazer brinquedos para as crianças”, ressaltou a estudante.

Por Ana Paula Santana