terça-feira, 1 de janeiro de 2013

ELOS DA SAÚDE: Retrospectiva 2012

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Neste final de ano, desejamos a tod@s a oportunidade de refletir sobre as experiências que vivenciamos e nos preparar para um novo ciclo de trabalho, realizações e, claro, saúde!
Preparamos uma Retrospectiva 2012 com os posts mais significativos– seja pelo número de acessos, de comentários ou pela relevância do tema. E aproveitamos para lançar uma enquete. Até 2013!
ELOS DA SAÚDE: Retrospectiva 2012
O mapeamento realizado por jovens e adolescentes identifica e georreferencia áreas de risco socioambiental na Rocinha, no Borel e nos morros dos Prazeres, dos Macacos e do Urubu, no Rio de Janeiro 
Jovens mapeiam riscos em comunidades do Rio –Em março de 2012, jovens de cinco comunidades cariocas apresentaram os primeiros resultados da iniciativa Mapeamento de Riscos Socioambientais Guiado pela Adolescência e Juventude - uma estratégia de educação ambiental e redução de riscos para promover melhores condições de vida e saúde em centros urbanos, que aposta na atuação de jovens e adolescentes como agentes de transformação social.
Laço da Gentileza no Namoro, símbolo do Mês de Prevenção das Violências no Namoro
Namoro Saudável – Em 2012, o Mês de Prevenção das Violências no Namoro, comemorado em junho, aproveitou o debate em torno do cuidado com o planeta, proporcionado pela Rio+20, para discutir o cuidado nas relações humanas. Na Cúpula dos Povos, integrantes do RAP da Saúde apresentaram espetáculos de dança, vídeos, distribuíram os postais da saúde, preservativos e conversaram com as pessoas sobre a importância de promover a gentileza e prevenir as violências no namoro.

— Confira: Promoção da Saúde na Cúpula dos Povos
Mês de Valorização da Paternidade 
Mês de Valorização da Paternidade – Comemorado em agosto, o Mês de Valorização da Paternidade propõe a reflexão sobre o papel do pai no cuidado com seus filhos e a valorização da participação do homem em todo o processo de crescimento e desenvolvimento da criança, desde a gestação. Em 2012, a mobilização coordenada pelo Comitê Vida abordou a participação do pai na amamentação, reconhecendo-o como um componente essencial para a saúde e o bem-estar da mãe e do bebê. A campanha teve como mote o lançamento de um novo cartão postal da série Colecione Saúde: “Pai, você é muito importante para o sucesso da amamentação!”.
Setembro Azul: Jovens surdos e ouvintes em mobilização na praia de Copacabana
Setembro Azul – O Dia Nacional do Surdo, lembrado em 26 de setembro, foi oportunidade para dar visibilidade à luta de milhões de brasileiros por melhores condições de vida, saúde, educação, trabalho, lazer e cidadania para pessoas que não ouvem ou têm a audição parcialmente comprometida. O RAP da Saúde – Polo Masao Goto participou ativamente da mobilização, em atividades como caminhada pela orla de Copacabana, o seminário promovido pela Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos (Feneis) e o  XI Congresso Internacional e XVII Seminário Nacional do Ines.
RAP DA SAÚDE 
RAP da Saúde: Protagonismo Juvenil e Promoção da Saúde – No segundo semestre de 2012, a Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – RAP da Saúde promoveu processo seletivo para o ciclo 2012-2014. No momento, as inscrições para o RAP da Saúde estão encerradas. Mas você pode se cadastrar em nosso banco de talentos para futuras oportunidades. Lembre-se: Para se tornar um jovem promotor da saúde, você precisa estar disposto a participar das atividades de formação, pelo menos três vezes por semana – e eventualmente aos finais de semana. Você receberá uma ajuda de custo e todo o apoio de nossa equipe multidisciplinar.
ideias 
Café com Ideias: Intersetorialidade para Promoção da Saúde – Em outubro, Coordenação de Políticas e Ações Intersetoriais da Superintendência de Promoção da Saúde da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro (CPAI/SPS/SMSDC-RJ) promoveu o Café com Ideias: Intersetorialidade para Promoção da Saúde. Nesta edição, o encontro com representantes das Coordenadorias de Saúde das Áreas de Planejamento (CAPs) foi motivado pela pergunta “Como as CAPs podem qualificar as ações intersetoriais em seus territórios?”

10 Anos da Lei Municipal 3.400/02 - Bolsa Incentivo a Desospitalização na Cidade do RJ

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10 Anos da Lei Municipal 3.400/02 - Bolsa Incentivo a Desospitalização na Cidade do RJ:

Cadernos Brasileiros de Saúde Mental (v. 4, n. 8 - 2012)

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Cadernos Brasileiros de Saúde Mental (v. 4, n. 8 - 2012):
Cadernos Brasileiros de Saúde Mental (Brazilian Journal of Mental Health) é uma publicação interdisciplinar semestral da Universidade Federal de Santa Catarina, através do Grupo de Pesquisas em Políticas de Saúde/Saúde Mental - GPPS, Departamento de Saúde Pública, Centro de Ciências da Saúde, em coladoração com a Associação Brasileira de Saúde Mental - Abrasme."

v. 4, n. 8 (2012) 

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Saúde libera mais recursos para área odontológica

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Saúde libera mais recursos para área odontológica:
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assinou portaria liberando R$ 553 mil para a aquisição de equipamentos odontológicos para os municípios de 18 estados brasileiros que já implantaram as Equipes de Saúde Bucal na Estratégia Saúde da Família. De acordo com a portaria 3.022, publicada no Diário Oficial da União (DOU), desta quarta-feira (26), o repasse será destinado para a compra de equipamento odontológico completo, composto por cadeira odontológica, equipo odontológico, unidade auxiliar odontológica, refletor, um mocho (cadeira do dentista), além do kit de peças de mão (micromotor, peça reta, contra-ângulo e a caneta de alta rotação).
Caso o gestor municipal já tenha adquirido o equipamento odontológico completo e o kit de peças de mão, os recursos poderão ser utilizados para a aquisição de outros materiais, conforme a necessidade do atendimento de cada localidade.
Os 18 estados beneficiados são Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.
Custeio – Também foi divulgada, nesta quarta-feira (26), a portaria 3.020, que define os recursos financeiros destinados ao custeio mensal de três Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs). Dois CEOs tipo II nos municípios de Alexandria e Parelhas, no estado do Rio Grande do Norte, vão receber o custeio de R$ 11 mil/mês, cada um.
E pela portaria 3.021,da mesma data, o município de Queimadas, na Paraíba receberá R$ 8,2 mil para o custeio mensal de CEO tipo I.
Atendimento – Inseridos no Programa Brasil Sorridente, os Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) oferecem serviços especializados, como tratamento endodôntico (canal); cirurgia oral menor; periodontia (tratamento de gengiva); diagnóstico bucal, com ênfase ao diagnóstico de câncer bucal, podendo ainda oferecer a colocação de implantes e o tratamento ortodôntico.
Atualmente, há 915 centros distribuídos em 758 municípios brasileiros. Os CEOs do Tipo I possuem três ou mais cirurgiões dentistas. Já os centros do Tipo II possuem no mínimo quatro cirurgiões dentistas, e os CEOs do Tipo III são caracterizados por sete ou mais cirurgiões.
Fonte: Cristina Gumiero / Agência Saúde

Provab 2 terá bolsa federal e formação em saúde da família

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Provab 2 terá bolsa federal e formação em saúde da família:
Estimular a formação do médico para a real necessidade da população brasileira e levar esse profissional para localidades com maior carência para este serviço. Com esse objetivo, o Ministério da Saúde publicou, nesta quinta-feira (26), o edital de abertura da segunda edição do Programa de Valorização dos Profissionais na Atenção Básica – Provab.
A nova versão do programa prevê o pagamento de bolsa federal para o médico no valor de R$ 8 mil mensais, atividade supervisionada por uma instituição de ensino e ainda a obrigatoriedade de curso de pós-graduação prático-teórico com 12 meses de duração. Para os profissionais bem avaliados, o Provab 2 mantém a bonificação de 10% nos exames de residência médica, seguindo a resolução 09/2011 da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).
O programa valoriza profissionais que atuarem durante 12 meses em periferias de grandes cidades, municípios do interior ou em áreas mais remotas, como Amazônia Legal Brasileira, semiárido nordestino, área de população e atuação indígenas. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirma que além de suprir municípios que possuem necessidade do médico, o programa possibilita que o profissional conheça a realidade da saúde da população brasileira. “Nos anos finais da formação, o estudante se dedica muitas vezes a estudar para a prova de especialidade e abre mão do envolvimento maior na parte prática, que é essencial para o médico por causa do contato com o paciente, com a família. É isso que também vai formar um bom médico e o Provab vem valorizar quem optar por essa experiência, com a bolsa federal, a especialização e a bonificação na prova de residência”, enfatiza Padilha.
Fases – Nessa primeira etapa, o Ministério da Saúde lançou o edital para adesão dos municípios. Os gestores interessados em receber médicos pelo programa devem aderir no período de 2 de janeiro a 1° de fevereiro de 2013, por meio do site do Provab. Terão prioridades as localidades listadas na Portaria Conjunta N° 1377/2011.
Os gestores municipais serão responsáveis por acompanhar os profissionais durante sua atuação na unidade básica de saúde. Os médicos serão também tutoreados por instituições formadoras, por meio de supervisores remunerados pelo Ministério da Saúde com bolsas no valor de R$ 3 mil.
Para garantir a qualidade do serviço prestado, os profissionais serão avaliados, trimestralmente, pelos gestores e as instituições, além de realizarem uma auto avaliação. Os participantes bem avaliados receberão pontuação adicional de 10% em provas para ingresso em programas de residência médica, seguindo a resolução 09/2011 da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).
Educação pelo trabalho – A atuação dos médicos nas unidades de saúde está condicionada à inscrição e participação obrigatória em curso de pós-graduação em Saúde da Família – que prevê 32 horas de atividades práticas nas UBS e 8 horas de aulas teóricas semipresenciais.
O curso será ministrado pela Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UnA-SUS), rede de instituições de ensino superior que promove formação e qualificação à distância gratuitamente.
Pelo cumprimento da carga horária prática e teórica, o trabalhador-estudante receberá uma bolsa custeada pelo Ministério da Saúde, no valor de R$ 8 mil mensais.
Para o ministro Padilha, a obrigatoriedade da participação no curso de especialização e a mudança no financiamento do incentivo financeiro (bolsa federal), torna o Provab mais atrativo para municípios e médicos. “Acreditamos que com essa nova medida, teremos mais médicos interessados e ajudaremos ainda os municípios que mais precisam e que muitas vezes têm dificuldades em garantir a manutenção de um médico na atenção básica, tão essencial para a saúde da população”, acrescenta.
Orientação – Os médicos também terão acesso às ferramentas do Telessaúde Brasil Redes, programa do Ministério da Saúde que promove a orientação dos profissionais da Atenção Básica por meio teleconsultorias com núcleos especializados localizados em instituições formadoras e órgãos de gestão.
Outra ferramenta disponível aos profissionais é o Portal Saúde Baseada em Evidências,plataforma que disponibiliza gratuitamente um banco de dados composto por documentos científicos, publicações sistematicamente revisadas e outras ferramentas (como calculadoras médicas e de análise estatística) que auxiliam a tomada de decisão no diagnóstico, tratamento e gestão.
Primeira edição – A primeira edição do Provab abrangeu médicos, enfermeiros e cirurgiões-dentistas, remunerados pelas secretarias municipais de saúde. Foram contratados 603 profissionais – 381 médicos, 112 enfermeiros e 110 cirurgiões-dentistas.
Entre os médicos, 347 foram avaliados positivamente pela instituição supervisora e pelo gestor local, e receberão a pontuação adicional nas provas de residência médica do ano que vem. Além disso, estão atuando nos municípios participantes 1.681 bolsistas supervisionados, entre enfermeiros (1.250) e cirurgiões-dentistas (431), custeados diretamente pelo Ministério da Saúde por meio de bolsa no valor de R$ 2.384,82 mensais. A atuação dos enfermeiros e dentistas bolsistas que iniciaram em 2012 permanecerá até julho de 2013.
Fonte: Paula Rosa e Priscila Costa e Silva / Agência Saúde

Casos de HIV passarão a ser notificados no Brasil

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Casos de HIV passarão a ser notificados no Brasil:

Foto: Corbis Images
Seguindo recomendação da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), o Ministério da Saúde vai passar a contabilizar os casos de diagnóstico positivo para o HIV, ampliando a notificação, que antes era restrito a soropositivos que tinham desenvolvido a aids. A medida, elaborada em parceria com o comitê de especialistas que apoia o programa brasileiro para HIV/aids e já adotadas por estados como São Paulo, Pernambuco, Paraná e o Distrito Federal, será apresentada a representantes dos movimentos sociais antes de ser implementada.
“Estima-se que hoje que, no Brasil, 135 mil pessoas vivam com HIV sem conhecer sua sorologia. Para diagnosticar essa parcela da população mais precocemente e acolhê-la no serviço de saúde, queremos ampliar a notificação”, explica o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Dirceu Greco. “A notificação dos casos de HIV não gerará um cadastro. Será assegurado o mesmo sigilo das informações dos brasileiros que vivem com aids”, acrescenta.
No Brasil, atualmente, apenas as pessoas que já desenvolveram a aids, gestantes com HIV e crianças expostas ao vírus são de notificação compulsória nos sistemas de vigilância do Ministério da Saúde. Com a recomendação, passarão a ser registrados todos os casos de infecção pelo HIV. A intenção do governo é, além de aprimorar a resposta à aids, iniciar o tratamento dos infectados em tempo oportuno, visando, com isso, que a doença não se manifeste, além de propiciar mais qualidade de vida para quem tem o vírus.
“Além disso, os pacientes em tratamento antirretroviral e que estão com carga viral indetectável reduzem, a quase zero, o risco de transmissão do HIV”, destacou o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Dirceu Greco. Ele reforça que, com a medida, o Ministério da Saúde trabalha também para quebrar a cadeia de transmissão do vírus.
O Brasil segue a tendência internacional. Na América Latina, Paraguai, Uruguai, Argentina e Chile já notificam casos de HIV. “Estados Unidos também, há muito tempo. Na Europa, mais recentemente, Portugal passou a notificar. Com isso, podemos também elaborar políticas públicas mais específicas”, explicou Greco.
Para o diretor, a notificação irá contribuir para precisar os dados e redirecionar a vigilância epidemiológica no Brasil. Segundo Greco, o que era iniciativa de alguns estados que já notificam pacientes com HIV, agora será uma sistematização oficial. “É importante lembrar que São Paulo fazia essa notificação desde 1994 e há 16 anos o Ministério da Saúde faz o registro das gestantes com HIV e crianças expostas ao vírus. E a informação, claro, é sigilosa”, reforçou.
Fonte: Agência Saúde

Investimento em tratamento do câncer cresce 26%

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Investimento em tratamento do câncer cresce 26%:

Foto: Simon Jarratt / Corbis
Para melhorar o atendimento e ampliar o acesso aos serviços oncológicos disponibilizados no Sistema Único de Saúde (SUS), o Ministério da Saúde tem investindo cada vez mais no setor. Nos últimos três anos, os gastos federais com assistência oncológica no país aumentaram 26%, passando de R$ 1,9 bilhão (em 2010) para R$ 2,4 bilhões (em 2012). Os valores aplicados na atenção oncológica englobam cirurgias, radioterapia e quimioterapia.
Este aumento de recursos serviu para ampliar e melhorar a assistência aos pacientes atendidos nos hospitais públicos e privados que compõe o SUS, sobretudo para os tipos de câncer mais frequentes, como pele, mama, colo de útero, próstata, pulmão, cólon e reto.
E em 2011, o governo lançou o Plano Nacional de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo do Útero e de Mama, estratégia para expandir a assistência oncológica em todo o país. Até 2014, o Ministério da Saúde (MS) vai investir R$ 4,5 bilhões no plano.
Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, esse crescimento reforça a necessidade de investir ainda mais na assistência oncológica. “Aumentar o repasse e investir em novas tecnologias que garanta o tratamento é fundamental para o crescimento do acesso aos serviços de saúde. Com as nossas ações, estamos garantindo a assistência aos pacientes que são atendidos pelo SUS”, destaca Padilha.
A quantidade de procedimentos oncológicos ambulatoriais oferecidos aos pacientes do SUS aumentou em 13%: foram 10,5 milhões, em 2010, e a projeção para este ano é de 11,8 milhões de procedimentos. E em 2011, foram realizados 11,5 milhões. Neste ano, foram realizadas 84 mil cirurgias oncológicas no SUS e 2,2 milhões de procedimentos quimioterápicos.
Desigualdades – Em um esforço para diminuir as desigualdades regionais na oferta de exames preventivos dos cânceres femininos, o Ministério da Saúde intensificou algumas estratégias para ampliar o acesso aos serviços de referência para diagnóstico e tratamento de câncer de colo do útero e de mama.
“Sabemos que ainda há uma desigualdade quanto ao acesso, a qualidade ao diagnóstico e o tratamento de câncer no nosso país. O Ministério da Saúde tem coordenado um conjunto de estratégias que é fundamental – em parceria com as secretarias dos estados e municípios – para que essas estratégias sejam cada vez mais ampliadas e reforçadas”, afirmou o ministro.
Em 2011, o governo federal assinou 11 convênios para a criação de Serviços de Referência para o Diagnóstico e Tratamento de Câncer de Colo do Útero nos estados de Pernambuco, Acre, Tocantins, Rondônia, Sergipe, Mato Grosso e Minas Gerais.
Só em 2012, mais 31 propostas foram aprovadas, o que representa um investimento de R$ 8,3 milhões distribuídos nos estados: Acre, Pernambuco, Roraima, Piauí, Rio Grande do Sul, Pará, Tocantins, Maranhão, Mato Grosso, Paraná e São Paulo. Além da estruturação de 20 novos centros no país.
Crescimento – A oferta do serviço de mamografia móvel contribui efetivamente para ampliar cada vez mais o número de mulheres, na faixa etária prioritária (50 a 69 anos), que se submetem ao exame de mamografia e que vivem, preferencialmente em áreas mais remotas e de difícil acesso. Este crescimento está condicionado à ampliação e à qualidade dos serviços oncológicos.
No primeiro semestre de 2012, o Ministério da Saúde registrou aumento de 41% no número de mamografias realizadas no SUS, entre as mulheres na faixa prioritária, se comparado ao mesmo período de 2010. Este ano, 2.139.238 exames foram realizados, sendo 1.022.914 na faixa prioritária. Enquanto que em 2010 foram feitas 1.667.272 mamografias, sendo 726.890 na faixa prioritária.
O número de mamografias também cresceu 16% entre 2012 (2.139.238) e 2011 (1.839.411), e 21% na faixa prioritária, 1.022.914 e 846.494, respectivamente. A oferta deste exame faz parte do Plano Nacional de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo do Útero e de Mama, lançado pela presidenta Dilma Rousseff no ano passado.
Avanços – O Ministério da Saúde incorporou ao SUS o Trastuzumabe, um dos mais eficientes medicamentos de combate ao câncer de mama. O Ministério investirá R$ 130 milhões/ano para disponibilizar o medicamento à população. Também faz parte do Plano Nacional, a expansão dos serviços de radioterapia no país.
A iniciativa beneficia população de 58 municípios, em 20 estados, nas cinco regiões do país. A medida aumentará em 32% a assistência aos pacientes com câncer, passando de 149 mil para 197 mil atendimentos por ano. Haverá investimento de R$ 505 milhões. Os recursos também serão aplicados em infraestrutura e na compra de 80 aceleradores lineares, que são equipamentos de alta tecnologia usados em radioterapia, além de outros acessórios.
Em julho, o Ministério da Saúde divulgou portaria que traz os nomes dos 80 hospitais, habilitados na Alta Complexidade em Oncologia, que terão serviços de oncologia criados (48 hospitais) e ampliados os serviços já ofertados (32), no início de 2013.
Medicamento –Além da incorporação do Trastuzumabe, o Brasil passou a produzir o primeiro medicamento para câncer. Com a produção nacional do Mesilato de Imatinibe, o custo do comprimido do medicamento será de R$ 17,5 (100 mg) e R$ 70 (400 mg). Atualmente, o Ministério da Saúde compra o produto – de forma centralizada – a um preço de R$ 20,6 (100 mg) e R$ 82,4 (400 mg). Com a iniciativa, estima-se que a economia para o Sistema Único de Saúde chegue a R$ 337 milhões, em cinco anos.
A produção nacional do Mesilato de Imatinibe será suficiente para atender a toda demanda existente no SUS – aproximadamente oito mil pacientes hospitalizados. Já no próximo ano, a previsão é que sejam entregues, ao SUS, cerca de quatro milhões de comprimidos do medicamento.
Fonte: Neyfla Garcia / Agência Saúde 

Verão: Cuidados com a alimentação infantil garantem férias saudáveis

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Verão: Cuidados com a alimentação infantil garantem férias saudáveis:

Pais devem ficar atentos para que os pequenos não extrapolem com as guloseimas nesse período do ano. Foto: Marcello Casal JR/ABr
As férias de verão tiram qualquer um do ritmo habitual, inclusive as crianças. É tempo de deixar a meninada se divertir, mas uma série de precauções deve ser tomada pelos pais para que a diversão seja garantida e completa. Em casa, na praia, no campo ou na colônia de férias, os riscos são bem parecidos e podem ser evitados. Entre eles, está um problema muito sério que parece ser inofensivo: a alimentação. Os responsáveis devem ficar atentos para que os pequenos não extrapolem com as guloseimas nesse período do ano.
A coordenadora geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Patrícia Jaime, garante que isso pode ser evitado e dá algumas dicas para que as férias não se transformem em um pesadelo. “Deve-se observar a qualidade da comida, a limpeza do local onde compra, a refrigeração e optar por alimentos frescos e saudáveis sempre. Para garantir a diversão e estar preparado para a rotina de lazer ao longo de um dia de verão é importante ter um café da manha reforçado. Frutas, pães, leites e queijos magros são fundamentais para começar bem o dia”, orienta.
A má alimentação durante o recesso escolar pode trazer problemas como infecção intestinal, enjoos, diarreia e vômitos que vão fazer as crianças perderem alguns dias de diversão. Ou, se for estendida pelo restante do ano e virar hábito, pode trazer problemas futuros.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio de pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, o número de crianças e adolescentes com excesso de peso subiu mais de 300% desde a década de 1970 até hoje. Na época, o número de jovens obesos era de 4% entre os meninos e 7,5% entre as meninas. Agora, é de 18% entre o sexo masculino e 15,5% entre o sexo feminino. O que corresponde ao número alarmante de mais de seis milhões de crianças e jovens brasileiros acima do peso.
Recentemente aprovada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a prevenção da obesidade, diabetes e hipertensão infanto-juvenil passou a ser prioridade da rede de atenção às pessoas com doenças crônicas. O Programa Saúde na Escola do Ministério da Saúde também desenvolve um conjunto de ações em colégios públicos e particulares para promover a saúde da criança com uma alimentação saudável. A coordenadora lembra que mesmo durante as férias esse programa de combate e prevenção deve ser mantido. “Nesse período do ano, as crianças podem se exercitar mais e ter acesso a diferentes alimentos. Os pais devem apresentar frutas e hortaliças diferentes que não faziam parte do hábito alimentar da criança. E continuar evitando os alimentos industrializados, doces e gordurosos”, alerta.
A ingestão de líquido no verão também é fundamental. “Recomenda-se de 1,5 a dois litros, no mínimo, por dia. Esses líquidos devem contemplar principalmente água natural, mas também podem ser obtidos através de chás, sucos, de preferência de bebidas não açucaradas. Porque essas bebidas açucaradas, a exemplo dos refrigerantes, contribuem para o ganho de peso e para a obesidade na infância”, finaliza Patrícia Jaime.
Camilla Terra / Blog da Saúde

Ministério habilita mais equipes da Saúde da Família em 13 estados

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Ministério habilita mais equipes da Saúde da Família em 13 estados:
O Ministério da Saúde habilitou mais 1.488 Equipes de Saúde da Família (ESF) e 9.261 Agentes Comunitários de Saúde (ACS), de 13 estados – Amapá, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina e São Paulo -, que também passam a receber os recursos, com o objetivo de ampliar o acesso da população à Atenção Básica. O trabalho das equipes está inserido na nova Política Nacional de Atenção Básica– Saúde Mais Perto de Você, lançada em 2011, que visa incentivar a melhoria da qualidade do atendimento na Atenção Básica, combater o desperdício e monitorar as ações já existentes.
Atualmente, o país conta com 33.434 mil Equipes de Saúde da Família implantadas em 5.298 municípios que cobrem 105,5 milhões de brasileiros. São 5,5 milhões a mais de habitantes com acesso à saúde básica em relação a 2010, quando atuavam 31.660 equipes. O número de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) também subiu de 244.883 em 2010 para 257.265 em 2012, representando aumento de mais de 5%.
As equipes são multidisciplinares, formadas por médicos, enfermeiros, técnicos ou auxiliares de enfermagem e até 12 agentes que atuam junto às comunidades, desenvolvendo ações de promoção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico e tratamento, recuperação, reabilitação de doenças. Hoje, são 256.959 mil Agentes Comunitários de Saúde em todo Brasil. Os valores repassados aos municípios integram o Piso da Atenção Básica Variável (PABV), que prevê incentivo que varia de R$ 85,5 mil a R$ 128,3 mil por ESF, e R$ 10 mil por ACS, ao ano.
A Estratégia da Saúde da Família é a principal meta do Ministério da Saúde para reorientar o modelo de atenção à saúde da população, a partir da atenção primária, considerada a mais próxima da porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS), além de ser capaz de resolver até 80% dos problemas de saúde das pessoas. A execução da estratégia é compartilhada entre o Ministério da Saúde com os Estados, Distrito Federal e Municípios.
Entre 2010 e 2012, houve crescimento dos recursos na Atenção Básica, passando de R$ 9,73 bilhões (2010) para R$ 13,36 bilhões (2012). Um incremento de 37%.
Credenciamento – O Ministério da Saúde também credenciou 30 municípios de 10 estados, por meio de portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU), a receber incentivo às ações de Saúde Bucal, no âmbito da Estratégia Saúde da Família. Bahia, Amapá, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Rio Grande do Sul e São Paulo, Ceará, Rio Grande do Norte e Tocantins serão beneficiados.
Melhor em Casa – Além das portarias referentes às Equipes de Saúde da Família foi publicada outra portaria liberando R$ 2,2 milhões para custeio e manutenção das equipes de Atenção Domiciliar nos estados do Acre, Amazonas, Bahia e o Distrito federal irão receber. O benefício faz parte das ações do Melhor em Casa, programa que visa reorganizar o processo de trabalho das equipes que atendem os pacientes em suas casas. No primeiro ano de funcionamento do programa, foi constatado que as equipes atendem principalmente casos de Acidente Vascular Cerebral (20%), seguido de casos de hipertensão (9,3%) e de pacientes com a doença de Alzheimer (5,4%). Outros atendimentos frequentes incluem pacientes com diabetes mellitus, com a doença de Parkinson, doenças pulmonares e fraturas de fêmur. A maior parte desses pacientes são mulheres (58%).
Os pacientes que são atendidos pelas equipes do Melhor em Casa são encaminhados principalmente pelas Equipes de Saúde da Família (53,7%) ou estavam internados em hospital (28,9%). Esse dado mostra que o programa está articulado com a Atenção Básica, ajuda a reduzir as internações desnecessárias e as filas dos serviços de urgência e emergência.
NASF – Em outra portaria o Ministério da Saúde credenciou 14 Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) nos estados da Bahia, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo. Atualmente, o país conta com 1.909 núcleos. Nos núcleos Tipo I, os profissionais devem cumprir, no mínimo, 200 horas semanais de trabalho e, nos tipo II, os servidores a obrigatoriedade é para 120 horas semanais mínimas.
Os municípios que aderirem ao NASF Tipo I recebem R$ 20 mil do Ministério da Saúde para a implantação da unidade e mais R$ 240 mil anuais para o custeio das equipes. A modalidade Tipo II conta com R$ 8 mil para implantação e mais R$ 96 mil de custeio/ano. Os recursos são repassados do Fundo Nacional de Saúde para os fundos municipais.
Os núcleos são constituídos por equipes multiprofissionais que trabalham afinadas e vinculadas às Equipes de Saúde da Família e os profissionais são responsáveis pelas consultas, discussões de casos e ações de educação permanente em saúde com a população.
  • Confira as portarias abaixo:
2900 – http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=749&data=21/12/2012
2898 – http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=748&data=21/12/2012
2924 – http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=756&data=21/12/2012
2897 – http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=747&data=21/12/2012
2901 – http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=749&data=21/12/2012
Fonte: Zeca Moreira e Cristina Gumiero / Agência Saúde 

EntrevistaSUS | Para Luiz Loures, Brasil pode ser 1º país a derrotar a aids

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EntrevistaSUS | Para Luiz Loures, Brasil pode ser 1º país a derrotar a aids:

Luiz Loures, brasileiro que foi nomeado vice-diretor executivo da Unaids, agências das Nações Unidas para a doença. Foto: Folha de S. Paulo
Luiz Loures é o médico brasileiro que assumiu posto-chave no Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (Unaids), agência da ONU para a doença. Ele concedeu entrevista ao jornal Folha de São Paulo e diz ver o fim da epidemia dentro de 15 anos. Confira:
Um brasileiro acaba de ser escolhido pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, para coordenar as políticas públicas da Unaids (braço da organização contra a aids). Luiz Loures vai assumir em janeiro a vice-diretoria executiva dos programas da entidade e também um cargo mais político, o de secretário-geral assistente da ONU.
O médico foi um dos pioneiros no cuidado a pacientes com Aids no Brasil. Loures está há 16 anos na Unaids, hoje em Genebra. Ele diz que espera ver o fim da epidemia de Aids em 15 anos. Mas, para isso, é preciso quase dobrar o número de pessoas em tratamento, investir em diagnóstico precoce e no fim do preconceito. O Brasil, opina, tem condições de ser o primeiro país a declarar o fim da epidemia.
Folha – Que desafios estão postos nesse novo cargo?
Luiz Loures – A gente está mudando de fase na resposta à Aids. Começamos a falar do fim da epidemia. O progresso científico permite isso. E estou sendo colocado neste posto para mudar e intensificar os programas e levar o maior número de países a essa meta que, agora, a gente pode começar a estimar. Eu penso em 15 anos.
A Aids vai continuar existindo provavelmente, a não ser que se consiga erradicar o vírus -o que é uma questão para o futuro muito mais distante. Mas vamos poder dizer que não há mais epidemia. Talvez não em todos os países ao mesmo tempo.
Folha: Como o sr. vê o Brasil nesse cenário? Têm surgido críticas sobre a atual política…
L. L.: Pelo panorama mundial, não tenho dúvidas de dizer que o Brasil é o país com as políticas de Aids mais avançadas e mais inclusivas. Isso do ponto de vista global, eu não estou dentro do Brasil.
Se eu tomo, por exemplo, as estatísticas de acesso ao tratamento no Brasil, as coberturas são as mais altas entre as mais altas do mundo, exatamente porque o Brasil foi o primeiro país a tratar. Seguindo esse parâmetro, não tenho dúvida de dizer que o Brasil tem condições de ser o primeiro país a declarar o fim da Aids.
Folha: O primeiro?
L. L.:  
Se o Brasil continuar suas políticas, intensificar onde é necessário. Claro que é um país continental, complexo. E não que seja uma tarefa fácil, mas não foi fácil em nenhum momento. A trajetória do Brasil nessa área foi marcada pela coragem.
Agora, eu sei que existe um debate. É exatamente aí que está a fortaleza do programa brasileiro, no debate.
Folha: Que mudança de postura os países devem ter nessa fase?
L. L.: É exatamente não mudar muito. O risco hoje, pela complacência, pela existência de outras prioridades, é colocar a Aids em plano secundário. A humanidade conseguiu avançar tanto em relação à Aids que seria um erro histórico deixar as coisas irem para trás agora, quando a gente tem condição de ir avante.
Folha: E até chegar lá?
L. L.: Há 8 milhões de pessoas em tratamento. Temos de tratar ao menos mais 7 milhões até 2015 para podermos falar que estamos no ritmo.
O teste de Aids tem de virar rotina. Não é bicho de sete cabeças, tem de haver mudança nesse sentido. Qualquer pessoa no mundo tem o direito e tem de saber se está ou não infectada. É aí que começa o fim da Aids, começa com cada indivíduo. Quem se trata não só cuida da sua saúde como corta a transmissão.
Além disso, a prevenção tem que ser intensificada. Há dois desafios fundamentais. Um é nos grupos mais vulneráveis, como o homossexual masculino. A discriminação ainda é o fator mais importante em muitos países, 78 países criminalizam a relação com o mesmo sexo. Não tem como pensar que o homossexual vai procurar o serviço de saúde se tem o risco de ser pego.
A mesma coisa em relação ao usuário de droga. A epidemia na Europa Oriental é a que me preocupa mais no panorama mundial. A questão fundamental é o seguinte: o usuário de droga é um problema de saúde, não é um problema de polícia.
Fonte: Johanna Nublat / Folha de S. Paulo

Saúde Ambiental: cada lixo no seu lixo, Rio+20 e outros destaques de 2012

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Saúde Ambiental: cada lixo no seu lixo, Rio+20 e outros destaques de 2012:
Com a missão de preparar a retrospectiva 2012 – categoria por categoria – chegamos a uma conclusão: precisamos bater em “algumas teclas” mais uma vez em 2013. Nos últimos dias publicamos os destaques da Saúde Social e Saúde Cultural, agora, na sequência, confira o que de mais importante aconteceu na Saúde Ambiental ao longo do ano.
Neste ano fizemos uma cobertura especial sobre a reciclagem. Informações que se tornam cada vez mais importantes em um mundo cada vez mais “descartável”. Você acompanhou o nosso Especial Lixo que contou de forma detalhada e simples o lugar certo pra cada tipo de lixo. Mostramos também soluções naturais que substituem de forma eficiente produtos como detergente, multiuso e anti-mofo para limpar a casa. Um dos Top Posts do blog!
Tratamos com muita importância da política ambiental, das diversas pesquisas e descobertas da ciência, acompanhamos o Rio+20, levantamos discussões sobre a nossa responsabilidade em cuidar dos recursos naturais e muitos outros temas dentro da categoria. Confira: 

Especial Lixo

Metal, Papel, Plástico e Vidro: o que deve ser depositado como reciclável e o que deve ir para o lixo comum.
O “lixo eletrônico” se tornou um grande problema atual. Saiba o que fazer para não prejudicar a natureza.
Saber o destino correto para o seu lixo é muito importante. Com isso podemos evitar muitos transtornos!
Pesquisa revela que apenas 36% da população do país conta com coleta seletiva em suas residências. Entre aqueles que não possuem acesso ao serviço, 85% se dizem dispostos a separar os resíduos corretamente, se tiverem onde depositá-lo.
É possível ter flores lindas e alimentos mais saborosos sem precisar de um quintalzão nem sofrer com o cheiro ruim. Descubra como!
Em 2011, foram recicladas 250 mil toneladas de latinhas.
O Brasil é um dos países que mais recicla alumínio. E ainda: somos campeões na reciclagem de latinhas.
Prefeitura inicia projeto de coleta de lixo em contêineres subterrâneos. São Paulo já tem três pontos instalados.
Onde muitos enxergam lixo, outros enxergam a oportunidade de criar.

Você sabia?

INCA promove campanha “Cigarro não combina com a saúde do planeta. Nem com a sua”.
Brasil ocupa a 12ª posição.

Responsabilidade

A gestão eficiente de recursos hídricos e do esgoto é um desafio urgente para o país. De cada 100 litros de água coletados, apenas 64 chegam sãos e salvos na casa do brasileiro, diz ONG.
Dilma Rousseff sancionou novo Código Florestal com nove vetos ao texto aprovado no Congresso.
Hoje, 04 de outubro, é Dia de São Francisco de Assis, protetor dos animais e padroeiro da ecologia.
Cartilha ilustrada “O Futuro que Queremos” apresenta aos jovens leitores os conceitos que serão discutidos no Rio +20.

Truques e tecnologia

Descubra as soluções naturais, que substituem de forma eficiente produtos como detergente, multiuso, antimofo, para limpar a casa. Você economiza e ajuda o meio ambiente!
Raiz e resíduos da mandioca são comparáveis aos oferecidos pela cana-de-açúcar.
Com o calor acima da média e a umidade do ar em índices de alerta nossa saúde fica prejudicada. Confira dicas para manter o seu bem estar e afastar os problemas que o clima pode causar.
Quem se preocupa em cultivar sua própria horta e garantir a qualidade de seus alimentos orgânicos vai gostar muito dessa ideia prática e útil!

Curiosidades

Pode ser um barulho incômodo ou um canto gostoso, o fato é que os grilos querem dizer alguma coisa, basta você saber escutar.
Um caminhão de 18 rodas movido a diesel precisa rodar 230 km para soltar a mesma quantidade de partículas de um único hambúrguer feito na chapa.
Depois da campanha “Faça xixi no banho”, o xixi humano ganha destaque e é estudado por cientistas ao redor do mundo como uma nova fonte de energia limpa e renovável.
Em um minuto, 1,8 trilhões de litros de água são usados nos EUA e mais de 5,500 espécies de animais se tornam ameaçados de extinção.
Essa ação social, sustentável e artística tem como objetivo alcançar a visibilidade dos catadores de lixo para que a reciclagem seja feita de forma segura e digna.

Como fazer seu filho comer verduras e legumes

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Como fazer seu filho comer verduras e legumes:
Há pouco tempo, uma propaganda de TV ganhou popularidade ao retratar uma cena que toda mãe gostaria de ver: no supermercado, um menino esperneava e pedia desesperadamente para a mãe comprar brócolis e chicória. Mas nem só no mundo da publicidade é possível vencer a frequente negativa das crianças frente aos legumes e verduras. O segredo para fazer seu filho comer vegetais está na persistência - e em um pouco de criatividade.
Até por volta dos dois anos de idade as crianças não costumam oferecer resistência aos alimentos. Muitas estão até habituadas ao consumo de batatas, cenouras e espinafre, mas em forma de sopa ou papinha. Quando é hora de apresentar estes alimentos em sua forma natural, a criança estranha - e rejeita.
Outro fator que agrava a equação é o contato do pequeno com alimentos industrializados. "Os problemas aparecem depois. Principalmente com a introdução de açúcar e frituras, que têm um sabor bem mais acentuado que as verduras, e bem mais doce que as frutas", diz o pediatra Sergio Spalter, autor do blog "Cozinhando com o Dr. Spalter", sobre alimentação e nutrição infantil.
Aí é que entra a responsabilidade dos adultos. Em primeiro lugar, o papel dos pais é controlar o que entra em casa. Se pães integrais e produtos de hortifruti frescos estão sempre à mesa, as crianças terão menos chances de consumir balas e salgadinhos.
Além disso, existe o puro e simples - mas não menos eficaz - bom exemplo. "Os pais são o grande exemplo dos filhos. Quando a criança senta-se à mesa e vê seus pais se alimentando de forma adequada, com frutas, verduras e legumes, isso a encoraja a consumir estes alimentos", afirma Daniela Murakami, nutricionista da Nutrir e Brincar, consultoria especializada em nutrição infantil.
Na hora da refeição, a palavra-chave para os pequenos comerem bem é persistência. Mas algumas dicas práticas também ajudam.

Dificuldades e dicas

Nem sempre, no entanto, controlar o que entra na sua casa e alimentar-se de forma saudável bastam para fazer com que os pequenos comam todo o prato de escarola - e ainda peçam uma maçã de sobremesa. Existem abordagens práticas que ajudam os pais a educarem suas crianças para uma alimentação balanceada.
O pediatra Sergio comenta, por exemplo, uma feliz coincidência: se por volta dos 2 anos a criança passa a estranhar alguns alimentos, essa também é a fase em que começa a exercitar a fantasia. Então, por que não fazer da hora da comida um momento de imaginação? Conte histórias e faça jogos para estimulá-los a comer. Uma simples receita de macarrão com legumes pode virar uma poção mágica e as crianças podem se divertir (e comer melhor) se forem desafiadas a adivinhar o conteúdo de cada colherada.
Deixe a criança brincar com os alimentos e convide-a a participar da feira semanal e do preparo dos pratos. Ver que a cenoura é cor de laranja, sentir a textura de sua casca, comprá-la e observar a preparação dela pode despertar o interesse pela até então desconhecida e rejeitada raiz.
Variar nos cortes, na preparação e na apresentação também podem ajudar. Se a criança não come brócolis refogado, tente fazer bolinho de brócolis ou colocar a verdura no arroz. Muitas crianças podem rejeitar cenoura cortada em rodelas, mas gostar de comê-las em palitinhos. E um prato com uma carinha desenhada com os alimentos é bem mais atraente do que a disposição simples da comida.

O que não fazer

Perdidas entre tantas orientações e sugestões do que fazer, as mães costumam se esquecer do que não fazer. "Nunca castigue seu filho caso ele rejeite determinado alimento. Isso fará com que a criança tenha uma experiência negativa por aquele alimento, associando-o a uma coisa ruim", alerta Daniela.
Também não perca tempo forçando a criança a aceitar couve de bruxelas, especialmente se ela já come chuchu, espinafre e batata doce. Seu filho não é obrigado a gostar de todas as verduras e legumes existentes na face da Terra. "Os pais devem sempre oferecer frutas, legumes e verduras, mesmo que a criança recuse no primeiro momento, pois o paladar muda com o tempo", acrescenta ela.
Fonte: Delas
Última atualização: 31/12/2012.
Visite o Pediatria Brasil. Informação de qualidade pra quem ama criança.

Piolhos: como combater estes seres incômodos

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Piolhos: como combater estes seres incômodos:
Embora exista um estigma social associado a ter piolhos, infestações são comuns e não há motivo para se envergonhar.
Piolho (pediculose) é sinônimo de falta de higiene?
A resposta é: NEM SEMPRE!

Como os piolhos agem?Piolhos: como combater estes seres incômodos

"Eles são atraídos por cabelos limpos e brilhantes, então a suposição de que apenas pessoas com pouca higiene tenham piolhos é falsa", explica Hannah Chow-Johnson, pediatra na universidade americana Loyola University Health System.
Do tamanho de um grão de arroz, piolhos depositam pequenos ovos esbranquiçados ou acastanhados, chamados de lêndeas, que grudam nos fios de cabelo bem perto do couro cabeludo.
Embora eles não consigam saltar ou voar, os piolhos podem ser transmitidos de pessoa para pessoa através de contato íntimo, como abraçar ou dormir na mesma cama. Partilhar chapéus, roupas ou escovas de cabelo também são formas de contágio.

Prevenir é melhor do que remediar

Verifique o cabelo do seu filho uma vez por semana

É um pouco trabalhoso, mas é muito mais fácil lidar com os piolhos logo no início do que um mês após a infestação.
• Sente a criança ao lado de uma pia de água morna e separe os fios de cabelo em pequenas partes.
• Jogue um pouco de água em pequena quantidade de cabelo e passe um pente de cerdas finas do couro cabelo até a extremidade dos fios.
• Lave o pente e limpe-o com uma toalha.
• Repita esse processo até que todo o cabelo tenha sido verificado.
Não é suficiente apenas repartir o cabelo da criança e olhar. Piolhos se movem muito rapidamente e são capazes de frustrar seus esforços.

Como acabar com os piolhos

Produtos inseticidas de farmácia

Lave o cabelo da criança com xampu, creme ou loção receitados pelo pediatra. Cada uma tem um jeito de ser usado, por isso leia a bula e siga as instruções com cuidado.
Um problema é que os piolhos podem estar resistentes ao inseticida da fórmula do produto. Assim, se você seguiu corretamente todas as recomendações, e não teve sucesso, mude de tática. Não adianta insistir com esse produto ou fazer repetidos tratamentos.

Não subestime o poder das lêndeas

Esses produtos têm um inseticida tóxico na fórmula, mas não costumam matar os ovos (só matam os piolhos)!
Lêndeas geralmente eclodem do ovo dentro de oito a nove dias, atingindo a maturidade e se tornando capaz de produzir mais lêndeas. Então, não é suficiente livrar-se apenas dos piolhos vivos. As lêndeas também deve ser eliminadas.
Tanto o medicamento quanto o pente fino devem ser repetidos a cada 2-3 dias, durante 10 dias. Mesmo se você achar que já acabou com a infestação, deve continuar examinando os cabelos uma vez por semana, removendo as lêndeas.

Mais dicas

• Ao eliminar os piolhinhos retirados da cabeça, não os jogue em qualquer lugar. Jogue na privada ou guarde em um vidrinho com álcool. Podem servir para educar pessoas que não conhecem bem os piolhos.
• Limpe bem as escovas e pentes usados para retirar os piolhos, e deixe-os separados das demais pessoas da casa.
• O secador de cabelo, usado com os fios secos, é uma arma importante para combater o piolho. Usado da maneira correta, ele pode deixar a região com até 56 graus e matar o bicho pelo excesso de calor.
• Os pais que encontrarem piolhos ou lêndeas devem tratar todas as pessoas da família e lavar as roupas de cama e toalhas em água quente. Ferva ou enxágüe com água quente a roupa de cama de quem estiver com a infestação, e depois passe tudo com ferro bem quente.
• Tudo o que não pode ser lavado deve ser colocado num saco de plástico durante pelo menos 72 horas. Assentos de carro, mochilas e jaquetas também deve ser inspecionados e tratados.
• Informe o colégio do seu filho que ele está com piolho. As escolas já estão acostumadas com esse tipo de aviso e devem manter sigilo sobre a criança, mas com certeza vão avisar os outros alunos por meio de uma circular ou um recado na agenda, para os pais tomarem alguns cuidados.
Nunca use produtos que não sejam de farmácia. Alguns criminosos vendem por aí ‘misturinhas’ de inseticidas agrícolas com xampu. Isso é veneno!
Fonte: Pediatria Brasil / Delas / Portal do Piolho / Bem Estar
Foto: Wikipedia
Última atualização: 27/12/2012.
Visite o Pediatria Brasil. Informação de qualidade pra quem ama criança.

DIA 21\12\2012 CMS MORRO UNIÃO PROMOVE NATAL COMUNITÁRIO COM A COMUNIDADE

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DIA 21\12\2012 CMS MORRO UNIÃO PROMOVE NATAL COMUNITÁRIO COM A COMUNIDADE:
Comemoramos com a comunidade local nosso dia de natal e com a ajuda de nossas parcerias promovemos o bem estar para a comunidade local.

Entendemos que a unicidade da unidade de saúde com a comunidade é primordial dentro de tantas dificuldades, de saúde de paz e do bem estar geral.

Nos unimos então para trazer um sorriso a cada olhar, pois um sorriso não tem preço.

Crianças carentes que em apenas oportunidades impares como estas tem a possibilidade de viver pequenos momentos mais tão importantes para cada uma delas. 

São ocasiões especiais para todos nós mais para a maioria deles passa por mais um dia de sobrevivência.

Falo isto não apenas por conclusões particulares mais por estar inserido dentro desta comunidade e realizando o meu trabalho junto com minha equipe com amor e dedicação e esta é a nossa maior recompensa cuidar da saúde de nossa população com um olhar humanizado e promovendo atendimento com vínculo, a saúde de todos.

FELIZ NATAL A TODOS....
































SEGREDOS PARA UM BOM 2013

SEGREDOS DE UM BOM ANO
Confie mais
Aceite mais
Diga mais "sim"
Aprenda a dizer "não"
Respeite seus limites
Seja generoso com as pessoas
Seja generoso com o seu tempo
Leia mais
Cante mais
Dance mais
Estenda a mão
Abra os braços ao vento
Viaje mais
Tome banho de chuva
Tenha metas
Ande mais descalço
Ria alto e ria de si mesmo
Coma algo que você nunca comeu
Peça por ajuda
Compre flores para alguém
Faça mais exercícios
Cuide do seu espírito
Sorria constantemente
Pare de ter medo de errar
Ou de estar errado
Ouse mais
Reclame menos
Seja mais pacífico
Ouça mais
Fale menos
Levante-se
Ame mais
Odeie menos
Não leve tudo tão a sério
Seja paciente.
PSE - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA

DECRETO Nº 36659 DE 1º DE JANEIRO DE 2013

DECRETO Nº 36659 DE 1º DE JANEIRO DE 2013

Cria Grupo de Trabalho para a implantação do Programa Rio Digital 15 minutos.

        CONSIDERANDO que “Toda pessoa tem o direito de tomar parte livremente na vida cultural da comunidade, de fruir as artes e de participar no progresso científico e nos benefícios que deste resultam” - Art. 27- Declaração Universal dos Direitos Humanos;

        CONSIDERANDO a importância de integrar digitalmente a Cidade do Rio de Janeiro e garantir o acesso à informação, ao conhecimento e à inovação Tecnológica, assim como aos serviços decorrentes destes novos caminhos da Sociedade do Conhecimento;

        CONSIDERANDO que é objetivo do Governo incentivar a democratização da informação, ampliando o acesso do cidadão aos espaços públicos de produção e divulgação do conhecimento, e a construção de uma sociedade em rede;

        CONSIDERANDO que o avanço tecnológico na sociedade do conhecimento exige novas mediações e conteúdos nos campos culturais, educacionais e nas relações de trabalho;

        CONSIDERANDO a contribuição das novas tecnologias de informação e comunicação para o desenvolvimento social da Cidade do Rio de Janeiro,

        DECRETA:

        Art. 1.º Fica criado Grupo de trabalho destinado à elaboração do Programa “RIO DIGITAL 15 MINUTOS”, através de implantação de Naves do Conhecimento, de forma a Integrar digitalmente a Cidade do Rio de Janeiro.

        Art 2.º O Programa “RIO DIGITAL 15 MINUTOS” tem por objetivo implantar uma rede de Naves do Conhecimento em todo o território da Cidade do Rio de janeiro de modo a garantir à população o acesso a uma nave no raio de 1,5 km.

        Art. 3.º O Grupo de Trabalho será constituído pelos representantes das seguintes Secretarias, sob a coordenação da primeira:

        I - Secretaria Especial de Ciência e Tecnologia;
        II - Secretaria Municipal de Educação;
        III - Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil;
        IV - Secretaria Municipal de Cultura;
        V - Secretaria Municipal de Habitação;
        VI - Secretaria Municipal de Obras.
        VII - Empresa Municipal de Informática – IPLANRIO.

        Parágrafo único. O Grupo de Trabalho de que trata o caput deste artigo deverá apresentar sua proposta ao Prefeito no prazo de 60 (sessenta) dias.

        Art. 4.º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação.

Rio de Janeiro, 1º de janeiro de 2013; 448º ano da fundação da Cidade.

EDUARDO PAES
 
* Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial

DECRETO Nº 36660 DE 1º DE JANEIRO DE 2013


 Diário Oficial nº :
192
 Data de publicação:   01/01/2013
 Matéria nº :48453
 
DECRETO Nº 36660 DE 1º DE JANEIRO DE 2013

Institui condicionalidades de saúde para o benefício do Cartão Família Carioca e estabelece prazo de 180 (cento e oitenta) dias para incluir todos os beneficiários do Cartão Família Carioca no Programa Saúde Presente.

O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, e

CONSIDERANDO a Lei n.º 5.246, de 18 de janeiro de 2011, que dispõe sobre o Programa 0373 - Cartão Família Carioca;

CONSIDERANDO o objetivo Geral do programa Cartão Família Carioca de reduzir os atuais níveis de pobreza e indigência, incentivar a melhoria do desempenho escolar dos alunos das escolas públicas e garantir a adesão dos beneficiários às CLÍNICAS DA FAMÍLIA previstas no Programa Saúde Presente;
       

CONSIDERANDO a Lei nº 8.080, de 19 de Setembro de 1990, que, em seuartigo segundo, prevê que “A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercíciosempre com respeito aos direitos fundamentais do cidadão”,

        DECRETA:

CAPÍTULO I – DA INCLUSÃO DOS BENEFICIÁRIOS NO PROGRAMA SAÚDE PRESENTE

Art. 1.º Fica instituída a obrigatoriedade da inclusão dos beneficiários do Programa Cartão Família Carioca no Programa Saúde Presente.

Art. 2.º A Secretária Municipal de Saúde e Defesa Civil deverá publicar lista nominal dos funcionários que ficarão responsáveis por cada família beneficiária.

Art. 3.º Será obrigatório o registro em prontuário eletrônico de todo o histórico da família beneficiária pelo Cartão Família Carioca.

CAPÍTULO II DAS CONDICIONALIDADES

Art. 4.º Caberá a Secretária Municipal de Saúde e Defesa Civil, em 180 (cento e oitenta) dias, regulamentar, viabilizar e fiscalizar e o cumprimento das condicionalidades de saúde do Programa Cartão Família Carioca.

Art. 5.º As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias.

Art. 6.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Rio de Janeiro, 1º de janeiro de 2013; 448º ano da fundação da Cidade.

EDUARDO PAES
 
* Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial