quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Diagnóstico precoce é fundamental para desenvolvimento do autista

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Diagnóstico precoce é fundamental para desenvolvimento do autista:

Foto: Divulgação
Muitas pesquisas ainda vêm sendo desenvolvidas sobre a real causa do autismo, mas um consenso em relação ao que caracteriza a doença já existe. Segundo especialistas, são aspectos observáveis, como a dificuldade no domínio da linguagem da comunicação, a falta de habilidade para interagir socialmente e o padrão de comportamento restritivo e repetitivo. No Brasil, 45,6 milhões de pessoas têm algum tipo de deficiência, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dentre eles, estima-se que dois milhões sejam autistas.
Conhecido como autismo ou transtorno global do desenvolvimento, hoje, a patologia é chamada de espectro autista, devido aos vários graus e diferentes sintomas que abrange. O psiquiatra da Infância e da Adolescência do CAPS do Grupo Hospitalar Conceição, vinculado ao Ministério da Saúde, Marcelo Borges, explica que esta é uma doença que atinge principalmente a comunicação. “O autismo se caracteriza quando a pessoa tem muita dificuldade de socialização, de interagir com outras pessoas e fica muito isolada, em uma visão de mundo só dela. Hoje se sabe que é, basicamente, uma doença genética. Talvez influenciada por uma colaboração do ambiente onde ela vive, mas com base genética”, define o médico.
A diversidade dos sintomas dificulta a conclusão do diagnóstico pelo profissional. No autismo clássico, por exemplo, os pacientes apresentam deficiência intelectual alta e dificuldade no desenvolvimento da linguagem. Nos casos moderados, ainda existe a dificuldade de expressão verbal, mas eles conseguem desenvolver outro tipo de comunicação, através de desenhos ou imagens. “Existem sintomas autistas desde muito leves até níveis gravíssimos. O autista não necessariamente vai ter dificuldade de capacidade intelectual e cognitiva. Algumas vezes, eles são pessoas extremamente competentes e brilhantes, e profissionalmente conseguem ter sucesso. O importante é identificar a doença cedo. Quanto mais cedo ela for diagnosticada, mais cedo se institui um tratamento adequado e melhor será o prognóstico”, explica Borges.
Diagnóstico – A doença não tem cura, mesmo fazendo o tratamento a pessoa não vai ter uma vida social normal. Mas o trabalho de estimulação, o uso de medicação e a interação são maneiras de desenvolvimento, desde criança até a fase adulta. “Quando descobrem que a doença não tem cura os pais acabam desanimando e não investindo em tratamentos que iriam beneficiar os filhos. Não ter cura é uma coisa e não ter o que fazer é outra completamente diferente. Tem muita coisa que pode ser feita para ajudar, e muito, essas crianças e adolescentes. Temos que investir nesses casos”, atenua o psiquiatra.
Entre os motivos mais comuns que levam os pais a buscarem ajuda médica estão o constante olhar fixo do bebê e a falta de interesse por outras crianças. O tratamento e o diagnóstico errados fazem com que a criança seja pouco estimulada e perca a capacidade de se desenvolver. “Como não são avaliados por um especialista, muitos casos acabam sendo classificados como retardo mental, e na verdade não é isso. Eles têm dificuldade de interação, mas tem a fala e a inteligência intactas”, comenta.
Tratamento – O psiquiatra Marcelo Borges acredita que a falta de informação ainda é o maior dos problemas e chama a atenção dos pais: “Se conformar acaba piorando a situação. Procurem ajuda porque existe tratamento. Procure o Sistema Único de Saúde, vá ao CAPS”, enfatiza. Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são serviços de atenção à saúde mental, estão em mais de 1900 municípios, são abertos para a comunidade e oferecem atendimento diário com psiquiatria, fonoaudiólogo, terapia ocupacional, e outros.
Não existe tratamento padrão que possa ser utilizado nesses casos. Os pacientes exigem acompanhamento individual, de acordo com as necessidades e deficiências. Os tratamentos são realizados por equipes multidisciplinares e vão desde terapia ocupacional e psicoterapia, até a medicação com antipsicóticos, nos casos de pacientes mais graves. “A gente procura estimular o máximo possível nos tratamentos a questão da comunicação e da interação. O objetivo é que o paciente possa se comunicar melhor, se relacionar melhor com as pessoas”, explica Marcelo Borges.
Camilla Terra / Blog da Saúde

Mitos e verdades sobre o sol e a preguiça

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Quando o assunto é o sol, somos bombardeados de informação. Muitos cuidados, muitos alertas, e muitos mitos como consequência. Listamos alguns mitos e verdades sobre o sol e também sobre a preguiça. Pois, chega o verão, o sol, o calor, e ao mesmo tempo em que queremos aproveitar cada minuto, às vezes bate uma preguiça!
  • “Cerca de 80% da exposição solar que vamos acumular durante toda a vida ocorre até os 20 anos. Verdade ou mentira?”
Verdade! A estimativa é da Organização Mundial de Saúde. Então, se liga. Proteção tem que começar cedo, crianças e adolescentes, ninguém escapa.
  • “Tirar um cochilo à tarde da insônia de noite”
Mito! Tudo bem se for um cochilo, na rede, na varanda. A famosa siesta. Agora, no máximo 20 a 30 minutos, tá?
  • “Filtro solar deve ser usado se for usar computador?”
Verdade! A luz do computador ou as lâmpadas fluorescentes podem manchar a pele, vale lançar mão de um filtro.
  • “Aromas de plantas, ajudam a relaxar? Verdade ou mentira?”
Verdade! A campeã na lista de estudos é a lavanda. Ela reduz a ansiedade, relaxa e melhora o sono.
  • “Para ativar a vitamina D é preciso tomar sol sem filtro solar”
Verdade! Segundo pesquisas Norte Americanas, o filtro diminui em 90% a capacidade do organismo de ter a vitamina.
  • “Gemada ajuda a dar pique? Verdade ou mentira?”
Verdade! Tudo graças à colina. Uma substância do ovo que estimula o cérebro e mantém os músculos ativos, sem falar no açúcar. Mas atualmente a receitinha da vovó está na berlinda, por causa do alto teor calórico.
  • “Faz diferença se expor ao sol do inverno ou do verão?”                                               
 Mito! A única diferença de se expor ao sol no inverno ou no verão é o horário, mesmo. Morando em um país tropical, como o Brasil, em que temos sol o ano todo, a exposição é durante todo o ano. É muito importante aplicar o protetor solar meia hora antes de se expor ao sol, reaplicar a cada duas horas. Existe até uma regrinha, colocar duas colheres de sopa do protetor solar por todo o corpo. A proteção tem que ser da cabeça aos pés, explica a dermatologista Leandra Metsavaht.
Com informações do programa Alternativa Saúde

Centros de Pesquisa e Formação em Ensino Escolar de Arte e Esporte.




RESOLVE:
Art. 1º Incorporar, às Unidades de Extensão Educacional da Secretaria Municipal de Educação, o papel de Centros de Pesquisa e Formação em Ensino Escolar de Arte e Esporte.

Art. 2º Os Centros de Pesquisa e Formação em Ensino Escolar de Arte e Esportes terão por objetivos:
I- desenvolver e difundir metodologias inovadoras no ensino da Arte e Educação Física Escolar para a Rede Pública Municipal de Ensino;
II- aplicar, experimentalmente, essas metodologias no trabalho desenvolvido diretamente com os alunos participantes desses Centros.

Art. 3º Caberá à Escola de Formação do Professor Carioca - Paulo Freire – E/EPF a coordenação e supervisão da prática de pesquisa e formação dos professores dos referidos Centros.

Art. 4º O atendimento nos Centros de Pesquisa e Formação em Arte e Esportes destinar-se-á, exclusivamente, aos alunos regularmente matriculados no Ensino Fundamental, na Educação Especial, na Educação Infantil e na Educação de Jovens e Adultos da Rede Pública do Sistema Municipal de Ensino.

§ 1º Os Centros de Pesquisa e Formação em Arte e Esportes terão como fundamento os princípios básicos da Arte e do Esporte na Educação, na perspectiva do protagonismo infanto-juvenil.
§ 2º Considerando as etapas do desenvolvimento humano, as turmas deverão ser organizadas, preferencialmente, por grupos de alunos, na forma mencionada no caput deste artigo, respeitadas as características próprias da idade e de acordo com o interesse de cada aluno.

Art. 5º Os Centros de Pesquisa e Formação em Arte e Esportes serão vinculados administrativamente à Coordenadoria Regional de Educação – E/SUBE/CRE, da respectiva área de abrangência, e contarão com um Chefe I e um Auxiliar de Chefia I.

Art. 6º Caberá à E/SUB/CED, por intermédio da equipe de Extensividade, acompanhar a implementação das atividades dos Centros de Pesquisa e Formação em Arte e Esportes.

Art. 7º O professor dos Centros de Pesquisa e Formação em Arte e Esportes cumprirá a jornada de trabalho relativa ao cargo para o qual foi admitido, conforme estabelecido na legislação vigente, sendo que parte será dedicada à formação continuada de professores de Artes ou Educação Física da Rede e a atividades de pesquisa.

Art. 8º Os Centros de Pesquisa e Formação em Arte e Esportes seguirão o mesmo horário de funcionamento das Unidades Escolares da Rede Pública Municipal de Ensino.

Art. 9º As Orientações Técnico/Pedagógicas a que se reportam o caput do Art. 6º serão elaboradas, em conjunto, anualmente, pela E/SUBE/CED – Extensividade e a E/EPF.

Art. 10º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Rio de Janeiro, 16 de janeiro de 2013.

CLAUDIA COSTIN
ATOS DA SECRETÁRIA

DIRETRIZES PARA INCLUSÃO EDUCACIONAL - DIÁRIO OFICIAL de 17 de janeiro de 2013

DIÁRIO OFICIAL de 17 de janeiro de 2013:



DIÁRIO OFICIAL  de 17 de janeiro de 2013

LEI N.º 5.554 DE 16 DE JANEIRO DE 2013.

Estabelece diretrizes para a inclusão educacional de alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, e dá outras providências.

Autores: Vereadores Teresa Bergher, Paulo Messina e Eliomar Coelho

O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art.1º As ações públicas de educação voltadas aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação e/ou dificuldades de aprendizagem no âmbito do Município deverão observar as seguintes diretrizes:

I – instituição da Educação Especial na perspectiva inclusiva, na Educação Infantil e Ensino Fundamental da Educação Básica, preferencialmente em escolas regulares, sem prejuízo, das escolas especiais ou classes especiais continuarem a prover a educação mais adequada aos alunos com deficiência que não possam ser adequadamente atendidos em turmas comuns ou escolas regulares;

II – garantir a permanência, a acessibilidade e o desenvolvimento escolar dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação e/ou dificuldades de aprendizagem;

III – qualificação continuada e especializada dos professores;

IV – prioridade de oferta de vagas aos alunos com deficiências em unidades escolares próximas à residência do aluno.

Art. 2º Para fins de aperfeiçoamento e sustentabilidade das diretrizes estabelecidas no art.1º, o Poder Público desenvolverá ações que prestigiem os seguintes aspectos:

I – emprego de recursos pedagógicos atualizados e compatíveis com o atendimento adequado de acordo com as diversas deficiências, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação e/ou dificuldades de aprendizagem de cada aluno;

II – planejamento estratégico para estimular o desenvolvimento e aprendizagem do aluno segundo as necessidades educacionais de cada um, e sua inclusão social e educacional;

III – a capacitação do corpo docente para identificação precoce dos distúrbios, síndromes e/ou transtornos relacionados ao processo de aprendizagem e desenvolvimento de abordagem pedagógica especializada para atendimento dos alunos;

IV – visão multidisciplinar que assegure a interação dos profissionais de educação e das áreas afins no atendimento, acompanhamento e desenvolvimento educacional dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação e/ou dificuldades de aprendizagem;

V - avaliações periódicas para detecção das deficiências, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação e/ou dificuldades de aprendizagem, com o encaminhamento do aluno para atendimentos especializados;

VI – formação de banco de dados específicos e complementares que, dentre outros, registrem os processos de avaliação, diagnósticos, tratamentos adotados, acompanhamento do desempenho pedagógico e desenvolvimento sócio-emocional do aluno;

VII – combate permanente a toda forma de discriminação e exclusão dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação;

VIII – abordagem sobre o papel e a importância da família e da sociedade na formação e desenvolvimento de crianças e adolescentes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação com vistas à adoção de medidas que assegurem a inclusão educacional, cultural, profissional e social;

IX – participação efetiva da família no processo educacional especial e no acompanhamento dos tratamentos especializados e desenvolvimento de habilidades e nas atividades pedagógicas específicas dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação.

 Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

EDUARDO PAES

Dominó com os personagens da Galinha Pintadinha

 http://gibarbosa1.blogspot.com/
Dominó com os personagens da Galinha Pintadinha: Não foi fácil, mas ai está o nosso Dominó com os personagens da Galinha Pintadinha. Espero que gostem.

Focos do mosquito transmissor da dengue no Rio serão monitorados em tempo real | Agência Brasil

FONTE: http://agenciabrasil.ebc.com.br
Da Agência Brasil

Rio de Janeiro – O monitoramento em tempo real dos focos do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, é mais uma das ações adotadas pelo governo fluminense com objetivo de agilizar combate à doença no estado. O projeto Monitora Dengue, anunciado hoje (15), prevê a distribuição de 10 mil smartphones (celulares inteligentes com função de computador) para os agentes municipais de saúde. Eles vão usar os aparelhos para passar informações, em tempo real, sobre a ocorrência de focos do mosquito.
Os profissionais de saúde vão preencher formulários contendo informações sobre os locais vistoriados e a situação dos domicílios com o objetivo de mapeá-los. Segundo o governo do estado, o projeto dará inteligência à elaboração de relatórios com os dados coletados, adiantando o tempo de resposta para a implementação de medidas contra a doença, além de tornar mais rápido o atendimento aos pacientes.
O primeiro local a receber a nova tecnologia será o município de Magé, que deverá usá-la a partir de fevereiro. Os aparelhos serão distribuídos às cidades que aderiram ao projeto e que disponibilizarem agentes para a capacitação. A iniciativa é uma parceria entre a Secretaria Estadual de Saúde, o Ministério da Saúde e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que vai ceder os aparelhos, os mesmos utilizados no último censo.
O secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, disse que o equipamento será um importante instrumento de controle dos focos do Aedes aegypti. “Nós vamos controlar o seu trabalho [do agente de saúde] e saber exatamente quantas casas ele visitou, já que o agente deve fotografar quando encontrar um macro foco”, disse.
Sobre o aumento dos casos de dengue em Xerém, distrito de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, região atingida por uma enxurrada no começo deste mês, o secretário disse que o lixo não recolhido pela administração municipal anterior foi agravada com o temporal, criando uma situação favorável para a proliferação do mosquito transmissor.
“Logo depois a gente tem uma chuva, onde fica tudo alagado. E então de 5 a 6 dias depois vem o sol, os ovos se espalharam na cidade, os mosquitos começaram a eclodir. Como há um número alto de pacientes que já teve a doença na região, você tem a possibilidade de transmissão muito grande”, avaliou Côrtes.

Edição: Aécio Amado
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Profissionais de saúde vão ser capacitados para combate à dengue no Rio


FONTE - http://agenciabrasil.ebc.com.br/

16/01/2013 - 20h15
Da Agência Brasil
Rio de Janeiro - A Secretaria de Saúde do Rio vai capacitar 65 profissionais para reforçar o atendimento a pacientes com suspeita de dengue no noroeste do estado. Nas primeiras semanas do ano, foram registrados 11 casos da doença na região. Em todo o estado, foram notificados 592 casos suspeitos entre os dias 1º e 12 de janeiro, sem registro de mortes.
As aulas de capacitação vão começar no próximo dia 18, no município de Italva. A cidade foi escolhida por ter registrado aumento de casos. Com o projeto, a ideia é agilizar o diagnóstico, o tratamento precoce e evitar mortes pela doença, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. De acordo com a secretaria, 5.913 profissionais foram capacitados no estado nos últimos dois anos.
“Historicamente, temos as regiões de Itaperuna, Aperibé, Miracema do noroeste fluminense com índices elevados de registros de dengue. Nesses locais, estamos mobilizando os centros de hidratação, que são estruturas montadas nos hospitais municipais, além de ter uma equipe de profissionais para orientação do paciente. Embora, nos demais 92 municípios do Rio, também vamos intensificar o combate ao mosquito. Com o objetivo de atender a população, estamos qualificando os profissionais. Já a minha preocupação é com a Baixada Fluminense e a região metropolitana 2. Agora, se vai haver uma epidemia é muito cedo para dizer, não sabemos”, disse o superintendente de Vigilância Epidemiológica, Alexandre Chieppe.
Dentro do combate à dengue, o governo anunciou ontem (15) a distribuição de 10 mil smartphones (celulares inteligentes com função de computador) para que agentes municipais de saúde possam monitorar em tempo real os focos do Aedes aegypti.

Edição: Carolina Pimentel
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