sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

ATENÇÃO - Gordura abdominal, a inimiga da sua saúde: Livre-se dela

 http://www.ecologiamedica.net/
A gordura abdominal (“barriga de chope”) tem relação com os hábitos alimentares?
O volume abdominal é consequência da ingestão de um excesso de calorias ao longo dos anos, e estas calorias podem vir de alimentos e bebidas alcoólicas. De modo geral este acúmulo de gordura vem da ingesta de carboidratos simples, presentes em pães, massas, doces, petiscos como batatas fritas e biscoitinhos, refrigerantes, e principalmente no álcool. Álcool é açúcar – suas moléculas entram na corrente sanguínea sob a forma de glicose.
Se você sentar numa mesa e tomar 1 ou 2 chopes, o prejuízo calórico não é tão grande e chega a ser benéfico de acordo com algumas pesquisas, mas normalmente, numa roda de bar, o consumo se torna descontrolado, chegando facilmente a 8, 10 ou 12 chopes. Cada chope tem aproximadamente de 100 a 120 calorias dependendo do fabricante, o que daria por baixo um consumo de 1000 calorias vazias, ou seja, desprovidas de nutrientes.
Além disso, sempre existem petiscos hipercalóricos para acompanhar as rodadas da loura gelada. Então se pode calcular um consumo de quase 2000 calorias: cem gramas de batata frita (10 unidades) tem cerca de 300 calorias, aipim frito (1 pires) tem 350 cal, e amendoim (1 pires) chega a 600 cal.
A isso se soma o fato do enorme volume ingerido em pouco tempo – cada chope tem 300 ml, e 10 chopes significam três litros! de líquido. Ocorre uma distensão abdominal, e se isso acontece de forma frequente, a consequência é uma perda do tônus muscular local, com agravamento da “barriga de chope”. O detalhe é que a gordura acumulada na região abdominal fica localizada entre os órgãos, a chamada gordura visceral, e representa um grande fator de risco para a saúde dos vasos e do coração.
O álcool pode ser benéfico em quantidades moderadas?
Pesquisas recentes têm mostrado a ocorrência de bioflavanóides com ação antioxidante na bebida alcoólica. Os polifenóis, o resveratrol e alguns taninos têm ação positiva sobre o aparelho cardiovascular, ajudando a manter as artérias flexíveis e limpas do acúmulo de gordura. O vinho tinto é o mais rico nestas substâncias, mas elas também estão presentes na cerveja. A quantidade indicada para se obter o benefício destes fitonutrientes é 1 copo de cerveja ou 1 taça de vinho com a refeição.
Existe algum alimento que ajuda a queimar essa gordura abdominal?
A gordura branca se acumula no corpo, principalmente no abdômen e vísceras. Ela tem funções fisiológicas como insulação (manutenção da temperatura corporal) e depósito de energia para uso futuro. Existe também uma gordura menos conhecida, a gordura marrom, muito diferente da sua prima branca. Estruturalmente o tecido adiposo marrom é ricamente vascularizado e possui um número extraordinário de mitocôndrias (o que torna a gordura escura, com um tom marrom-avermelhado) enquanto o tecido adiposo branco possui somente um vaso para cada célula e um numero escasso de mitocôndrias (e por isso a gordura é branca). E o que é mitocôndria? Uma pequena estrutura celular que funciona como uma fornalha produtora de energia, e está presente em todas as células existentes em nosso corpo, com exceção dos glóbulos vermelhos.
A gordura marrom é especial porque a sua única finalidade é gerar calor, um fenômeno conhecido como termogênese. No processo de produção de calor há um gasto de calorias, e estas calorias vêm da gordura branca armazenada no corpo. A má notícia é que ela corresponde a apenas 5% do peso corporal do bebê, e vai diminuindo gradualmente com o passar dos anos, até quase desaparecer na terceira idade. Por isso, quanto mais velhos ficamos, maior a dificuldade em se perder peso.
Diversas plantas e ervas têm efeito termogênico, ou seja, aumentam a temperatura corporal e estimulam a produção de gordura marrom, o que leva a uma aceleração do metabolismo e a uma redução da gordura branca acumulada no abdômen. Podemos citar a pimenta vermelha, gengibre, guaraná, mate, laranja amarga, chá verde, café, vinagre de maçã, óleo de coco, mostarda. Vegetais fibrosos, como couve, brócolis, acelga, repolho, agrião e rúcula, também tem ação termogênica, pois fazem o corpo gastar energia durante o processo digestivo. É importante notar que o consumo destes alimentos termogênicos deve ser constante, eles devem fazer parte do cardápio diário para poder haver um efeito palpável sobre a gordura acumulada.
A gordura abdominal tem relação com a síndrome metabólica? O que é isso?
A síndrome metabólica consiste em um conjunto de fatores de risco que aumentam as chances de se desenvolver doenças cardíacas, derrame e diabetes. Ela é caracterizada por acúmulo de gordura abdominal, colesterol e triglicerídeos elevados, hipertensão arterial leve, resistência à insulina e glicose alta.
O consumo excessivo de calorias e carboidratos refinados aumenta muito o risco de obesidade e resistência insulínica. Além disso, dietas ricas em gordura saturada e sal, pobres em frutas, legumes e verduras, e que suprem uma quantidade insuficiente de fibras, vitaminas e minerais, combinadas ao sedentarismo, são os maiores fatores de risco para se desenvolver alterações nas gorduras do sangue (colesterol e triglicerídeos), pressão alta e acúmulo de gordura visceral.
O que fazer então?
Atividade física é essencial. O sedentarismo contribui para o acúmulo de gordura nos lugares errados. Além de escolher os alimentos certos, deve-se prestar atenção no modo de preparar e em alguns hábitos diários relacionados à alimentação:
- beba água, pelo menos 2 litros por dia (chás herbais podem entrar na cota), isto facilita o trabalho dos rins, fígado e intestinos, ajudando a emagrecer e a eliminar toxinas.
- evite gorduras saturadas em excesso, tais como carnes gordurosas e processadas, como salame e mortadela, e qualquer tipo de fritura, pois formam elementos oxidantes e aceleram o depósito de colesterol nos vasos sanguíneos.
- inclua no cardápio peixes e frutos do mar, pelo menos 3 vezes por semana, para aumentar a oferta de ômega-3, um ácido graxo essencial que ajuda a desinflamar as células de gordura.
- dê preferência aos alimentos integrais como grãos, cereais e sementes oleaginosas, pois além dos nutrientes eles contem fibras que auxiliam na eliminação de resíduos tóxicos, reduzem as taxas de colesterol e triglicerídeos, e melhoram o funcionamento do intestino.
- diminua a ingestão de bebidas alcoólicas, refrigerantes, açúcar, doces, biscoitos, alimentos enlatados, embutidos ou processados, e cafeína, pois todos contêm substâncias que roubam minerais e vitaminas do seu corpo, contribuem para aumentar o nível de açúcar no sangue e a resistência insulínica, o que se traduz em acúmulo de gordura no abdômen.
- coma mais frutas, verduras e legumes, pobres em calorias e ricos em nutrientes, fibras e antioxidantes, e essenciais em qualquer dieta, pois ajudam a emagrecer, reduzir a gordura visceral e a combater a sindrome metabólica.
- ovos frescos podem e devem ser consumidos três a quatro vezes por semana pois, além de ter somente 80 calorias, fornecem proteína de alto valor biológico, ômega-3, vitamina E, biotina e colina (antioxidantes que ajudam a aumentar o nível de colesterol HDL, o bom colesterol), e como bônus fornecem luteína e zeaxantina (carotenoides que preservam a visão).
- acrescente especiarias e condimentos como canela, orégano, cravo, noz moscada, gengibre, alecrim, pois não possuem calorias, dão sabor aos alimentos, são fonte de inúmeros fitoquímicos e antioxidantes, e auxiliam no controle do açúcar e gorduras do sangue.
- mastigue devagar cada bocado de comida, pelo menos 20 a 30 vezes, para melhor assimilar os nutrientes dos alimentos e para dar tempo ao cérebro de mandar o sinal de saciedade: esta é uma regra de ouro, assim se come menos e se emagrece mais rápido.

Fonte: http://www.buscasaude.com.br/materias-nutricao/gordura-abdominal-a-inimiga-da-saude-e-da-boa-forma-livre-se-dela/

AGENDA DA PROMOÇÃO DA SAÚDE: 19 a 25 de janeiro

 http://elosdasaude.wordpress.com/
jovem-negro-ipea 
PELA SAÚDE DA JUVENTUDE NEGRA
Organizações de juventude estarão reunidas na próxima terça-feira, 22 de janeiro, para discutir o enfrentamento da violência contra a juventude negra, durante o Encontro de Experiências de Enfrentamento e Combate ao Extermínio da Juventude Negra. O evento será realizado na sede do Ibase (Av. Rio Branco, 124, 8º andar) e terá início às 9h, com palestra de abertura ministrada por Fransérgio Goulart, do Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro e do Centro de Promoção da Saúde (CEDAPS). Às 9h20, Janaina Oliveira, da Escola Popular de Comunicação Crítica (Espocc), e Rachel Barros, do Fórum de Manguinhos, apresentam uma contextualização das ações para o enfrentamento do extermínio da juventude negra no Estado do Rio de Janeiro. Em seguida, Carlos Humberto, do Canal Futura, apresentará o projeto Diz Aí – uma série de programas de curta duração que aborda temáticas relacionadas à juventude. Às 10h, acontece uma roda de conversa com a troca de experiências entre os Fóruns de Juventude do Rio de Janeiro e de Minas Gerais, o Fórum de Manguinhos, o Observatório de Favelas e o Movimento Enraizados. O encerramento do evento será às 13h20, com a elaboração de uma agenda unificada sobre o tema. As vagas são limitadas. Para se inscrever, é preciso enviar um e-mail para combateaoexterminiodajuventudenegra@hotmail.com, informando nome, instituição e contato e respondendo as perguntas: “Você participa de alguma ação que contribua para combater o extermínio da juventude negra? Qual” e “Quais ações agendadas de enfrentamento ao extermínio de juventudes poderiam ser incluídas em uma agenda unificada?”.
cinema etnografico 
CURSO DE CINEMA ETNOGRÁFICO
O curso de extensão Cinema Etnográfico, Imagem e Pesquisa Qualitativa em Saúde, oferecido pelo Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Icict/Fiocruz), recebe inscrições até quarta-feira, 23 de janeiro. A formação tem carga horária de 16 horas e as aulas serão ministradas nos dias 31 de janeiro e 1º de fevereiro. O curso abordará aspectos centrais da pesquisa qualitativa envolvendo imagens – fotografia, vídeo, cinema, dispositivos digitais – e o uso de metodologias de coleta de dados através da imagem. Durante as aulas, serão apresentadas iconografia e filmografia centradas na questão da depressão, do desaparecimento, do luto e da morte involuntária e voluntária, com o objetivo de incentivar atividades correlatas de pesquisa. Acesse o edital do curso de extensão Cinema Etnográfico, Imagem e Pesquisa Qualitativa em Saúde do Icict/Fiocruz e saiba como se inscrever.
postal promoção da saude 
ESPECIALIZAÇÃO EM PROMOÇÃO DA SAÚDE
Estão abertas até segunda-feira, 21 de janeiro, as inscrições para o curso de especialização em Promoção da Saúde e Desenvolvimento Social, promovido pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, da Fundação Oswaldo Cruz (Ensp/Fiocruz). O objetivo do curso é formar profissionais da saúde, da educação e de áreas afins que façam interface com o setor da saúde, membros de organizações comunitárias, gestores do SUS e das diferentes esferas do governo para desenvolver práticas de promoção da saúde e desenvolvimento social. Há 30 vagas disponíveis para o curso, que será composto de três unidades de aprendizagem: promoção da saúde e desenvolvimento social na gestão de políticas públicas; promoção da saúde e desenvolvimento social nas instituições e organizações; e promoção da saúde e desenvolvimento social nos territórios e comunidade. A carga horária total é de 540 horas, com aulas ministradas às quintas e sextas-feiras, em horário integral. Acesse o edital do curso de especialização em Promoção da Saúde e Desenvolvimento Social da Ensp/Fiocruz e saiba como se inscrever.
atenção basica - saude da familia 
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA ATENÇÃO BÁSICA
Egressos do curso de especialização em Saúde da Família da Ensp/Fiocruz, nos moldes da Residência / Residência Multiprofissional em Saúde da Família, têm até quarta-feira, 23 de janeiro, para se inscrever no curso de especialização em Gestão da Atenção Básica, oferecido pela Escola de Governo em Saúde da Ensp/Fiocruz. O objetivo do curso é promover desempenhos de excelência nas diversas áreas de gestão do serviço público de saúde relacionadas à implementação e ao acompanhamento da Gestão da Atenção Básica e da Estratégia de Saúde da Família. O curso tem duração de doze meses, em tempo integral, e carga horária total de 2.880 horas – o equivalente a 60 horas semanais. A formação em serviço representa 80% do programa e será desenvolvida nas estruturas das secretarias municipal e estadual de saúde do Rio de Janeiro e da Gestão da Atenção Básica do Ministério da Saúde. A carga horária teórica representa 20% do programa e ocorrerá em seminários, participação em disciplinas isoladas, encontros com o orientador e outras atividades.  Acesse o edital do de especialização em Gestão da Atenção Básica da Escola de Governo em Saúde da Ensp/Fiocruz e saiba como se inscrever.
blog populacao negra e saude 
CONCURSO DE REDAÇÃO PARA MULHERES NEGRAS
O concurso Mulheres Negras Contam Sua História, promovido pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República  em parceria com a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, premiará os melhores textos produzidos por mulheres negras sobre a história e a vida das afrobrasileiras na construção do país. As interessadas podem se inscrever até sexta-feira, 25 de janeiro, nas categorias “Redação” (1.500 a 3.000 caracteres) e “Ensaio” (6.000 a 10.000 caracteres). As cinco melhores redações serão premiadas com R$ 5 mil e as cinco candidatas selecionadas na categoria “Ensaio” receberão R$ 10 mil. Acesse o edital do Prêmio Mulheres Negras contam sua História e saiba como se inscrever.


FIQUE SABENDO - VITAMINA D | Deficiência e suplementos

 http://www.mdsaude.com/
A vitamina D, também conhecida como calciferol, é uma substância essencial para a nossa saúde, sendo uma das responsáveis pelo controle dos níveis de cálcio e fósforo no sangue e nos ossos.  Nos últimos anos, a vitamina D tem ganhado atenção na mídia e no meio médico por suas supostas ações contra infecções, câncer e doenças cardíacas.

Neste artigo vamos fazer uma revisão do papel da vitamina D no organismo, esclarecendo quais são os seus reais benefícios e quais são apenas suposição ainda não comprovadas por estudos científicos. Vamos abordar os seguintes pontos sobre a vitamina D:
  • O que são as vitaminas.
  • O que é vitamina D.
  • Relação entre vitamina D e exposição solar.
  • Alimentos que contêm vitamina D.
  • Benefícios da vitamina D.
  • Deficiência de vitamina D
  • Suplementos de vitamina D.
O que são as vitaminas

As vitaminas são substâncias encontradas nos alimentos, sendo necessárias em pequenas quantidades para o funcionamento normal do metabolismo do corpo. Os seres humanos não conseguem produzir vitaminas (exceto pela vitamina D, como será explicado mais à frente) e, por isso, dependem da alimentação para manter o níveis sanguíneos necessários à saúde.

Existem 13 vitaminas essenciais, cada uma delas com uma ação específica no organismo. As vitaminas são importantes para a saúde, mas o seu real papel costuma ser superestimado. As pessoas tendem a achar que as vitaminas são nutrientes que agem de forma generalizada no corpo, melhorando a força, combatendo cansaço, impedindo infecções, abrindo apetite, etc. Nada disso é real. Cada vitamina tem ação específica e restrita. Por exemplo, a vitamina K é necessária para as reações que ativam a coagulação do sangue; a vitamina B12 é importante na formação das hemácias (glóbulos vermelhos); e a vitamina A é essencial na formação dos tecidos que revestem os olhos.

Nós precisamos de apenas pequenas quantidades de vitaminas no corpo. Algumas vitaminas quando consumidas em excessos, em vez de trazer benefícios, provocam intoxicações, um quadro chamado hipervitaminose.

Em uma artigo à parte, descrevemos de forma sucinta o papel das principais vitaminas: MITOS E VERDADES SOBRE VITAMINAS.

O que é a vitamina D


A vitamina D é uma substância cuja maior ação se dá no controle dos níveis de cálcio no sangue e na saúde dos ossos. A vitamina D possui uma particularidade em relação às outras vitaminas: além de ser adquirida através dos alimentos, ela também pode ser produzida pelo nosso próprio organismo, através da exposição solar. Portanto, enquanto todas as outras vitaminas só podem ser adquiridas na dieta, uma adequada exposição à luz do sol consegue prover quantidades suficientes de vitamina D para o nosso organismo.

Nos próximo parágrafos vou explicar com mais detalhes a formação e a ativação da vitamina D no nosso corpo. Esta parte apesar de parecer muito técnica e de ter nomenclaturas complicadas será importante mais à frente quando falarmos da deficiência e da reposição de vitamina D. Tentarei ser o mais didático possível.

Metabolismo da vitamina D no organismo

Existem duas formas básicas de vitamina D: colecalciferol (vitamina D3) e ergocalciferol (vitamina D2). Ambas podem ser obtidas através de alimentos ou suplementos vitamínicos. A vitamina D3, porém, pode também ser produzida pelo nosso corpo. Através do colesterol que é consumido nos alimentos, conseguimos obter uma substância chamada 7-dehidrocolesterol. Este colesterol se deposita nas células da pele e, quando exposto à luz solar (raios UV-B), se transforma colecalciferol (vitamina D3).

Metabolismo da vitamina D

Tanto o colecalciferol (vitamina D3) quanto o ergocalciferol (vitamina D2) são formas inativas da vitamina D. Para que a vitamina D possa exercer seus efeitos no organismo, mais duas metabolizações são necessárias.

O processo se dá da seguinte maneira: as vitaminas D3 e D2 obtidas na alimentação e/ou exposição solar são transportadas para o fígado, onde serão transformadas em calcidiol (25-hidroxivitamina D). O calcidiol é a forma que o corpo usa para armazenar a vitamina D. Por isso, quando queremos saber se o paciente tem níveis adequados de vitamina D no corpo, dosamos no sangue os níveis de 25-hidroxivitamina D (25OH vit D).

Quando o organismo sente necessidade de agir sobre os níveis de cálcio do sangue e dos ossos, uma parte desta 25-hidroxivitamina D é transportada até o rins, onde sofrerá o último processo de metabolização, transformando-se em calcitriol (1,25-hidroxivitamina D), esta sim a forma ativa da vitamina D.

Portanto, resumindo, a obtenção e ativação da vitamina D podem seguir dois caminhos:
  • Alimentos » fígado » rim.
  • Pele » fígado » rins.

Exposição solar e vitamina D


O colecalciferol (vitamina D3) formado após exposição solar é a melhor e mais fácil fonte de vitamina D que podemos obter. A variedade de alimentos ricos em vitamina D é pequena, por isso, uma exposição solar frequente é necessária para que o corpo consiga ter reservas adequadas de vitamina D.

Populações que vivem em países de clima temperado são as que mais sofrem com a falta de vitamina D. Além da menor incidência de sol nos meses de inverno e outono, o frio faz com que as pessoas saiam menos de casa, e quando o fazem, precisam usar roupas grossas e compridas, impedindo o contato da pele com o sol, mesmo em dias ensolarados. Na Europa, cerca de metade da população chega ao final do inverno com níveis baixos de calcidiol (25-hidroxivitamina D), caracterizando deficiência de vitamina D.

Para quem vive em países com elevada exposição solar, como o Brasil, o risco de deficiência de vitamina D deveria ser bem baixo, mas não é. Na verdade, a quantidade de sol que uma região recebe por ano é importante, mas há outros fatores que influenciam na capacidade da pele de produzir vitamina D a partir dos raios UV-B. Exemplos:

- No Oriente Médio, a exposição solar anual é bem elevada, entretanto esta região apresenta altas taxas de carência de vitamina D. O principal motivo é cultural, devido ao costume de se usar roupas compridas, que cobrem toda a superfície corporal, limitando o contato da pele com os raios solares.

- A idade é outro fator importante também. Com o passar do anos, a pele vai ficando cada vez menos eficiente em produzir vitamina D, tornado os idosos um grupo com elevado risco para deficiência desta vitamina. Além da baixa eficiência da pele, os idosos costumam ter um consumo mais baixo de vitamina D na dieta, se expõem menos ao sol e muitas vezes passam o dia fechados em casa ou em lares para terceira idade. Em alguns países da Europa, mais de 80% da população idosa apresenta carência de vitamina D. Mesmo no Brasil, estima-se que metade da população idosa sofra de falta de vitamina D.

- Com a maior conscientização da população em relação aos riscos de câncer de pele devido à exagerada exposição solar, é cada vez maior o número de pessoas que evitam tomar banho de sol (leia: MELANOMA | Câncer de pele). Além disso, o uso frequente de protetor solar com elevado fator de proteção bloqueia os raios UV-B, impedindo que os mesmos consigam estimular a produção de vitamina D na pele (leia: PROTETOR SOLAR | FILTRO SOLAR).

- A cor da pele é outro importante fator. A melanina, presente em grande quantidade nas pessoas de pele mais escura, é um pigmento que nos protege contra os raios UV-A e UV-B. A melanina é a responsável pela menor incidência de câncer de pele em pessoas negras e pardas. Porém, a melanina não bloqueia só os efeitos maléficos dos raios ultravioleta. Pessoas de pele mais escura precisam ficar mais tempo ao sol para que sua pele produza mesma quantidade de vitamina D que pessoas mais brancas. A falta de vitamina D em negros é muito comum, principalmente naqueles que vivem em países com baixa incidência solar.

Em geral, pessoas de pele clara precisam de 5 a 10 minutos de exposição solar 2 a 3 vezes por semana. Já pessoas de pele mais escura precisam de 30 minutos, três vezes por semana para obter o mesmo resultado. O melhor horário é entre 10h e 15h. O sol do início da manhã ou no final da tarde é muito fraco, não tendo capacidade de estimular a produção de vitamina D.

Alimentos que contêm vitamina D


Poucos alimentos contêm quantidades relevantes de vitamina D. Naturalmente, os peixes oleosos são as principais fontes, principalmente o óleo de fígado de bacalhau, atum enlatado, salmão e sardinha. Outras fontes de vitamina D são a gema do ovo, cogumelos e o bife de fígado. Atualmente, os derivados de leite também são fontes ricas de vitamina D, mas somente porque eles são artificialmente enriquecidos com a vitamina. Portanto, leite industrializado, queijos e iogurtes também são alimentos que contêm vitamina D.

Ao contrário da crença popular, frutas e vegetais não são fontes de vitamina D.

Benefícios da vitamina D


O principal papel da vitamina D é controlar o metabolismo do cálcio e do fósforo, mantendo os ossos saudáveis. Crianças com deficiência de vitamina D desenvolvem raquitismo e adultos sofrem de osteomalácia e osteoporose. Idosos com falta de vitamina D apresentam também menor força muscular e maior risco de quedas e fratura do colo do fêmur.

Nos últimos anos uma grande quantidade de estudos têm surgido, sugerindo outros benefícios da vitamina D além do controle do metabolismo do cálcio. Entre as doenças que podem estar relacionadas com a falta de vitamina D podemos citar:
É importante frisar que os benefícios cientificamente comprovado da vitamina D são apenas aqueles ligados aos ossos e o metabolismo do cálcio. Todas as outras supostas ações não estão 100% comprovadas. O que existem são estudos preliminares, que parecem ser reais, mas que precisam ainda serem comprovados por estudos em larga escala.

Obs: há um grande estudo sobre o assunto em andamento nos EUA, com mais de 20.000 pacientes, que deve ser finalizado até 2016. Espera-se que a partir deste estudo tenhamos dados mais confiáveis sobre a ação da vitamina D em várias partes do corpo.

Deficiência de vitamina D


Como a vitamina D é armazenada no organismo sob a forma de calcidiol (25-hidroxivitamina D), este é o tipo de vitamina D mais abundante no nosso sangue. Por isso, a 25-hidroxivitamina D é a substância que dosamos quando queremos saber se o corpo tem quantidades adequadas de vitamina D.

Umas das grandes dificuldades atualmente na medicina é descobrir quais são os valores ideais de calcidiol (25-hidroxivitamina D). Ao longo dos anos, conforme os estudos vão elucidando o papel da vitamina D no organismo, os valores considerados normais vem se alterando.

Atualmente, os valores mais aceitos como adequados são entre 20 e 40 ng/mL. Porém, é possível encontrar fontes bibliográficas que dizem que os valores ideais de 25-hidroxivitamina D são acima de 50 ng/mL ou até 75 ng/mL.

Níveis superiores a 90 ng/mL costumam ser considerados potencialmente tóxicos.

Suplementos de vitamina D


Como os especialistas ainda não chegaram ao um consenso sobre quais são os níveis adequados de 25-hidroxivitamina D, os critérios para se indicar suplementos de vitamina D mantêm-se confusos. Há médicos que indicam suplementos quando os níveis de 25-hidroxivitamina D estão abaixo de 50 ng/mL, enquanto outros somente quando abaixo de 30 ou 20 ng/mL.

As normas da Sociedade Americana de Endocrinologia sugerem suplementação de vitamina D, visando manter a concentração de 25-hidroxivitamina D acima de 30 ng/mL. Habitualmente, a dose de 600 a 800 UI por dia é suficiente para atingir este alvo. A suplementação com colecalciferol (vitamina D3) é mais indicada que com ergocalciferol (vitamina D2), apesar desta última também ser uma opção aceitável.

Em pessoas com deficiência mais grave, como nos casos de 25-hidroxivitamina D em níveis abaixo de 20 ou 15 ng/dl, doses diárias mais elevadas de vitamina D, como até 2.000 UI, podem ser necessárias.

Se for possível realizar alterações na dieta e no padrão de exposição solar, muitas vezes o paciente consegue alcançar níveis de 25-hidroxivitamina D adequados sem suplementos. É bom lembrar que um prato de salmão chega a fornecer 1.000 UI de vitamina D e 30 minutos de exposição solar pode produzir 10.000 UI de vitamina D.

Os idosos, porém, são o grupo que tem mais dificuldade de corrigir sua deficiência de vitamina D sem a ajuda de suplementos. Quem mora em locais mais frios também costuma precisar de suplementos de vitamina D, principalmente no inverno.

Como os pacientes com doença do fígado ou dos rins são normalmente incapazes de metabolizar adequadamente as vitaminas D2 e D3, a reposição costuma ser feita diretamente com 25-hidroxivitamina D ou 1,25-hidroxivitamina D.

FIQUE SABENDO - SINTOMAS DE GASTRITE

 http://www.mdsaude.com/
SINTOMAS DE GASTRITE: Gastrite é o nome dado à inflamação da mucosa gástrica, camada de tecido que reveste a parede do estômago, protegendo-o contra a excessiva acidez. A gastrite pode ser aguda, quando a inflamação surge subitamente, ou crônica, quando a inflamação vai se estabelecendo lentamente, podendo a mucosa permanecer inflamada por meses ou até anos.

Neste artigo vamos abordar apenas os sintomas da gastrite. Se você quiser saber mais informações sobre a gastrite, como causas, tipos, diagnóstico e tratamento, leia: GASTRITE | ÚLCERA GÁSTRICA.

O que é gastrite?


A gastrite é uma inflamação da parede do estômago, que pode ser causada por inúmeros problemas. Entre as causas mais comuns, podemos citar:
A inflamação pode acometer toda a mucosa do estômago de forma difusa, sendo chamada de pangastrite, ou apenas algumas regiões, como o antro, chamada gastrite antral.
Gastrite

A gastrite também pode ser classificada como gastrite erosiva ou gastrite não-erosiva. A gastrite erosiva é aquela que provoca pouca inflamação, mas causa erosão da parede do estômago, levando à perda da mucosa. A gastrite erosiva também pode levar à formação de úlceras e sangramentos. Na gastrite não-erosiva, ainda existe mucosa presente, mas a mesma encontra-se muito inflamada.

Quando durante a endoscopia digestiva a mucosa do estômago além de inflamada também aparenta estar inchada (com edemas), damos o nome de gastrite enantematosa.

Gastrite nervosa


A gastrite é um diagnóstico que só pode ser fechado através da biópsia do estômago realizada durante um exame de endoscopia digestiva alta (leia: ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA). O paciente pode ter os sintomas que tiver, se não houver inflamação da mucosa identificável na endoscopia digestiva, não podemos dizer que ele tem gastrite.

Esta informação é importante porque frequentemente ouvimos falar de uma tal gastrite nervosa. Antes de mais nada, vamos deixar bem claro: não existe gastrite nervosa. O que o paciente pode ter em situações de estresse ou nervosismo é um quadro que chamamos de dispepsia funcional (leia: DOR NO ESTÔMAGO | DISPEPSIA).

Dispepsia é um termo que compreende uma série de sintomas relacionados ao estômago, sejam eles ligados ou não à gastrite. Entre os sintomas que estão incluídos no termo dispepsia, podemos citar:
  • Queimação ou dor na região do estômago.
  • Sensação de plenitude após refeições.
  • Sensação de estômago distendido.
  • Eructação excessiva (excesso de arrotos).
  • Azia.
  • Saciação precoce.
  • Náuseas e vômitos.
  • Sensação de má digestão.
Algumas pessoas quando ficam ansiosas, nervosas ou estressadas podem ter vários destes sintomas de dispepsia, às vezes de forma crônica. Todavia, se não houver inflamação da mucosa do estômago, não podemos dizer que elas têm gastrite.

É um erro comum pessoas que tem dispepsia acharem que seu estresse as fez desenvolver uma gastrite. Estresses do dia-a-dia, ansiedade ou nervosismo NÃO causam gastrite. Eles podem até causar sintomas de gastrite, podem também exacerbar os sintomas de uma gastrite já existente, mas nervosismo não provoca gastrite, pois ele não faz a mucosa do estômago ficar inflamada.

Portanto, se você anda estressado(a) e tem frequentemente sintomas de gastrite, mas a endoscopia digestiva nada revela, o seu diagnóstico correto é dispepsia funcional. Por outro lado, se a endoscopia digestiva realmente revelar uma gastrite, é preciso procurar a causa para ela, pois somente o nervosismo não justifica o quadro.

Sintomas da gastrite


Um erro frequente é chamar de gastrite qualquer sintoma de dispepsia. Basta haver uma dor ou queimação no estômago para as pessoas dizerem que estão com gastrite. Gastrite não é sinônimo de dor no estômago.

Na verdade, ao contrário do que se imagina, a maioria das pessoas com gastrite não apresenta sintoma algum. Muitos pacientes com gastrite referem um pequeno incômodo estomacal após algumas refeições, mas nada que cause preocupação ou faça-os procurar um médico.

Nos pacientes que realmente têm sintomas de gastrite, o mais comum é uma queimação na boca do estômago, que para algumas pessoas melhora com a comida e para outros piora. Todos os sintomas de dispepsia descritos no tópico anterior podem estar presentes no paciente com gastrite. Além da queimação, azia e náuseas também são muito comuns.

Os sintomas da gastrite podem piorar em situações de estresse ou após o consumo de álcool, refrigerantes, café ou alimentos picantes. Fumar também costuma piorar a inflamação da mucosa do estômago, podendo agravar os sintomas.

Podemos concluir, portanto, que o diagnóstico de gastrite não pode ser dado apenas com base nos sintomas. Há pacientes com muitos sintomas que não têm gastrite, e há outros com pouco ou nenhum sintoma que podem ter o estomago todo inflamado. A intensidade dos sintomas também não é um bom preditor de gravidade da gastrite. Ter muita ou pouca dor no estômago não significa que a gastrite é mais ou menos grave. Há pacientes com gastrite erosiva e úlceras que referem pouca dor e há pessoas com sintomas fortíssimos, que apresentam pouca ou nenhuma inflamação do estômago quando fazem a endoscopia digestiva.

Nas gastrites erosivas graves, quando há sangramento do estômago, o paciente pode apresentar fezes bem escurecidas, pastosas e com odor muito forte. Estas fezes, chamadas de melena, são compostas por sangue digerido que transitou ao longo do trato gastrointestinal. Nos pacientes mais idosos, a anemia e sangramento digestivo, às vezes, são os únicos sintomas de uma gastrite severa. Se o sangramento gástrico for muito volumoso, o paciente pode apresentar vômitos sanguinolentos.

Os caos mais graves, porém, são a minoria. Na maioria dos pacientes, a gastrite é uma quadro leve, que pode ser facilmente tratada com medicamentos e mudanças de hábito de vida.

fique sabendo - O FÍGADO | Principais funções

 http://www.mdsaude.com/
O FÍGADO | Principais funções: O fígado é um órgão vital, sem o qual não é possível sobreviver. Além de ser o maior órgão sólido e a maior glândula do corpo, o fígado também é responsável por centenas de funções no nosso organismo.

Neste artigo iremos abordar as principais características do fígado, dando ênfase às principais funções deste órgão. Se você está à procura de informações sobre sintomas de problemas no fígado, leia: 12 SINTOMAS DO FÍGADO.

O que é o fígado?

O fígado é um grande órgão maciço, com aproximadamente 20 cm de diâmetro, 17 cm de altura e peso médio de 1.4 quilo, localizado no quadrante superior direito da cavidade abdominal, logo abaixo do diafragma.

Localização do Fígado
O suprimento sanguíneo do fígado é feito por duas vias, pela artéria hepática (20-40%) e pela veia porta (60-80%). O fígado é um órgão tão vascularizado que chega a receber 1.5 litro de sangue por minuto.

Uma das mais interessantes caraterísticas do fígado é a sua incrível capacidade de se regenerar, sendo ele capaz de retornar ao tamanho normal mesmo após ter mais de 50% do seu volume retirado cirurgicamente.

O fígado é uma complexa fábrica orgânica, com centenas de funções, entre as mais importantes, remover toxinas do sangue e processar alimentos vindos dos intestinos.

Funções do fígado


As células do fígado, chamadas hepatócitos, contêm milhares de enzimas que são responsáveis pela metabolização das substâncias presentes no sangue, sejam elas benéficas ou prejudiciais ao nosso organismo. O fígado também é capaz de armazenar nutrientes e outras substâncias úteis, além de produzir proteínas e vitaminas essenciais para nossa saúde.

A ciência já conhece mais de 500 funções do fígado, vamos falar resumidamente das principias:

1- Metabolização dos nutrientes digeridos

O processo de digestão consiste na quebra dos nutrientes em moléculas cada vez menores, até o ponto delas poderem ser absorvidas pela mucosa dos intestinos e depois lançadas na circulação sanguínea.

Figado e veia portaToda a circulação sanguínea do trato digestivo drena em direção à veia porta, de forma que nenhum nutriente ou substância ingerida consiga chegar ao resto do organismo sem antes passar pelo fígado.

Este processo é de suma importância, pois é o fígado quem controla quanto, qual, em que forma cada substância originada da alimentação passará para o resto do corpo. Exemplos:

a. Gorduras

O processo de digestão quebras as gorduras em moléculas pequenas, chamadas ácidos graxos e glicerol. São estas as moléculas absorvidas pelos intestinos e lançadas em direção à veia porta. No fígado essa gordura é transformada em diversas substâncias, como fosfolipídios ou colesterol, que são essenciais na produção de nossas células.

O fígado também usa as gorduras para sintetizar lipoproteínas, como o HDL, VLDL, e LDL, que são as moléculas responsáveis pelo transporte de colesterol pelo sangue (leia: COLESTEROL HDL | COLESTEROL LDL | TRIGLICERÍDEOS).

O fígado também é quem determina se a gordura ingerida será usada para gerar energia ou será armazenada. Se o indivíduo consome gorduras em excesso, o fígado transforma o glicerol e o ácido graxo em triglicerídeos, armazenando-os no tecido subcutâneo, criando camadas de tecido adiposo (os famosos pneuzinhos). De forma oposta, se o corpo precisar de fontes extras de energia, o tecido adiposo quebra os triglicerídeos novamente em glicerol e o ácido graxo, enviando-os de volta para o fígado para que eles possam ficar disponíveis como fonte de energia para as células (leia: O QUE SÃO OS TRIGLICERÍDEOS?).

b. Proteínas

O processo de digestão quebra as proteínas ingeridas em moléculas chamadas aminoácidos. O fígado é o órgão que decide o destino destes aminoácidos, podendo utilizá-los como:

- fonte para produção de proteínas essenciais para o organismo, como albumina, globulinas, lipoproteínas, fatores da coagulação, etc;
- fonte para formação de massa muscular;
- fonte para produção de gordura, pois, caso necessário, o fígado consegue transformar aminoácidos em triglicerídeos, num processo chamado lipogênese;
- fonte para produção de glicose, em um processo chamado gliconeogênese.

Pacientes com doenças graves do fígado apresentam níveis baixos de proteínas no sangue, principalmente albumina. A perda de massa muscular também é comum devido à perda de capacidade de lidar com os aminoácidos recebidos da alimentação. A deficiência de fatores da coagulação faz com que estes pacientes apresentem maior risco de sangramentos.

A digestão das proteínas produz aminoácidos, mas também gera a amônia, uma substância tóxica para o organismo. O fígado é o responsável pela metabolização da amônia, transformando-a em ureia, uma substância infinitamente menos tóxica. Pacientes com cirrose e falência hepática perdem a capacidade de metabolizar a amônia, fazendo com que a mesma se acumule no corpo, levando à chamada encefalopatia hepática, um processo de intoxicação dos neurônios.

c. Glicose

Os carboidratos ingeridos são transformados em moléculas de glicose, que é a principal fonte de energia das células. Quando chega uma grande quantidade de glicose ao fígado, ele libera uma parte em direção à circulação sanguínea e armazena outra sob a forma de glicogênio, para que esta possa ser usada como fonte de energia nos períodos de jejum ou atividade física. Se o fígado já está cheio de glicogênio, mas o indivíduo continua ingerindo carboidratos em excesso, o mesmo passa a ser transformado em triglicerídeos (lipogênese), sendo enviado para os tecidos subcutâneos. É por isso que comer muito carboidrato engorda.

Pacientes com grave doença hepática podem apresentar hipoglicemias, pois o fígado já não consegue armazenar glicose na forma de glicogênio, fazendo com que o paciente não tenha reservas de glicose facilmente disponíveis nos períodos de jejum.

2- Metabolização de substâncias tóxicas

Assim como os nutrientes, qualquer outra substância ingerida também passará pelo fígado antes de chegar ao resto do organismo, incluindo remédios, drogas, toxinas ambientais e álcool.

Os hepatócitos são ricos em citocromo P450, o nome dado a uma família de enzimas que têm a capacidade de metabolizar, inativar e facilitar a eliminação pelos rins de diversas substâncias.

O exemplo mais famoso do processo de desintoxicação realizado pelo fígado é a metabolização de bebidas alcoólicas. O álcool é uma substância extremamente tóxica,  mas que até certo ponto pode ser consumida, pois o fígado tem a capacidade de transformá-lo em ácido acético, uma metabólito muito menos tóxico e facilmente eliminado pelos rins através da urina. Se você quiser informações mais detalhadas sobre esse processo de metabolização do álcool pelo fígado, leia: O QUE É A RESSACA?

O fígado também é capaz de desativar substâncias produzidas pelo próprio corpo, como hormônios, impedindo que haja excesso dos mesmos circulando pelo sangue.

Pacientes com doenças hepática devem evitar álcool e determinados medicamentos, pois o fígado já não será mais capaz de metabolizá-los adequadamente.

3- Produção de bile

Nossas hemácias (glóbulos vermelhos) são células que têm uma vida média de 120 dias. Quando ficam velhas, elas são levadas para o baço, onde são destruídas. Um dos produtos liberados neste processo é a bilirrubina, um pigmento amarelo-esverdeado. A bilirrubina produzida no baço não é solúvel em água e, portanto, não pode ser eliminada pelos rins, cabendo ao fígado este papel.

A bilirrubina é metabolizada no fígado e acrescentada a bile, uma substância que auxilia na digestão de gorduras. A bile produzida pelo fígado é parte armazenada na vesícula biliar e parte liberada no intestino, para facilitar o processo de digestão. A presença da bilirrubina na bile é a responsável pela cor marrom das fezes. Pacientes com doenças no fígado ou nas vias biliares que impeçam a drenagem de bile para os intestinos apresentam problemas de digestão de gorduras e fezes esbranquiçadas.

Se o fígado perder a capacidade de metabolizar e excretar a bilirrubina, a mesma se acumula no sangue e acaba se depositando na pele, tornando-a amarelada, um sinal que chamamos de icterícia (leia: ICTERÍCIA | Neonatal e adulto).

4- Produção de substâncias essenciais ao organismo

Além da produção de proteínas importantes, como albumina e fatores da coagulação, já explicados acima, o fígado também é capaz de produzir, metabolizar e armazenar uma grande diversidade de outras substâncias, como vitaminas e ferro.

5- Destruição de bactérias e outros germes.

O fígado possui células de defesas, chamadas células de Kupffer, capazes de eliminar germes e fragmentos de células mortas que passem pelo fígado.

Se você quiser ler sobre as principais doenças do fígado, acesse nossos artigos sobre doenças hepáticas:

- O QUE É HEPATITE?
- HEPATITE A
- HEPATITE B
- HEPATITE C
- ESTEATOSE HEPÁTICA | Gordura no fígado
- CIRROSE HEPÁTICA | Sintomas e causas
- SÍNDROME DE GILBERT, CRIGLER-NAJJAR e DUBIN-JOHNSON
- SINTOMAS DA HEPATITE
- O QUE SIGNIFICAM TGO, TGP, GAMA GT e BILIRRUBINA?
- ASCITE | Causas e tratamento

Fiocruz relança campanha contra dengue no Rio

 http://www.blog.saude.gov.br/
Fiocruz relança campanha contra dengue no Rio:
 
Autor e idealizador da campanha informativa 10 Minutos Contra a Dengue, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) informa que a iniciativa será adotada, pelo segundo ano consecutivo, como campanha oficial de combate à dengue no Estado do Rio de Janeiro. A ação 10 Minutos Contra a Dengue reforça o compromisso histórico da Fundação em pôr o conhecimento científico a serviço da saúde pública. O projeto propõe que a população atue uma vez por semana na limpeza de criadouros domésticos: a periodicidade semanal da ação garante a interrupção do ciclo de vida do Aedes aegypti, que leva de 7 a 10 dias para se desenvolver de ovo a mosquito adulto.
“Estamos satisfeitos em ver a iniciativa sendo adotada pelo segundo ano consecutivo. A proposta nasceu do diálogo entre cientistas e profissionais de comunicação, num processo em que o aspecto técnico predomina. Com a ideia pronta, pensando sempre no benefício da população, buscamos parceiros para a implementação da iniciativa”, afirma a pesquisadora Denise Valle, que liderou o grupo de especialistas responsável pelo desenvolvimento do conceito.
Em 2011, a Fiocruz iniciou fase de prospecção de parcerias para a implementação da proposta, chegando-se a uma parceria com a Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro. Em março de 2011, a ação ganhou as ruas fluminenses em um projeto piloto realizado nas comunidades do Chapéu Mangueira e Babilônia, na Zona Sul da capital. Em setembro de 2011, a iniciativa da Fiocruz foi anunciada oficialmente como tema da campanha de combate à dengue no estado. A campanha foi relançada oficialmente a terça-feira (15/1), pelo Governo do Estado. Mais informações sobre a campanha podem ser obtidas aqui.

Estudo destaca escolas com alunos de baixo nível socioeconômico

 http://portal.aprendiz.uol.com.br/
Por Mariana Mandelli, do Todos Pela Educação

Relatório mostra como atuam escolas públicas com bom desempenho nas avaliações.
Definir metas, usar dados das avaliações para direcionar o trabalho pedagógico e acompanhar de perto o desenvolvimento dos alunos são ações que ajudam a garantir uma Educação de qualidade. O desafio é coloca-las em prática, como fazem algumas escolas públicas do País que recebem alunos de baixo nível socioeconômico e, contra as adversidades, promovem ensino e aprendizagem com excelência.
O diagnóstico foi feito pela Fundação Lemman e pelo Itaú BBA, no estudo “Excelência com Equidade”, divulgado no fim do ano passado. O relatório destaca seis escolas públicas dentro de um grupo de 215 que atendem alunos de baixo nível socioeconômico e que obtiveram bom desempenho na Prova Brasil 2011 e, consequentemente, altos Índices de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). São elas: Escola Municipal Beatriz Rodrigues da Silva, em Palmas (TO); CIEP Glauber Rocha, no Rio de Janeiro (RJ); Escola Municipal João Batista Filho, em Acreúna (GO); Escola de Ensino Fundamental Maria Alves de Mesquita, em Pedra Branca (CE); Escola CAÍC Raimundo Pimentel Gomes, em Sobral (CE) e a Escola Municipal Suzana Moraes Balen, em Foz do Iguaçu (PR). As escolas selecionadas localizam-se nas cinco regiões geográficas brasileiras.
A pesquisa avaliou o trabalho feito nos anos iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano). Hoje, o Ideb desse nível de ensino para todo o País é 5,0. Foram consideradas as unidades de ensino que tiveram uma taxa mínima de participação de 70% na prova e com Ideb igual ou superior a 6. Outro critério foi observar apenas os colégios que apresentaram, no mínimo, 70% do alunado no nível adequado de proficiência e, no máximo, 5% com desempenho considerado insuficiente.
A trajetória de evolução das escolas, entre 2007 e 2011, também foi levada em consideração. Já as condições das famílias dos alunos foram verificadas por meio de questionários que acompanham a Prova Brasil e que são respondidos pelos estudantes.
A ideia da pesquisa, segundo o economista e coordenador de projetos da Fundação Lemann, Ernesto Martins Faria, era justamente investigar o sucesso dessas escolas – um grupo de pesquisadores conferiu pessoalmente como os colégios selecionados procedem. O que eles encontraram não foi nada de muito surpreendente: as boas escolas são “normais” e não há nenhum tipo de milagre para obterem sucesso com alunos que fazem parte de famílias pobres.
Entre as práticas encontradas, além das já citadas – definição de objetivos, uso de dados e acompanhamento dos estudantes –, está fazer da escola um ambiente agradável e propício ao aprendizado. Para alcançar o sucesso escolar, o estudo destaca quatro estratégias-chave comuns entre as seis escolas: criar um fluxo aberto e transparente de comunicação; ganhar o apoio de atores de fora da escola (como entidades e o poder público); enfrentar resistências com o apoio de grupos comprometidos e respeitar a experiência do professor e apoiá-lo em seu trabalho.
“Os conceitos podem ser básicos, mas colocá-los em prática não é tarefa fácil. Ter liderança para coordenar mudanças e realizar avaliações, por exemplo, não são coisas simplórias”, destaca Martins. “Planejar e implementar tudo isso, enfrentando resistências, é o diferencial.”
Segundo ele, a ideia do estudo é justamente apresentar um conjunto de soluções possíveis, que possam inspirar outras escolas e redes a lidar com suas adversidades. “Tivemos uma preocupação em destacar práticas que podem ser replicadas.”
Para ler a pesquisa completa, clique aqui.

BOA IDÉIA - Caderno de memórias

 http://pedagogiccos.blogspot.com/
Podendo ter vários objetivos acoplados ao Caderno de Memórias.
Caderno de memórias:

A ACADEMIA CARIOCA ESTA SEMPRE COM VOCE.

 http://smsdc-cms-flaviocouto.blogspot.com/
A ACADEMIA CARIOCA ESTA SEMPRE COM VOCE.:

Atividade física. Um hábito adquirido com prazer

Atividade física. Um hábito adquirido com prazer
Como melhorar minhas atividades físicas?
O início das atividades deve ser gradual e de acordo com a sua capacidade física. Assim, elas não serão um peso para você. Pelo contrário, se você souber aproveitar este momento, elas serão uma fonte de prazer diário.
  • Mantenha os exercícios com horários fixos, para que eles se tornem um hábito. Isso fará com que você sinta falta deles o dia que não fizer.
  • Utilize escadas ao invés de elevadores e dispense o carro, sempre que possível, para dar uma caminhada.
  • Pratique jardinagem, lave o seu carro, leve seu cachorro para passear e faça outras atividades domésticas que sejam interessantes e que ajudem você a se exercitar mais fisicamente.
  • Um companheiro ou amigo pode auxiliá-lo incentivando e exercitando-se junto.
  • Aproveite seu tempo livre para dançar, pedalar e caminhar em um local onde você tenha contato direto com a natureza.

Quais os benefícios da prática regular de atividades físicas?
  • Redução da pressão arterial
  • Melhora da resistência insulínica
  • Melhora da força muscular e da mobilidade articular
  • Controle do peso corporal
  • Melhora do perfil lipídico
  • Maior condicionamento físico
  • Aumento da auto-estima
  • Melhora no bem-estar geral, alívio do stress e redução da depressão
  • Manutenção da autonomia com melhora nas relações interpessoais

Qual a quantidade de exercícios físicos que eu devo realizar?
  • As atuais recomendações do Colégio Americano de Medicina Esportiva e da Associação Americana do Coração são para adultos saudáveis com menos de 65 anos são:
Faça uma atividade física moderada, 30 minutos por dia, durante 5 dias na semana
OU
Faça uma atividade física intensa, 20 minutos por dia, durante 3 dias na semana
E
Faça oito a dez exercícios de força muscular, com 8 a 12 repetições de cada exercício, 2 vezes na semana.
Deve ficar claro que para perder peso ou manter o peso perdido com uma dieta, 60 a 90 minutos de atividade física podem ser necessários. As recomendações de 30 minutos de atividade física ao dia são para adultos saudáveis manterem sua condição de saúde e reduzirem o risco de desenvolver uma doença crônica.
  • O preconizado para adultos com mais de 65 anos ou adultos com idade entre 50-64 anos com problemas crônicos de saúde são:
Faça uma atividade física moderada, 30 minutos por dia, durante 5 dias na semana
OU
Faça uma atividade física intensa, 20 minutos por dia, durante 3 dias na semana
E
Faça oito a dez exercícios de força muscular, com 10 a 15 repetições de cada exercício, 3 vezes na semana
E
Caso você tenha problemas que levem ao risco de sofrer quedas, faça exercícios para melhorar o equilíbrio
E
Faça um planejamento para a realização de suas atividades físicas


Tanto as atividades aeróbicas, quanto os exercícios de força muscular são importantes para um envelhecimento saudável.
Idosos ou adultos com doenças crônicas devem estabelecer um plano de atividades físicas com o auxílio de um profissional de saúde para avaliar riscos potenciais e analisar as necessidades terapêuticas individuais. Isto maximiza os benefícios e garante a segurança das atividades que serão desenvolvidas.
Você pode exceder as recomendações mínimas e é aconselhável que exceda, sempre com acompanhamento médico. As recomendações mínimas significam: o mínimo necessário para manter a saúde e obter benefícios no preparo físico.
Exceder o mínimo pode ajudar a melhorar seu preparo físico, melhorar o gerenciamento de uma condição ou doença atual e pode reduzir o risco de desenvolver doenças ou o risco de morte por determinada doença.

Veja mais detalhes em:
Confira a atualização dos guidelines do Colégio Americano de Medicina Esportiva e da Associação Americana do Coração sobre as recomendações de exercícios físicos para

‘O segredo está no tom da aula’, diz Salman Khan

 http://porvir.org/
“É que meu pai é professor”, respondeu o pequeno Imran, no inglês tímido de uma criança de quatro anos, quando perguntado por que tanta gente queria falar com o pai dele. Enquanto isso, no ambiente ao lado, Salman Khan, ou apenas Sal, atendia as últimas pessoas de uma legião de interessados em conhecê-lo, saber suas ideias e opiniões sobre educação, após evento promovido pela Fundação Lemann, em São Paulo. No dia anterior, o educador que ensina 6 milhões de alunos por mês encontrou-se com a presidenta Dilma Rousseff e com o ministro da Educação Aloisio Mercadante. Nesta quinta-feira (17), contou como tem feito suas aulas chegarem a todos os países de mundo. O segredo do sucesso? O tom das aulas, simplifica ele.
Salman Khan lembra que, no início de sua empreitada, ele gravava suas aulas endereçando os comentários para parentes, que viviam em Nova Orleans e precisavam de ajuda em matemática. Mas ele reconhece que, até aí, não tinha nada de inovador. “Não fui a primeira pessoa que postou videoaulas no YouTube”, diz ele. “O que eu acho que me fez ficar popular foi o fato de eu estar falando para os meus primos, pessoas com quem eu me importava. Eu fui muito direto, eu falava o que vinha na minha cabeça”, revela o educador.
Não tendo um script prévio, nem nenhum tipo de amarra formal, suas explicações ficaram leves e interessantes, acredita. “As pessoas têm medo de cometer erros, seguem scripts. Quando eu erro, eu rio. Com isso, os alunos podiam ver que matemática não é acertar da primeira vez. O tom que eu uso nos vídeos é o tom que eu to usando agora, de conversa. N-ã-o f-a-l-o c-o-m-o s-e o-s a-l-u-n-o-s n-ã-o f-ô-s-s-e-m i-n-t-e-l-i-g-e-n-t-e-s”, brinca Khan, falando lentamente.
A audiência de São Paulo, Khan apresentou as ferramentas da Khan Academy e apresentou algumas de suas visões sobre as mudanças necessárias dos sistemas de ensino. O Porvir traz um infográfico que resume as principais informações sobre a plataforma do americano e guarda para amanhã, última matéria da Semana Khan, os frutos da vinda do professor ao Brasil, ações concretas que podem impactar um futuro próximo, além de algumas de suas perspectivas para o futuro. Confira!
Regiany Silva / Porvir

PARA REFLEXÃO - Brasileiro mostra realidade de crianças-escravas em documentário

 http://portal.aprendiz.uol.com.br/

Lançamento do filme está previsto para março.
Publicado originalmente na Rede Pró-Menino Fundação Telefônica
Dirigido pelo cineasta brasileiro Denis Franco Goedert, o documentário Garibous faz um registro impactante com imagens e entrevistas sobre a realidade de pobreza e escravidão das crianças e jovens de um dos países mais pobres do mundo, Burkina Faso. O lançamento está previsto para março de 2013.
Estima-se que mais de dois milhões de meninos e meninas vivem nessa condição, doados por seus pais a tutores chamados Marabus com a promessa de cuidado emocional e físico, com direito a comida, saúde e hospedagem. Porém, o que acontece é bem diferente, os Garibous passam o dia mendigando, com acesso restrito à alimentação e condições sub-humanas de moradia, além de serem responsáveis por sua própria sobrevivência.
Mal vestidos, sujos e de chinelos, os pequenos escravos circulam pelas ruas das cidades tentando coletar o valor exigido por seus tutores, cerca de R$1,50, e temendo os castigos físicos violentos caso falhem. Cenário parecido com o trabalho infantil e mendicância nos centros urbanos de outros países, como o Brasil.
Por serem quase invisíveis, várias ONGs e grupos humanitários trabalham para denunciar essa realidade para que as leis que resguardam os direitos das crianças e adolescentes sejam cumpridas.
Veja o trailer:

BOA IDÉIA - Alguns exemplos de Alimentos Detox

 http://br.blog.consultaclick.com/
Alguns exemplos de Alimentos Detox:
Olá, fique de olho em mais uma dica diária de Saúde e Bem Estar!
Ultimamente a palavra detox se tornou bem conhecida, ainda mais pelas pessoas que querem perder peso.
Como já explicamos por aqui, uma alimentação detox se caracteriza como uma “limpeza” no organismo, que elimina toxinas e o prepara para receber novos hábitos alimentares com uma Dieta mais Saudável.
dieta detox
Realizando uma Dieta Detox, é normal perder peso e por isso, a razão da Dieta ter se tornado tão famosa e reconhecida.
Chás, vegetais crus e frutas frescas são alguns exemplos de alimentos que se encaixam nesta denominação por possuírem fibras insolúveis ou efeito diurético que promove uma rápida digestão e facilita o trânsito intestinal.
Separamos então 11 exemplos de alimentos detox
  1. Alcachofra
  2. Abacate
  3. Beterraba
  4. Couve
  5. Chá Verde
  6. Limão
  7. Dente de Leão
  8. Cebola
  9. Alho
  10. Brócolis
  11. Iogurte
O ideal é agendar uma consulta com uma Nutricionista que poderá lhe auxiliar e indicar os passos necessários para realizar uma Dieta Detox eficaz.
Não se esqueça de consultar sempre um especialista. Experimente encontrar um médico online e agendar uma consulta com profissionais de confiança em todo o Brasil.
Gostou deste Post? Cadastre-se aqui e receba diariamente nossos Posts em seu Email
O post Alguns exemplos de Alimentos Detox apareceu primeiro em Portal ConsultaClick.com.br.