quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

IDÉIA PARA PÁSCOA - ideia genial

 http://www.artedefazerartesanato.com.br/
Muito bacana este post publicado no blog Arte de fazer Artesanato, realmente genial e muito fácil!!!
Páscoa: ideia genial: Amamos esta ideia e nos obrigamos a compartilhar com vocês.
Além de bonita, será superdivertido estimular as crianças a saber como o chocolate foi parar no meio do ovo.



FIQUE LIGADO - Conhecer fontes saudáveis de gordura ajuda a manter boa forma e a controlar colesterol

 http://www.blog.saude.gov.br/

Foto: David Papazian / Corbis
As gorduras geralmente possuem fama de vilãs quando o assunto é saúde e boa forma. Mas nem todas podem ser totalmente eliminadas da dieta. Entre as funções mais conhecidas da gordura, estão a manutenção da temperatura corporal, formação de hormônios, reserva de energia, proteção dos órgãos internos contra acidentes mecânicos e absorção das vitaminas A, D, E e K que são lipossolúveis, isto é, precisam da gordura para serem absorvidas. Além disso, o equilíbrio das taxas de colesterol depende da escolha e da quantidade de gordura consumida.
As gorduras insaturadas são consideradas boas para o consumo, sendo divididas entre os ácidos graxos poliinsaturados, o ômega 3 e o ômega 6 e os monoinsaturados, o ômega 9. “A gordura poliinsaturada auxilia na redução do colesterol total e do LDL, o colesterol ruim. Porém, se consumida em grande quantidade poderá reduzir também o HDL, colesterol bom. A ingestão dos poliinsaturados deve representar até 10% das calorias totais da dieta e os monoinsaturados até 20%”, afirmam Raquel Franz e Nádia Amore, nutricionistas da Coordenação de Atenção à Saúde do Servidor (CAS/CGESP/SAA/SE/MS).
Já a gordura saturada merece sinal amarelo: deve ser consumida com cuidado. Isso porque quando em excesso, aumenta o colesterol sanguíneo, sendo recomendado a ingestão de menos de 7% das calorias totais. “Outro fator que eleva o colesterol é o consumo em excesso de colesterol de origem alimentar que é encontrado especialmente nas vísceras, leite integral e derivados, embutidos, pele de aves, frutos do mar e outros alimentos de origem animal. A recomendação para o consumo de colesterol é menor que 200mg por dia”, releva as nutricionistas.
A verdadeira vilã para a saúde é a gordura trans. Esse tipo de gordura é formada por um processo de industrialização dos óleos vegetais, que de forma natural são bons, transformando-os em gordura vegetal hidrogenada, perigosa à saúde. “A gordura trans além de aumentar o colesterol ruim e os triglicerídeos, ela reduz o colesterol bom. A ingestão deve ser menor que 1% das calorias totais”, alerta Raquel.
Controlando o colesterol – A escolha dos alimentos, segundo Raquel, é essencial no controle das taxas de colesterol. “Quem precisa reduzir ou controlar o colesterol deve dar preferência às carnes magras assadas, cozidas ou grelhadas, leite desnatado, queijo branco e margarina light. Outra dica é retirar a pele do frango e a gordura aparente das carnes antes de consumi-los”. Já pessoas que possuem triglicerídeos elevados devem reduzir a ingestão de doces, açúcar, pães, massas e biscoitos feitos com farinha branca, alimentos gordurosos, frituras e álcool.
As fibras também desempenham um papel importante. “As solúveis, encontradas em alimentos como aveia, farelo de aveia, frutas em geral e leguminosas como feijão, grão de bico, soja, ervilha, lentilha são capazes de reduzir a absorção do colesterol. Já as fibras insolúveis, presentes em cereais integrais e nas hortaliças, não atuam no colesterol sanguíneo, mas promovem a sensação de saciedade, o que auxilia no emagrecimento ou controle do peso corporal”, completa Nádia.
Confira, abaixo, algumas fontes de gorduras e veja quais alimentos você deve evitar ou consumir com moderação.
Gorduras boas:
  • Poliinsaturadas – óleos vegetais como o óleo de soja, milho e girassol possuem ômega 6; soja, óleo de canola, linhaça e peixes de águas frias, como cavala, sardinha, salmão e arenque são ricos em ômega 3.
  • Monoinsaturadas – azeite de oliva, azeitona, óleo de canola, abacate e nas oleaginosas (castanhas, nozes, amêndoas, amendoim).
Gorduras ruins:
  • Saturada – carnes gordurosas, leite integral e derivados, polpa e leite de coco e óleo de dendê.
  • Trans – sorvetes cremosos, chocolates, pães recheados, molhos para salada, sobremesas cremosas, biscoitos recheados, alimentos com consistência crocante (nuggets, croissants, tortas), bolos industrializados, e alguns alimentos produzidos em redes de “fast-foods”.
Fonte: Fabiana Conte / Comunicação Interna do Ministério da Saúde

Primeira edição do Caderno de Saúde Pública de 2013 traz mudanças

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A primeira edição de 2013 da revista Cadernos de Saúde Pública (CSP), uma publicação da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz), já está disponível online. O editorial O caminho dos manuscritos em Cadernos de Saúde Pública aponta que, em 2012, a publicação obteve 1.846 artigos cadastrados no Sistema de Submissões (Sagas), 8,3% a mais que no ano de 2011. No texto, as editoras da revista destacaram que é preciso reconhecer o crescimento da produção científica brasileira no campo da saúde coletiva como resultado de uma política de ciência e tecnologia consolidada. O volume 29, número 1 traz ainda uma discussão sobre os sinais clínicos da dengue em crianças e adolescentes, além de um debate sobre regionalização e relações federativas, assinado pelos pesquisadores da Ensp, Reinaldo Souza Santos e Tatiana Wargas, respectivamente, entre outros assuntos.
A CSP, que desde outubro de 2012 passou a contar com o trio de editoras formado pelas pesquisadoras Marilia Sá Carvalho (Fiocruz), Claudia Travassos (Fiocruz), e Cláudia Medina Coeli (UFRJ), trouxe mais uma novidade para a primeira edição de 2013. É possível acessar alguns artigos da publicação em português, inglês ou espanhol. Além disso, os leitores podem desfrutar também da seção Perspectivas, que traz um debate sobre saúde global e diplomacia da saúde, assinado pelo ex-presidente da Fiocruz, Paulo Buss, e também a discussão a respeito de alimentos e brinquedos, assinada por pesquisadores do Recife.
No artigo Da atenção primária à hospitalização: sinais clínicos de alarme para dengue grave em crianças e adolescentes durante uma epidemia no Rio de Janeiro foram avaliados fatores associados à ocorrência de casos graves de dengue em crianças e adolescentes hospitalizados durante a epidemia de 2007/2008 no Rio de Janeiro. Segundo os autores, o estudo foi de caso-controle retrospectivo com 88 casos graves de dengue, admitidos em quatro hospitais de atenção terciária infantil. “Os controles foram 22 crianças com dengue não grave residentes na vizinhança dos casos. Foram observadas diferenças na prevalência de sinais clínicos a partir do terceiro dia do início dos sintomas, ainda na presença da febre. Casos e controles receberam o primeiro atendimento médico no mesmo estágio clínico da doença”, destacaram os autores.
Assinado pelos pesquisadores da Ensp Reinaldo Souza Santos e Gerusa Gibson, pela editora da CSP, Marília Sá Carvalho, e pelos pesquisadores do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (Ipec/Fiocruz) Patrícia Brasil e Guilherme Pacheco, o artigo apontou as hospitalizações dos casos graves que ocorreram de forma tardia, em média entre o terceiro e quarto dia da doença. Além disso, a liberação precoce de pacientes com quadro febril e potencialmente graves pode ter sido consequência do atendimento médico prestado nas unidades de atenção primária, sugerindo deficiências na aplicação do protocolo de classificação de risco de dengue e triagem de pacientes.
Outro artigo, intitulado Regionalização e relações federativas na política de saúde no Brasil, é assinado pela pesquisadora do Departamento de Administração e Planejamento em Saúde (Ensp/Fiocruz) Tatiana Wargas, na seção Comunicação Breve. O texto é baseado no livro Regionalização e relações federativas na política de saúde no Brasil, fruto de uma pesquisa abrangente e séria sobre os rumos da regionalização da saúde no país. Segundo a autora, o livro traz também um conjunto de reflexões críticas a respeito do processo de descentralização em curso nas últimas décadas, reunindo elementos para a análise da proteção social brasileira numa perspectiva histórica e político-institucional.
Cadernos de Saúde Pública – Cadernos de Saúde Pública (CSP) é uma revista mensal, publicada pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz). A revista destina-se à publicação de artigos originais no campo da saúde pública, incluindo epidemiologia, nutrição, planejamento em saúde, ecologia e controle de vetores, saúde ambiental e ciências sociais em saúde, dentre outras áreas afins (para mais informações, vide instruções aos autores). Todos os artigos são criteriosamente avaliados pelo corpo editorial de CSP, organizado com base no sistema de revisão pelos pares.
Atualmente, Cadernos de Saúde Pública constitui uma das principais fontes de informação da área científica em saúde pública editada na América Latina. A periodicidade e a regularidade de CSP, aliadas à qualidade gráfica e cuidadosa seleção dos artigos publicados, têm garantido ampla disseminação da publicação na comunidade acadêmico-científica e nos serviços de saúde, tanto nacional como internacional. Visando amplificar o potencial de disseminação dos artigos publicados em suas páginas, CSP encontra-se listado nas principais bases de indexação bibliográfica internacionais, além de disponibilizar todos os seus artigos on-line por meio do projeto SciELO (Scientific Electronic Library Online).
Fonte: Fiocruz

FIQUE SABENDO - Videogame pode fazer crianças serem mais saudáveis

 http://porvir.org/
Videogame pode fazer crianças serem mais saudáveis:
Pesquisadores da Universidade de George Washington trazem uma boa notícia, especialmente para pais de crianças em idade escolar que vivem em cidades grandes: videogames ativos, como Kinect e Wii, podem ajudar os pequenos a terem o gasto energético diário considerado adequado para a idade e, com isso, afastar o risco de obesidade. A pesquisa, Can E-gaming be Useful for Achieving Recommended Levels of Moderate to Vigorous-Intensity Physical Activity in Inner-City Children (ou Será que videogames podem ser úteis para atingir os níveis recomendados de atividade física em crianças que moram em grandes centros urbanos?, em livre tradução), foi publicada em janeiro no jornal Games for Health. Ela envolveu 104 alunos do 3o ao 8o ano, sendo 46 meninos e 58 meninas, de uma escola em Colúmbia, nos Estados Unidos. Dentre os participantes, 85% deles eram afrodescendentes e 65% cumpriam os pré-requisitos necessários para receber subsídio para o lanche, benefício concedido a alunos de baixa renda.
A intenção do estudo era avaliar se esses estudantes alcançavam o nível de atividade física recomendado pelo governo norte-americano, que defende 60 minutos de exercícios diários. Nos Estados Unidos, onde escolas de 10 estados já adotam videogames ativos em suas aulas de educação física, o problema da obesidade infantil já afeta 17% de crianças e adolescentes. No Brasil, esse número é ainda mais alarmante: a estimativa é que 30% das crianças brasileiras estejam acima do peso. “Muitas pessoas dizem que o tempo gasto diante da tela é um importante fator na onda crescente de obesidade infantil”, disse o principal autor do estudo, Todd Miller, professor associado da Escola de Saúde Pública e Serviços de Saúde, ao jornal da universidade. “Mas, se um garoto odeia jogar queimada, mas adora DanceDanceRevolution, por que não deixá-lo se exercitar jogando jogos eletrônicos?”, pergunta o especialista, fazendo referência a um game que incita o uso de passos de dança.

crédito Viperagp / Fotolia.com

As crianças que participaram do estudo tiveram os 60 minutos de suas aulas de educação física tradicionais divididos em três grupos de 20 minutos. Em 20 minutos, eles faziam exercícios normais de suas aulas de educação física, como jogar basquete ou queimada, correr em circuitos com obstáculo, pular corda. Em outros 20 minutos, as crianças jogavam o DDR (DanceDanceRevolution), no qual dançavam com passos gradativamente mais complicados. Nos outros 20 minutos, jogavam o Orbis (Winds of Orbis: An Active Adventure), um jogo em que as crianças se tornam superherois virtuais que escalam, pulam e deslizam e outras formas de aventuras ativas. Em todos os momentos, o gasto energético dos alunos era medido por meio de um aparelho.
“Se esses videogames podem fazê-los se movimentar na escola, então, talvez eles possam brincar também em casa. Essa mudança pode aumentar seu nível de atividade física para um nível mais saudável.”
Ao fim do estudo, os pesquisadores descobriram que, na média, os alunos gastavam mais energia quando participavam da educação física, em comparação com quando jogavam videogames ativos. No entanto, eles também concluíram que, para crianças do 3o ao 5o ano, os jogos ativos eram suficientes para fazê-los alcançar o nível adequado de gasto energético. Esse dado sugere, dizem os autores, que tais videogames podem ser uma alternativa útil à aula de educação física tradicional – pelo menos para as crianças mais novas.
E como o estudo foi feito com uma população que pode ter dificuldade de encontrar, no bairro onde moram, espaços ao ar livre seguros para se exercitar, fazer exercícios in door é uma possibilidade a ser considerada. “Muitas dessas crianças vivem em bairros que não possuem espaços seguros para brincar ou andar de bicicleta depois da escola”, disse Miller. “Se esses videogames podem fazê-los se movimentar na escola, então, talvez eles possam brincar também em casa. Essa mudança pode aumentar seu nível de atividade física para um nível mais saudável.”
Os resultados são menos positivos entre crianças mais velhas e adolescentes, já que os videogames não se provaram suficientes para atingir a meta do governo. Os meninos até conseguiram atingir a meta de gasto energético, mas apenas quando fizeram os exercícios de educação física tradicional. As meninas, no entanto, não atingiram o gasto em nenhuma das três circunstâncias, nem com os games nem com os exercícios. Esse estudo comprova pesquisas anteriores que mostram que a atividade física diminui com o passar dos anos. O que é mais alarmante é que crianças, especialmente meninas, param de se exercitar com jogos coletivos e acabam se expondo a um risco maior de obesidade ou de doenças, como diabetes do tipo 2.

FIQUE SABENDO - SUS inclui vacina contra catapora no calendário básico - Saúde - Notícia - VEJA.com

 http://veja.abril.com.br
SUS inclui vacina contra catapora no calendário básico - Saúde - Notícia - VEJA.com

FIQUE SABENDO - Atividades do cotidiano fazem tão bem quanto ir à academia - Saúde - Notícia - VEJA.com

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Atividades do cotidiano fazem tão bem quanto ir à academia - Saúde - Notícia - VEJA.com

FIQUE SABENDO - Brasil é exemplo de como reduzir mortes por tabagismo, diz revista britânica - Saúde - Notícia - VEJA.com

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Brasil é exemplo de como reduzir mortes por tabagismo, diz revista britânica - Saúde - Notícia - VEJA.com

Os 10 Mandamentos dos pais inteligentes emocionalmente

 http://meustrabalhospedagogicos.blogspot.com/
Os 10 Mandamentos dos pais inteligentes emocionalmente:


Você é um pai preparado emocionalmente para ter filhos, e ainda mais, para criar filhos?


Filhos precisam de muito mais do que banho, peito e troca de fraldas, precisam de pai e mãe inteligentes emocionalmente.

Os 10 mandamentos dos pais inteligentes emocionalmente.

1 - AMOR: Toda criança precisa e espera ser amada pelos pais e sempre oferece seu amor em troca.

Um amor feito de gestos, dedicação e não apenas de palavras.

2 - RESPEITO: Aceitar seu filho como ele é. Entender que ele vai crescer e construir sua própria vida, de modo diferente do que fizeram o pai e a mãe. Saber que a grande meta na vida dessa criança é torna-se ela própria e não uma simples repetição do que foram seus pais.

3 - CONFIANÇA: A confiança nasce e se torna firme, quando cada lado sabe que o outro está agindo, ou vai agir, dentro de regras conhecidas, esperadas e aceitas. Quando confiamos em um filho, sua tendência é sentir-se elogiado e esforça-se para continuar merecendo essa confiança.

4 - DIÁLOGO: A medida que um filho cresce, deve-se ir dando condições para que ele diga o que pensa e o que sente. Treinando-o para transformar em palavras as coisas difíceis de enfrentar: seus medos, suas dúvidas, os sentimentos positivos e negativos.

5 - LIMITE: A criança deve receber liberdade como um bem preciso, para ser bem usado, com responsabilidade. É um direito que ela tem de decidir coisas por conta própria, mas dentro de regras que são ensinadas na vida em família.

6 - COMPARAÇÃO: Para a criança a comparação sugere uma preferência, significa que sua mãe ou pai acha uma outra criança melhor do que ela, e que seus esforços não estão valendo a pena.

7 - PRIVACIDADE: Sim, os filhos tem não só o direito como necessidade de privacidade. Eles precisam, assim como os adultos, excluir outras pessoas de sua vida em certas ocasiões e isso não significa que não goste delas.

8 - CRÍTICAS: A maioria das crianças acredita no que os pais lhes dizem. E observações negativas sobre a criança podem se tornar profecias auto-realizadoras.

9 - ZOMBA: Crianças são afetadas pelo deboche dos pais. Colocações exageradas contaminam o amor-próprio do pequeno.

10 - MENTIRA: Sempre tem um jeito de contar a criança o que realmente está acontecendo, em qualquer idade. A criança é extremamente sensível e "percebe" sempre que há algo errado.

Clarice Skalkowicz Jreissati - SITE GUIA DO BEBE


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IDÉIAS BACANAS - Tema da Festa: Arco-Iris

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Tema da Festa: Arco-Iris:
Para quem estava procurando um tema bem alegre e colorido para sua festinha ai vai uma sugestão: Tema Arco-Iris! Já postei alguns bolos para este tema aqui, e agora to postando algumas sugestões de lembrancinhas, guloseimas e decorações lindas que você pode fazer com estas cores lindas! Esta festa é Perfeita para as meninas e com certeza todos iram adorar! Vamos as dicas? 

Cubos cheios de balas e chicletes coloridos dão uma bela lembrancinha. Com um laço bonito e uma etiqueta com foto ou nome do aniversariante vão dar o toque final!


Esta gelatina de camadas já é sucesso aqui no blog. A receita para fazê-la você encontra aqui.


Um jeito de decorar lindo e baratinho! Tiras de TNT coloridos pendurados no teto, você também pode pendurar na parede atras da mesa da festa, ficará lindo!!


Os arroz colorido para segurar os pirulitos também já foi postado o passo a passo aqui no blog. Super fácil e um resultado radiante! Pirulitos coloridos você encontra em qualquer loja de festas da sua cidade!


Cupcakes mega coloridos também! Para esta cobertura você pode usar chantili com corante ou glace! Aqui no blog tem uma receita de como fazer um cupcake de arco-iris, veja aqui.


Mais pirulitos coloridos, desta vez o suporte são mais guloseimas... balinhas de chocolates!! Hummm.....


Cake Pops também são opções muito bem vindas nas festas coloridas! Receita aqui.



Lembrancinha da mesa feita com bexigas muchas! Ainda não tenho o PAP, mais vou procurar!


Você pode fazer o número do aninho que o seu filho esta fazendo, bem grande de papelão e colar muitos botões coloridos como na foto! E usar o numero para decorar o painel da festa!


Pipocas nunca podem faltar numa festa infantil! No caso do tema Arco-Iris você pode corá-las com várias cores e colocar em cones coloridos também!


Neste tema você pode usar e abusar de todas as cores! Ninguém se importa, o importante é fazer uma festa linda! Boa Sorte! 

Imagens do Pinterest.

A HORA É ESSA - Desintoxicação pós-carnaval...

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A folia acabou! Não dizem por aí que o ano começa após o carnaval? Pois é, se 2013 para você começa agora após os excessos do carnaval, nada melhor que começar o ano com o pé direito e com o corpo limpinho, desintoxicado de tanta bebida alcoólica e alimentos e hábitos nada saudáveis.

Vamos às dicas para você desintoxicar seu organismo:

- Beba muita, muita, MUITA ÁGUA, principalmente se extrapolou a dose no álcool. Lembre-se a maior parte do seu organismo é constituída de água, se faltar, nada funciona como deveria.

- Tome chá verde, um excelente diurético e desintoxicante vai te auxiliar a eliminar aquele inchaço indesejado. Não gosta do sabor? Adicione fatias de limão, laranja, hortelã, capim cidreira para saborizá-lo. Outros chás com poder diurético são: alecrim, salsaparrilha e hortelã, mas o chá verde possui muitas propriedades benéficas além da desintoxicação, então seu consumo é importante.

- Nesta semana procure fazer refeições leves com ingredientes naturais para colocar seu metabolismo em dia. Aposte em sopas bem coloridas e que não sejam industrializadas. Faça saladas com uma boa variedade de legumes e verduras para repor vitaminas e minerais ao seu organismo. Carnes magras e grelhadas são uma boa pedida e nada de frituras e carnes gordurosas.

- Aposte no arroz integral, se não tem hábito de consumir os alimentos integrais é uma boa hora para iniciar seu consumo. Além de proporcionar mais saciedade por seu índice glicêmico ser menor, sendo um grande aliado no processo de emagrecimento, de brinde você leva mais nutrientes.

- Abuse das frutas! Com certeza você deve ser daqueles que come 1 fruta ao dia ou 1 por semana. Nada disso! Tente criar o hábito de consumir no mínimo 3 frutas ao dia. A dica que sempre dou ao meus clientes é fazer uma super salada de frutas, mas não aquela tradicional que só vai banana, maçã e mamão. Coloque laranja, kiwi, melão, pêra, maçã, manga, mamão, pique tudo e coloque na geladeira e vá servindo as porções nos lanches, café-da-manhã e leve com você uma porção para o trabalho, além de ser muito mais gostoso que uma fruta só você acaba ingerindo diversas vitaminas de uma vez só.

- Determine horários para as suas refeições. Eu sei que muitas vezes é difícil pela rotina de trabalho, etc, mas procure estabelecer horários para as refeições. Nosso corpo gosta de disciplina e estabelecer esta rotina alimentar evita que você fique beliscando, exagere nas refeições ou coma alimentos que não deve, como por exemplo alimentos fritos ou fast food.

- Se não consegue sozinho, procure ajuda! Tem pessoas que são bem organizadas e conseguem se disciplinar nas refeições, o que não é garantia de estar se alimentando corretamente, mas já é um começo. Acredito que é sempre interessante procurar um profissional para trocar uma ideia sobre seus hábitos alimentares. Muitas vezes as mudanças não são grandes, mas fazem toda diferença. E muitas vezes as mudanças precisam ser drásticas e por isso o suporte técnico de um profissional é importante para que você não desista no meio do caminho já que conseguimos buscar alternativas aos obstáculos.

- E por fim, mas não menos importante, é preciso enraizar o hábito do exercício físico, que além de melhorar a circulação, evitando retenção de líquidos, tem zilhões de benefícios, incluindo o emagrecimento e melhora da qualidade de vida.

Estas dicas são um incentivo para que você comece a colocar em prática suas resoluções de ano novo, e tenho certeza que melhorar seus hábitos alimentares, faz parte desta lista.

Leitura Complementar:

Aqui você encontra todos os posts da Liga da Saúde relacionados a desintoxicação.
Especial da Veja sobre desintoxicação, para acessar clique aqui 


*** O Texto acima é de responsabilidade do autor. Para dúvidas sobre o conteúdo do texto, deixe seu comentário ou entre em contato com o autor através dos contatos disponibilizados em sua assinatura.

FIQUE SABENDO - VÔMITO E DIARREIA | Gastroenterite viral

 http://www.mdsaude.com/
VÔMITO E DIARREIA | Gastroenterite viral: A gastroenterite viral é uma das doenças mais comuns da humanidade, perdendo em incidência apenas para as infecções respiratórias. A gastroenterite viral pode ser provocada por vários vírus diferentes e acomete pessoas de todas idades, sexo, etnia e condição econômica. Seus principais sintomas são diarreia aquosa, cólicas e vômitos.

Estima-se que, em todo o mundo, as gastroenterites de origem viral sejam responsáveis por mais de 5 bilhões de episódios de diarreia a cada ano. Enquanto o número de casos de gastroenterites de origem bacteriana e parasitária está em queda, devido a gradual melhoria das condições de saúde pública e infraestrutura, como rede de esgoto, saneamento básico, maior disponibilidade de água potável e maior educação da população, os casos de gastroenterite viral mantém-se mais ou menos estável, com um ritmo de redução bem mais lento.

Neste artigo vamos abordar os seguintes pontos sobre a gastroenterite viral:
  • O que é uma gastroenterite viral.
  • Causas da gastroenterite viral.
  • Transmissão da gastroenterite viral.
  • Sintomas da gastroenterite viral.
  • Diagnóstico das gastroenterites virais.
  • Tratamento gastroenterite viral.

Neste texto iremos falar apenas sobre as diarreias de origem viral. Se você deseja mais informações sobre diarreia em geral, leia: DIARREIA | Causas e tratamento.

O que é gastroenterite viral.


Gastroenterite é um termo que significa inflamação do estômago e dos intestinos. A gastroenterite pode ser causada por vários fatores, como infecções por parasitas e bactérias, remédios, álcool, ou doenças, como intolerância à lactose, doença de Crohn (leia: DOENÇA DE CROHN | RETOCOLITE ULCERATIVA) ou doença celíaca (leia: DOENÇA CELÍACA | Enteropatia por glúten). Gastroenterite viral é qualquer gastroenterite provocada por um vírus.

Quando a inflamação da gastroenterite é predominantemente do estômago, náuseas e vômitos são os sintomas são proeminentes. Quando são os intestinos os mais acometidos, cólicas abdominais e diarreia dominam o quadro. Porém, não é incomum o paciente apresentar uma quadro com inflamação extensa, sofrendo com vômitos e diarreia ao mesmo tempo.

O quadro de diarreia ocorre porque o vírus ataca as células da mucosa do intestino, principalmente do jejuno e do íleo, que correspondem aos 2/3 finais do intestino delgado. A inflamação resultante deste ataque destrói as vilosidades do intestino, que são as estruturas responsáveis pela absorção dos nutrientes digeridos. Além de impedir a absorção de nutrientes, alguns vírus, como o rotavírus, estimulam a secreção de água pelas células intestinais, provocando uma diarreia aquosa e profusa, fazendo com que o paciente evacue mais de 15 vezes por dia.

O quadro de vômitos é causado por inflamação e irritação da parede do estômago, que passa a tolerar mal a presença de alimentos.

Causas da gastroenterite viral


Vários vírus diferentes podem provocar gastroenterite, sendo os mais comuns:

- Rotavírus.
- Norovírus (antigamente chamado de vírus Norwalk).
- Adenovírus.
- Sapovírus.
- Astrovírus.

Nos adultos o norovírus é a principal causa de diarreia aguda, sendo responsável pela maiorias das epidemias de gastroenterite viral. Na população pediátrica, principalmente nas crianças até 2 anos, o rotavírus é a principal causa de gastroenterite. Adultos também podem ter diarreia por rotavírus, mas ela é menos comum e o quadro clínico costuma ser bem mais brando.

A incidência das diarreias por rotavírus em crianças tem caído bastante desde a introdução da vacina contra esse vírus. As formas de gastroenterite grave por rotavírus caíram mais 95% na população vacinada.

Transmissão da gastroenterite viral


As gastroenterites virais são chamadas em inglês de "stomach flu", que numa tradução grosseira pode ser chamado de "gripe estomacal". Apesar do vírus da gripe não provocar gastroenterite, a analogia é feita devido às semelhanças entre as formas de transmissão e a facilidade de contágio destes vírus.

Lavar as mãos contra gastroenterites
Na maioria dos casos, a transmissão é feita pelo contato próximo, principalmente por mãos contaminadas pelo vírus. Fezes e vômitos dos pacientes contaminados possuem elevadas cargas de vírus. Se uma higiene adequada das mãos não for feita após cada evacuação, este paciente pode contaminar roupas e objetos, facilitando a dispersão do vírus. Pais que não lavam as mãos adequadamente após cada troca de fraldas do filho podem espalhar o vírus para o resto da família. Alimentos preparados por pessoas doentes (principalmente se crus ou mal cozidos) ou águas contaminadas com fezes também são vias comuns de transmissão.

A transmissão através do ar também é possível, principalmente através de gotículas de saliva durante a fala, tosse ou espirros. Também há suspeitas de que o vírus possa ser transmitido pelo ar através dos vômitos. Sugere-se que a limpeza dos vômitos seja feita não somente com luvas, mas também com máscaras.

Sintomas da gastroenterite viral


As gastroenterites causadas pelo norovírus, sapovírus ou astrovírus podem provocar desde uma doença leve, com febre baixa e diarreia leve, até um quadro bem grave, com febre alta e dezenas de episódios de vômitos e diarreias ao longo do dia . A presença de vômitos é mais comum com infeções causadas pelo norovírus e pelo sapovírus. Já o rotavírus só costuma causar diarreia importante nas crianças ou nos adultos com imunidade deficiente.

Diarreia pelo norovírus


A gastroenterite pelo norovírus costuma provocar sintomas 1 a 3 dias após a contaminação. O quadro é de início abrupto, com vômitos e/ou diarreia. A diarreia costuma ser moderada, com 4 a 8 evacuações por dia. As fezes são bem líquidas e não há presença de sangue, pus ou muco. Também são comuns dor muscular, mal-estar, dor de cabeça, cólicas, dispepsia (leia: DOR NO ESTÔMAGO | DISPEPSIA) e febre ao redor de 38-39ºC. Em adultos saudáveis, esta forma de gastroenterite provoca desconforto, mas não costuma causar graves consequências. Em dois ou três dias o paciente se recupera do quadro sem maiores problemas.

Manifestações mais graves da doença podem ocorrer em crianças pequenas, idosos ou pacientes debilitados, já com outros problemas de saúde.

Diarreia pelo rotavírus


A gastroenterite pelo rotavírus é habitualmente branda em adultos, mas pode ser bem grave em crianças muito pequenas. Algumas crianças podem ter mais de 20 episódios de vômitos e/ou diarreia por dia, levando a quadros de desidratação grave. A diarreia pelo rotavírus é bem aquosa e também não contém sangue, pus ou muco. O quadro surge habitualmente 48 horas depois da contaminação e o paciente fica por até 10 dias eliminando o vírus nas fezes. Os sintomas duram de 12 a 60 horas.

A maioria das crianças não vacinadas irão contrair o rotavírus até o 3 anos de idade, devido ao intenso e próximo contato entre as mesmas em creches e infantários. A primeira infecção costuma ser a mais severa. Depois, como o organismo desenvolve anticorpos, as reinfecções ao longo da vida costumam ser bem mais brandas. Por isso, as infecções por rotavírus em adultos costumam ser leves. Nos pacientes devidamente vacinados, 60% ficam totalmente imunes ao vírus e mais de 95% ficam imunes às formas graves da gastroenterite.

Diagnóstico das gastroenterites virais


Na maioria dos casos, o diagnóstico é feito somente com base no exame médico. Até existem testes para rotavírus e norovírus nas fezes, mas eles são desnecessários na maioria das vezes, já que o tratamento das diarreias aquosas, sem sinais de sangue ou pus, é basicamente o mesmo, seja ela de origem viral ou não.

O exame das fezes pode ser útil se o médico tiver dúvidas entre a gastroenterite viral ou bacteriana. Geralmente, os sintomas são diferentes, mas em alguns casos a distinção pode não ser tão simples.

Tratamento das gastroenterites virais


Não existe um remédio específico para curar diarreias causadas por vírus. E nem é preciso, pois na maioria dos casos a doença é autolimitada e de curta duração. O principal objetivo do tratamento é impedir que o paciente desidrate por conta das grandes perdas de água nas fezes e nos vômitos. A hidratação adequada é muito importante, principalmente nas crianças pequenas. Em casos graves, a internação hospitalar para administração de soro intravenoso pode ser necessária.

Já existem soluções prontas para a hidratação por via oral à venda nas farmácias, como o Pedialyte®. Nas farmácias populares este soro é distribuído gratuitamente. Esta forma de hidratação é mais eficiente do que água pura ou soro caseiro feito em casa.

Antibióticos não devem ser usados, pois eles só funcionam para diarreias provocadas por bactérias. Remédios para parar a diarreia, como a loperamida (Imosec®), não devem ser usados em diarreias agudas e de origem infecciosa, pois podem piorar o quadro e causar efeitos colaterais importantes.

Probióticos, como lactobacillus (Floratil® - Saccharomyces boulardii), podem ser úteis, ajudando a reduzir o tempo de doença em alguns casos. Mas não espere efeitos milagrosos, como resolução da diarreia após algumas horas.

Não é preciso interromper a alimentação durante o quadro de gastroenterite. Evite apenas alimentos muito gordurosos ou que piorem o seu enjoo. Não é precioso fazer nenhuma dieta muito restritiva. Dê preferência a alimentos ricos em água, como frutas, sopas, iogurtes, etc. A maioria dos pacientes não apresenta problemas com a ingestão de lactíneos.

PENSANDO NO FUTURO DO PLANETA - Cientistas investigam impacto de plástico que se degrada nos oceanos

 http://www.ecologiamedica.net/

Uma equipe da BBC que fazia um documentário no ano passado sobre vida marinha encontrou lixo plástico que viajou milhares de quilômetros pelo oceano até parar no outro lado do planeta, em uma ilha remota a noroeste do Havaí.

O grupo de documentaristas e biólogos encontrou tartarugas que faziam ninhos no meio de garrafas plásticas, isqueiros e brinquedos. E descobriu filhotes de albatrozes mortos ou à beira da morte porque seus pais os haviam alimentado com plástico.

Alguns dos filhotes morrem quando objetos pontiagudos perfuram seus corpos, outros por fome, com seus estômagos cheios de plástico que não conseguem digerir.

Sabemos há algum tempo que o plástico é uma ameaça aos albatrozes, mas quão perigoso é o lixo plástico para outras espécies – inclusive o homem?

Parte do plástico encontrado nos nossos oceanos foi jogada no mar ilegalmente. Uma outra porção é lixo da pesca, mas a maioria vem da terra, de lixões mal administrados e de lixo industrial.

O lixo que flutua nos mares é carregado por grandes sistemas de correntes marítimas rotativas, como grandes redemoinhos, impulsionados pelo movimento de rotação da Terra e os ventos.

O arquipélago do Havaí está situado no meio de um desses sistemas, conhecido como o Giro do Pacífico Norte – um entre cinco sistemas interconectados de correntes oceânicas.

Cada um desses sistemas forma uma espiral, girando em torno de um ponto central, levando detritos para o seu interior.

Essas espirais também podem expelir materiais em direção aos continentes Ártico e Antártico, espalhando o plástico por todo o planeta.

O plástico é feito para durar, por isso, se degrada muito lentamente nos mares, despedaçando-se em fragmentos cada vez menores. Esses pedaços minúsculos de plástico são conhecidos como microplástico.

Mudanças hormonais

Fragmento de plástico encontrado no mar; material causa perigo ao ecossistema

Para demonstrar o que acontece com o plástico que se degrada no oceano, o especialista em poluição marinha Simon Boxall, do Centro Nacional de Oceanografia britânico em Southampton, na costa sul da Grã-Bretanha, filtrou 400 toneladas de água do mar e levou os detritos para análise em seu laboratório.

A olho nu, era possível ver lama, galhos e penas. Mas observada ao microscópio, a amostra continha pequenas partículas de plástico.

Havia pedaços de cordas plásticas, sacolas e fragmentos coloridos, alguns com forma pontiaguda. Algumas das partículas tinham menos de um milímetro de espessura, o mesmo tamanho de organismos vivos presentes na amostra – fitoplâncton (organismos vegetais) e zooplâncton (organismos animais).

“Tem havido muita pesquisa nos Estados Unidos para investigar como o plástico entra na cadeia alimentar”, diz Boxall. “Certamente foi demonstrado que ele entra nos bivalves, moluscos e ostras no fundo do mar, e exerce um efeito sobre eles.”

“Eles acumulam biologicamente o plástico na medida em que filtram a água. Isso concentra o plástico e efetivamente transforma alguns dos moluscos em hermafroditas”, afirma. “Há alguns anos, achávamos que aquilo era só fibra, e que não havia grande impacto, mas sabemos agora que essas partículas muito pequenas podem imitar coisas como o estrogênio.”

O pesquisador acrescenta, no entanto, que o efeito verdadeiro ainda não é conhecido.

“Essas partículas plásticas são como esponjas, são ímãs que atraem contaminação, coisas como o tributilestanho (substância extremamente tóxica, usada em pinturas de barcos). As minúsculas partículas absorvem esses materiais e efetivamente se tornam muito tóxicas”, descreve Boxall.

“Não sabemos ainda se isso depois tem impacto sobre a cadeia alimentar. Ainda é cedo para saber quão longe na cadeia alimentar essas partículas plásticas penetram.”

Efeito desconhecido

Muitos albatrozes morrem após a ingestão de plástico

Especialistas do centro de Ecologia e Biologia Marinha da Universidade de Plymouth, na Grã-Bretanha, estudam o impacto de poluentes sobre oceanos e rios e sobre as criaturas que os habitam. O cientista Richard Thompson, que trabalha no centro, foi o primeiro a descrever os minúsculos fragmentos de plástico como ‘microplásticos’, já em 2004.

“Há duas preocupações do ponto de vista toxicológico”, diz Thompson. “Há o fato de que plásticos são conhecidos por absorver e concentrar substâncias químicas da água do mar.”

“E a segunda questão diz respeito a substâncias químicas que foram introduzidas nos plásticos desde o momento da fabricação para a obtenção de qualidades específicas, como flexibilidade, ou substâncias retardadoras de chama e antimicrobianas.”

Com o plástico disperso na natureza em pequenos fragmentos, resta saber se existe a possibilidade de que essas substâncias químicas também sejam liberadas no meio ambiente.

E a resposta, segundo Thompson, é que são necessárias mais pesquisas sobre o assunto.

A equipe do especialista examinou peixes encontrados no Canal da Mancha, cerca de 500 indivíduos de dez espécies diferentes, entre eles, a cavala e o poor cod (peixe da família do bacalhau). Os resultados do estudo foram publicados no Marine Pollution Bulletin (Lusher et al, MPB, December 2012).

“Encontramos plástico microscópico nas vísceras de todas as espécies, mas em quantidades relativamente baixas – uma ou duas partículas por peixe – então certamente não há um risco do ponto de vista da população humana que consome esses peixes porque normalmente não comemos as vísceras”, afirma Thompson.

Mas se o plástico em si não é consumido por humanos, haveria perigo de contaminação da carne do peixe pelas substâncias tóxicas contidas no plástico, e por consequência, do homem que come o peixe?

Thompson diz que ainda não é possível saber. “As quantidades de plástico que estamos encontrando são tão pequenas que qualquer risco do ponto de vista do consumo humano é inexistente, ao menos pelo que sabemos no momento”, diz o pesquisador. “Obviamente, isso é algo que precisamos pesquisar mais.”

O especialista acrescenta, no entanto, que a equipe quer saber se o plástico representa um perigo para os animais que o ingerem, tanto por sua presença em seus organismos como pela possibilidade de que ele transporte consigo substâncias químicas nocivas.

Portanto, se por um lado o impacto do alastramento do lixo plástico pelos mares pode ser avaliado por especialistas que estudam a vida marinha em lugares remotos como o Havaí, o efeito do plástico “oculto” espalhado pelos oceanos é mais difícil de avaliar.

 Matéria de Susan Watts, Editora de Ciência do Newsnight, BBC News, reproduzida pelo EcoDebate, 04/02/2013

Fonte: http://www.ecodebate.com.br/2013/02/04/cientistas-investigam-impacto-de-plastico-que-se-degrada-nos-oceanos/