segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Curso de Atualização em Atenção ao uso prejudicial de Álcool e outras Drogas

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Divulgando....
Curso de Atualização em Atenção ao uso prejudicial de Álcool e outras Drogas:

Cardápios a Serem Praticados nas Unidades Escolares – Semana de 18 a 24/02/2013

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Cardápios a Serem Praticados nas Unidades Escolares – Semana de 18 a 24/02/2013:

Aviso E/SUBG/CIN de 14/02/2013 (D.O. Rio nº 221 de 15/02/2013 – p. 45 a 51).
O Coordenador da Coordenadoria de Infraestrutura em atendimento ao Decreto nº 30.863 de 02/07/2009 divulga os cardápios do Programa de Alimentação Escolar a serem praticados na semana de 18 a 24/02/2013.
A Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, através do Programa de Alimentação Escolar (PAE), atende aos alunos matriculados na rede municipal de ensino, escolas e creches, com cardápios elaborados por nutricionistas, tendo o objetivo de garantir às crianças o acesso a uma alimentação saudável e adequada, que compreende o uso de alimentos variados, seguros, que respeitem a cultura e que promovam a formação de hábitos alimentares saudáveis, levando em consideração o tempo de permanência do aluno na unidade e a faixa etária nas creches.
O planejamento dos cardápios é composto por quatro semanas (semana A, semana B, semana C e semana D) de acordo com o tipo de refeição a ser fornecida. Os cardápios são os mesmos para toda a rede municipal de ensino e a sua execução ocorre de forma alternada, ou seja, as Coordenadorias Regionais de Educação (CRE) utilizam semanas diferentes, conforme anexos.
(Publicado no Ecoando n.º 26 - 2013)




FIQUE SABENDO - Puericultura, você sabe o que é?

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A Puericultura é a ciência médica dedicada ao estudo e cuidados para com os bebês em seu processo de desenvolvimento. Tradicionalmente é uma sub-especialidade de pediatras, mas, envolve também ações pré-natais e mesmo pré-concepcionais dedicadas à prevenção de enfermidades e anormalidades que se desenvolvem na fase fetal e podem afetar a vida do futuro recém-nascido.
A Puericultura, como sub-especialidade da pediatria, está focada diretamente ao acompanhamento do desenvolvimento das crianças pós nascimento. É nesta fase que os pediatras tem condições de detectar (precocemente) diferentes enfermidades e distúrbios das áreas do crescimento estatural, nutrição e desenvolvimento neuropsicomotor. No caso de distúrbios a detecção precoce é essencial para os tratamentos, uma vez que, quanto mais cedo se iniciam os tratamentos, maior a chance de atenuarem-se sequelas.
Doenças graves que se apresentam com poucos sintomas preocupantes para os pais podem ser detectadas e tratadas pelo pediatra, antes que cheguem a causar prejuízos irreversíveis, tais como a anemia ferropriva, o raquitismo, as verminoses, as deficiências vitamínicas, os erros nutricionais e inúmeras outras doenças próprias da primeira infância.
Cabe ao pediatra também supervisionar a administração da vacinação básica contra as doenças comuns da infância, como a poliomielite, a rotavirose, o tétano, a difteria, a coqueluche, as hepatites A e B, a varicela, entre outras. Além disso, o pediatra pode prevenir uma série de problemas, fornecendo adequada supervisão higiênica, dietética, comportamental e nutricional.
Por isso fica a recomendação de profissionais da saúde e grupos de apoio familiar para que os novos pais busquem e mantenham orientação e contato permanente com médicos pediatras para apoio tanto na fase gestacional quanto no crescimentos de seus filhos. Pessoalmente, costumo recomendar que o casal ou a futura mãe visite os pediatras recomendados por sua rede de relacionamento (muitas vezes recomendados pelos próprios obstetras, quando há um pré-natal bem feito) e busque estreitar o relacionamento, eliminando dúvidas sobre a chegada do bebê e os primeiros cuidados necessários.
Lembrem que a supervisão do “desenvolvimento neuro-lingüístico-psico-motor e a orientação especializada para a adequada estimulação desse desenvolvimento” será oferecida por este médico e cabe aos pais sabê-lo melhor, para que possam confiar no profissional e compreender a parceria que pode e deve ser alcançada entre médicos e família.

* O termo Puericultura surgiu em 1762, criado pelo suíço Jacques Ballexserd e anos mais tarde passou a ser difundido pelo mundo. No Brasil passou a ser utilizado, a partir de um contato com a França, por Moncorvo Filho, que fundou, em 1899, o Instituto de Proteção e Assistência à Infância do Rio de Janeiro. Surgiu como uma atividade focada essencialmente na saúde pública, para mais tarde firmar-se como uma complementação da pediatria personalizada dos consultórios.
A primeira obra que trata do tema especificamente neste na fase fetal foi escrita em 1998 pelo médico brasileiro Dr. Celso Eduardo Olivier e encontra-se disponibilizada integralmente em seu Web Site.
(Fonte: wikipedia)

ATENÇÃO - Recomendações médicas não cumpridas podem causar riscos à saúde e dificultar tratamento

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Foto: Hero/Corbis
Dizem que todos nós temos um lado médico. Mas fazer automedicação, abandonar um tratamento na metade, esquecer-se de tomar um comprimido e negligenciar dores contínuas são alguns erros comuns que as pessoas cometem quando tem alguma enfermidade. Essas falhas podem piorar o problema e colocar a saúde em risco, e seguir a orientação médica é fundamental. Veja quais são os erros mais comuns e por que evita-los.
Ao tomar um remédio por conta própria, o risco de cometer erros pode colocar nossa saúde em jogo. Por isso, é melhor confiar o tratamento a profissionais. “Se um amigo tem uma tosse e você também tem, pode achar que é a mesma coisa. Mas existem tosses causadas por pneumonia, bronquite, e para cada tipo de patologia se tem um tipo de tratamento. Por isso, a automedicação é contraindicada, pois a pessoa precisa ter o diagnóstico correto, e em cima disso a prescrição medicamentosa de acordo com seu caso”, recomenda o clínico geral Armando Augusto Peixoto, da Coordenação de Atenção à Saúde do Servidor (CAS/CGESP/SAA/SE/MS).
O especialista cita o caso de uma mãe cujo filho estava com o pé inchado. Como o colega torceu o pé e seu médico receitou ácido acetilsalicílico, a mãe pensou que o inchaço no pé do filho era pelo mesmo motivo e deu o mesmo medicamento a ele. “Mas seu filho tinha uma anemia falciforme, e isso complicou o caso a ponto de a criança chegar a óbito. Por isso, coisas que parecem ser banais, às vezes são muito perigosas. E não se deve usar medicamentos indicados por pais, familiares e amigos”, explica o médico.
É comum, também, os pacientes abandonarem o tratamento na metade achando que já está curado. E dependendo da enfermidade, pode haver reincidência e tornar o tratamento mais difícil e demorado. “Com o uso de antibióticos, por exemplo, após 24 ou 36 horas não se tem mais sintomas como a febre. Mas a infecção bacteriana continua no organismo e parar o tratamento antes do recomendado faz com que essa bactéria volte a se multiplicar rapidamente”, explica Armando.
Os horários dos medicamentos também precisam ser respeitados, principalmente daqueles de uso controlado, como no tratamento da hipertensão. Ele pode não fazer o efeito desejado caso haja falhas ou esquecimento na hora de tomá-lo. Extrapolar a dosagem recomendada para adiantar o tratamento também não é uma boa opção. “Os medicamentos passam por exames científicos comprovados sobre a dosagem necessária a se ter um benefício, e se passar daquele limite corre-se o risco de intoxicação. Além de não fazer o efeito desejado, pode causar uma reação adversa e complicar a saúde”, complementa o clínico geral.
Na hora de fazer uma consulta médica, é importante não esconder nada. Através de uma boa conversa, o paciente deve explicar todos os incômodos para o diagnóstico correto. “Assim como a conversa, o exame físico faz parte da consulta médica. As queixas e os sintomas que o paciente traz ao médico são essenciais para uma conduta correta”, lembra Armando. O paciente também deve lembrar-se de informar os medicamentos ou vitaminas que esteja tomando e que possam causar reações com medicamentos prescritos.
Autocuidado – Valorizar a própria saúde é melhor que se automedicar. Segundo Armando, ter uma alimentação saudável, realizar exercícios físicos de forma contínua e evitar vícios como o álcool e o cigarro é a melhor maneira de se evitar doenças e os erros comuns em seu tratamento. Caso sinta dores prolongadas e persistentes, não se deve negligenciar os sintomas e procurar logo um especialista. “Dores agudas no peito, que a pessoa pode pensar que não significam muito, na verdade podem indicar um infarto. Uma dor contínua, que até mesmo impede de realizar atividades, também deve ser investigada”, recomenda Armando.
Fonte: Fabiana Conte / Comunicação Interna do Ministério da Saúde

FIQUE SABENDO - Na volta às aulas, atenção: dificuldade na aprendizagem pode ser um sinal de problemas de saúde

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Período de observação dos alunos, hora de conversar também com a sua Unidade de saúde de Referência, informe-se sobre quem é responsável pelo seu território na sua CRE.
 
Para as crianças tudo é novidade.  São curiosas, agitadas, observam tudo que acontece ao seu redor.  Estão sempre em busca de novos aprendizados. Entretanto, o prazer das descobertas pode ser abalado por deficiências visuais e auditivas, e o pior, em muitos casos, sem que os pais e professores notem. A dificuldade na aprendizagem pode ser um sintoma de que algo não vai bem com a saúde!
Com a volta das crianças à escola, pais e professores devem ficar atentos ao comportamento dos filhos e alunos. Os pequenos dão sinais de que não estão enxergando ou ouvindo bem, o que pode comprometer, inclusive, o desempenho nos estudos.
Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 30% das crianças apresentam algum tipo de problema nos olhos. Destas, 20% vão precisar de óculos na idade escolar. Por isso, devem ser considerados sinais como chegar muito próximo à televisão, ter dores constantes de cabeça, franzir a testa para conseguir ler ou enxergar algo e esfregar os olhos com frequência. O médico oftalmologista Marcello Colombo Barboza, diretor do Hospital Oftalmológico Visão Laser, em Santos (São Paulo), alerta ainda aos professores que observem se o aluno demora para copiar as atividades, tem falta de atenção ou necessidade de sentar muito perto da lousa. “No fundo, o motivo de desatenção, desinteresse e da dificuldade em aprender pode ser um problema de visão, que ainda não foi descoberto. Daí a importância de levar a criança ao oftalmologista anualmente, já a partir do primeiro ano de vida”, diz Colombo Barboza.
“Os professores, muitas vezes, são os primeiros a identificar problemas de visão nos alunos, que reclamam de dificuldade para enxergar a lousa. Na perda auditiva, a situação não é diferente. Lentidão no aprendizado ou falta de concentração podem ser sinais de perda auditiva”, afirma Talita Donini, fonoaudióloga do Hear the World.  Estima-se que no Brasil a cada mil crianças recém-nascidas 3 a 5 são surdas. Crianças em idade escolar que são portadoras de deficiência auditiva leve e flutuante chegam a 15%, sendo que 2% delas exigiriam o uso de aparelhos de amplificação sonora. A falta de atenção é um dos sinais, assim como, pedir com frequência para aumentar o volume da televisão, preferir brincar sozinha, se mostrar “avoada”.
É de extrema importância ter estes profissionais bem orientados, pois eles convivem com as crianças boa parte do tempo e precisam estar capacitados para reconhecer a perda auditiva ainda no princípio. “Como o problema é assintomático, registros comprovam que, em média, as pessoas levam sete anos entre detectar o problema e iniciar o tratamento”, informa Talita. “É fundamental detectar o problema precocemente para não comprometer o desempenho escolar da criança e assegurar a qualidade visual para toda a vida, uma vez que o olho humano adquire sua forma definitiva aos sete anos de idade”, finaliza Colombo Barboza.
Preocupados com os dados, uma iniciativa inédita no Brasil se propõe a alertar os pais e educadores a identificar os sintomas da perda auditiva nos alunos e a procurar a solução adequada. A ação faz parte do Hear the World (www.hear-the-world.com/br) que tem por objetivo conscientizar o público em geral sobre os cuidados com a audição, e no Brasil, acabam de incluir a produção de um vídeo, o filme “Ouvir e Aprender” para ampliar os resultados.
Sinais de problemas visuais nas crianças:
  •  Dor ou coceira nos olhos/ Dificuldade em distinguir cores
  • “Olho torto”/ Testa franzida para focar imagens
  • Assistir televisão muito próximo ao aparelho
  • Dores de cabeça após a leitura e as aulas/Olhos vermelhos e irritados
  • Dificuldade em enxergar o que está escrito na lousa/ Desinteresse em sala de aula/Lentidão ao copiar as informações
  • Aproximar demais dos olhos livros e cadernos para ler e escrever
Sinais de problemas auditivos nas crianças:
  • a criança não reage a barulhos fortes;
  • não atende quando é chamado pelo nome;
  • pede para aumentar o som da TV, computador ou telefone com frequência;
  • dificuldade em manter a atenção;- se mostra “avoada”;
  • parece irritada e dificilmente faz vínculos com outras crianças;
  • prefere brincar sozinha;
  • dificuldade na alfabetização/ troca de fonemas na escrita/ dificuldade de

VIVENDO E APRENDENDO - Pouco sono, pouca memória

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Noites mal dormidas não causam apenas olheiras. O sono tem, entre outras finalidades, a capacidade de proporcionar um funcionamento eficaz para o cérebro. Para explicar como isso funciona, o Dr. Ronaldo Maciel Dias, neurologista do Hospital Santa Luzia, compara o cérebro a um computador. “Ele consome bastante energia e necessita ser desligado e reiniciado para sedimentar as informações e os conhecimentos adquiridos”, explica.
Um estudo norte-americano afirma que idosos têm perda de memória com os distúrbios do sono. De acordo com os pesquisadores, há a suspeita de que anormalidades da estrutura do sono exerçam papel central em doenças neurodegenerativas.
“Está definitivamente comprovado que os indivíduos que têm uma boa qualidade do sono apresentam melhor desempenho das funções cerebrais”, comenta o Dr. Ronaldo.
As ondas cerebrais lentas geradas durante o sono profundo exercem a função de transportar memória do hipocampo, região onde são armazenadas as memórias de curto prazo, para o córtex pré-frontal, responsável por armazenar memórias de longo prazo.
Com o passar dos anos, a memória fica debilitada por diversos motivos, que vão além do processo natural do envelhecimento. Entre os fatores que podem contribuir para a perda de memória estão: baixa instrução; pouca atividade intelectual; sono precário; doenças cardiovasculares; sedentarismo; e alimentação desequilibrada.
A média ideal de sono em um adulto é de 6 a 8 horas, porém, crianças e adolescentes necessitam de um período maior. Já os idosos precisam de menos horas para atingir um sono reparador, que é o sono profundo responsável pelo armazenamento das memórias no córtex pré-frontal.
“A mensagem que o estudo passa é que uma higiene do sono correta é mais uma maneira de prevenir declínio das funções cognitivas”, conclui o neurologista.

VIVENDO E APRENDENDO - Hemocromatose= doença do excesso de ferro

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Hemocromatose= doença do excesso de ferro:

Hemocromatose, a doença do excesso de ferro

A maioria das pessoas sabe que carência de ferro no organismo provoca anemia, no caso a do tipo mais comum, a anemia ferropriva. Mas muita gente desconhece que a situação inversa – o excesso desse mineral – também pode ter efeitos nocivos para a saúde e causar uma doença chamada hemocromatose.
Trata-se de um problema gerado por uma predisposição do organismo para absorver ferro dos alimentos numa quantidade superior à necessária, o que leva ao acúmulo do mineral nas células e mudanças orgânicas patológicas.
A doença afeta, sobretudo, a população caucasiana (branca), em particular descendentes de celtas e nórdicos, sendo bastante rara entre afrodescendentes. O principal tipo é a hemocromatose hereditária, relacionada principalmente a dois genes de mutação. Nos Estados Unidos, essa é a doença genética mais comum. Na Europa, cerca de 10% da população apresenta manifestações clínicas e/ou somente laboratoriais.
“Apesar dos riscos menores, quem tem apenas um gene de mutação (heterozigotas) também deve ser submetido a avaliações médicas periódicas, principalmente se apresentar sintomas ou outras condições que possam influenciar o funcionamento de um órgão, como gordura no fígado”, alerta o Dr. Nelson Hamerschlak, hematologista e coordenador do Programa de Hematologia e Transplantes de Medula Óssea do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE).
Existe, ainda, a hemocromatose secundária, encontrada, entre outras, em pessoas que desenvolvem anemias hemolíticas (devido à quebra anormal dos glóbulos vermelhos) ou que se submetem a muitas transfusões de sangue.

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico geralmente é feito pela análise dos estoques de ferro por meio de exames simples de sangue, com dosagem da ferritina (o limite considerado normal é 150 nanogramas por mililitro) e saturação da transferrina (limite normal é 40%). No entanto, mesmo com resultado negativo das mutações, todo paciente com ferritina ou saturação de ferro elevada deve ser investigado. Além disso, é preciso cuidado na análise dos resultados. A ferritina, por exemplo, pode estar elevada em função de outros fatores, como inflamações, hepatites e gordura no fígado.
De acordo com o Dr. Hamerschlak, do ponto de vista bioquímico, 75% dos homens e 40% das mulheres com hemocromatose apresentam saturação da transferrina maior que 50%. A ferritina, por sua vez, está aumentada em 76% dos homens e 54% das mulheres com hemocromatose hereditária. Mas apenas 1% das pessoas que têm o diagnóstico laboratorial vai ter a forma clínica da doença, que inclui principalmente cirrose, insuficiência cardíaca, diabetes e problemas endocrinológicos.
O teste genético pode ser utilizado. Mas ele detecta apenas as mutações genéticas mais frequentes. Assim, o resultado negativo não significa obrigatoriamente que o paciente não tem a hemocromatose. “Vinte por cento das hemocromatoses hereditárias são negativas para as mutações genéticas clássicas”, informa o especialista do Einstein.

Segundo ele, quando não existem mutações detectáveis, uma ressonância magnética especial permite avaliar a quantidade de ferro nos principais órgãos que estocam esse mineral, como fígado e pâncreas. “A biópsia hepática, por ser altamente invasiva, é pouco utilizada. A exceção são suspeitas de fibrose e presença de hepatite C. Por esse motivo, a ressonância magnética com a técnica específica para controle do ferro nos órgãos pode passar a ter um papel preponderante, principalmente na indicação do tratamento”, afirma o Dr. Hamerschlak.
O tratamento mais comum é a sangria terapêutica, que consiste na retirada de sangue, como em uma doação, com a diferença de que o sangue é descartado após a coleta. São realizadas retiradas periódicas, inicialmente de uma a duas vezes por semana.
Numa fase posterior, a coleta é espaçada: uma sangria a intervalos de dois a até seis meses. O ferro é um importante componente da hemoglobina, presente nas células vermelhas do sangue. Com a retirada periódica do sangue, o ferro depositado nos tecidos migra para ajudar na formação das novas células de hemoglobina, reduzindo o excesso.
“É difícil alguém que descobre ser portador de hemocromatose morrer dela, pois há várias formas de controlá-la. O problema está naqueles que só descobrem quando já estão doentes, ou seja, quando aparece a ponta do iceberg. Check-ups, com a inclusão de exames laboratoriais de dosagem e saturação de ferritina, permitem identificar a base do iceberg, propiciando a correta orientação e tratamento, prevenindo a evolução para outras patologias” completa o médico. Em resumo: diagnóstico e tratamento da hemocromatose são relativamente simples. Porém, é importante que sejam feitos a tempo, antes que a sobrecarga de ferro comprometa órgãos importantes, aí sim podendo gerar graves problemas de saúde.

FIQUE SABENDO - AUXÍLIO ADOÇÃO

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AUXÍLIO ADOÇÃO:
O que é?
Um auxílio destinado ao segurado que adotar crianças, com idade compreendida entre zero e doze anos incompletos, na data da publicação da sentença.

Quem tem direito?
Servidores ativos e inativos do Previ–Rio.

Qual a documentação necessária?
  • Último contracheque do servidor;
  • Sentença de adoção do menor;
  • Certidão de nascimento do filho do servidor;
  • Identidade e CPF do servidor.
  • Certidão "Nada Consta", emitida pela SMA, comprovando que o servidor não está sob Inquérito Administrativo

Obs: todos estes documentos devem ser apresentados no original e cópia ou cópia autenticada

Qual o prazo para requerer?
O prazo é de até seis meses após a publicação da sentença de adoção.

   

IDÉIAS - Cartazes com combinados para pintar

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Mais uma do Blog  Pedagógicos.
Cartazes com combinados para pintar:
















IDÉIAS - Desenhos: bonecos palitos - parte 2

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 Repassando do Blog Pedagógicos.
Desenhos: bonecos palitos - parte 2:















Ideias para creche.

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Boas idéias e iniciativas são sempre compartilhadas!!!
Ideias para creche.:
Algumas imagens com brinquedos que podem ser usados na creche, cuidado apenas com as peças pequenas é melhor evitar, é sempre bom trabalhar com material de tamanho maior para evitar acidentes e sempre de olho na criançada.