segunda-feira, 11 de março de 2013

Seminário: Recolhimento Compulsório e Internação Compulsória

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Seminário: Recolhimento Compulsório e Internação Compulsória:

ANS lança Guia Prático de Planos de Saúde

 http://www.blogdasaude.com.br/
ANS lança Guia Prático de Planos de Saúde:
O Guia Prático de Planos de Saúde 2013 contém dicas úteis para quem tem ou deseja ter um plano de saúde.
Índice:
  1. O que é a ANS?
  2. Como a ANS pode ser útil?
  3. Passos para contratar um plano de saúde
  4. Direitos e deveres dos beneficiários
  5. Atendimento de urgência e emergência
  6. Prazos máximos de atendimento
  7. Doenças ou lesões preexistentes
  8. Reajuste de mensalidades
  9. Aposentados e demitidos
  10. Fim do contrato do plano de saúde
  11. Continuidade do atendimento após a morte do titular
  12. Portabilidade, Migração e Adaptação
  13. Requisitos para trocar de plano de saúde
  14. Ingresso em Planos Coletivos
  15. Os termos mais usados na saúde suplementar
  16. Canais de Relacionamento da ANS
O Guia será distribuído em eventos organizados pelos Procons e nos núcleos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) espalhados pelo Brasil. Também está disponível pela internet, em pdf. (AQUI).

Ministro Padilha lança semana de mobilização em escola do DF

 http://www.blog.saude.gov.br/
 
A prevenção da obesidade e o cuidado com a saúde ocular são os focos da Semana de Mobilização Saúde na Escola 2013, lançada nesta segunda-feira (11) pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, no Centro de Ensino Fundamental, em Brasília. Cerca de 14 milhões de estudantes passarão pela triagem durante a mobilização. A estratégia faz parte do Programa Saúde na Escola (PSE), ação desenvolvida em conjunto com o Ministério da Educação.
No lançamento, o ministro Alexandre Padilha assinou portaria habilitando o Governo do Distrito Federal ao Projeto Olhar Brasil, que prevê ações voltadas à atenção oftalmológica e tratamento integral nessa área. A iniciativa funciona de forma integrada ao Programa Saúde na Escola, reforçando o atendimento dos estudantes que apresentarem problemas de visão. O governador do DF, Agnelo Queiroz, também participou do evento.
Durante a cerimônia, o ministro destacou o esforço do governo para tornar mais acessível o acesso da população à saúde, citando como exemplo o PSE. “A difusão de bons hábitos na escola acaba refletindo na família, ou seja, crianças passam a cobrar dos pais o que aprenderam no ambiente escolar”, observou Padilha. Ele ressaltou que o cuidado com a saúde é fundamental para o desempenho das crianças na escola. “Problemas de visão atrapalham o aprendizado, razão pela qual temos que agir agora, de maneira preventiva, evitando que o aluno seja prejudicado”, completou.
O ministro disse ainda acreditar que a escola seja um lugar de estímulo à criança a praticar atividades físicas, ajudando a difundir hábitos saudáveis. “O Brasil precisa enfrentar, agora, os problemas de obesidade e saúde ocular. Vamos aproveitar a oportunidade para transformar esta semana de mobilização na semana da saúde”, completou o ministro.
O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, também ressaltou a importância das ações preventivas realizadas pelo Programa Saúde na Escola. Segundo Queiroz, a prevenção contribui não apenas para a melhoria do aprendizado, mas também para a qualidade de vida das crianças. “É uma prioridade atender à criança preventivamente. Cuidar de forma integral da saúde na escola é fundamental para que a criança tenha um bom rendimento”, observou o governador.
Acompanhamento – Esta é a segunda edição da Semana de Mobilização Saúde na Escola. Neste ano, além dos alunos do ensino fundamental e médio, também participarão da triagem os estudantes das creches e pré-escolas, numa iniciativa integrada ao Brasil Carinhoso. Após as avaliações feitas durante semana, as visitas dos profissionais de saúde permanecem ao longo do ano letivo para acompanhamento.
Na edição de 2013, deverão participar cerca 30 mil escolas, 13 mil Equipes de Saúde da Família e 2.300 municípios. Os investimentos previstos são da ordem de R$ 10 milhões, um incremento de 140% em relação ao ano passado, quando foram direcionados para a ação R$ 4,1 milhões.
Além dos incentivos financeiros regulares do programa, as prefeituras das cidades participantes receberão recursos extras no valor de R$ 594,15 por equipe de Atenção Básica mobilizada pela ação. Em 2012, 1.433 municípios participaram da Semana, envolvendo 16.713 escolas, sete milhões de alunos e 7.441 Equipes de Atenção Básicas.
Os profissionais de saúde que visitam as escolas vão realizar testes que ajudam a identificar problemas relacionados a esses dois temas principais, como avaliação antropométrica e triagem de acuidade visual. Também é verificada a situação vacinal, avaliada a saúde bucal e são prestadas orientações sobre alimentação saudável, estímulo a práticas corporais e atividades físicas, entre outras. O objetivo da mobilização é sensibilizar a comunidade para a importância das boas condições de saúde no desenvolvimento pleno do educando.
Temas da Semana - O crescimento da obesidade na infância e na adolescência e a grande repercussão obtida por esta temática no ano de 2012 motivaram a retomada do tema em 2013, acompanhado de saúde ocular. Dados da Pesquisa Nacional de Orçamentos Familiares, (2008/09), das duas últimas décadas, indicam que a prevalência da obesidade em crianças, de 5 a 9 anos, saltou de 4,1% para 16,6% entre os meninos e de 2,4% para 11,8% entre as meninas. Nos adolescentes, o excesso de peso passou de 3,7% para 21,7% nas últimas quatro décadas.
Já os problemas de visão são uma das principais causas da evasão escolar e da dificuldade de aprendizagem. Estudos apontam que 30% das crianças em idade escolar apresentam refração ocular (distúrbios de visão causados por problemas no cristalino ou na córnea).
Campanha – O slogan deste ano da campanha é “A Saúde e a Educação Juntas no Mesmo Ritmo”. Diversos materiais informativos foram produzidos, como: filme para TV (incluindo TVs de ônibus, metrô e shopping), jingle de rádio, cartilha infantil, cartazes, anúncios para revistas, vansdoor e banners para internet.
No filme para TV, que foi ao ar neste final de semana, estudantes utilizam materiais escolares para falar sobre a importância dos cuidados com a alimentação e a visão. Uma curiosidade sobre as peças gráficas é que os “modelos” que estrelam os cartazes são trabalhadores reais da saúde e da educação. O público-alvo da campanha é diversificado, abrangendo desde crianças e adolescentes de 0 a 17 anos, que são os beneficiários primários do PSE, bem como pais e educadores.
Para auxiliar as escolas na organização das atividades, os Ministérios da Saúde e da Educação elaboraram um guia com sugestões para todos os temas a serem abordados, não apenas durante a Semana Saúde na Escola, mas também ao longo do ano letivo. Além de ações voltadas à obesidade e saúde ocular, o guia contém informações direcionadas à promoção da cultura da paz e prevenção da violência, consumo de bebidas alcoólicas, tabaco, crack e outras drogas, além da educação sexual.
Com o objetivo de facilitar a adesão dos gestores públicos à mobilização, foi elaborado um material orientador, chamado Passo a Passo Semana Saúde na Escola 2013. O material apresenta, de forma didática, a proposta do Programa, suas ações e os passos necessários ao processo de adesão. As orientações também servem de apoio ao município na organização das atividades durante a Semana Saúde na Escola.
Saúde na Escola - O Programa Saúde na Escola visa promover atenção integral à saúde de crianças, adolescentes e jovens do ensino público por meio de ações de prevenção, promoção, atenção e formação. As atividades são realizadas de forma articulada entre as equipes de saúde da Atenção Básica e os trabalhadores da educação nos estabelecimentos de ensino. As ações do PSE são realizadas ao longo do ano letivo.
Em 2012, durante todo o ano, 2.495 municípios aderiram ao PSE, contemplando 56.157 escolas e envolvendo 14.439 Equipes de Saúde da Família. Quase 12 milhões de educandos foram beneficiados pelas ações. O investimento total chegou a R$ 120 milhões.
Fonte: Silvia Cavichioli / Agência Saúde

Jornal do Brasil - Ciência e Tecnologia - Programa Saúde na Escola vai beneficiar 14 milhões de estudantes em 2013

 http://www.jb.com.br
Jornal do Brasil - Ciência e Tecnologia - Programa Saúde na Escola vai beneficiar 14 milhões de estudantes em 2013

FIQUE SABENDO - VACINAÇÃO CONTRA FEBRE AMARELA E CERTIFICADO INTERNACIONAL DE VACINAÇÃO E PROFILAXIA (CIVP)

 http://cvasrio.blogspot.com/
VACINAÇÃO CONTRA FEBRE AMARELA E CERTIFICADO INTERNACIONAL DE VACINAÇÃO E PROFILAXIA (CIVP):
A vacinação contra a febre amarela é uma recomendação prevista pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para viajantes que se deslocam para áreas de ocorrências da doença, dentro e fora do Brasil. Para os viajantes que se deslocam para o exterior, o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP) é um documento que comprova a vacinação contra a febre amarela e/ou outras doenças e sua apresentação é exigida/obrigatória na entrada em alguns países.

IMPORTANTE: Para que o viajante esteja protegido é necessário que a vacinação seja realizada, pelo menos, 10 dias antes da data da viagem e a vacina é válida por 10 anos. Para solicitar o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia é preciso apesentar: 
  • Documento original com foto, carteira de identidade ou passaporte, no caso de menor de idade será aceita certidão de nascimento.
  • Comprovante de vacinação preenchido corretamente com: data de administração da vacina, lote da vacina, identificação da unidade de saúde e assinatura do profissional que realizou a vacinação.
  • A emissão do CIVP está condicionada à assinatura do viajante no ato, sendo imprescindível sua presença.
A vacina contra a febre amarela está disponível em diversas unidades de saúde. Veja a lista:

CMS JOSÉ MESSIAS DO CARMO
Rua Waldemar Dutra, 55 - Santo Cristo

CMS MARCOLINO CANDAU
Rua Laura de Araújo, 36 - Praça Onze

CMS ERNESTO ZEFERINO TIBAU JUNIOR
Av. do Exército, 1 - São Cristóvão

CMS ERNANI AGRÍCOLA
Rua Constante Jardim, 8 - Santa Tereza

CMS OSWALDO CRUZ
Av. Henrique Valadares, 151 - Centro

CEV DR. ÁLVARO AGUIAR >>CIVP
Rua Evaristo da Veiga, 16 - Centro

UIS MANOEL ARTHUR VILLABOIM
Praça Bom Jesus, 40 - Paquetá

CMS MANOEL JOSÉ FERREIRA
Rua Silveira Martins, 161 - Catete

CMS JOÃO BARROS BARRETO
Rua Tenreiro Aranha, s/nº - Copacabana

CMS PÍNDARO DE CARVALHO RODRIGUES >>CIVP
Rua Padre Leonel Franca, s/nº - Gávea

CMS RINALDO DE LAMARE >>CIVP
Av. Niemeyer, 776 - São Conrado

CMS HEITOR BELTRÃO
Rua Desembargador Isidro, 144 - Tijuca

CMS MARIA AUGUSTA ESTRELA
Rua Visconde de Santa Isabel, 56 - Vila Isabel

CMS AMÉRICO VELOSO
Rua Gerson Ferreira, 100 - Ramos

POLICLÍNICA JOSÉ PARANHOS FONTENELLE
Rua Leopoldina Rego, 700 - Penha

CLÍNICA DA FAMÍLIA FELIPPE CARDOSO >>CIVP
Av. Nossa Senhora da Penha, 42 - Penha

CMS NECKER PINTO
Estrada Rio Jequié, 482 - Zumbi

CMS ADRIADNE LOPES DE MENEZES
Rua Engenheiro Carlos Pena, s/nº  - Engenho da Rainha

CMS MILTON FONTES MAGARRÃO >>CIVP
Av. Amaro Cavalcanti, 1387 - Engenho de Dentro

CMS CLEMENTINO FRAGA
Rua Caiçaras, 514 - Irajá

POLICLÍNICA AUGUSTO AMARAL PEIXOTO
Rua Jornalista Hermano Requião, 447 - Guadalupe

CMS ALBERTO BORGETH
Rua Padre Manso, s/nº - Madureira

HOSPITAL MUNICIPAL LOURENÇO JORGE
Av. Ayrton Senna, 2.000 - Barra da Tijuca

CMS JORGE SALDANHA BANDEIRA DE MELLO
Av. Geremário Dantas, 135 - Jacarepaguá

CMS HARVEY RIBEIRO DE SOUZA FILHO
Av. Guiomar Novaes, 133 - Recreio

CMS WALDYR FRANCO
Praça Cecília Pedro, 60 - Bangu

CMS BELIZÁRIO PENNA
Rua Franklin, 29 - Campo Grande

CMS LINCOLN DE FREITAS FILHO
Rua Álvaro Alberto, 601 - Santa Cruz

>>CIVP: Unidades que emitem CIVP e realizam a vacinação contra Febre Amarela.

Maiores informações 
Centro Especial de Vacinação
Dr. Álvaro Aguiar - Tel.: 2524-6977

FIQUE SABENDO - O fumo e a sobrevivência

 http://drauziovarella.com.br/
Para quem gosta de morrer mais cedo, o cigarro é arma de eficácia incomparável. Ele reduz de tal forma a duração da vida, que nenhuma medida isolada de saúde pública tem tanto impacto na redução da mortalidade quanto parar de fumar.
Acaba de ser publicado o levantamento mais completo sobre os índices de mortalidade em fumantes e ex-fumantes. Os dados foram colhidos entre 113.752 mulheres e 88.496 homens, de 25 a 79 anos de idade, acompanhados durante sete anos.
Em média, os fumantes consumiam mais álcool, tinham nível educacional mais baixo e índice de massa corpórea menor do que o dos ex-fumantes e daqueles que nunca fumaram.
Cerca de 2/3 dos que foram ou ainda são fumantes adquiriram a dependência antes dos 20 anos, dado que explica o esforço criminoso da publicidade dirigida para viciar crianças e adolescentes.
As curvas de mortalidade revelaram que:
1 — Continuar fumando encurta 11 anos na vida de uma mulher e 12 anos na vida do homem.
2 – Comparado com os que nunca fumaram, o risco de morte de um fumante é três vezes maior. Mulheres correm riscos iguais aos dos homens, confirmando o adágio: “Mulher que fuma como homem, morre como homem”.
3 – Uma pessoa que nunca fumou tem duas vezes mais chance de chegar aos 80 anos. Na mulher de hoje, a probabilidade de sobreviver até essa idade é de 70%, número que cai para 38% nas fumantes. Nos homens, esses valores são de 61% e 26%, respectivamente.
4 – A diferença de sobrevida é explicada pela incidência mais alta de câncer, doenças cardiovasculares, doenças pulmonares obstrutivo-crônicas (como o enfisema) e outras enfermidades provocadas pelo fumo. As causas de morte mais frequentes são câncer de pulmão, infarto do miocárdio e derrame cerebral.
5 – Na faixa de 25 a 79 anos de idade, cerca de 60% de todas as mortes são causadas pelo cigarro.
6 – O risco de desenvolver doenças pulmonares obstrutivo-crônicas nas mulheres que fumam é 22 vezes mais alto; nos homens é 25 vezes maior.
Foi analisado também o impacto de parar de fumar na redução da mortalidade:
1 – Quanto mais cedo alguém deixa de fumar, mais tempo vive.
2 – As curvas de sobrevida dos que se livraram do cigarro entre os 25 e os 34 anos de idade são praticamente idênticas às dos que jamais fumaram. Parar nessa faixa etária faz ganhar pelo menos 10 anos de vida.
3 – As curvas dos que pararam dos 35 aos 44 anos são um pouco mais desfavoráveis. Ainda assim, largar de fumar nessa fase permite viver nove anos mais.
4 – Comparados com os que nunca fumaram, ex-fumantes que pararam ao redor dos 39 anos ainda apresentam mortalidade 20% mais alta. Embora significante, esse número é pequeno em relação ao risco 200% maior que correriam se continuassem fumando.
5 – Parar de fumar dos 45 aos 54 anos reduz 2/3 da mortalidade geral e faz ganhar em média seis anos de vida. Os que o fazem entre 55 e 64 anos vivem em média quatro anos mais.
6 – O câncer de pulmão está associado ao maior risco de morte entre os ex-fumantes.
O fato de, nas últimas décadas, os fumantes terem aderido em massa aos assim chamados cigarros de baixos teores, não alterou em nada a mortalidade. No caso das doenças pulmonares obstrutivas, que evoluem com falta de ar progressiva, foi até pior: a incidência mais do que duplicou, desde a década de 1980.
A explicação se deve às mudanças que a indústria introduziu na produção de cigarros: o uso de variedades de fumo geneticamente selecionadas para reduzir o pH da fumaça, o emprego de papel mais poroso e filtros com mais perfurações, tornaram menos aversivas, mais profundas e prolongadas as inalações, expondo aos efeitos tóxicos grandes extensões do tecido pulmonar.
Como o cigarro perde espaço no mundo industrializado, e em países como o Brasil, as multinacionais têm agido com agressividade nos mercados asiáticos e africanos, valendo-se da falta de instrução das populações mais pobres e da legislação frouxa que permite a publicidade predatória.
Os epidemiologistas estimam que essa estratégia macabra fará o número de mortes causadas pelo cigarro — que foi de 100 milhões no século 20 — saltar para um bilhão no século atual.

Café Terapêutico reúne pais de estudantes com deficiência em escola de São Paulo

 http://portal.aprendiz.uol.com.br/
 Muito parecido com nossos encontros com a Saúde Mental. 


A cada edição do Café Terapêutico, evento realizado semanalmente no Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos (Cieja), no Campo Limpo, zona sul de São Paulo, cerca de 60 pais e alunos comparecem para discutir questões relativas ao aprendizado. Os frequentadores são pais de estudantes com algum tipo de deficiência física ou intelectual, matriculados na escola.

Café Terapêutico do Cieja contribui para o diálogo da escola com a comunidade.
São oportunidades de conversar e trocar informações sobre serviços públicos, aprendizagem, direitos ou mesmo as dificuldades do dia a dia. “A ideia é trabalhar desde o processo de aprendizado do filho, até questões que surgem no cotidiano, ou ainda o que dá para fazer juntos, no diálogo entre famílias e a escola”, destaca Billy Silva, psicopedagogo e coordenador da atividade.
Um dos objetivos principais do projeto, segundo Silva, é contribuir para a autonomia e a formação cidadã, “em busca de uma sociedade realmente inclusiva”. Cada encontro traz um tópico, apresentado com recursos multimídia, ou com a presença de algum palestrante convidado, especialista em leis ou em saúde, por exemplo. As reuniões duram por volta de duas horas e contam com uma confraternização ao final, com quitutes levados pelos próprios participantes.
Metalúrgico aposentado, o senhor José Marx de Araújo, 64 anos, tem um filho com deficiência intelectual matriculado no Cieja. Frequentador do Café Terapêutico há quatro anos, ele reconhece que “as atividades proporcionaram uma participação mais integrada e ativa no tema da inclusão, trazendo uma série de aprendizados novos para o próprio vínculo familiar”.
Nas fichas de avaliação da atividade em 2012 constam relatos sobre os resultados do Café Terapêutico. Um dos participantes lembra da importância de presenciar os pais “conversando uns com os outros” e da motivação para os próprios alunos, ao perceberem que “seus pais estão acompanhando de perto sua vida escolar”. Segundo ele, os assuntos tratados no dia do Café são retomados durante a semana, estreitando a convivência familiar.
Experiência
Desde a primeira vez, em março de 2008, o Café Terapêutico foi recebido com entusiasmo pelos pais, que até então levavam seus filhos para a escola e aguardavam pelo fim da aula lá mesmo, durante o turno escolar. “Enquanto dava aula para os meninos, eu observava que as mães ficavam ali sentadas, fazendo a unha, cortando o cabelo da amiga, batendo papo. Pensei que ali tinha uma oportunidade de construir uma conversa participativa”, lembra Silva.
Para ele, uma das maiores motivações para propor o Café Terapêutico foi a necessidade de reconhecer como os jovens, seus alunos, viviam em família. “O Café surgiu para que eu também pudesse aprender com os pais como eles lidam com o filho no dia a dia, afinando os meus procedimentos. Quando entrei no Cieja, em 2007, tinha formação, mas não tinha experiência. Propus o Café pensando no que mais poderia ser oferecido para melhorar a convivência do aluno com a escola”, ressalta o educador.
Prêmio
Parte de uma estratégia por uma convivência mais democrática e integrada entre a comunidade e a escola, em 2013, o Café Terapêutico foi escolhido para receber o Prêmio Construindo a Nação, que será entregue nesta segunda-feira (11/3), na Sala São Paulo, em solenidade promovida pelo Instituto da Cidadania Brasil.
Criado em 2000, o prêmio identifica e promove ações que escolas públicas e privadas de todo o Brasil, da educação básica, ensino técnico e Educação para Jovens e Adultos (EJA) realizam com a presença de seus alunos, no diagnóstico e em ações práticas de soluções para problemas da comunidade onde estão situadas.
A iniciativa visa valorizar o papel do educador na trajetória do estudante a partir de seu envolvimento com as demandas sociais do seu território. Entre os critérios de avaliação constam o engajamento da escola, a vivência proporcionada aos alunos e o desenvolvimento do seu pensamento crítico e participativo.
Atualizada em 11/3 às 15h37.

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA

 

Programe suas ações e atividades!!

DICAS - 4 ideias de penduricalhos para páscoa

 http://www.artedefazerartesanato.com.br/
Repassando pois é muito simples e lindo!!
4 ideias de penduricalhos para páscoa: Hein? Penduricalhos para páscoa? Isso mesmo, vejam essas 4 ideias de decoração de páscoa que ficam penduradas. São ótimas para decorar junto de cortinas, lareiras, escadas.

Olhem que lindinho este ovinho que abriga uma flor.
Use a criatividade e encaixe essa decoração no seu almoço de páscoa, vai arrasar.


Já viram como fazer esses ovinhos né? Vejam como eles podem ser pendurados na lareira, numa moldura ou até numa escada.


Olhem que simpáticos esses ovinhos.

E as cenouras. Fáceis de fazer e super alegres.

Gostaram?

PSE - NSEC06 - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA

No dia 7 de março passamos o dia com os alunos, profissionais e direção da C. M. OS SABIDNHOS, foram momentos muito agradáveis pois  fomos recebidos com muito carinho por todas as pessoas que ali estão.
Iniciamos este contato com o Levantamento epidemiológico de Saúde Bucal que é nada mais, nada menos do que  uma pesquisa de campo feita em uma determinada área para identificar os problemas de saúde da população. Através deste estudo é possível propor um plano de tratamento adequado e eficaz diretamente voltado
para resolver os problemas diagnosticados neste levantamento. Enfim, o problema de uma comunidade é identificado e as ações de saúde podem ser desenvolvidas diretamente naquele foco de deficiência encontrado. Em saúde bucal, o índice mais utilizado para um levantamento epidemiológico é o CPO-D, que é o índice de ataque de cárie, formulado originalmente por Klein e Palmer em 1937.  CPO-D: Realizado em dentes permanentes, onde C significa cariados, P para perdidos e O para obturados. 
 Realizamos Ações Educativas de Saúde Bucal e acompanhamento dos alunos que em 2012 já eram alunos da Creche e conhecemos os novos alunos.
Adoramos participar deste trabalho.

ASB ÉDILA REALIZANDO ESCOVAÇÃO


CD RODRIGO REALIZANDO ESCOVAÇÃO



TSB RAQUEL REALIZANDO ESCOVAÇÃO



CD RODRIGO EM MOMENTO DE RECREAÇÃO COM OS ALUNOS.




Responsável: DENTISTA RODRIGO MOTTA
                      CSF - MARCOS VALADÃO


 PSE - NSEC06 - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA