sexta-feira, 17 de maio de 2013

Projeto coletivo de escola para superar violência

 http://porvir.org/
As coisas não andam bem para os professores. Só neste ano as manchetes relativas a esta categoria já ressaltaram a gigantesca proporção de adoecimentos entre os educadores, a falta de interessados na carreira, greves por melhores condições de trabalho e, nesta última semana, a violência sofrida por este profissional. O tema da violência voltou agora devido a pesquisa “Violência nas Escolas: o Olhar dos Professores” lançada na última semana pela Apeoesp. O estudo entrevistou 1400 professores das escolas estaduais em 167 cidades de São Paulo. Os resultados, embora contundentes, não chegam a surpreender quem conhece o cotidiano escolar.
A maior parte dos professores (62%) leciona em escolas de periferia, que são consideradas mais violentas. Do total, 57% dos professores consideram que sua escola é violenta, mas entre os que lecionam na periferia, esta proporção sobre para 63%. O policiamento está menos presente no entorno das escolas periféricas e a escola da periferia tem mais ambientes degradados ou pichados. Embora não seja maioria, é bastante alta a proporção dos professores que lecionam em mais de um turno (41%) e, no geral, a média de alunos por sala de aula é de 38, bastante acima dos parâmetros recomendados.
crédito hansenn / Fotolia.com

Os professores associam violência, principalmente, com agressão verbal (62%), agressão física (43%) e falta de respeito (33%) e já vivenciaram situações deste tipo no seu cotidiano de trabalho: 72% presenciaram brigas de estudantes, 62% já foram xingados por estudantes, 35%  foram ameaçados e a mesma proporção de professores teve algum bem pessoal danificado por estudantes. Os professores também confirmam que na maior parte das escolas aconteceram casos de vandalismo, furto e discriminação.
Não chega a ser maioria, mas boa parte dos professores já viram os estudantes sob efeitos de drogas (42%), bebida alcoólica (29%) e portando armas (18%). E quase um terço dos professores do estado de São Paulo já presenciou tráfico de drogas na escola.
Na opinião da quase totalidade dos professores (95%), os principais autores da violência nas escolas são os estudantes e também seriam estes as maiores vítimas para 83% dos professores. Já 44% dos professores veem a si próprios como as maiores vítimas.
A pesquisa mostra que a violência cresce consideravelmente à medida que crescem os estudantes, sendo que 24% dos professores homens e 29% das professoras do ensino fundamental 1 (com estudantes de até 10 anos de idade) sofreram algum tipo de violência, enquanto 65% dos professores e 45% das professoras do ensino médio relataram o mesmo tipo de ocorrência.
O problema é que a forma escola, com seus corredores, sinais sonoros, carteiras, lousas, matérias, provas, notas, séries e livros didáticos, disseminou-se tão extensamente e há tantas décadas por nossas sociedades ocidentais, que não conseguimos mais questionar o seu modelo.
Apesar da percepção de violência ser generalizada nos ambientes escolares, quando perguntados sobre as causas da mesma, os professores a remetem para fora: 74% mencionam genericamente falta de educação, respeito e valores , 49% referem-se especificamente à falta de educação em casa, 47% mencionam a desestruturação familiar e na sequência vem drogas e pobreza. É somente a partir do sexto colocado que as questões internas à escola começam a aparecer e, ainda assim, remetendo às atitudes dos estudantes: desinteresse pelos estudos e conflitos entre os alunos.
Sendo estas as causas atribuídas à violência, as soluções apontadas pelos professores indicam uma perspectiva fragmentada e frágil: debates sobre violência, suporte pedagógico, investimento em cultura e lazer, policiamento ao redor da escola. Na visão de 67% dos professores, são agentes externos às escolas que podem resolver os seus problemas: em primeiro lugar os pais, seguidos do governo, da sociedade e da polícia. Dentre os 25% que mencionaram agentes da escola como os responsáveis pela solução do problema, a grande maioria citou a equipe gestora.
Em síntese, os professores da rede estadual de São Paulo consideram o ambiente em que vivem violento, já presenciaram e sofreram violência, responsabilizam os estudantes pela situação e atribuem a possibilidade de superação aos pais, à direção e ao governo. Ou seja, os professores se veem impotentes diante da situação. Não é à toa que adoecem.
O problema é que a forma escola, com seus corredores, sinais sonoros, carteiras, lousas, matérias, provas, notas, séries e livros didáticos, disseminou-se tão extensamente e há tantas décadas por nossas sociedades ocidentais, que não conseguimos mais questionar o seu modelo. No nosso imaginário coletivo sobre as escolas, estas seriam lugares de ensinar e aprender, onde pessoas vocacionadas para o trabalho com as novas gerações se dedicariam a transmitir-lhes o conhecimento acumulado da humanidade, algo que seria recebido com alegria e gratidão por crianças e jovens curiosos e interessados.
Se não é isso o que está acontecendo, então deve ter alguma coisa errada do lado de fora desta instituição tão perfeita atrapalhando – famílias desestruturadas, bairros violentos, epidemias de drogas, governos desonestos.
A superação da situação de violência virá quando a escola conseguir se tornar um projeto coletivo, um projeto comum de estudantes, educadores e famílias interessados em produzir conhecimento, em se transformar mutuamente ao mesmo tempo em que transformam o lugar em que estão.
Que outra instituição que fosse considerada violenta por quase 60% de seus profissionais não teria sua forma questionada? Só há uma que continua existindo e sendo reforçada no imaginário coletivo apesar de seu contínuo fracasso – a prisão. E assim como acontece com o sistema penal, nada irá mudar enquanto o modelo institucional não for questionado, enquanto não enxergarmos a violência que é obrigar os jovens a ficarem sentados, enfileirados por  várias horas por dia, ao longo de anos, ouvindo falar de assuntos sobre os quais não perguntaram e sendo continuamente avaliados e classificados a partir do que respondem em provas sobre conhecimentos fragmentados, descontextualizados e sem sentido.
A superação da situação de violência virá quando a escola conseguir se tornar um projeto coletivo, um projeto comum de estudantes, educadores e famílias interessados em produzir conhecimento, em se transformar mutuamente ao mesmo tempo em que transformam o lugar em que estão. Quando isso acontecer, os professores deixarão de estar isolados em suas salas de aula e se verão membros de uma equipe, com um projeto coletivo, em uma comunidade.
Nada mais contrário à doença e a violência do que os sentidos de projeto, coletividade, comunidade. Mas, para isso acontecer, toda a estrutura da rede de ensino – concursos, carreiras, gestão de recursos, avaliações – terá que se voltar para isso, para a constituição de equipes escolares vinculadas com as comunidades em que atuam, em instituições que têm autonomia para gerir seus projetos político pedagógicos a partir das necessidades e dos desejos daqueles que a compõem, em busca de um sentido comum.

BACANA - Atitude Saudável

 http://smsdc-cms-sylviofbrauner.blogspot.com/

Atitude Saudável:

O projeto Atitude Saudável, funciona na unidade de saúde Sylvio Frederico Brauner, com o objetivo de receber crianças a partir de dez anos até jovens de 24 anos de idade, que morem nestas comunidades de Costa Barros. A intenção é trazer este pessoal para a unidade de saúde fazendo esta ligação da saúde com a juventude dessas comunidades.
O projeto oferece três atividades, sendo duas delas esportivas: Muay-thai e Capoeira, e uma Instrumental: Percurssão. Entre as atividades são realizadas rodas de conversa para orientação de redução de danos, com temas diversificados.

Assista a entrevista com o mestre de Capoeira Chaminé 
professor do projeto Atitude Saudável de capoeira e percurssão.



Viva Rio promove “Atitude Saudável” em Costa Barros

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Tímida e desconfiada, Diana Moraes, 15 anos, raramente tira os olhos do chão enquanto fala. Sua introspecção, no entanto, desaparece no momento em que ela adentra o ringue de Muay Thai. São seis lutas em campeonatos intermunicipais, nenhuma derrota e três vitórias por nocaute. A adolescente começou a praticar a atividade há apenas oito meses no programa “Atitude Saudável”, parceria da Ambev com o Viva Rio que leva esporte e música à comunidade Costa Barros, Zona Norte do Rio, na tentativa de afastar jovens da violência e do tráfico.

Diana Moraes, 15 anos: um dos destaques do programa "Atitude Saudável"
Sediado no Centro Municipal de Saúde (CMS) Sylvio Brauner desde 2011, o projeto possui, além das artes marciais, outras duas frentes de atuação: capoeira e percussão. Também são promovidas rodas de conversa sobre os malefícios do abuso de drogas e álcool. Apesar de revelar promessas como Diana, o programa não almeja formar novos atletas e musicistas, mas transmitir valores de comunhão e integridade através das atividades. “Queremos mudar a mentalidade dos alunos. Ainda que não sigam conosco, já irão diferentes para o mercado de trabalho”, explica Fernando Matas, coordenador da iniciativa, que atende aproximadamente 90 crianças e adolescentes da região.
Fernando é psicólogo de formação, pastor batista e reside em Costa Barros há 25 anos. Nesse período, viu várias gerações se perderem na criminalidade e decidiu que precisava fazer algo para, ao menos, tentar reverter esse quadro. “Acompanhei as pessoas morrendo pelos mesmos problemas. O tempo passa e a realidade não muda”, diz. Sabendo desse desejo, o gerente da unidade de saúde, Reilson Binatto, o convidou para comandar o projeto. “Queria salvar a criançada do crime e o ‘Atitude Saudável’ era a oportunidade que eu buscava”.
Embora conversas sobre os malefícios do álcool e da violência façam parte do programa, o coordenador ressalta que a abordagem não é impositiva. “Não adianta dizer ao jovem – quando ele é maior de idade – para não beber. Mas você pode mostrar que a bebida não faz bem. E que ele pode se divertir, ir a bailes, mas não brigar”, explica.

"Queria salvar a criançada do crime", diz o coordenador Fernando Matas
A filosofia de que a luta deve ser restrita à sala de aula é repetida incessantemente pelo professor de Muay Thai , Francisco D’Branco. Campeão sul-americano na modalidade e criado em Costa Barros, ele afirma que se interessou pelas artes marciais após apanhar numa briga de escola. “Comecei errado, mas ensino o certo. E as crianças gostam, tanto que às vezes vêm fora de seus horários só para assistir aos colegas”, relata.
Por serem da comunidade, os professores acabam se tornando exemplos para seus discípulos. É o caso do instrutor de capoeira e percussionista Antônio Paulo, mais conhecido como Mestre Chaminé. Após envolver-se com “coisas erradas” dos 12 aos 18 anos, ele conta ter sido “salvo” pela capoeira.  “Passei a ir a congressos, fazer viagens internacionais. Digo aos alunos que é preciso ter um ideal e lutar por ele”.  Antônio, então, aponta para Rafael Coutinho, um de seus pupilos. Quando iniciou as aulas de percussão, o garoto estava afastado da escola havia dois anos. Hoje retomou os estudos e, por já ter atingido a maioridade, acompanha seu mentor em apresentações por toda a cidade. “Imagina se tivéssemos perdido um menino desse tamanho para o crime?”, brinca.

Mestre Chaminé: "Digo a eles que é preciso ter um ideal"
O agente comunitário da unidade, Carlos Eduardo Quirino, considera que uma das maiores dificuldades do programa é a aproximação inicial com os jovens. Em sua avaliação, muitos adotam uma postura defensiva nos primeiros contatos. “Eles acham que vamos dar bronca, lição de moral, quando não é nada disso.”
Para Fernando, falta a participação das famílias no projeto. São poucos os pais que acompanham o desenvolvimento dos filhos. “Queremos traçar um perfil das famílias, mas é difícil trazê-las até aqui. Estamos montando um café da manhã para tentar atraí-las e, a partir daí, estreitar o relacionamento”.

FIQUE SABENDO - Escolas públicas terão cartão para facilitar repasse de verbas

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As escolas públicas de educação básica receberão um cartão do Banco do Brasil para comprar os itens que necessitam para melhorias na instituição. O cartão será vinculado aos recursos recebidos do Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE. O projeto ainda é piloto e, inicialmente, beneficiará apenas algumas escolas.
Uma das condições necessárias para receber o cartão é que a escola tenha uma unidade executora, que nesse caso é a associação de pais e mestres, e uma conta-corrente. Atualmente, essas escolas já recebem os recursos diretamente, mas precisam sacar o dinheiro para usá-lo. As instituições que não têm associação continuarão recebendo o dinheiro por meio da prefeitura do município ou do governo do estado.
Outra novidade é que, até este ano, os diretores podiam reprogramar os gastos e guardar o dinheiro para que fosse usado futuramente, agora, aqueles que reprogramarem mais de 30% do valor recebido terão esse valor descontado no próximo ano. Com isso, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE  prevê que sejam destinados ao PDDE mais do que os R$ 2 bilhões repassados em 2012.
Com informações da Agência Brasil.
Saiba mais
Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE: Assistência financeira às escolas públicas para melhorar a infraestrutura física e pedagógica e a gestão das escolas.

Como ensinar os filhos a amarrar o cadarço, brincando!

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Como ensinar os filhos a amarrar o cadarço, brincando!:
Você esta com dificuldade para ensinar seu filho a amarrar o cadarço dos tênis? Tem um jeito muito bacana de ensinar os filhos e ainda brincando! Vamos fazer um sapato de papelão! 


Vamos ao passo a passo:

1. Pegue um pedaço de papelão, faça o formato de um tênis e faça 10 furos igual na foto:


2. Ensine o seu filho a passar o cadarço nos furinhos e Pronto!


3. Você pode deixar seu filho colorir o tênis dele como quiser! Ele vai amar!


Eles vão aprender e brincar ao mesmo tempo!!! Bjoss....

Entra em vigor lei que determina tratamento de câncer em até 2 meses

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No próximo dia 23/5, entrará em vigor uma lei que determina que pacientes com câncer deverão iniciar tratamento para a doença em no máximo 60 dias pelo SUS (Sistema Único de Saúde). A medida, sancionada em novembro do ano passado  pela presidente Dilma Rousseff, deverá ser colocada em prática a partir da próxima semana. O prazo máximo vale para que o paciente passe por cirurgia ou então inicie sessões de quimioterapia ou radioterapia, conforme prescrição médica.
De acordo com o Ministério da Saúde, um dos grandes problemas em relação ao não cumprimento dos prazos se refere à falta de médicos oncologistas no Brasil. Para tentar solucionar a questão estão sendo feitos convênios com hospitais para abertura de vagas em residência médica.
A pasta informou também que 78% dos pacientes em estágio inicial da doença iniciam o tratamento em menos de 60 dias, sendo que 52% têm esse direito assegurado em até duas semanas, conforme registros do Instituto Nacional do Câncer (Inca). O acesso em até dois meses já ocorre para 79% dos pacientes em casos avançados, sendo que 74% desses começam a se tratar em até quinze dias.
Números de câncer no Brasil
Dados do Inca (Instituto Nacional do Câncer) indicam que aproximadamente 518 mil novos casos da doença devem ser registrados no Brasil este ano. A previsão é que 60.180 homens tenham câncer da próstata e 52,6 mil mulheres sejam diagnosticadas com câncer da mama.

AGENDA DA PROMOÇÃO DA SAÚDE: 18 a 24 de maio

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ARPOADOR É PALCO PARA LUTA ANTIMANICOMIAL
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Este sábado, 18 de maio, é Dia Nacional da Luta Antimanicomial. Em alusão à data, diversas atividades serão realizadas no Arpoador, de 13h às 19h. A programação inclui apresentações de teatro e de música, debates, tendas com ações da saúde, oficinas e artesanatos.  Promovido pela Coordenação Nacional de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas, o encontro terá participação da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde – RAP da saúde. O polo Jacarezinho encenará esquetes teatrais sobre saúde mental e também haverá distribuição de preservativos, materiais educativos e postais da saúde. Além disso, o encerramento contará com um grande Bloco de Carnaval. Não perca!
GÊNERO E SUSTENTABILIDADE
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Na próxima sexta-feira, 24 de maio, a Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro(EMERJ) promove o seminário Gênero e os Desafios de Sustentabilidade. Na abertura do evento, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Mônica Teixeira, dará a palestra “Gênero e Sustentabilidade”.  Em seguida, o painel “As Novas Perspectivas Ecofeministas: Limites e Possibilidades” reunirá a socióloga e coordenadora do Instituto EQUIT Gênero, Economia e Cidadania Global, Graciela Rodrigues, e a diretora do grupo Cidadania, Estudo, Pesquisa, Informação e Ação (CEPIA), Leila Linhares Barsted. No início da tarde, a secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Samyra Crespo, e a diretora de sustentabilidade da Brasil Kirin, Juliana Nunes, participam do painel ” A Mulher e o consumo responsável”. O encontro acontece das 9h às 18h no auditório Antonio Carlos Amorim (Av. Eramos Braga, 115 – 4º andar, Centro, Rio de Janeiro). Acesse a programação completa e inscreva-se!
PUC-RIO DISCUTE INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA
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A  Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) promove dia 24 de maio, sexta-feira, às 18h, o debate “O Estado e a internação compulsória, o que pensa a juventude: Direito ou Violação?”. Participam do evento o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o deputado estadual Marcelo Freixo; o deputado federal Chico Alencar; a assistente social Hilda Corrêa de Oliveira; o militante da Pastoral da Juventude Estudantil Caio Bezerra; o suplente do Conselho Nacional de Saúde, Artur Custódio; e o pró-reitor de extensão da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), José Cláudio Souza Alves. O encontro, é promovido por alunos do curso de Serviço Social e integra a semana da XVIII Feira de Valores da Universidade Católica (Fevuc), será realizado no salão da Pastoral Padre Anchieta na PUC-Rio.
 DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE E DOENÇAS CRÔNICAS
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No dia 22 de maio, a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz) promove o debate “Indústria, mercado e determinantes sociais no controle das doenças crônicas não transmissíveis”. Participam do encontro o pesquisador Luis David Castiel, o diretor do Centro de Estudos, Políticas e Informação sobre Determinantes Sociais da Saúde, Alberto Pellegrini Filho, a diretora executiva da Autoridades para as Condições de Trabalho, Paula Johns e a coordenadora do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto – ELSA Brasil, Dora Chor. A sessão acontece a partir das 14h, no Salão Internacional da Ensp e será transmitida pela internet no portal da Escola.
DISCRIMINAÇÃO RACIAL EM DEBATE
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O ciclo de debates “Em Cine”, que acontece toda última quarta-feira de cada mês, exibe no próximo encontro, 22 de maio, o documentário “Olhos Azuis”.  O filme conta a história da professora Jane Elliott, que descobriu uma maneira muito interessante de denunciar a discriminação racial nos Estados Unidos. A professora cria situações na qual as pessoas que praticam preconceito sem perceber são colocadas no lugar de quem sofre discriminação. Após a exibição, um debate com o filósofo Pedro Fornaciari aborda o racismo, a partir das ideias do pensador Michel Foucault. O encontro acontece na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), das 17h30 às 20h30. A entrada é franca e as inscrições podem ser feitas 10 minutos antes do evento.


Alunos do Bolsa Família têm aprovação acima da média:

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RIO - Estudantes beneficiados pelo programa governamental Bolsa Família nas regiões Norte e Nordeste têm rendimento melhor do que a média brasileira no ensino médio das escolas públicas. A taxa de aprovação desses alunos é 82,3% no Norte e 82,7% no Nordeste, enquanto a taxa brasileira é 75,2%.
Os números são do cruzamento de dados de 2011 do Ministério da Educação (MEC) e do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) apresentados hoje (16) pela ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, no 14º Fórum Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).
“Os mais pobres tiveram um desempenho melhor do que a média”, constata Tereza Campello. “Não só conseguimos garantir que essas crianças não saiam mais da escola, mas conseguimos garantir que elas consigam ir melhor na escola”. Ela atribui o rendimento ao fato de que os estudantes beneficiados pelo programa não podem ter uma taxa de frequência inferior a 85%. Para os demais alunos, a taxa é 75%. “Além disso, esses estudantes são superestimulados, as famílias entendem que é um ganho muito grande”, diz a ministra.
No Brasil, esses estudantes também se destacam. A taxa de abandono escolar brasileira no ensino médio era 10,8% em 2011, mas entre os alunos beneficiados pelo Bolsa Família, a taxa foi 7,1%. A taxa de aprovação entre os beneficiados foi 79,9% em comparação à taxa nacional de 75,2%.
No ensino fundamental, estudantes beneficiados do Norte e Nordeste tiveram taxa de rendimento um pouco inferior à taxa nacional. No Norte, a taxa de aprovação dos beneficiados foi 84,4% em 2011 e 82% no Norte, em comparação à taxa nacional de 86,3%. No Brasil, a taxa geral de aprovação dos beneficiados foi 83,9%. O abandono nacional nessa etapa do ensino foi 3,2%. Entre os beneficiados, também foi inferior, 2,9%.
A ministra também apresentou dados que mostram a maior presença dos 20% mais pobres da população brasileira no sistema de ensino. Em 2001, 17,3% dos jovens com 16 anos, que fazem parte desse grupo, tinham ensino fundamental completo. O número passou para 42,7%, em 2011. No Brasil, em 2001, 43,8% dos jovens nessa faixa etária tinham o ensino fundamental completo, e em 2011, 62,6%.
Entre os 20% mais pobres do país, os jovens de 15 a 17 anos na escola passaram de 71,1%, em 2001, para 81,1%. No Brasil, a porcentagem de jovens nessa faixa etária na escola passou de 81% para 83,7%. Entre os 20% mais pobres de 15 a 17 anos no ensino médio, - a idade adequada a essa etapa de ensino - a taxa passou de 13,6% para 35,9%. A variação nacional foi 37,4% para 51,7%. “Houve uma melhora no fluxo escolar e são os mais pobres que estão puxando esses indicadores para cima”, constata Tereza.

FIQUE SABENDO - CÂNCER DE MAMA | Genes BRCA1 e BRCA2

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CÂNCER DE MAMA | Genes BRCA1 e BRCA2: BRCA1 e BRCA2 são genes que todos nós temos, cuja função é impedir o surgimento de tumores através da reparação de moléculas de DNA danificadas. O BRCA1 e o BRCA2 são, portanto, genes que nos protegem do aparecimento de cânceres. Quando um deses genes sofre uma mutação, ele perde sua capacidade protetora, tornando-nos mais susceptíveis ao aparecimento de tumores malignos, nomeadamente câncer de mama, câncer de ovário e câncer de próstata

Neste artigo vamos explicar a relação entre os genes BRCA1 e BRCA2 e o cânceres de mama e ovário, abordando os seguintes pontos:
  • O que são BRCA1 e BRCA2.
  • Relação dos genes BRCA1 e BRCA2 com câncer.
  • Genes BRCA1 e BRCA2 e o câncer de mama.
  • Pesquisa genética dos BRCA1 e BRCA2.
  • Como prevenir o câncer nas pacientes com mutações do BRCA1 ou BRCA2.
Se você está interessado em saber mais informações sobre o câncer de mama, leia:
- CÂNCER DE MAMA | Sintomas e diagnóstico
- FATORES DE RISCO PARA O CÂNCER DE MAMA

O que são os genes BRCA1 e BRCA2


O câncer é uma doença que surge quando uma célula de um órgão ou tecido sofre mutação, perde suas características básicas e passa a se multiplicar de forma descontrolada, espalhando-se pelo corpo. O câncer surge habitualmente quando o DNA da célula sofre uma lesão.

Câncer de mama - genes BRCA1 e BRCA2
Como agressões ao DNA celular ocorrem a toda hora, como nos casos de exposição à radiação solar, à toxinas no ar ou nos alimentos, contato com vírus, consumo de drogas (lícitas ou ilícitas), etc., se o nosso organismo não tivesse mecanismos de defesa, todos nós teríamos câncer precocemente. Entre os vários mecanismos contra o surgimento de tumores, estão os anti-oncogenes, genes responsáveis por reparar as lesões do DNA. O BRCA1 e BRCA2 são dois exemplos da família dos anti-oncogenes.

Quando os anti-oncogenes BRCA1 ou BRCA2 sofrem mutação - e já foram identificadas mais de 1000 mutações distintas -, eles perdem a capacidade de suprimir o surgimento de tumores, deixando o indivíduo mais exposto ao desenvolvimento de cânceres, principalmente os cânceres de mama e ovário. A razão pela qual as mutações no BRCA1 e BRCA2 predispõem o desenvolvimento preferencialmente de tumores da mama e do ovário ainda não está esclarecida (como veremos à seguir, outros tumores também estão relacionados aos genes BRCA1 e BRCA2, mas em proporções menores).

O gene BRCA1 ou BRCA2 mutante pode ser passado de uma geração para outra, o que explica a existência de famílias com história de câncer de mama ou ovário em vários dos seus membros. Atualmente já existem testes para identificar a presença de mutações nestes dois genes, servindo para identificar precocemente as mulheres mais susceptíveis aos cânceres de mama e ovário.

Cabe aqui salientar que esta mutação não é muito comum, acometendo apenas cerca de 0,1% da população.

Risco de câncer relacionado aos genes BRCA1 e BRCA2


As mulheres com mutações BRCA1 e BRCA2 têm riscos significativamente elevados de câncer de mama e de câncer de ovário. O risco de câncer de mama é de 50 a 85% e o de câncer de ovário entre 15 a 45%. Quanto mais tempo a mulher vive, maior será o seu risco de ter câncer. Por exemplo, praticamente todas as mulheres com mutação destes genes que vivem até 90 anos já terão tido pelo menos um episódio de câncer de mama ao longo da sua vida. Há também um risco aumentado de um segundo diagnóstico do câncer de mama, ou seja, a mulher com mutações do BRCA1 e BRCA2 tem alto risco de ter um novo câncer de mama, mesmo que tenha conseguido se curar de um câncer prévio.

Os homens portadores do genes BRCA1 ou BRCA2 mutantes também têm um risco aumentado de câncer de mama, mas em proporções bem menores que nas mulheres, cerca de 10% apenas. Por outro lado, o risco de câncer de próstata é até 5 vezes maior para portadores de mutações no gene BRCA2, e 2 vezes maior para as mutações do gene BRCA1 (leia: CÂNCER DE PRÓSTATA | Sintomas e tratamento).

Há outros cânceres relacionados aos genes BRCA1 ou BRCA2 mutantes, mas a frequência é bem menor. Exemplos são os cânceres de pâncreas, cólon, colo do útero, trompas, vias biliares e melanoma.

Câncer de mama e o BRCA1 e BRCA2


De todos os cânceres relacionados às mutações dos genes BRCA1 ou BRCA2, o câncer de mama é claramente aquele com relação mais íntima. Porém, como a mutação do BRCA1 ou BRCA2 está presente em apenas 0,1% da população, a imensa maioria dos casos de câncer de mama ocorre em mulheres sem mutações destes genes. Só conseguimos identificar mutações dos genes BRCA1 ou BRCA2 em cerca de 5 a 10% de todos os casos de câncer de mama.

Resumindo:
1- a grande maioria das mulheres com câncer de mama não tem mutações nos genes BRCA1 ou BRCA2.
2- a grande maioria das mulheres com mutação dos genes BRCA1 ou BRCA2 terá câncer de mama em algum momento da vida.

Só como comparação, em média, 12 em cada 100 mulheres na população geral terão câncer de mama ao longo da sua vida, enquanto que nas mulheres com mutações nos genes BRCA1 ou BRCA2 esta taxa é de 60 para cada 100 mulheres.

Quando pesquisar a mutação nos genes BRCA1 ou BRCA2


Como apenas 0,1% da população possui os genes BRCA1 ou BRCA2 defeituosos não é prático nem economicamente viável sair pesquisando o gene indiscriminadamente em todo mundo.

A existência de dois familiares com câncer de mama não é sinônimo de haver uma mutação genética herdada. A maioria das pessoas ou famílias com câncer de mama não têm mutações nos genes BRCA1 ou BRCA2. Para se pensar na mutação e, consequentemente, na pesquisa dos genes defeituosos, algumas características devem estar presentes:

- Diagnóstico de câncer de mama ou ovário em 3 ou mais membros da família.
- Diagnóstico do câncer de mama antes do 50 anos de idade em pelo menos um membro da família.
- Pessoas com 2 episódios distintos de câncer de mama (não estamos falando em recidiva do primeiro tumor, mas sim em cura e surgimento posterior de um novo câncer).
- Familiares próximos com câncer de mama e câncer de ovário.
- Câncer de mama em homens.
- Câncer de mama nas duas mamas.
- Paciente com câncer de mama e vários familiares com outros tipos de câncer, como pâncreas, próstata ou cólon.

Teste genético para mutações do genes BRCA 1 ou BRCA 2


A interpretação dos resultados dos testes genéticos para BRCA 1 ou BRCA 2 nem sempre é fácil de ser feita. Os resultados podem ser:

1. Positivo para a mutações reconhecidamente perigosas dos genes BRCA1 ou BRCA2 - Significa que foi identificada na paciente uma mutação que é conhecida por estar associada com um aumento do risco para o câncer de mama ou ovário.

2. Provável negativo - Significa que a paciente não tem uma mutação conhecida do BRCA1 ou BRCA2. Este resultado não exclui a possibilidade da paciente ter um risco hereditário de câncer. Nem todas as mutações são detectadas nos testes atuais. Além disso, há muitas mutações genéticas que ainda não foram descobertas.

3. Negativo real - Significa que uma mutação do BRCA1 ou BRCA2 sabidamente existente em um dos seus familiares foi descartada na paciente. Este resultado geralmente significa que os riscos de câncer de mama na paciente são os mesmos que as de outras mulheres na população em geral.

4. Positivo para a mutação genética de significado desconhecido - Significa que a paciente tem uma mutação genética, mas não se sabe ainda se esta mutação específica aumenta o risco de câncer de mama ou câncer de ovário.

Atenção: um resultado negativo não significa que você não possa desenvolver um câncer, assim como um resultado positivo não quer dizer que você obrigatoriamente irá desenvolver câncer. Nos casos de teste positivo, entre 50 e 85% das mulheres irão desenvolver câncer de mama em algum momento da vida. No caso do câncer de ovário, esta taxa é de 15 a 45% (mais alta no BRCA1 que no BRCA2).

O que fazer quando a pesquisa genética para mutações do BRCA1 ou BRCA 2 é positiva


Quando a paciente recebe a notícia de ter uma mutação reconhecidamente perigosa dos genes BRCA1 ou BRCA2, algumas opções para a prevenção do câncer de mama e de ovário devem ser colocadas à mesa.

a) Rastreio frequente

Mulheres devem seguir a seguinte rotina de rastreio de malignidades:

- Auto-exame da mama mensalmente com início aos 18 anos.
- Exame clínico das mamas por médico experiente duas a quatro vezes por ano, começando aos 25 anos.
- Mamografia ou ressonância magnética da mama a cada seis meses, com início aos 25 anos.
- Rastreio do câncer de ovário com ultra-som transvaginal e níveis sanguíneos de CA-125 duas vezes por ano, com início aos 35 anos (ou 10 anos antes do caso mais precoce da família).

Homens devem seguir a seguinte rotina de rastreio de malignidades:

- Auto-exame da mama mensalmente.
- Exame clínico das mamas por médico experiente semestralmente.
- Mamografia anual, principalmente se houver ginecomastia (leia: GINECOMASTIA (mama masculina)).
- Rastreio apropriado para o câncer da próstata.

b) Cirurgia preventiva

A mastectomia (retirada cirúrgica das mamas) bilateral e a remoção das trompas e dos ovários é uma opção radical, mas com resultados muito favoráveis na prevenção do câncer nas pacientes com mutações dos genes BRCA1 ou BRCA2.

A retirada das mamas reduz em mais de 90% o risco de câncer de mama. A cirurgia mais efetiva é a retirada total da mama, mas técnicas mais modernas, que envolvem a preservação dos mamilos e da pele parece ter resultados semelhantes com menos danos estéticos. A maioria das mulheres pode fazer uma cirurgia plástica reconstrutora após a mastectomia.

Nas mulheres entre 35 e 40 anos, com prole já estabelecida, a retirada dos ovários pode ser também indicada. Este procedimento reduz o risco de câncer de ovário em 90% e também colabora com uma redução de 60% no câncer de mama.

Apesar dos resultados favoráveis, ambas as cirurgias acarretam grande impacto emocional nas pacientes. A mastectomia bilateral pode ter efeitos desfavoráveis tanto na auto-estima quanto na libido da paciente. Já a ooforectomia (retirada dos ovários) leva à menopausa precoce (leia: MENOPAUSA PRECOCE).

c) Prevenção com medicamentos

Um medicamento chamado tamoxifeno pode reduzir o risco de câncer de mama nas mulheres que apresentam mutações do BRCA, embora o grau de redução não esteja ainda claro. Anticoncepcionais hormonais (pílula, adesivo de pele, anel vaginal ou implante) podem diminuir o risco de câncer de ovário.

Dormência e perda da sensibilidade podem estar ligadas à hérnia de disco

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Foto: John Lund / Stephanie Roeser / Blend Images – Corbis
Dores nas costas atrapalham pequenos afazeres diários e podem ter diversas causas. Uma das mais comuns é a hérnia de disco, uma doença que pode atingir pessoas de qualquer idade, mas prevalece em indivíduos entre 30 e 50 anos. “Em jovens, está associada a determinados tipos de exercícios repetitivos e mal executados, o que causa uma compreensão do disco na lombar. Já na fase adulta ou idosa, entram as lesões degenerativas da própria vertebra. Dependendo da gravidade, as formas de tratamento podem variar entre a realização de uma cirurgia, prática de exercícios ou tratamento medicamentoso para diminuir a dor e o desconforto, os principais sintomas de quem possui a hérnia de disco”, explica o chefe da ortopedia do Hospital Federal da Lagoa, Henrique Barros.
Os sintomas de uma hérnia podem variar conforme a sua localização. “O principal sintoma da hérnia cervical, por exemplo, é a dor localizada no pescoço. É comum quem sofre com a hérnia cervical queixar-se de dores e a sensação de formigamento nos ombros e nos braços. Pode haver dificuldade em movimentar o pescoço e apresentar falta de força muscular. Já na hérnia de disco lombar, as principais queixas são as dores nas costas que irradiam para uma das pernas, coxas e podem chegar até os pés. Características ligadas à doença são dormência e a perda da sensibilidade. A dor localizada na lombar normalmente piora os movimentos, podendo intensificar quando o indivíduo tosse, ri ou mesmo quando se esforça para evacuar”, explica o ortopedista.
A manifestação dos sintomas é diferente dependendo da sua localização e intensidade da compressão da hérnia, que determinará se o indivíduo sentirá dor, perderá a sensibilidade ou apresentará fraqueza. “Tais sintomas podem surgir subitamente, desaparecer espontaneamente e retornar em intervalos pequenos. Mas, também podem ser constantes e ter longa duração. A princípio o tratamento é conservador, com analgésicos e anti-inflamatórios”, diz. Além disso, também é recomendado que o paciente procure melhorar a postura, fazer alongamentos e exercícios que fortaleçam a musculatura.
Segundo o especialista, caso os medicamentos não consigam reverter o quadro de dor ou dormência e a hérnia influencie nas funções motoras do paciente, é preciso pensar no tratamento cirúrgico. “Hoje, o tratamento é minimamente invasivo, oferecendo ótimos resultados com mínimos riscos ao paciente. Se o indivíduo persistir com algum desses sintomas, deve procurar o ortopedista para que ele faça uma avaliação minuciosa e determine se deve ao não fazer fisioterapia, devido à gravidade da lesão”, orienta.
Não existe um grupo específico de exercícios para a hérnia cervical. Cada caso é único, os exercícios devem ser personalizados, realizados com perfeição e com a indicação de um profissional para que o quadro não se agrave. “A prática de exercícios para a hérnia cervical é fundamental, durante a fisioterapia. Por exemplo, exercícios que fortalecem os músculos das costas ajudam a melhorar a postura. Um fisioterapeuta é o profissional indicado para ensinar e orientar o paciente, para que ele pratique em casa e melhore o quadro”.
O ortopedista orienta como prevenir casos de hérnia de disco lombar. “A primeira coisa ao se pensar em hérnia de disco lombar é que o paciente evite o sobrepeso, tenha hábitos de vida saudáveis, realize exercícios abdominais, que colaboram para reforçar a musculatura abdominal e vertebral, e faça alongamentos ao longo do dia”, orienta.
O ortopedista lembra que todo exercício precisa ser orientado por um profissional, para que não haja um desgaste muscular e nem a compressão do disco da lombar.
Como diagnosticar a hérnia de disco? - “Um exame físico cuidadoso é quase sempre o primeiro passo para diagnosticar a hérnia de disco. O médico examinará o pescoço, ombros, braços e mãos ou na região lombar, quadris, pernas e pés. O ortopedista precisa realizar uma avaliação desses sintomas, além de ser necessário uma série de exames de imagem, como a tomografia computadorizada, ressonância magnética e radiografia da coluna”, finaliza.

SAÚDE PRESENTE NA CRECHE MUNICIPAL OS SABIDINHOS



NSEC06: CSF MARCOS VALADÃO

Datas: 16/05/2013

Local: CRECHE M. OS SABIDINHOS

Horário previsto: de     09:00      às 16:00 H

Horário efetivo: de       09:00       às 16:00 H


I – Pauta:  ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA E TRA


II – Informes gerais

AÇÕES EDUCATIVAS E PREVENÇÃO DE SAÚDE BUCAL.

III – Ações
  1. Já realizadas / responsáveis:


ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA E LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO. AÇÕES EDUCATIVAS E PREVENÇÃO DE SAÚDE BUCAL.



       b: Em curso / responsáveis / prazo:

        TRA NOS ALUNOS DA TURMAS: EI31E EI40 / CD RODRIGO, CD JOSIANE, ASB ÉDILA.

       c: Proposta / responsáveis / prazo:

       IV – Materiais / dinâmicas utilizadas

V – Observações:


BOA RECEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS POR PARTE DA ESCOLA (DIREÇÃO, PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS), ALUNOS DA CRECHE.
 VI – Anexos

ASB ÉDILA, TSB DÍLMEA E ACADÊMICA DE SAÚDE COLETIVA ELENE REALIZANDO ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA.

CD CANDIDA E TSB DILMÉA REALIZANDO LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO.

CD RODRIGO, CD JOSEANE E ASB ÉDILA REALIZANDO TRA.





CD CANDIDA REALIZANDO LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO.


CD RODRIGO E ASB ÉDILA REALIZANDO TRA.


DENTISTA RODRIGO MOTTA

ASB ÉDILA FERNANDES

PSE NSEC06 SAÚDE PRESENTE NA CRECHE