ASSISTÊNCIA SOCIAL

 

INFORMES 25 de abril:

Dia 08 de Maio,  às 13:30hs, a Sociedade Beneficente de Anchieta - SBA Comemorará seu 34º Aniversário. Vamos participar desta comemoração!!!! Av. Nazaré 2336 - Anchieta

O Centro de Capacitação da SMAS, o CMDCA e o CMAS colocam-se à disposição para realizar capacitação na nossa área. Vamos planejar os temas na próxima reunião!!!! Também teremos temas ofertados/apresentados pela nossa Rede Sócioassistencial! Participe das reuniões!

Dia 26 de maio às 10:00hs no CRAS Acari, rua Guaiuba, s/no - Acari (dentro do prédio do CCDC), ocorrerá a divulgação do Programa Mulheres da Paz

E se você não estiver no CRAS Acari não pode perder o café da manhã na Arena Cultural da Pavuna com a participação das lideranças comunitárias da área.

Assistência Social retira 23 pessoas em operação de combate ao crack no Jacarezinho

Apenas 4 adolescentes foram localizados pelos profissionais do município

26/03/2012

A Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS) realizou na manhã desta segunda-feira, dia 26, mais uma operação de combate ao crack no Jacarezinho. Na sexta ação conjunta na região em 2012, foram realizados 23 acolhimentos, sendo 4 crianças e adolescentes. Esse total representa uma diminuição de 74%, se comparado ao número de pessoas retiradas na primeira ação deste ano, realizada em 11 de janeiro, quando 88 usuários de drogas foram localizados.
O trabalho de acolhimento, realizado por 26 funcionários da SMAS, contou com o apoio de 10 agentes do 3º BPM. No local, o secretário municipal de Assistência Social, Rodrigo Bethlem, comentou o fato de que pelo menos um dos adolescentes acolhidos tenha procurado, espontaneamente, as equipes de assistentes sociais do município.
- Esse tipo de atitude nos fortalece muito. Alias, o número de crianças e adolescentes que procuram, por livre e espontânea vontade, o abrigamento especializado da SMAS vem crescendo sensivelmente. Tanto nas cracolândias, quanto em nossas ações diárias nas ruas de todas as regiões da cidade, esses jovens têm parado nossas vans, pedido ajuda, e sendo encaminhados para unidades onde encontram condições para resgatar suas vidas.
Após o processo de identificação na polícia, todos os acolhidos serão encaminhados para as unidades de abrigamento da Rede de Proteção Especial do município. Os adultos irão para o abrigo de Paciência e as crianças e os adolescentes para a Central de Recepção Carioca, no Centro. Aqueles menores que forem identificados com alto grau de comprometimento com a dependência química serão conduzidos para tratamento em uma das quatro unidades de abrigamento compulsório.



VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇA E ADOLESCENTE 
Veja o link abaixo 
https://docs.google.com/document/pub?id=1oADJxX4QKc-ZMTyJXFalgPzrvfEXd0uNwuOsgAWo6ZI



Sistema Único de Assistência Social (SUAS)





CREAS
RUA São Salvador 56 LARANJEIRAS CEP:22234170
RUA PROFESSOR LACE 57 RAMOS CEP:21060120
RUA PROFESSOR CARLOS WENCESLAU 211 REALENGO CEP:21715000
RUA LUIS COUTINHO CAVALCANTE 576 GUADALUPE CEP:00000000
RUA LOPES DE MOURA 46 SANTA CRUZ CEP:23515020
RUA HERMÍNIO AURÉLIO SAMPAIO 105 PACIÊNCIA CEP:23530590
RUA DOUTOR LEAL 706 ENGENHO DE DENTRO CEP:00000000
RUA DESEMBARGADOR ISIDRO 48 TIJUCA CEP:20521160
RUA DA CARIOCA 72 CENTRO CEP:20050008
RUA CARVALHO DE SOUZA 274 MADUREIRA CEP:21350180
RUA Albano 313 Praça Seca CEP:22733010
PRAÇA JOSE EUZEBIO CAMPO GRANDE CEP:23087060
ESTRADA PEDRO BORGAS DE FREITAS 144 IRAJÁ CEP:21235390
ESTRADA ESTRADA DOS MARACAJAS 973 GALEÃO CEP:21941390

CRAS
VISCONDE DE SANTA ISABEL 412 GRAJAÚ FDS CEP:20560121
TAPEROÁ 308 PENHA CARACOL CEP:21070680
SÃO CLEMENTE 312 BOTAFOGO CEP:22260000
SILVA CARDOSO 349 BANGU CEP:21830030
SANTA CECÍLIA 984 BANGU TÉRREO CEP:21810080
SAINT ROMAN 172 COPACABANA CEP:22071060
RUA DONA OLÍMPIA 220 REALENGO CEP:21765020
RUA CAPITÃO ALIATAR MARTINS 211 IRAJÁ CEP:21220660
RUA ANTONIO DE ALBUQUERQUE 00000 JARDIM AMÉRICA CEP:21240410
RANGEL PESTANA 510 BANGU CEP:23820040
RAFAEL PEREIRA 00 SEPETIBA CEP:23535050
PROJETADA 00 SANTO CRISTO CEP:20910062
PROFESSOR PLINIO OLINTO 00 BANGU CEP:21860160
PRAÇA JOSE EUZÉBIO 00000 CAMPO GRANDE CEP:23087060
PINHEIRO ITANHANGA 00 ITANHAGÁ CEP:22753040
OLINDA ELIS 470 CAMPO GRANDE RAMPA 4 3O. ANDAR CEP:23045160
NORUEGA 21 COSTA BARROS CAGANTIXO CEP:21525250 (ESTÁ RA PAVUNA)
NIEMEYER 776 SÃO CONRADO 8O. E 9O. ANDARES CEP:22450221
NEI VIDAL 43 GUADALUPE CEP:21675360
MATO ALTO 5620 GUARATIBA CEP:23020710
MARIA DE FÁTIMA 61 DEL CASTILHO CEP:20771130
MARECHAL HERMES 02 SANTO CRISTO CEP:20220430
JK 05 Paciência 31 de Outubro CEP:23587027
GUARUJA 69 COSMOS CEP:23060660
GUARAMA 00 ROCHA MIRANDA CEP:21210530
GOVERNADOR CHAGAS FREITAS 1900 PORTUGUESA PARQUE ROYAL CEP:21331700
GENERAL SAMPAIO 74 CAJU CEP:20931970
FLORA LOBO 000 PENHA CIRCULAR PARQUE ARI BARROSO CEP:22210500
EDUARDO PINTO VILAR 2 SANTA CRUZ CONJUNTO JOÃO XXIII CEP:23560260
EDGARS WERNECK 1565 CIDADE DE DEUS FUNDOS CEP:22763970
EBROÍNO URUGUAI 251 SANTO CRISTO CEP:20220620
DR LEAL 706 ENGENHO DE DENTRO TERREO CEP:20730380
DOS DEMOCRATICOS 646 MANGUINHOS CEP:21050000
DOS BANDEIRANTES 11227 VARGEM PEQUENA CEP:22783116
do Pinheiro 00 Itanhangá CEP:22753040
DA REGENERAÇÃO 654 BONSUCESSO CEP:21040170
DA ALFANDEGA 114 CENTRO CEP:20070004
CONSELHEIRO FERRAZ 54 LINS DE VASCONCELOS CEP:20710350
CAÇAPAVA 305 GRAJAÚ CEP:20541350
CARVALHO DE SOUZA 274 MADUREIRA CEP:21350180
BARTOLOMEU GUSMÃO 1100 SÃO CRISTOVÃO FUNDOS CEP:20941160
BARAO DA TAQUARA 09 PRAÇA SECA CEP:21321010
AMBIRÉ CAVALCANTI 95 RIO COMPRIDO CEP:20250490
ALBERI VIEIRA DOS SANTOS 00000 PACIÊNCIA CEP:23595185


Centro de Referência Especializado de Assistência Social

O Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) configura-se como uma unidade pública e estatal, que oferta serviços especializados e continuados a famílias e indivíduos em situação de ameaça ou violação de direitos (violência física, psicológica, sexual, tráfico de pessoas, cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto, etc.).

A oferta de atenção especializada e continuada deve ter como foco a família e a situação vivenciada. Essa atenção especializada tem como foco o acesso da família a direitos socioassistenciais, por meio da potencialização de recursos e capacidade de proteção.

O Creas deve, ainda, buscar a construção de um espaço de acolhida e escuta qualificada, fortalecendo vínculos familiares e comunitários, priorizando a reconstrução de suas relações familiares. Dentro de seu contexto social, deve focar no fortalecimento dos recursos para a superação da situação apresentada.

Para o exercício de suas atividades, os serviços ofertados nos Creas devem ser desenvolvidos de modo articulado com a rede de serviços da assistência social, órgãos de defesa de direitos e das demais políticas públicas. A articulação no território é fundamental para fortalecer as possibilidades de inclusão da família em uma organização de proteção que possa contribuir para a reconstrução da situação vivida.

Os Creas podem ter abrangência tanto local (municipal ou do Distrito Federal) quanto regional, abrangendo, neste caso, um conjunto de municípios, de modo a assegurar maior cobertura e eficiência na oferta do atendimento.



 Sistema Único de Assistência Social (Suas)

O Sistema Único de Assistência Social (Suas) é um sistema público que organiza, de forma descentralizada, os serviços socioassistenciais no Brasil. Com um modelo de gestão participativa, ele articula os esforços e recursos dos três níveis de governo para a execução e o financiamento da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), envolvendo diretamente as estruturas e marcos regulatórios nacionais, estaduais, municipais e do Distrito Federal.

Coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), o Sistema é composto pelo poder público e sociedade civil, que participam diretamente do processo de gestão compartilhada. Em julho de 2010, 99,7% dos municípios brasileiros já estavam habilitados em um dos níveis de gestão do Suas. Do mesmo modo, todos os Estados, comprometidos com a implantação de sistemas locais e regionais de assistência social e com sua adequação aos modelos de gestão e cofinanciamento propostos, assinaram pactos de aperfeiçoamento do Sistema.

O Suas organiza as ações da assistência social em dois tipos de proteção social. A primeira é a Proteção Social Básica, destinada à prevenção de riscos sociais e pessoais, por meio da oferta de programas, projetos, serviços e benefícios a indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade social. A segunda é a Proteção Social Especial, destinada a famílias e indivíduos que já se encontram em situação de risco e que tiveram seus direitos violados por ocorrência de abandono, maus-tratos, abuso sexual, uso de drogas, entre outros aspectos.

O Suas engloba também a oferta de Benefícios Assistenciais, prestados a públicos específicos de forma articulada aos serviços, contribuindo para a superação de situações de vulnerabilidade. Também gerencia a vinculação de entidades e organizações de assistência social ao Sistema, mantendo atualizado o Cadastro Nacional de Entidades e Organizações de Assistência Social e concedendo certificação a entidades beneficentes, quando é o caso.

A gestão das ações e a aplicação de recursos do Suas são negociadas e pactuadas nas Comissões Intergestores Bipartite (CIBs) e na Comissão Intergestores Tripartite (CIT). Esses procedimentos são acompanhados e aprovados pelo Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) e seus pares locais, que desempenham um importante trabalho de controle social. As transações financeiras e gerenciais do Suas contam, ainda, com o suporte da Rede Suas, sistema que auxilia na gestão, no monitoramento e na avaliação das atividades.

Criado a partir das deliberações da IV Conferência Nacional de Assistência Social e previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), o Suas teve suas bases de implantação consolidadas em 2005, por meio da sua Norma Operacional Básica do Suas (NOB/Suas), que apresenta claramente as competências de cada órgão federado e os eixos de implementação e consolidação da iniciativa.



Proteção Social Básica

O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) promove o acesso à assistência social às famílias em situação de vulnerabilidade, como prevê o Sistema Único de Assistência Social  (Suas). Articulada nas três esferas de governo, a estratégia de atuação está hierarquizada em dois eixos: a Proteção Social Básica e a Proteção Social Especial.

A Proteção Social Básica tem como objetivo a prevenção de situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. Destina-se à população que vive em situação de fragilidade decorrente da pobreza, ausência de renda, acesso precário ou nulo aos serviços públicos ou fragilização de vínculos afetivos (discriminações etárias, étnicas, de gênero ou por deficiências, dentre outras).

Essa Proteção prevê o desenvolvimento de serviços, programas e projetos locais de acolhimento, convivência e socialização de famílias e de indivíduos, conforme identificação da situação de vulnerabilidade apresentada. Esses serviços e programas deverão incluir as pessoas com deficiência e ser organizados em rede, de modo a inseri-las nas diversas ações ofertadas. Os Benefícios Eventuais e os Benefícios de Prestação Continuada (BPC) compõem a Proteção Social Básica, dada a natureza de sua realização.

A Proteção Social Básica atua por intermédio de diferentes unidades. Dentre elas, destacam-se os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e a rede de serviços socioeducativos direcionados para grupos específicos, dentre eles, os Centros de Convivência para crianças, jovens e idosos.



Proteção Social Especial

A Proteção Social Especial (PSE) destina-se a famílias e indivíduos em situação de risco pessoal ou social, cujos direitos tenham sido violados ou ameaçados. Para integrar as ações da Proteção Especial, é necessário que o cidadão esteja enfrentando situações de violações de direitos por ocorrência de violência física ou psicológica, abuso ou exploração sexual; abandono, rompimento ou fragilização de vínculos ou afastamento do convívio familiar devido à aplicação de medidas.

Diferentemente da Proteção Social Básica que tem um caráter preventivo, a PSE atua com natureza protetiva. São ações que requerem o acompanhamento familiar e individual e maior flexibilidade nas soluções. Comportam encaminhamentos efetivos e monitorados, apoios e processos que assegurem qualidade na atenção.

As atividades da Proteção Especial são diferenciadas de acordo com níveis de complexidade (média ou alta) e conforme a situação vivenciada pelo indivíduo ou família. Os serviços de PSE atuam diretamente ligados com o sistema de garantia de direito, exigindo uma gestão mais complexa e compartilhada com o Poder Judiciário, o Ministério Público e com outros órgãos e ações do Executivo. Cabe ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), em parceria com governos estaduais e municipais, a promoção do atendimento às famílias ou indivíduos que enfrentam adversidades.

O Centro de Referência Especializada em Assistência Social (Creas) é a unidade pública estatal que oferta serviços da proteção especial, especializados e continuados, gratuitamente a famílias e indivíduos em situação de ameaça ou violação de direitos. Além da oferta de atenção especializada, o Creas tem o papel de coordenar e fortalecer a articulação dos serviços com a rede de assistência social e as demais políticas públicas.

 Cadastro Único

O Cadastro Único para Programas Sociais é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa ou de três salários mínimos no total. Dessa forma, o Cadastro Único possibilita conhecer a realidade socioeconômica dessas famílias, trazendo informações de todo o núcleo familiar, das características do domicílio, das formas de acesso a serviços públicos essenciais e também dados de cada um dos componentes da família.

O Governo Federal, por meio de um sistema informatizado, consolida os dados coletados no Cadastro Único. A partir daí, possibilita ao poder público formular e implementar políticas específicas, que possam contribuir para a redução das vulnerabilidades sociais a que essas famílias estão expostas e desenvolver suas potencialidades. Atualmente o Cadastro Único conta com mais de 19 milhões de famílias inscritas.

O Cadastro Único, regulamentado pelo Decreto nº 6.135/07 e coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), deve ser obrigatoriamente utilizado para seleção de beneficiários e integração de programas sociais do Governo Federal, como o Bolsa Família. Suas informações podem também ser utilizadas pelos governos estaduais e municipais para obter o diagnóstico socioeconômico das famílias cadastradas, possibilitando a análise das suas principais necessidades.

Famílias com renda superior a meio salário mínimo também podem ser inscritas, desde que sua inserção esteja vinculada à inclusão e/ou permanência em programas sociais implementados pelo poder público nas três esferas do Governo.


Benefícios

O Bolsa Família dispõe de benefícios financeiros, definidos pela Lei 10.836/04, que são transferidos mensalmente às famílias beneficiárias. As informações cadastrais das famílias são mantidas no Cadastro Único para Programas Sociais, e para receber o benefício são levadas em consideração a renda mensal per capita da família e também o número de crianças e adolescentes até 17 anos.

O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) trabalha com quatro tipos de benefícios: Benefício Básico (R$ 70, pagos apenas a famílias extremamente pobres, com renda per capita igual ou inferior a R$ 70); Benefício Variável (R$ 32, pagos pela existência na família de crianças de zero a 15 anos – limitado a cinco crianças por família); Benefício Variável Vinculado ao Adolescente (BVJ) (R$ 38, pagos pela existência na família de jovens entre 16 e 17 anos – limitado a dois jovens por família); e Benefício Variável de Caráter Extraordinário (BVCE) (valor calculado caso a caso). Esses valores são o resultado do reajuste anunciado em 1º de março e vigoram a partir dos benefícios pagos em abril de 2011.

O meio de identificação do beneficiário é o Cartão Social Bolsa Família. O cartão é magnético e personalizado, emitido para o responsável familiar. É utilizado para o saque integral dos benefícios em toda a rede da Caixa Econômica Federal.

Além do saque, o cartão permite o acesso a outros serviços vinculados à plataforma social, como recebimento do seguro desemprego, recebimento de abono salarial, consulta a extratos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e consulta a saldos e saques do Programa de Integração Social (PIS).

Para realizar as atividades de gestão desses benefícios, é utilizado o Sistema de Benefícios ao Cidadão (Sibec). Na gestão descentralizada, o município realiza as atividades diretamente no módulo municipal do Sibec. Já na gestão centralizada, os municípios que não possuem acesso ao Sibec e as atividades são enviadas por meio de ofício ao MDS.

O objetivo dessa gestão de benefícios é garantir a continuidade da transferência de renda às famílias do Bolsa Família. São realizadas atividades de bloqueio, desbloqueio, cancelamento, reversão de cancelamento, suspensão e reversão de suspensão de benefícios, em conformidade com os dispositivos da legislação vigente.


 Condicionalidades

As Condicionalidades são os compromissos assumidos tanto pelas famílias beneficiárias do Bolsa Família quanto pelo poder público para ampliar o acesso dessas famílias a seus direitos sociais básicos. Por um lado, as famílias devem assumir e cumprir esses compromissos para continuar recebendo o benefício. Por outro, as condicionalidades responsabilizam o poder público pela oferta dos serviços públicos de saúde, educação e assistência social.

Na área de saúde, as famílias beneficiárias assumem o compromisso de acompanhar o cartão de vacinação e o crescimento e desenvolvimento das crianças menores de 7 anos. As mulheres na faixa de 14 a 44 anos também devem fazer o acompanhamento e, se gestantes ou nutrizes (lactantes), devem realizar o pré-natal e o acompanhamento da sua saúde e do bebê.

Na educação, todas as crianças e adolescentes entre 6 e 15 anos devem estar devidamente matriculados e com frequência escolar mensal mínima de 85% da carga horária. Já os estudantes entre 16 e 17 anos devem ter frequência de, no mínimo, 75%.

Na área de assistência social, crianças e adolescentes com até 15 anos em risco ou retiradas do trabalho infantil pelo Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), devem participar dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) do Peti e obter frequência mínima de 85% da carga horária mensal.

O poder público deve fazer o acompanhamento gerencial para identificar os motivos do não cumprimento das condicionalidades. A partir daí, são implementadas ações de acompanhamento das famílias em descumprimento, consideradas em situação de maior vulnerabilidade social.

A família que encontra dificuldades em cumprir as condicionalidades deve, além de buscar orientações com o gestor municipal do Bolsa Família, procurar o Centro de Referência de Assistência Social (Cras), o Centro de Referência Especializada de Assistência Social (Creas) ou a equipe de assistência social do município. O objetivo é auxiliar a família a superar as dificuldades enfrentadas.

Esgotadas as chances de reverter o descumprimento das condicionalidades, a família pode ter o benefício do Bolsa Família bloqueado, suspenso ou até mesmo cancelado. Todas as informações relacionadas às condicionalidades das famílias podem ser encontradas no Sistema de Condicionalidades do Programa Bolsa Família (Sicon).



Escola - Família






Acompanhamento da frequência escolar






 CRAS YARA AMARAL
Tel.: 3018 62 59

Escola Municipal Guilherme Tell
Escola Municipal Antônio Maceo
Escola Municipal Paraíba
Escola Municipal Cyro Monteiro
Escola Municipal Antenor Nascentes
Escola Municipal Alexandre Farah
Escola Municipal Narbal Fontes
Escola Municipal Coelho Neto
Escola Municipal Noronha Santos
Escola Municipal Lúcio de Mendonça
Escola Municipal Professor Zituo Yoneshigue
Escola Municipal Ernani Cardoso
Escola Municipal Piauí
Escola Municipal Lia Braga de Faria
Escola Municipal Baden Powell
Escola Municipal Maurice Maeterlinck
Escola Municipal Mario Piragibe
Escola Municipal Profª Miltolina
Creche Municipal Dr. Albert Sabin
Escola Municipal Prof. Álvaro Espinheira
Escola Municipal Antônio Francisco Lisboa
Escola Municipal Bélgica
Escola Municipal Emilio Carlos
Escola Municipal Isaias Alves
Escola Municipal Rose Klabin
Escola Municipal Gilberto Amado
CIEP João do Rio
Escola Municipal Abraham Lincoln
Escola Municipal Cláudio Ganns
CIEP Poeta Fernando Pessoa
CIEP General Augusto Cesar Sandino
CIEP Oswald de Andrade
Escola Municipal Hildegardo de Noronha
Creche Municipal José Goulart
Creche Municipal Silvio Amancio
Creche Municipal Yara Amaral
EDI Professora Rosenice Rocha Roque

CRAS FRANCISCO SALLES
Tel.: 2407 2292

Escola Municipal Alípio Miranda Ribeiro
Escola Municipal Firmino Costa
Escola Municipal Artur Azevedo
Escola Municipal Octavio Tarquinio de Souza
Escola Municipal Manuel de Abreu
Escola Municipal Otávio Kelly
Escola Municipal Eugenia Dutra Hamann
Escola Municipal Deputado Hilton Gama
Escola Municipal Telêmaco Gonçalves Maia
Escola Municipal Profª Marise G. Miranda
CIEP Glauber Rocha
Creche Municipal Sônia Maria de M. Angel Jones
Creche Municipal Berço do Futuro
Escola Municipal Escultor Leão Velloso
Escola Municipal José Pedro Varela
Escola Municipal Prefeito Marcos Tamoyo
CIEP Anton Makarenko
Escola Municipal Comandante Arnaldo Varella
Escola Municipal Levy Miranda
Escola Municipal Alziro Zarur
Escola Municipal Zilda Nunes da Costa
Escola Municipal Motorista Paschoal André
Escola Municipal Artur Azevedo
Escola Municipal Octavio Tarquinio de Souza
Escola Municipal Manuel de Abreu
Escola Municipal Otávio Kelly
Escola Municipal Eugenia Dutra Hamann
Escola Municipal Deputado Hilton Gama
Escola Municipal Telêmaco Gonçalves Maia
Escola Municipal Profª Marise G. Miranda
CIEP Glauber Rocha
Creche Municipal Os Sabidinhos
Escola Municipal Professor Escragnolle Dória
Escola Municipal Fernando Rodrigues da Silveira
Escola Municipal Sebastião T. do Nascimento
CIEP Rubens Gomes
Creche Municipal Luís Carlos Prestes
Creche Municipal Luís de Souza da Costa Barros
Creche Municipal Simone de Beauvoir
EDI Wesley Gilbert
Escola Municipal Alberto José Sampaio
Escola Municipal Max Fleiuss
Escola Municipal Mestre Valentim
Escola Municipal Grandjean de Montigny


CRAS ACARI
Tel.: 3375 8011
Escola Municipal Monte Castelo
Escola Municipal General Osório
Escola Municipal Charles Anderson Weaver
Escola Municipal Erico Veríssimo
EDI Ana de Barros Câmara
Escola Municipal Virgilio Francisco Monteiro
Escola Municipal Deputado Pedro Fernandes
Escola Municipal Ana Maria Cristina M. Ribeiro
CIEP Zumbi dos Palmares
Creche Municipal Professor Rogério Pedro Batista
Creche Municipal Herbert de Souza - Betinho
Creche Municipal Profa Jurema Gomes S. Delfim
Creche Municipal Os Sabidinhos
Escola Municipal Cornélio Pena
Escola Municipal Amarelinho
CIEP Doutor Adão Pereira Nunes
Creche Municipal Major Celestino R. dos Santos
Creche Municipal Edna Lotte
Creche Municipal Edna Lotte
Creche Municipal Sônia Maria de M. Angel Jones
Creche Municipal Luiza de Barros de Sá Freire


RIO SEM POBREZA - 0800 7260101
CONSELHO TUTELAR 8909 0422

2 comentários:

  1. TENHO 2 FILHOS ESTUDANDO NA ESCOLA MUNICIPAL PARAIBA,A MAIS DE UM ANO A ESCOLA NAO TEM AGUA E NEM MERENDA ESCOLAR, AS CRIANÇAS CHEGAM EM CASA TRISTES, COM FOME, COM SEDE E AINDA TEM SALAS QUE NAO TEM VENTILADOR,TENTEI COLOCA-LOS EM OUTRA ESCOLA AINDA NAO FORAM CHAMADOS. O DE 5 ANOS ODEIA ESSA ESCOLA, O DE 12 PIOR AINDA ,ESTOU CANSADA DE VER MEUS FILHOS NESSA SITUAÇÃO. PENSO QUE SE A ESCOLA NAO TEM CAPACIDADE PARA NANTER OS ALUNOS DE FORMA DESCENTE PELO MENOS COM O MINIMO DE CONFORTO DEVE FECHAR AS PORTAS,POIS NEM OS PRESIDIARIOS PODEM FICAR SEM AGUA. NOSSAS CRIANÇAS SÃO NOSSO FUTURO MERESSEM SER BEM TRATADOS POIS PRA MIM ISSO TAMBEM É UMA VIOLENCIA INFANTIL. ASS:ROSANA ANGÉLICO MÃE DE ALUNOS

    ResponderExcluir
  2. Rose,

    Muito bom ter este canal de comunicação, pois só assim podemos dar encaminhamento a sua demanda.
    Estou enviando para ¨6ª CRE, com cópia para escola Paraíba.
    E vamos saber o que está acontecendo, o que já foi feito e ver outras possibilidades.
    Compareça a 6ªCRE teremos prazer em te receber, te ouvir e discutir a situação.
    Abçs

    ResponderExcluir